Laboratórios terão cinco anos para substituir 17 testes em animais por métodos alternativos
Ione Aguiar -
-09/2014
sxbaird/Creative Commons
Boa notícia para quem é contra testes com animais!
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação publicou, nesta quinta (26), uma resolução que reconhece 17 métodos alternativos ao uso de animais em atividades de pesquisa no Brasil.
Agora, os laboratórios terão cinco anos para substituir, em todos os casos cabíveis, o uso de animais pelos métodos alternativos listados pelo Ministério.
"A mudança deve permitir uma redução significativa do emprego de animais em estudos toxicológicos", disse o coordenador do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), José Mauro Granjeiro, em comunicado.
Os 17 métodos servem para medir o poder de irritação e corrosão da pele e dos olhos, além de absorção e sensibilização cutânea e toxicidade. Com isso, diz Granjeiro, uma série de produtos, como cosméticos, agrotóxicos, medicamentos, tintas e saneantes deixarão de ser testados em animais.
Segundo Granjeiro, existe no Brasil uma questão histórica. "Se acredita ser mais fácil usar animal, já que os novos testes precisam ser padronizados. Mas agora nós estamos indicando que o caminho é substituir por essas alternativas, em suas diversas aplicações.
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação publicou, nesta quinta (26), uma resolução que reconhece 17 métodos alternativos ao uso de animais em atividades de pesquisa no Brasil.
Agora, os laboratórios terão cinco anos para substituir, em todos os casos cabíveis, o uso de animais pelos métodos alternativos listados pelo Ministério.
"A mudança deve permitir uma redução significativa do emprego de animais em estudos toxicológicos", disse o coordenador do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), José Mauro Granjeiro, em comunicado.
Os 17 métodos servem para medir o poder de irritação e corrosão da pele e dos olhos, além de absorção e sensibilização cutânea e toxicidade. Com isso, diz Granjeiro, uma série de produtos, como cosméticos, agrotóxicos, medicamentos, tintas e saneantes deixarão de ser testados em animais.
Segundo Granjeiro, existe no Brasil uma questão histórica. "Se acredita ser mais fácil usar animal, já que os novos testes precisam ser padronizados. Mas agora nós estamos indicando que o caminho é substituir por essas alternativas, em suas diversas aplicações.
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