quarta-feira, 18 de maio de 2016

Aumento de temperaturas em 2016 torna acordo urgente, dizem cientistas.
Temperaturas globais ficaram 1,35ºC acima do normal para fevereiro.
Especialistas consideram urgente implementação de acordo de Paris.

/03/2016 

Um aumento recorde de temperaturas em 2016 ligado ao aquecimento global e ao fenômeno climático El Niño no oceano Pacífico torna mais urgente a adoção do acordo sobre o clima assinado por 195 nações em dezembro para diminuir as emissões de gases do efeito estufa e assim frear as mudanças climáticas, disseram cientistas nesta segunda-feira (14).

As temperaturas globais médias ficaram 1,35ºC acima do normal para fevereiro no mês passado, a maior alta de temperatura de qualquer mês levando em conta uma base de dados do período 1951-1980, de acordo com informações da Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) divulgadas no fim de semana.

O recorde anterior fora estabelecido em janeiro, resultante de um aumento dos gases de efeito estufa na atmosfera e do El Niño, que libera calor a partir do Pacífico.

"Acho que até os climatologistas mais radicais estão olhando isso e dizendo: 'Mas como é possível?'", disse David Carlson, diretor do Programa Mundial de Pesquisas Sobre o Clima da Organização Meteorológica Mundial, uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU), a respeito da disparada nos termômetros.

"É espantoso", afirmou ele à Reuters. "Certamente é um planeta alterado... isso nos deixa apreensivos quanto ao impacto no longo prazo".
Cientistas dizem que o aquecimento global está causando chuvas e secas mais intensas e a elevação do nível dos mares.
Jean-Noel Thepaut, chefe do Serviço de Mudança Climática Copérnico, do Centro Europeu de Previsões Meteorológicas de Médio Alcance, disse que a tendência de aquecimento no longo prazo "torna a implementação do acordo de Paris urgente".
Ele enfatizou que 15 dos 16 anos mais quentes de que se tem registro aconteceram no século 21.

Em dezembro de 2015, 195 países presentes à cúpula do clima da ONU em Paris firmaram um acordo com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa a zero até 2100, abandonando os combustíveis fósseis em favor de energias mais limpas, como a eólica e a solar.


Disponível em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/03/aumento-de-temperaturas-em-2016-torna-acordo-urgente-dizem-cientistas.html

terça-feira, 17 de maio de 2016

COMEÇA HOJE O IV ECOB - ENCONTRO ESTADUAL DE COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO DE JANEIRO

Se você ainda não fez sua inscrição, não perca tempo. As inscrições são gratuitas, e estão disponíveis acessando: 
http://forumfluminensecbh.eco.br/site/formulario-de-inscricoes/

A programação está excelente e você pode conferir a versão completa, disponível em: 
http://forumfluminensecbh.eco.br/site/programacao/


O IV acontecerá no Teatro Trianon e você é o meu convidado!! PARTICIPE!!!

programacao_final

Campos sedia Encontro dos Comitês de Bacias Hidrográficas a partir desta 3ª

O encontro será realizado no Teatro Municipal Trianon (Foto: Divulgação)

Campos vai sediar a partir desta terça-feira (17) até quinta-feira (19), o IV Encontro Estadual dos Comitês de Bacias Hidrográficas (Ecob/RJ). O encontro será realizado no Teatro Municipal Trianon; A abertura está marcada para esta terça-feira, às 19h.

O tema do encontro, que tem como responsável pela realização o Fórum Fluminense dos Comitês de Bacias Hidrográficas, é “Água e Clima: O olhar dos Comitês de Bacia sobre as mudanças climáticas”.

O encontro tem por objetivo, fomentar o debate de soluções pertinentes ao uso dos recursos hídricos do estado entre governantes, iniciativa privada, instituições de ensino e sociedade civil. A estimativa de público é de 500 participantes entre membros dos Comitês de Bacias do Estado, gestores públicos (federais, estaduais e municipais), empresas de saneamento, universidades e demais interessados no tema.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Ambiental de Campos, Zacarias Albuquerque, o encontro é uma agenda articulada sobre os recursos hídricos do estado, em especial, o Rio Paraíba do Sul.

- A ideia é chamar a atenção da sociedade como um todo, que a crise hídrica não se esgotou. O município de Campos vê com bons olhos a criação de reservas em todo o trecho do Baixo Paraíba para acúmulo de água – disse Zacarias.

De acordo com o presidente do Comitê do Baixo Paraíba do Paraíba do Sul e Itabapoana, João Gomes de Siqueira, o Rio Paraíba vem sofrendo, ao longo dos últimos anos, eventos críticos de seca, provocando a salinização da foz e avanço do mar em Atafona, no litoral de São João da Barra.

