quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Trapos velhos, roupa nova - ou a nova era em que tudo se transforma

Guarde as calças ou os lençóis que já não usa e entregue essa roupa numa loja – são várias as que pegam nela para lhe dar nova vida

A roupa velha (além de ser um prato que aproveita os restos do bacalhau cozido) é uma dor de cabeça. Qual a melhor forma de nos desfazermos dos trapos que já não usamos? Vão para o lixo ou dão-se a quem precisa? Entretanto, nasceu uma terceira hipótese: deixar as coisas em lojas. Umas dão vales, outras encarregam-se de distribuí-las por associações de solidariedade social.
A sueca H&M foi a primeira a arrancar com a ideia, em 2013. Desde então, já foram recolhidas 24 mil toneladas em todo o mundo. As trinta lojas portuguesas contribuíram com mais de 300 quilos para o valor total. Por cada saco entregue recebe-se um vale de cinco euros para utilizar numa compra superior a 30. Além de desviar os resíduos dos aterros, a H&M reutiliza e recicla os têxteis, dando-lhes novas roupagens e inserindo-as cada vez mais nas suas coleções (em 2015, dez modelos utilizaram algodão reciclado).
Esta marca associou-se à I:CO, empresa que divide a roupa em três categorias: vestir de novo, reutilizar e reciclar. No primeiro caso, entram no mercado de segunda mão, no segundo são transformados em produtos diferentes, como panos de limpeza, e os últimos passam a integrar fibras têxteis ou materiais isolantes.
A Zara também chegou a este mundo. Desde setembro que todas as lojas da marca em Portugal dispõem de um contentor onde se pode deixar a roupa velha. Quem o fizer, não receberá nada em troca, mas saberá que os trapos irão parar à Cruz Vermelha, que lhes darão o destino mais adequado – projetos sociais ou reciclagem, neste caso gerando novas matérias primas.
Já a Intimissimi recolhe roupa interior e dá vouchers por cada peça, que se podem acumular numa só compra. Um sutiã, por exemplo, vale três euros, enquanto que uns slips rendem um euro. Quem disse que velhos são os trapos, já se sabe, não era do tempo da reciclagem.

Disponível em: http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-11-01-Trapos-velhos-roupa-nova---ou-a-nova-era-em-que-tudo-se-transforma


RESPONSABILIDADES NO MUNDO VIRTUAL

No mundo virtual não é diferente do mundo real. Sendo assim, os crimes contra a honra também valem na Internet.
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DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA,DE 8H AS 18H.

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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Resultado de imagem para bruno rangel chapecoense Lamentando muito esta grande tragédia sobre  os brasileiros  da Cahpecoense e seus convidados.Lamentando mais ainda pelo nosso querido BRUNO RANGEL, campista e artilheiro da Chapecoense.
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Tirar foto não é problema, mas compartilhá-las sem autorização pode ser crime
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RPPN em Curitiba vai abrir trilha com acessibilidade

Inauguração está prevista para o dia 26 de novembro. Equipamento permitirá total acesso a pessoas com mobilidade reduzida e deficiências sensoriais

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Brasília) – Estão em fase de conclusão as obras de construção da trilha com acesso a deficientes na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Airumã, em Curitiba (PR). A RPPN tem a supervisão do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).



A previsão é que o equipamento seja inaugurado em 26 de novembro, "dia da Floresta da Apave”, como definiram os integrantes da Associação dos Protetores de Áreas Verdes, a Apave, que fica em Curitiba, no mesmo local da RPPN.



A proprietária da reserva e também presidente da Apave, Terezinha Vareschi, disse que a área externa da trilha foi construída em parte com blocos de concreto intertravados, conhecidos como "pavers". “Eles foram descartados por apresentar pequenos defeitos de fabricação mas isso não os invalidou para nosso objetivo”, explicou ela.



Ainda segundo Terezinha Vareschi, a parte interna do bosque, que é elevada para permitir a passagem de fauna e mínima intervenção na flora, foi executada em "madeira plástica", produzida a partir de resíduos de madeira e de plásticos inservíveis ao reuso humano, transformados em material inerte e resistente ao ataque de fungos e insetos, praticamente eliminando custos de manutenção.



De acordo com a proprietária, a trilha foi planejada e construída rigorosamente dentro dos parâmetros preconizados pela NBR 9050, regra de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), de forma a proporcionar total acesso a pessoas com mobilidade reduzida e com deficiências sensoriais.


Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/8439-rppn-em-curitiba-vai-abrir-trilha-com-acessibilidade
USE SUA CANECA!!!





segunda-feira, 28 de novembro de 2016

O que diz o novo acordo para reduzir o efeito estufa - e o que ele tem a ver com a sua geladeira?

A complexa emenda ao Protocolo de Montreal alcançada em Ruanda tem sido descrita como um grande triunfo para a Terra, mas também é questionada


Delegados de 150 países chegaram neste sábado (15) na cidade de Kigali, Ruanda, a um acordo quetsido descrito como "monumental" e uma grande vitória para o clima.
Seu objetivo é remover gradualmente os gases hidrofluorocarbonetos (HFCs), que são amplamente utilizados em refrigeradores, condicionadores de ar e aerossóis e são considerados muito prejudiciais para o meio ambiente.
Na verdade, em termos práticos, o acordado na conferência em Ruanda fará com que futuros refrigeradores sejam fabricados para usar menos gases que causam o efeito estufa.
O acordo significa que refrigeradores utilizarão gases menos nocivos no futuro (Foto: Desmond Boylan/AP)O acordo significa que refrigeradores utilizarão gases menos nocivos no futuro (Foto: Desmond Boylan/AP)












De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PENUMA), os hidrofluorocarbonetos são um dos maiores agentes geradores de efeito estufa e têm uma vida atmosférica longa.
Os delegados que estão na cidade africana aceitaram uma alteração complexa do Protocolo de Montreal de 1987 que obriga os países mais ricos a reduzir a utilização de HFCs a partir de 2019.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, que ajudou a concretizar o acordo durante uma série de reuniões, disse que foi uma grande vitória para a Terra e que estava confiante do impacto significativo na luta contra o aquecimento global.
Hidrofluorocarbonetos presentes no ar-condicionado têm efeito mais forte sobre o aquecimento global do que o dióxido de carbono (Foto: Altaf Qadri/AP)Hidrofluorocarbonetos presentes no ar-condicionado têm efeito mais forte sobre o aquecimento global do que o dióxido de carbono (Foto: Altaf Qadri/AP)
"Este é um passo monumental que responde às necessidades das nações em particular e nos dá a oportunidade de reduzir o aquecimento do planeta em meio grau centígrado", disse Kerry em conversa com a BBC.
"Sinto-me muito positivo sobre onde nós estamos. Nós fizemos todos os cálculos e todos se sentem confiantes de que os fundamentos estão lá", disse.
"É uma grande vitória para o clima. Demos um grande passo no sentido de concretizar as promessas feitas em Paris em dezembro", disse o Comissário Europeu para a Energia e Ambiente, Miguel Arias Cañete.
Ricos primeiro
O novo acordo será composto de três padrões para diferentes países, pois o objetivo é que as nações ricas reduzam a utilização de hidrofluorocarbonetos de forma mais rápida do que as pobres:

"É um dia histórico, certamente," disse Durwood Zaelke, membro do Instituto para o desenvolvimento sustentável e governabilidade (IGSD, na sigla em inglês), organismo que tem participado das negociações desde o Protocolo de Montreal.
"Nós viemos com a ideia de conseguir a redução intermediária e vamos partir de Kingali com cerca de 90% das modificações feitas", disse o especialista.
Comprando tempo
Se o acordo for implementado na íntegra, vai fazer uma grande diferença no que diz respeito ao aquecimento global.

"Os hidrofluorocarbonetos representam uma ameaça imediata para a segurança do clima devido à sua crescente utilização e alto potencial de causar o aquecimento global, que é milhares de vezes maior do que o dióxido de carbono", disse Benson Ireri, conselheiro sênior da organização britânica de ajuda humanitária Christian Aid.
"Ao acordar uma redução inicial de hidrofluorocarbonetos, estamos comprando um pouco mais de tempo para obter uma economia global de baixo carbono e para proteger as pessoas mais vulneráveis do mundo", acrescentou.
O mercado
Os defensores insistem que o acordo alcançado em Kigali vai ficar sobre o fundamento posto pelo Acordo de Paris, que foi assinado por mais de 190 países e entrará em vigência no início de novembro. O acordo foi firmado com o objetivo de limitar o aumento da temperatura global a menos de 2 graus Celsius.

