Foto: Divulgação/PMPA
A falta de sol e o excesso de umidade desde domingo, 7, estão dificultando muito o trabalho das equipes de varrição a serviço do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) que tentam tirar definitivamente das ruas da cidade o lixo eleitoral que sobrou após as eleições. Os papéis grudam no solo, em um primeiro momento, e depois se desmancham completamente. “O importante é que o trabalho está sendo feito. Infelizmente, por motivos alheios à nossa vontade, não no ritmo que gostaríamos, mas deverá estar concluído até o final da semana”, explica Carlos Vicente Gonçalves, diretor-geral do DMLU em exercício.
Até esta quarta-feira, 10, 33 toneladas haviam dado entrada na Estação de Transbordo, na Lomba do Pinheiro, uma quantidade bem inferior a da eleição em 2010. De qualquer forma, o DMLU já trabalha com a informação de que o lixo eleitoral nesta eleição de 2012 foi significativamente menor do que na eleição passada.
“Vamos aguardar a totalização para saber exatamente quanto diminuiu o lixo eleitoral coletado este ano, mas, de qualquer forma, não temos como avaliar a parcela desse lixo que está sendo “varrida” para dentro dos bueiros toda vez que vem uma chuva forte, o que tem acontecido seguidamente desde a noite de domingo”, completa o diretor-geral do DMLU em exercício.
O DMLU colocou 870 pessoas, com 39 caminhões e dez veículos de apoio, na operação especial que deveria tirar todo o lixo eleitoral da cidade a partir das 17h de domingo, até o amanhecer de segunda-feira. O mau tempo, porém, fez com que o trabalho tivesse que ser interrompido por volta das 22 horas e, a partir da manhã de segunda-feira, 8, passasse a ser realizado no contexto das atividades cotidianas do DMLU.
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