- E a ação humana muito tem potencializado os fenômenos naturais. Isso tudo estaremos discutindo durante o encontro e buscando alternativas para minimizar os efeitos, como construção de barragens, fazer mais reservatórios, recuperação de nascente - revelou.

Por: Telmo Filho - Foto: Divulgação -  16/05/2016 16:19:42


Estudantes mostram em Brasília soluções criativas para reciclagem do lixo

·         Brasília Karine Melo – Repórter da Agência Brasil

Brasília - Mais de 700 estudantes de todo o Brasil participam do Torneio de Robótica First Lego League (FLL), organizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) no Distrito Federal (Antônio Cruz/Agência Brasil)
Mais de 700 estudantes de todo o Brasil participam do Torneio de Robótica Antonio Cruz/ Agência Brasil

Imagine poder recarregar uma pilha alcalina comum 20 vezes. Ou quem sabe ter nas embalagens dos produtos um selo que identifique em qual cor de lata de lixo reciclável aquele material deve ser descartado. Já pensou em depositar latinhas ou caixinhas de suco em um coletor e ganhar pontos que podem ser trocados por ingressos no cinema ou por sanduíches em lanchonetes? As soluções estão sendo apresentadas até este domingo (20), em Taguatinga, cidade a 20km de Brasília, no Torneio de Robótica First Lego League, promovido pelo Serviço Social da Indústria (Sesi).

Brasília - Mais de 700 estudantes de todo o Brasil participam do Torneio de Robótica First Lego League (FLL), organizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) no Distrito Federal (Antônio Cruz/Agência Brasil)
Equipe de São Caetano do Sul desenvolveram equipamentos para recarregar pilhasAntonio Cruz/ Agência Brasil

Pilhas
A preocupação com o dado da Associação Brasileira de Indústria Eletro Eletrônica (Abinee), de que anualmente são utilizadas no Brasil cerca de 800 milhões de pilhas, e que só 1% delas são recicladas, fez com que a equipe Thunderstruck, de São Caetano do Sul (SP), desenvolvesse dois equipamentos capazes de recarregar pilhas. Os inventores dizem que o tempo de carregamento é de cerca de 1h30 minutos. O tutorial para a construção dos carregadores está disponível na internet para qualquer um que queira desenvolvê-lo em casa. O custo de produção da versão mais tecnológica é de R$ 70. Já a mais simples, porém mais difícil de montar, custa cerca de R$ 7.
Selo
A ideia de colocar nas embalagens de produtos de supermercados selos com cores da respectiva lata de lixo reciclável onde o material deve ser descartado veio da equipe Canaã Robots, da Escola Sesi Canaã, de Goiânia (GO). A equipe percebeu que as pessoas tinham dúvidas na hora de descartar corretamente as embalagens. O mesmo selo também traz um QR Code, que, quando lido, por meio de um aplicativo de celular desenvolvido pela equipe, traz informações sobre aquele produto.
“Nossa intenção é que esse selo passe a ser obrigatório nas embalagens por força de uma lei. A partir da nossa ideia, convencemos a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás a apresentar uma proposta com essa finalidade, e ela está tramitando”, disse, orgulhosa, à Agência Brasil, a aluna Giovana Correia, de 14 anos.

Brasília - Mais de 700 estudantes de todo o Brasil participam do Torneio de Robótica First Lego League (FLL), organizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) no Distrito Federal (Antônio Cruz/Agência Brasil)
Equipe de Goiânia sugere colocar selos nos produtos de supermercados com cores da respectiva lata de descarteAntonio Cruz/ Agência Brasil

Caixinhas e Latinhas
Da equipe Teslavince, de Manaus (AM), veio uma solução para incentivar a reciclagem de materiais. O grupo criou um coletor e um aplicativo que pontua o descarte de produtos. Originalmente criado para receber latinhas, o coletor já foi adaptado para o torneio, em Brasília, para receber caixinhas, já que sucos nesse tipo de embalagem fazem parte dos kits de lanche que são distribuídos pelos organizadores aos participantes. “Nossa ideia é adaptar o coletor para receber lixo eletrônico também”, ressaltou o grupo. Nesse caso a troca de material por pontos ainda não está sendo realizada na prática, mas já existem empresas interessadas na ideia.
Orgulho
Um dos grandes entusiastas do torneio é Armando Clemente ou “Tiuzão”, como gosta de ser chamado e é conhecido entre os competidores. Voluntário, gerente de uma empresa multinacional parceira do torneio, ele é juiz geral do evento. “Aqui os participantes aprendem que além de utilizar eles também podem produzir tecnologias. Nosso país tem muito potencial para tecnologia, precisamos inspirar e incentivar a galera”, destacou.
“ Estou no torneio desde 2004 e hoje me orgulho de ver que a gente tem vetores como Lucas Trambaiolli, da Universidade Federal do ABC, que trabalha com Neurociência e começou, em 2003 ,pequenininho e Vinuicius Milani, que está na General Motors, tralhando nos projetos das linhas montagem dos carros”, lembrou Tiuzão.