O acordo significa que refrigeradores utilizarão gases menos nocivos no futuro.
Também se destacam as conquistas do Protocolo de Montreal, que em seus 30 anos de história permitiu a eliminação de 100 gases fluorados.
A premissa é que quando o regulamento for aprovado, a indústria desenvolva rapidamente alternativas.
"O mercado vai inundar a Índia (que tem um prazo de adaptação mais longo) e isso fará com que o país faça a transição muito mais rapidamente do que tem sido planejado", disse Durwood Zaelke.
"A eliminação gradual sempre conduziu a uma transição no mercado, levando os retardatários a se sentirem obrigados a se mover no ritmo do mercado."
Questionamentos
Mas alguns críticos indicam que o compromisso teria um impacto menor do que o esperado.

Eles questionam as concessões dadas para Índia e China, porque elas, em sua opinião, enfraquecem o impacto global do acordo.
"Eles precisavam chegar a um acordo aqui para que parecesse como legado de Obama. É por isso que a delegação dos EUA tem sido muito agressiva para que China e Índia a adiram ao acordo", disse Paula Tejon Carbajal, da ONG Greenpeace International.
"É um passo na direção (redução) de 0,5 grau, mas ainda não foi alcançado. Eles dizem que o mercado vai trabalhar para nos levar até lá, mas nós não estamos lá ainda", acrescentou.
Nas primeiras horas do sábado havia um certo sentimento de júbilo entre os delegados quando o negócio foi anunciado.
"É muito importante o que aconteceu", disse um participante, "mas poderia ter sido maior."
O que é o efeito estufa?
O efeito estufa é um fenômeno atmosférico natural que mantém a temperatura da Terra, ao reter parte da energia do sol. O aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) a partir da queima de combustíveis fósseis levou à intensificação do fenômeno eo consequente aumento da temperatura global, o derretimento do gelo polar eo aumento do nível do mar.

Disponível em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/10/o-que-diz-o-novo-acordo-para-reduzir-o-efeito-estufa-e-o-que-ele-tem-a-ver-com-a-sua-geladeira.html

TOP 10: árvores extraordinárias


A mais alta, a mais larga, a mais antiga: descubra algumas das plantas mais incríveis da Terra


Foto: iStockphoto/ Thinkstock

                Baobá, um ecossistema em uma única árvore

1- Baobá, um ecossistema em uma única árvore
O baobá pode sustentar a vida de incontáveis criaturas. Dos minúsculos insetos que perambulam por suas cavidades até o elefante, o maior mamífero terrestre, que procura a água estocada no tronco para sobreviver às duras condições dos desertos da África. Aves fazem seus ninhos nos galhos, babuínos devoram suas frutas, morcegos bebem o néctar de suas flores. É um mundo em forma de planta.

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                Cerejeira, a beleza e a fragilidade da natureza

2- Cerejeira, a beleza e a fragilidade da natureza
A floração das cerejeiras anuncia o início da primavera no Japão. Entre março e maio o país é tomado por diferentes tons de branco e rosa que transformam a paisagem de forma deslumbrante. As árvores ficam floridas durante uma semana aproximadamente, e suas flores simbolizam a beleza e a fragilidade da natureza e da própria vida.


Foto: iStockphoto/ Thinkstock

                Bristocone pines, as árvores mais antigas da Terra



3- Bristocone pine, a árvore mais antiga
Bristocone pine é uma espécie de pinheiro que vive no limite. Localizados a três mil metros de altitude, nas California's White Mountains, nos EstadosUnidos, suportam temperaturas congelantes e ventos tão fortes que só conseguem crescer durante seis semanas por ano. São as árvores mais antigas da Terra. O indivíduo mais velho, Methuselah, foi descoberto em 1957 e acredita-se que tenha aproximadamente 4.600 anos. A localização dessa relíquia é mantida em segredo para evitar vandalismo.


                Ipê, uma explosão de cores

4- Ipê, uma explosão de cores 
A floração dos ipês anuncia a primavera no Brasil. No final de agosto ou começo de setembro, as cidades e os campos são tomados por uma sucessão de cores. Primeiro são os roxos, depois os amarelos (foto), brancos e finalmente os rosas. Cada árvore fica florida durante uma semana, aproximadamente. Então as flores caem, dando um colorido especial ao chão.


                Figueira mata pau, a árvore assassina

5- Figueira mata pau, a árvore assassina
A figueira mata pau é dispersa por aves e macacos. Quando eles defecam, as sementes frequentemente caem em um galho de outra árvore e começam a se desenvolver. As folhas procuram a luz enquanto as raízes buscam o solo. Durante o processo a árvore hospedeira é envolvida em um abraço mortal. A pressão exercida pela figueira é tão grande que a outra planta não consegue mais transportar seiva e acaba perecendo.
Ela pode ser encontrada em regiões tropicais pelo mundo, incluindo o Pantanal, a Mata Atlântica e Amazônia.




