Da Redação
A Secretaria de Saúde de Santo André reduziu em 44,4% os gastos com a coleta de resíduos infectantes entre os anos de 2009 e 2011. No primeiro ano, o serviço custou aos cofres públicos R$ 657 mil, em 2011, o valor pago foi de R$ 365 mil. No período de janeiro a junho deste ano, foram realizadas 19 capacitações atingindo um público alvo de 418 pessoas. No mesmo período, comparativamente de janeiro a junho de 2011, houve uma nova redução de R$ 72 mil nos gastos com o tratamento de resíduos infectantes e perfurocortantes.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde foi implantado em 2009 no CHM e nos dois primeiros anos houve um grande trabalho de conscientização, capacitação e disseminação ao público alvo. A implantação efetiva ocorreu em janeiro de 2011, com a aquisição dos recipientes adequados para a correta segregação de cada um dos grupos de resíduos (infectantes, perfurocortantes, orgânicos e recicláveis). O trabalho permitiu a correta separação dos resíduos.
O resíduo infectante e perfurocortante tem coleta e transporte diferenciado. Ambos recebem tratamento que promove a descaracterização física das estruturas, tornando-os aptos para a disposição no Aterro Sanitário, sem causar danos à saúde e ao meio ambiente. O resíduo reciclável é doado às Cooperativas de Triagem localizadas no Aterro Sanitário de Santo André, que possuem parceria com a Prefeitura e o Serviço Municipal de Saneamento Ambiental (Semasa).
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