Brasília - Mais de 700 estudantes de todo o Brasil participam do Torneio de Robótica First Lego League (FLL), organizado pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) no Distrito Federal (Antônio Cruz/Agência Brasil)
Da equipe Teslavince, de Manaus (AM), veio a criação de coletor e aplicativo que pontua o descarte de produtos Antonio Cruz/ Agência Brasil

A última fase da competição, que é nacional tem 77 equipes finalistas, com aproximadamente 750 estudantes. A disputa neste sábado (19) e domingo (20), das 8h às 18h, na unidade do Sesi Taguatinga, no Distrito Federal, e é aberta ao público.
Do torneio sairão 15 projetos vencedores vão participar de torneios internacionais na Austrália, Espanha e Filipinas.

Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-03/mini-inventores-desenvolvem-solucoes-criativas-para-reciclagem-do-lixo


Produza sua própria energia
Na teoria, é possível ganhar dinheiro produzindo energia elétrica. Uma regulamentação da Aneel, de dezembro de 2012, liberou uma espécie de escambo: quem produz mais energia do que consome pode vender eletricidade para os outros consumidores. Basta se acostumar com a ideia de manter um chiqueiro no pátio ou pedalar muito em bicicletas ergométricas. Não é dinheiro fácil.

POR Redação Super



Cata-vento

Benefício: os mais simples (160 W de potência) geram cerca de 40 kWh por mês, o equivalente ao consumo da sua geladeira.

Quanto custa: de R$ 4 mil a R$ 10 mil dependendo da potência.

Com sopros de 10km/h a 12km/h, um pequeno cata-vento já é capaz de manter a geladeira ligada. A energia é produzida no aerogerador pela força do vento e depois levada para um sistema de baterias. Elas permitem usar a eletricidade mesmo quando para de ventar. Antes de adquirir a tecnologia, vale conferir se o regime de ventos obedece uma regularidade no endereço da sua casa.


Placas solares

Benefício: placas fotovoltaicas podem gerar 10 kWh de energia em um dia de Sol, o equivalente ao gasto de um ventilador ligado 5 horas por dia durante um mês inteiro.

Quanto custa: cerca de R$ 14 mil para casas que consomem 250 kWh ao mês.

As placas fotovoltaicas, que estão ficando cada vez mais eficientes, operam a partir da incidência do Sol sobre o painel, que descola elétrons, produzindo corrente elétrica. A energia pode ser armazenada em baterias ou jogada na rede pública para virar desconto na fatura.

Mini-hidrelétrica

Benefício: uma roda d’água com gerador acoplado pode produzir até 100 watts em corrente contínua, potência suficiente para iluminar uma pequena residência.

Quanto custa: de R$ 10 mil a R$ 18 mil.

Sua mãe estava usando a velha roda d¿água na decoração de casa? Pode recuperar o artefato e colocar para funcionar. Basta ter um córrego com pequenas quedas ou correnteza perto de casa para produzir energia. A mini-hidrelétrica funciona pela ação da água, que, ao cair na roda, impulsiona o dínamo e produz eletricidade.


Biogás

Benefício: 64m³ diários de biogás mantêm um gerador de 7,5 kW funcionando por 16 horas. É energia o suficiente para abastecer o consumo de uma televisão, chuveiro e ferro de passar. São necessários 425 porcos.

Quanto custa: entre R$ 10 mil e R$ 100 mil, dependendo do tamanho, modelo e material do biodigestor.

O combustível vem da decomposição de resíduos orgânicos (restos de comida e fezes de bovinos, porcos, aves e humanos). A transformação ocorre no biodigestor, um recipiente onde os dejetos são colocados e tampados. Lá dentro, bactérias decompõem o material, gerando o biogás, que pode ser queimado para abastecer geradores, fogões e aquecedores. Claro que somente produtores rurais possuem chiqueiros tão grandes, mas matéria-prima não falta.