                9Sequoia gigante, a maoir árvore do mundo

6- Sequoia gigante, a maior árvore do mundo
General Sherman é o nome da maior árvore do mundo em volume segundo o Guinness, o livro dos recordes. A sequoia de 82,6 metros de altura, 25,9 metros de diâmetro, 1.814 toneladas e aproximadamente 2.100 anos se encontra no Sequoia National Park, California, Estados Unidos. Teria madeira suficiente para a produção de cinco bilhões de fósforos. Mas convenhamos, seria um desperdício cortar esse gigante só para acender o fogão de casa.


                Cipreste mexicano

7- Cipreste mexicano, a árvore mais larga
A planta mais "gordinha" do planeta é um cipreste mexicano. Com 36 metros de cintura, a Árvore de Santa María del Tule, localizada no estado de Oaxaca, México, ganhou um lugar no  Guinness, o livro dos recordes, como a árvore com maior circunferência do mundo.


                Castanheira, a prova de que tudo na natureza está conectado

8- Castanheira, a prova de que tudo na natureza está conectado
O fruto da castanheira (do Pará), chamado de ouriço, abriga sementes ricas em gordura e nutrientes em seu interior. No entanto, sua casca é tão dura que é impossível de ser aberta pela maioria dos animais. Porém, um pequeno mamífero de dentes fortes é capaz de fazer um buraco nessa armadura impenetrável. A cutia pode encontrar até 30 castanhas lá dentro, o que é muito para comer de uma vez só. As sobras são enterradas na terra, para uma refeição posterior. Mas a memória do pequeno roedor não é perfeita: algumas sementes são esquecidas no solo da floresta amazônica e darão origem a uma nova geração. O ouriço é deixado no chão e, quando começa a temporada de chuvas, se enche de água – a partir do buraco deixado pela cutia – e se transforma em um berçário para sapos e insetos. Nada é desperdiçado.


Foto: Franz Xaver/ Creative Commons

                Embaúba, a pioneira

9- Embaúba, a pioneira
Quando uma clareira é aberta na floresta, as embaúbas são as primeiras árvores a ocupar o espaço. Possuem folhas largas, capazes de captar muita luz, aumentando a taxa de fotossíntese e, consequentemente, de crescimento. Seus frutos são atraentes para muitas espécies de aves e macacos. Na base de cada folha existe uma glândula de açúcar, um atrativo para formigas, que acabam se instalando no tronco oco da planta. Em troca, o exército de pequenos insetos irá proteger a planta contra os herbívoros.
A embaúba é encontrada desde o México até o norte da Argentina.


                Maior cajueiro do mundo, em Pirangi do Norte, Rio Grande do Norte

10- Cajueiro, o gigante de Piragi 
O Cajueiro de Piragi é o maior do mundo. Uma mutação genética faz com que sua copa cresça sem parar. Hoje seu tamanho é equivalente a um campo de futebol. A árvore dá cerca de 70 mil frutos ao ano e é uma atração imperdível em Natal, Rio Grande do Norte.

Disponível em: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/arvores-pelo-mundo?utm_source=redesabril_viagem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_ngbrasil#10
PARQUE ESTADUAL LAGO DO AÇU

