Conforme a empresa de Saneamento de São Paulo (Sabesp), o reservatório opera com apenas 6% de sua capacidade. A situação é a mais crítica da história, segundo levantamento da companhia. Para se ter uma ideia, no ano passado, o volume armazenado era de 40%. Especialistas dizem que, para reverter o estado crítico de estiagem no Cantareira, que abastece quase 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo, serão necessários meses de chuvas constantes na região nas represas. Nos cinco primeiros dias deste mês, choveu apenas 0,4 mm no reservatório. A média histórica para outubro, segundo a Sabesp, é de 130,8 mm de chuva. ATÉ NOVEMBRO Caso não chova sobre o reservatório, a água disponível no sistema deve acabar em 21 de novembro, segundo a previsão do próprio governo. O governo negocia com a ANA (Agência Nacional de Águas) autorização para retirar uma segunda cota de "volume morto" – reserva abaixo do ponto de captação –, que faria o nível subir 10,7 pontos percentuais.
SAIBA MAIS
» Em maio, o uso da primeira parte da reserva elevou o sistema de 8,2% para 26,7%.
» O Sistema Cantareira é o maior dos sistemas administrados pela Sabesp, destinado a captação e tratamento de água para a Grande São Paulo e um dos maiores do mundo.
FONTE JORNAL DE BRASILIA
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