Fontes Centro Internacional de Energias Renováveis - Biogás e Instituto para o desenvolvimento de energias alternativas da América Latina


segunda-feira, 16 de maio de 2016

Projeto institui Sistema Nacional para a Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa
02/2016 - 
Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 225/15, que institui o Sistema Nacional para a Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa provenientes do Desmatamento e Degradação Florestal (Redd+).
Na prática, o Sistema Redd+ vai facilitar o mercado de carbono interno, que pode gerar créditos para a obtenção de financiamentos ou certificados para serem usados na compensação de emissões de gases de efeito estufa (GEE) no território nacional ou em outros países, desde que exista acordo bilateral neste sentido.
Pela proposta, o crédito de carbono vai ser reconhecido pelos Certificados de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (Credd) – emitido quando comprovada a diminuição de emissão de GEEs . Já a redução de emissões será medida pela Unidade de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (Uredd).
“Com o Redd+, temos a oportunidade ímpar para consolidar as ações de controle do desmatamento nos biomas nacionais e promover a conservação da biodiversidade e do bem-estar das populações que têm na floresta seu meio de vida”, defendeu o autor, Ricardo Tripoli (PSDB-SP).
“No entanto, existe o risco de multiplicação desordenada de projetos com diferentes metodologias e, o que é pior, sem a garantia de que as taxas de desmatamento e degradação florestal tenham de fato decrescido”, alertou.
Tripoli lembra, inclusive, que o País já assumiu o compromisso de reduzir entre 36,1 e 38,9% suas emissões projetadas até 2020. A meta está fixada na Lei 12.187/09, que instituiu a Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC).
Articulação nacional
As iniciativas de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas previstas no projeto serão realizadas de acordo com a Política Nacional de Mudança do Clima (Lei 12.187/09) e de forma a integrar as ações da União, Estados e Municípios.
São elegíveis para as políticas de Redd+, segundo o texto, as áreas florestais situadas em terras indígenas, quilombolas ou de comunidades tradicionais, desde que legalmente reconhecidas; unidades de conservação ambiental; assentamentos rurais da reforma agrária; e propriedades privadas.
O texto ainda prevê a formação de Comissão Nacional para Redd+ com representantes das três esferas de governo, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais, da agricultura familiar, de organizações não-governamentais e dos setores empresarial e acadêmico. Caberá à comissão decidir como serão distribuídos os recursos gerados da redução de emissões de carbono. A estrutura do colegiado será definida por decreto do Executivo federal.
Financiamento
O Sistema Nacional de Redd+ será alimentado, dentre outras fontes, pelo Fundo Nacional sobre Mudança do Clima; recursos provenientes de acordos bilaterais ou multilaterais sobre clima; doações realizadas por entidades nacionais e internacionais, públicas ou privadas; além dos recursos provenientes da comercialização de créditos de carbono. “O Redd conta, ainda, com grande interesse de investidores privados, que aguardam um arcabouço legal que traga a segurança jurídica necessária”, complementa Tripoli.
Redd+
O conceito de Redd (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal) foi desenvolvido por pesquisadores brasileiros e norte-americanos na proposta “Redução Compensada de Emissões” apresentada durante a COP-9, em Milão, Itália (2003).O objetivo é que os países em desenvolvimento, detentores de florestas tropicais, reduzam suas emissões e sejam compensados financeiramente por isso.
Hoje a ideia foi ampliada para incluir a manutenção e o aumento dos estoques de carbono florestal, assim como o manejo florestal sustentável, entre as iniciativas de barrar as emissões de GEEs, esforço que deu origem à sigla Redd+.
Tramitação
A proposta será analisada de 
forma conclusiva por comissão especial
.



domingo, 15 de maio de 2016

ECOB 2016 EM CAMPOS COM APOIO DA PREFEITURA.

ECOB 2016 FAÇA SUA 

INSCRIÇÃO E PARTICIPE !http://forumfluminensecbh.eco.br/site/ecob-rj-2/

 Somos Município anfitrião e apoiamos o evento que será realizado no Teatro Municipal Trianon.



ECOB---SITE-COM-PROGRAMAÇÃO-3 (1)
Parques do estado terão ‘ecocontadores’
Equipamento automático vai aferir o número de visitantes nas unidades

POR O GLOBO
02/2016 

Natureza. Visitante entra no Açude do Camorim, no Parque da Pedra Branca - Felipe Hanower/19-2-2015