Criado pelo Decreto Estadual nº 43.522, de 20 de março de 2012, com área total aproximada de 8.251,45 hectares, abrange partes dos municípios de Campos dos Goytacazes e São João da Barra.
A criação do Parque Estadual da Lagoa do Açu (PELAG) teve os seguintes objetivos: assegurar a preservação de parte de um dos mais ricos e bem preservados remanescentes de vegetação de restinga do Estado do Rio de Janeiro, bem como recuperar as áreas degradadas ali existentes; assegurar a preservação de áreas úmidas remanescentes no litoral norte fluminense, especialmente da Lagoa do Açu e o banhado da Boa Vista; manter populações de animais e plantas nativas e oferecer refúgio para espécies raras, vulneráveis, endêmicas e ameaçadas de extinção da fauna e flora nativas; estimular o ecoturismo, como alternativa sustentável de geração de emprego e renda; assegurar a continuidade da prestação dos serviços ambientais proporcionados pela biodiversidade e pelos corpos hídricos locais; oferecer oportunidades de visitação, recreação, aprendizagem, interpretação, educação, pesquisa científica e relaxamento e resguardar de ocupação amostras representativas das praias do litoral norte fluminense.
O que é o Plano de Manejo?
O Plano de Manejo é um documento elaborado a partir de diversos estudos (do meio físico, biológico e social), que estabelece as normas, as restrições para o uso, as ações a serem desenvolvidas no manejo dos recursos naturais da UC e seu entorno, visando minimizar os impactos negativos sobre a UC, garantir a manutenção dos processos ecológicos e prevenir a simplificação dos sistemas naturais.
O zoneamento da UC, as medidas para promover a sua integração à vida econômica e social das comunidades vizinhas e as regras para visitação também devem constar nesse documento.
O PELAG ainda não tem Plano de Manejo.
Situação: Conselho criado pela Portaria Inea/Dibap nº 33 – 2013
Publicação no D.O.: 31/08/2013
Número de instituições: 22
Regimento interno: SIM.
Gestão Participativa nas unidades de conservação estaduaisO Programa de Fortalecimento de Conselhos promove a criação e a renovação dos conselhos gestores das unidades de conservação administradas pelo Inea. As ações previstas no programa, como a realização de diagnósticos rápidos participativos (DRP) e reuniões periódicas, vêm sendo desenvolvidas com bastante empenho objetivando o fortalecimento da gestão participativa em 28 conselhos de unidades de conservação, sejam elas de proteção integral ou de uso sustentável.
Para a formação dos conselhos gestores são utilizadas metodologias participativas adequadas ao perfil de cada conselho, dentre elas os DRPs. Até a publicação da Portaria que legitima cada Conselho são realizadas pelo menos oito reuniões. Os representantes das instituições manifestam seu interesse em participar dos conselhos por meio do documento denominado carta de intenção.
Tais conselhos reúnem órgãos públicos, instituições de pesquisa, sociedade civil e mesmo empresas privadas, interessados na adequada implantação e gestão das unidades de conservação. São espaços de diálogo, consultivos ou deliberativos, compostos por diferentes atores sociais e o órgão ambiental estadual. Além da legitimação dos conselhos por meio da publicação de suas respectivas portarias, o programa também atua na capacitação dos conselheiros por meio da realização de oficinas, elaboração de vídeos e cadernos temáticos. Após dois anos, a contar da posse dos conselhos, é iniciado o processo de renovação do mesmo.
PELAG

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domingo, 27 de novembro de 2016

Alternativa para viabilizar aterros sanitários

Sarney Filho afirma que consórios municipais são a saída para gestores com dificuldades em implementar a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, defendeu nesta terça-feira (22/11), em São Paulo, a realização de consórcios públicos como uma das saídas para a viabilização da implantação dos aterros sanitários nos municípios brasileiros que passam por dificuldades técnicas, administrativas e financeiras para manter e operar a adequada destinação dos resíduos.
"Estamos falando de cerca de 95% dos municípios brasileiros. Para recuperar a capacidade institucional desses municípios, a constituição de consórcios públicos é uma das saídas para ganho de escala e rateio proporcional de despesas, compartilhando não apenas os aterros sanitários, quando possível, mas também equipe técnica e administrativa e até equipamentos", afirmou o ministro. "É extremamente necessário quebrar arestas políticas e agruparmos municípios para a gestão regionalizada dos resíduos sólidos, daí a importância do estado na adoção de medidas para incentivar e viabilizar a gestão consorciada ou compartilhada", completou.
A afirmação foi feita durante a abertura da feira Waste Expo Brasil 2016 e do Fórum Internacional sobre Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos. O evento acontece até o dia 24 de novembro e reúne especialistas na área de meio ambiente, técnicos e empresas nacionais e internacionais que desenvolvem tecnologias para gestão de resíduos sólidos.
COLETA SELETIVA
A importância da participação da sociedade nesse processo também foi defendida por Sarney Filho. "Para atingirmos o objetivo e darmos a adequada destinação aos resíduos, torna-se imprescindível o incentivo à compostagem doméstica, individual e comunitária, assim como à pública e à industrial. É preciso incentivar também a coleta seletiva de materiais recicláveis secos, por meio da organização de cooperativas de catadores oriundos dos lixões a serem encerrados, incluindo-os correta e socioeconomicamente".
Ainda sobre a questão, o ministro destacou a importância da logística reversa. "O Ministério do Meio Ambiente tem feito a interlocução de acordos setoriais para a regulamentação da logística reversa, não apenas dos resíduos perigosos, como os de outra natureza, a exemplo do Acordo Setorial de Embalagens em Geral. Com esse importante instrumento de implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, o setor deverá se estruturar com um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição desses resíduos ao setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos", ressaltou o ministro.
Por fim, Sarney Filho disse que uma série de medidas se faz necessária dos pontos de vista ambiental, social, econômico, político e cultural. "Da parte do ministério, vamos incentivar para que o país saia imediatamente da condição de disposição final inadequada no tratamento e destinação dos resíduos sólidos urbanos para a separação adequada."
Disponível em: http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=2016

