Foto: Valdenir Rezende/Correio do Estado |
Cooperativa começa a ser montada para gerir o aproveitamento dos materiais recicláveis |
Demorou, mas chegou. A consciência ambiental está tomando conta dos lares do Mato Grosso do Sul e dados do da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que em 170 mil domicílios do Estado, 22,3% do total de moradias, é feita separação do lixo orgânico do reciclável. Melhor, em 11,8% dos domicílios o material selecionado é destinado para programas de coleta seletiva.
Campo Grande não é o único município de Mato Grosso do Sul que tem coleta seletiva de porta em porta. De acordo com o gerente de desenvolvimento e modernização do Imasul, Lourival de Paula, em Dourados, Bonito, Amambai e Paranaíba também há recolhimento de materiais reaproveitáveis em alguns bairros.
“A diferença é que a coleta que Campo Grande implantou é feita pela Prefeitura e nesses outros municípios a iniciativa partiu de cooperativas de catadores de recicláveis, alguns tem apoio do poder público outros não, mas todos entram para a estatística”, explica.
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