RIO - Quinze parques nacionais do estado vão receber, ainda em 2016, um sistema automatizado chamado de “ecocontador”. Funcionários já foram treinados para usar os aparelhos, que farão a contagem de visitantes nas unidades. Segundo o secretário estadual do Ambiente, André Corrêa, o objetivo é monitorar o fluxo de pessoas nas trilhas para melhorar o processo de gestão:
— Aperfeiçoar a gestão nos parques é fundamental para o seu uso sustentável.
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea), responsável pela instalação dos aparelhos, destaca a importância das estatísticas afirmando que elas são essenciais para o planejamento da visitação.
Produzidos na França, os aparelhos são utilizados em quase 50 países. Placas acústicas são enterradas nas trilhas de forma discreta, e cada equipamento funciona com uma bateria que tem duração de dez anos. O Brasil é o primeiro país da América do Sul a ter esse sistema de contagem em áreas protegidas. Foram adquiridos 25 aparelhos, num investimento total de R$ 475 mil.
Vão receber “ecocontadores” os parques estaduais dos Três Picos, da Serra da Tiririca, da Pedra Branca, do Desengano, da Ilha Grande, de Cunhambebe, da Serra da Concórdia, da Costa do Sol, da Pedra Selada, do Mendanha e da Lagoa do Açu. Também serão beneficiadas as Áreas de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Macacu e de Macaé de Cima, a recém-criada Floresta Estadual José Zago e a Reserva Ecológica Estadual da Juatinga.

Disponível em : http://oglobo.globo.com/rio/verao/parques-do-estado-terao-ecocontadores-18580948




sábado, 14 de maio de 2016



A festa acabou. E agora, PT? Hoje os petistas acordaram, pela primeira vez em 13 anos, sem estarem no poder, ocupando a presidência da República. Dilma foi para Porto Alegre descansar, Lula viajou para São Paulo para conversar com lideranças. Só voltam a Brasília na quarta-feira, quando se reunirão no bunker do Palácio da Alvorada. Milhares de petistas a partir de hoje começam a ficar desempregados à medida que os ministros de Temer vão colocando aliados nos cargos. A esperança de retornarem com uma volta de Dilma à presidência é muito remota. Depois de 13 anos o PT volta a ser oposição. Só que a militância aguerrida de 13 anos não é mais a mesma. A troca das ruas pelos gabinetes acomodou muitos petistas. O PT depende mais do que nunca de Lula, mas o ex-presidente depende da Lava Jato. Vêm aí eleições municipais em outubro, o PT sabe que sairá delas muito menor. Por isso o único caminho que os petistas vêem é ir para as ruas, tentar manter a mobilização de militantes e movimentos sociais, mas vão precisar se reinventar como oposição.
FONTE BLOG DO GAROTINHO
Pegada ecológica
Pegada ecológica é tradução do Inglês “ecological footprint” e refere-se, para divulgação ecológica, à quantidade de terra e água  necessária para sustentar a população, tendo em conta todos os recursos materiais e energéticos, gastos por uma população.
A pegada ecológica é hoje usada ao redor do mundo como um indicador de sustentabilidade ambiental. Pode ser usado para avaliar e gerenciar o uso de recursos econômicos. É comumente usado para explorar a sustentabilidade do estilo de vida de indivíduos, produtos e serviços, organizações, setores industriais, vizinhanças, cidades, regiões e nações.
O termo foi primeiramente usado em 1992 por William Rees, ecologista e professor canadense da Universidade de Colúmbia Britânica. Em 1995, Rees com o co-autor Mathis Wackernagel publicaram o livro intitulado “Our Ecological Footprint: Reducing Human Impact on the Earth.”
A pegada ecológica de uma população industrializada é, via de regra , maior do que a de uma população menos desenvolvida.
Para calcular  Pegada ecológica é necessário anadir todas os componentes que podem causar impactos ambientais, como:
·         área de energia fóssil ( área  para a absorção do CO2 que é libertado em excesso )
·         terra arável ( terra  necessária para suprir as necessidades alimentícias da população pela agricultura)
·         floresta ( área de floresta necessária para fornecer madeira e seus derivados e outros produtos não lenhosos) área urbanização (  área necessária para a construção de edifícios)
·         Varias organizações não governamentais (ONGs) lançaram programas para cálculo da pegada ecológica
Como diminuir a pegada ecológica. É possível integrar harmonicamente uma vida social, econômica e cultural a um padrão de vida sustentável em todos sentidos. O movimento das ecovilas e das Cidades em Transição constitui um exemplo de como reduzir a pegada ecológica de um individuo,comunidade família ou . Começando pelo tipo de materiais de construção numa casa, redefinição de padrões de consumo, e o simples ato de compartilhar e cooperar com as pessoas ao redor pode diminuir muito o impacto de um individuo.