Biodigestor residencial transform resíduos orgânicos em gás de cozinha e fertilizante


Já imaginou poder, através dos resíduos gerados em sua casa, produzir o gás que irá consumir na sua cozinha e o fertilizante que utilizará na sua horta?
Biodigestores são sistemas que realizam a decomposição anaeróbica (sem oxigênio) dos resíduos orgânicos, como fezes de animais de estimação e restos de alimentos, e geram como produto desse processo biogás e biofertilizante. Esse sistema é conhecido por ser usado na área rural – em fazendas, granjas – para tratar os resíduos agropecuários… Mas a empresa Recolast revolucionou o mercado lançando um biodigestor residencial, que pode ser utilizado tanto em propriedades rurais, como residências urbanas. Ele é compacto, eficiente e de baixo custo.

Utilização do biodigestor

O biodigestor é dividido em duas partes: o digestor anaeróbio e o gasômetro localizado na parte superior. No digestor podem ser colocados qualquer biomassa como restos de alimentos, grama, fezes de animais de estimação e até mesmo de seres humanos, entre outros resíduos orgânicos. A produção não será significativa usando apenas alimentos, o ideal é alimentar o biodigestor com restos de alimento e fezes. Não poderão ser inseridos minerais como areia e pedras pois são materiais inorgânicos que não são decompostas pelas bactérias. Toda a matéria orgânica inserida no biodigestor servirá de alimento para as bactérias que decompõem esse material, gerando, como produto da reação, biogás e biofertilizante. Como recomendação, o ideal é que a alimentação do biodigestor seja feita metade por resíduos sólidos e metade por líquidos, e o processo fica mais rápido e eficaz se os resíduos passarem por um moedor antes de irem para o biodigestor (quanto menor a partícula, mais rapidamente será deteriorada e gerará mais gás). O biodigestor deve estar localizado em local aerado e ensolarado pois as bactérias necessitam de calor para se multiplicar rapidamente, como o processo é anaeróbio não há problemas com odores e pode ser instalado perto das residências. A manutenção é simples, deve-se observar sempre a válvula, que tem que estar no mesmo nível da água e a limpeza do biodigestor é feita através de um dreno de fundo.

Produção e utilização do biogás

O biodigestor demora em torno de 30 dias para iniciar a fabricação do biogás. A produção é equivalente a um botijão de gás por mês, podendo variar dependendo do tipo de biomassa (resíduo), temperatura, tamanho das partículas e movimentação do resíduo. O biogás gerado pelo processo é armazenado no gasômetro e é transportado por meio de uma mangueira do gasômetro até o local em que ele será utilizado. O equipamento que receberá o biogás poderá ter que ser adaptado para receber o mesmo. Por exemplo: se você for utilizar o biogás no fogão tradicional, o bico de entrada do fogão terá que ser adaptado, pois o bico de passagem do biogás é de maior diâmetro (porque o biogás tem pressão menor do que o gás natural).

Produção e utilização do biofertilizante

A quantidade de biofertilizante gerado é diretamente proporcional à quantidade de resíduos inserida no biodigestor, ou seja, se você alimentar o biodigestor com o volume de um balde (20 litros) por dia, gerará 20 litros de biofertilizante. Acompanha o kit do biodigestor um recipiente para coletar o biofertilizante que será gerado pelo processo. O biofertilizante gerado é rico em nutrientes (N, P, K), podendo ser utilizado para irrigação de uma horta, por exemplo. Porém, caso você não tenha onde utilizá-lo, e nem um vizinho para quem doar, você pode descartar esse material em qualquer local de descarte líquido, exceto rios e nascentes em geral.

Preços

O biodigestor doméstico é uma solução rápida, eficiente, e de baixo custo para o tratamento de resíduos orgânicos domésticos. Ele é ideal para residências e/ou propriedades rurais, e pode ser montado pelo próprio usuário (acompanha manual). 
Fonte: Ecycle