São Paulo lança programa para proteger animais silvestres
O estado de São Paulo lançará na próxima quinta-feira (30), o Programa Estadual de Destinação e Combate ao Tráfico de Animais Silvestres. A iniciativa visa ampliar a proteção e a conservação da fauna, com ações voltadas para a educação ambiental, recepção e destinação adequada e fiscalização, combatendo e reprimindo o tráfico ilícito e o comércio ilegal de animais silvestres. O programa será lançado em Espírito Santo do Pinhal na Área de Soltura e Monitoramento de Fauna Silvestre (ASM) Fazenda São Pedro.
Em São Paulo, 187.566 animais foram apreendidos ou resgatados em 10 anos pela Policia Militar Ambiental. Na prática, a iniciativa visa melhorar a recepção e a destinação destes animais. Fazendo com que os resgatados cheguem aos Centros de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) e Centros de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), por serem os empreendimentos autorizados e com capacidade de triar e reabilitar adequadamente os animais. Após, a soltura é realizada técnica e adequadamente, nas ASMs.
Resoluções
Uma das resoluções estabelece diretrizes e procedimentos para recepção e destinação de animais silvestres provenientes de apreensão, resgate ou entrega espontânea. A segunda resolução cria o Programa de Identificação de Animais Silvestres. Tal medida é estratégica e permitirá o controle e rastreamento e acompanhamento dos animais por sistema eletrônico.
Proteção de aves
De 2006 a 2012, um total de 82% dos animais silvestres apreendidos ou resgatados pela Polícia Ambiental eram aves. O Governo de São Paulo e a SAVE-Brasil assinam convênio para unir esforços para o estabelecimento de diretrizes voltadas à soltura e monitoramento de aves apreendidas, resgatadas ou entregues espontaneamente, em áreas de soltura e monitoramento cadastradas.
De acordo com o BirdLife International, o Brasil é o quarto país no mundo em número de aves ameaçadas devido a super exploração, o que inclui aves capturadas para servirem como animais de estimação. Quando realizada de maneira planejada e monitorada, a soltura de aves pode ser decisiva na recuperação de populações naturais, resolvendo também o problema dos viveiros lotados e custos de manutenção.
O convênio prevê a geração de um protocolo de soltura e monitoramento de aves nas ASMs do estado. A entidade testará o protocolo em áreas pilotos de São Paulo.
Em São Paulo, 187.566 animais foram apreendidos ou resgatados em 10 anos pela Policia Militar Ambiental. Na prática, a iniciativa visa melhorar a recepção e a destinação destes animais. Fazendo com que os resgatados cheguem aos Centros de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) e Centros de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), por serem os empreendimentos autorizados e com capacidade de triar e reabilitar adequadamente os animais. Após, a soltura é realizada técnica e adequadamente, nas ASMs.
Resoluções
Uma das resoluções estabelece diretrizes e procedimentos para recepção e destinação de animais silvestres provenientes de apreensão, resgate ou entrega espontânea. A segunda resolução cria o Programa de Identificação de Animais Silvestres. Tal medida é estratégica e permitirá o controle e rastreamento e acompanhamento dos animais por sistema eletrônico.
Proteção de aves
De 2006 a 2012, um total de 82% dos animais silvestres apreendidos ou resgatados pela Polícia Ambiental eram aves. O Governo de São Paulo e a SAVE-Brasil assinam convênio para unir esforços para o estabelecimento de diretrizes voltadas à soltura e monitoramento de aves apreendidas, resgatadas ou entregues espontaneamente, em áreas de soltura e monitoramento cadastradas.
De acordo com o BirdLife International, o Brasil é o quarto país no mundo em número de aves ameaçadas devido a super exploração, o que inclui aves capturadas para servirem como animais de estimação. Quando realizada de maneira planejada e monitorada, a soltura de aves pode ser decisiva na recuperação de populações naturais, resolvendo também o problema dos viveiros lotados e custos de manutenção.
O convênio prevê a geração de um protocolo de soltura e monitoramento de aves nas ASMs do estado. A entidade testará o protocolo em áreas pilotos de São Paulo.
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