Na Alemanha, Ecovila Sieben Linden, em casas  feitas de fardos de palha, madeira e barro, o consumo de energia não passa de 5% da média das casas com padrão ecológico. São casas super eficientes, baratas e muito resistentes. A  produção de CO2 nessa ecovila está apenas em 20% da média da Alemanha. Os banheiros secos de compostagem, não precisam de água e os resíduos tratados virão adubo. A comida é basicamente toda produzida no local, também de forma ecológica. Os carros são compartilhados com os membros da comunidade, e o meio de transporte mais usado é a bicicleta. Manter um contato mais próximo com os vizinhos, diminuir a pegada ecológica e os custos financeiro ,se traduz em menos stress e um estilo de vida pleno.

Disponível em: https://ecotelhado.com/arquitetura-sustentavel/?utm_content=bufferf2398&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Terceira Comunicação Nacional do Brasil sobre Mudança do Clima aponta avanços

Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério do Meio Ambiente e PNUD estiveram presentes no evento de divulgação do documento entregue à ONU.
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DURANTE EVENTO DE LANÇAMENTO, PNUD RECONHECEU A IMPORTÂNCIA DA TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL DO BRASIL PARA O FORTALECIMENTO DE CAPACIDADES INSTITUCIONAIS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO NO PAÍS. FOTO: MCTI

 Maio 2016
do PNUD, com informações do MCTI


Os avanços promovidos pelo Brasil para colocar em prática a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima são tema de documento lançado hoje em Brasília. Trata-se da Terceira Comunicação Nacional do Brasil (TCN) sobre Mudança do Clima, elaborado coletivamente pelo governo federal. Na ocasião, também houve o lançamento do Sistema de Registro Nacional de Emissões (Sirene).

O documento, que apresenta os avanços do país para colocar em prática a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), foi apresentado pela ministra em exercício da Ciência, Tecnologia e Inovação, Emília Ribeiro. A Terceira Comunicação Nacional é dividida em três volumes e aborda desde pesquisas realizadas para identificar vulnerabilidades à mudança do clima, esforços para elaborar planos nacionais em busca de reduzir emissões de gases de efeito estufa e outras iniciativas do governo, a fim de conter o desmatamento e melhorar a eficiência energética e os meios de produção agrícola e pecuária.

A elaboração das Comunicações Nacionais é um trabalho realizado pelo governo federal, coordenado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e desenvolvido em parceria com diversas instituições e especialistas representados, em grande parte, pela Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima). 

O coordenador-geral de Mudanças Globais de Clima do MCTI, Márcio Rojas, deve entregar a versão final da TCN na próxima Conferência de Mudança Climática de Bonn, que será realizada na Alemanha, de 16 a 26 de maio.

Historicamente, o PNUD apoia o governo brasileiro na elaboração das comunicações nacionais para a convenção do clima, fornecendo subsídios técnicos para que o Brasil possa cumprir com seus compromissos internacionais nessa área e enfrentar os efeitos adversos da mudança global do clima.

Durante o lançamento da Terceira Comunicação Nacional do Brasil sobre Mudança do Clima, o Representante-residente do PNUD no Brasil, Niky Fabiancic, ressaltou que o novo documento “atualizou os dados de emissões setoriais de 1990 a 2010,  propôs um novo modelo global integrado para os estudos de mudança do clima e descreveu as circunstâncias nacionais do brasil e as medidas a serem tomadas ou previstas para a implementação da convenção”. De acordo com ele, “o projeto fortaleceu as capacidades institucionais para a implementação da convenção no país, o que pode ser verificado com o lançamento do sistema de registro nacional de emissões”.

Registro de emissões

O Sistema de Registro Nacional de Emissões, ou Sirene, é um sistema computacional desenvolvido pelo ministério para disponibilizar resultados do Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções por Sumidouros de Gases de Efeito Estufa não Controlados pelo Protocolo de Montreal e informações oriundas de outras iniciativas de contabilização de emissões.

A ferramenta tem como missão conferir segurança e transparência ao processo de confecção de inventários e dar suporte à tomada de decisão no âmbito de políticas, planos, programas e projetos na área de mudanças climáticas, no que tange a geração de conhecimento científico e adoção de medidas de mitigação.

O portal do Sirene está disponível no endereço http://sirene.mcti.gov.br, bem como o sumário executivo da TCN, em português e inglês, e a versão completa do documento em inglês.


Disponível em: http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4307

Berçário de árvores


Começam a sair de um viveiro em Magé, no Rio de Janeiro, as plantas que vão reflorestar a Mata Atlântica e proteger nossos rios. E o mais curioso é que são presos que tocam o projeto



O que quaresmeiras, suinãs e embaúbas têm a ver com a água que consumimos e bebemos diariamente? Tudo, ainda mais nestes tempos de crise hídrica no Sudeste. Trata-se de plantas típicas da Mata Atlântica que, a partir de pequenas mudas (dessas três e de outras 147 espécies), vêm sendo cultivadas, desde junho do ano passado, num enorme terreno em Magé, na Baixada (RJ). O objetivo é, depois de crescidas, transportá-las para o entorno de rios de todo o estado, dando mais vida às suas margens e garantindo, assim, a qualidade da água.

No fim de 2014, os primeiros exemplares foram plantados em volta do Guandu, em Seropédica. Logo depois, foi a vez de o Rio Macacu, na cidade de Cachoeiras de Macacu, receber o reforço verde. Hoje as mudinhas já estão virando árvores, e agora alguns riachos urbanos serão contemplados. O projeto, da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), segue firme, mas no início foi alvo de piadas apenas por um motivo: seria tocado por detentos. "Fui chamado de maluco", conta o técnico em saneamento Alcione Duarte, coordenador do Replantando Vida.

O nome do maior viveiro do projeto, com 300 000 metros quadrados, é Dorothy Stang, uma homenagem à missionária americana assassinada na Amazônia em 2005. Fica dentro do Presídio Estadual Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos. Ali, 180 homens, a maioria deles em processo de fim de pena, trabalham das 7 da manhã às 4 da tarde cuidando do "jardim".

Eles foram treinados por professores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e há uma contrapartida: a cada três dias de labuta, descontam-se 24 horas do tempo total da sentença. A concorrência é grande, e só os condenados de bom comportamento são chamados a contribuir com o projeto. A Cedae quer acelerar o ritmo da plantação e para isso está reivindicando a participação de mais 150 trabalhadores, também oriundos do sistema prisional. Se eles vierem, a meta será atingir, daqui a um ano, o cultivo de mais 1 milhão de plantas.

A quantidade, sem dúvida respeitosa, na verdade é uma gota d’água perto do oceano de problemas que envolvem as bacias hidrográficas fluminenses. Segundo cálculos do professor Paulo Leles, do Instituto de Florestas da própria UFRRJ, seria necessário, a cada ano, o plantio de cerca de 20 milhões de mudas, isso para dar início a um processo de restauração da mata apenas na área do Paraíba do Sul, o rio mais caudaloso e mais importante para o abastecimento dos fluminenses. Nesse ritmo, contando com mais quinze viveiros como o de Magé, seriam quarenta anos de atuação — mas os primeiros resultados viriam em vinte anos, a metade do tempo. "Tão importante quanto reflorestar é acompanhar o crescimento das mudas até que a natureza passe a domar o sistema", diz Leles.

Reflorestar a Mata Atlântica para preservar a qualidade da água não é preocupação recente. O precursor do tema foi dom Pedro II, que em 1862 determinou que o major Manoel Archer, com mão de obra escrava, iniciasse um processo de readequação do Maciço da Tijuca. Grandes plantações de café viram-se dizimadas, árvores foram replantadas ali e animais vieram de outros estados, justamente trazidos para compor um novo padrão de meio ambiente, o que fez nascer uma das maiores florestas urbanas do mundo. Assim, água na capital não faltou.

Hoje, além da empreitada da Cedae, há outras iniciativas que visam à proteção dos rios. Uma delas tem como foco as nascentes de cada córrego, onde, afinal, tudo começa — para o bem ou para o mal. Trata-se da campanha Água Limpa, do programa Rio Rural, da Secretaria Estadual de Agricultura. Acaba de ser alcançada a marca de 1.800 nascentes identificadas no estado e que já receberam ações de conservação. O objetivo é chegar, em 2016, a 2016 nascentes revigoradas — e essa brincadeira com os números do ano dos Jogos Olímpicos virou meta a ser cumprida.

É um projeto que depende da parceria dos produtores. Com recursos do Banco
Mundial, eles recebem uma verba que parte dos 7.000 reais e, apoiados por técnicos, cercam áreas onde os rios nascem, replantam as redondezas e afastam os animais. "Queremos que os agricultores adotem novas práticas sustentáveis", afirma o agrônomo Marcelo Costa, um dos coordenadores do Rio Rural, contando que é no noroeste do estado, em municípios como Campos, Cardoso Moreira e Natividade, que a adesão tem sido maior. A cidade campeã é Santa Maria Madalena, com 122 nascentes revitalizadas.

AS SEMENTES DA PROTEÇÃO

Números do Replantando Vida, com foco nas margens dos rios, e do Água Limpa, que trata das nascentes
- 150 espécies da Mata Atlântica são cultivadas no viveiro de Magé
- 1,3 milhão de mudas por ano é a capacidade de produção do viveiro dentro da prisão
- 300 mil mudinhas foram plantadas entre setembro de 2014 e abril de 2015
- 1 milhão de árvores é a meta a ser atingida entre setembro de 2015 e abril de 2016
- 180 presidiários atuam no projeto. O objetivo é praticamente dobrar esse número em 2016
- 27 quilômetros foi a extensão do replantio realizado no Rio Macacu
- 1800 nascentes estão sob proteção no Água Limpa. A meta é chegar exatamente a 2016 em 2016

Disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/bercario-de-arvores-veja-rio-858201.shtml?utm_source=redesabril_psustentavel&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_psustentavel

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Liberar obra danosa ao meio ambiente pode dar condenação por improbidade administrativa
   
Da Redação 01/2016


Agente público que conceder licença para obras comprovadamente danosas ao meio ambiente e ao patrimônio público poderá ser condenado por improbidade administrativa. É o que propõe o projeto de lei (PLS) 113/2014, em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Apresentada pelo senador João Alberto Souza (PMDB-MA), a proposta altera a Lei 8.429/1992, conhecida como Lei de Improbidade Administrativa. A norma explicita situações consideradas violadoras da retidão na condução dos negócios públicos como enriquecimento ilícito, prejuízo ao erário e a desobediência aos princípios administrativos.
Entre as sanções previstas pela lei estão: suspensão dos direitos políticos, perda da função pública, indisponibilidade dos bens e ressarcimento ao erário, “sem prejuízo da ação penal cabível”
“A nosso ver, trata-se de medida que, se aprovada, contribuirá sobremaneira para inibir edificações e realização de obras em áreas dotadas de riscos a pessoas ou ao meio ambiente. Dramas humanos e danos ambientais continuam a assolar o país sem haver ação estatal para prevenir ou punir proporcionalmente os agentes públicos”, justifica o senador João Alberto.
A proposta aguarda escolha de relator na CCJ.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Disponível em: http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/01/26/liberar-obra-danosa-ao-meio-ambiente-pode-dar-condenacao-por-improbidade-administrativa
Emissões globais do setor elétrico ficam estáveis em 2015
Emissões de gases efeito estufa
Queda: na China e nos EUA, houve redução de 1,5% e 2% nas emissões relacionadas a energia, respectivamente.
As emissões globais de gases de efeito estufa relacionadas ao setor de energia permaneceram estáveis pelo segundo ano consecutivo, em 2015, de acordo com dados preliminares divulgados pela Agência Internacional de Energia (AIE).
A boa notícia, que chega poucos meses após a COP21, representa um impulso para a luta global contra as mudanças climáticas, ao mostrar que é possível crescer economicamente sem impactar ainda mais o meio ambiente.
Segundo os dados preliminares, em 2015, as emissões situaram-se em 32,1 bilhões de toneladas, taxa estável desde 2013, ao passo que a economia global cresceu mais de 3%.
Em toda a história de medições da AIE, as outras únicas três vezes em que as emissões não cresceram estiveram associadas à recessão econômica (1980, 1992 e 2009).
Gráfico da AIE mostra emissões de GEE estáveis em 2015
Os dados preliminares da AIE sugerem que a eletricidade gerada por fontes renováveis ​​desempenhou um papel fundamental neste processo, sendo responsável por cerca de 90% da nova produção de energia elétrica em 2015; a fonte eólica, sozinha, produziu mais de metade da nova produção de eletricidade.
China e Estados Unidos, os dois maiores emissores mundiais, registraram queda nas emissões de CO2 relacionadas à energia em 2015. Na China, as emissões diminuíram 1,5%, com o uso de carvão caindo pelo segundo ano consecutivo.
No ano passado, o carvão gerou menos de 70% da eletricidade chinesa, dez pontos percentuais a menos do que quatro anos atrás (em 2011).
No mesmo período, as fontes de baixo carbono saltaram de 19% para 28%, com hídrica e eólica respondendo por grande parte do aumento.
Nos Estados Unidos, as emissões diminuíram 2% em 2015, motivadas pela perda de espaço do carvão para uso do gás natural na geração de eletricidade. 
No entanto, a AIE nota que a queda observada nos dois principais emissores foi compensada pelo aumento das emissões na maioria de outras economias asiáticas em desenvolvimento e no Oriente Médio, e também um aumento moderado na Europa.
A análise completa será divulgada em um relatório especial, o World Energy Outlook, sobre a energia e qualidade do ar, que será lançado no final de junho.
Disponível em:

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/emissoes-globais-do-setor-eletrico-ficam-estaveis-em-2015