quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Projeto Tamar protege 2 milhões de tartaruguinhas em oito estados


    Divulgação/Projeto Tamar
    A vida continua: filhotes a caminho do mar
    Cuidados ocorrem nas épocas e áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso no litoral.

    LUCIENE DE ASSIS

    As tartarugas marinhas já começam a chegar às praias brasileiras, onde nasceram, para colocar seus ovos. O processo se repete todo ano, de setembro a dezembro e, desta vez, mais de 2 milhões de filhotes serão liberados ao mar, sob a proteção do Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, o Projeto Tamar. Cerca de 20 milhões de filhotes de tartarugas marinhas serão protegidos e levados ao mar, no Brasil, até o final de 2015, pelos pesquisadores que monitoram cerca de 1.100 quilômetros de praias em 25 localidades do litoral brasileiro.

    Os cuidados com esses animais ocorrem nas épocas e áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso no litoral e nas ilhas oceânicas da Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. Criado há 35 anos, a instituição trabalha com pesquisa, proteção e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no litoral do Brasil, todas ameaçadas de extinção, um sério problema provocado pelo ser humano, pois as tartarugas existem no planeta há pelo menos 110 milhões de anos.

    O Projeto Tamar é fruto da cooperação entre o Centro Tamar, ligado ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e a Fundação Pró-Tamar. Tem o patrocínio oficial da Petrobras, por meio do programa Petrobras Socioambiental, e o apoio do Título de Capitalização Bradesco Pé Quente.

    REPRODUÇÃO

    As estrelas acompanhadas pelos pesquisadores do Projeto Tamar são a tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta), tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), tartaruga-verde (Chelonia mydas), tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) e tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), animais migratórios por excelência, que fazem viagens através dos oceanos, mas sempre retornam à praia onde nasceram para desovar, repetindo o ciclo.  A carnívora tartaruga Oliva é a mais precoce do grupo, alcançando a maturidade sexual entre os 11 e os 16 anos de idade. As demais espécies só se tornam adultas e sexualmente maduras entre os 20 e os 30 anos de vida. 

    Desde o início do Projeto, os números confirmam o enorme progresso do Tamar. “Na primeira temporada de reprodução das tartarugas marinhas monitoradas, em 1982, um esforço conjunto entre pescadores e a equipe de pesquisadores colocou no mar, com muita alegria, 2 mil filhotes das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil”, conta o oceanógrafo coordenador do Centro Tamar-ICMBio, João Carlos Thomé. Três décadas e meia depois, na temporada atual (2014-2015), a quantidade de filhotes protegidos poderá chegar a mais de 2 milhões por ano.

    ÁGUAS PERIGOSAS

    Mas os perigos continuam ameaçando a existência desses animais. De acordo com o coordenador nacional do Centro Tamar, além dos predadores naturais, as ações do homem estão entre as principais ameaças à sobrevivência das tartarugas marinhas. Destacam-se a pesca incidental, ao longo de toda a costa, com redes de espera, e, em alto-mar, com anzóis e redes de deriva (ou emalhe, são artes de pesca mantidas na superfície, ou a certa distância abaixo dela, por meio de boias); a destruição do habitat usado para desova em função da ocupação desordenada do litoral; o trânsito de veículos nas praias e a poluição dos oceanos.

    Alem disso, há o impacto negativo da fotopoluição, que consiste na incidência de luz artificial nas praias, resultado da expansão urbana no litoral, fato que prejudica fêmeas e filhotes. As fêmeas deixam de desovar, evitando o litoral, se a praia está iluminada inadequadamente. Os filhotes, por sua vez, ficam desorientados, pois, em vez de seguir para o mar, guiados pela luz do horizonte, caminham para o continente, atraídos pela iluminação artificial e, fatalmente, são atropelados, devorados por predadores, como cães e raposas, ou morrem de desidratação.


    INVESTIMENTO

    O Projeto Tamar investe R$ 10 milhões por ano, entre os recursos aplicados diretamente pelo governo e pela sociedade civil, nas atividades de pesquisa, conservação e inclusão social, envolvendo mais de mil pessoas em oito estados. “É essencial recuperar as populações de tartarugas marinhas a níveis saudáveis para que elas possam cumprir sua função ecológica nos oceanos, com envolvimento e mudança de mentalidade da sociedade”, afirma João Carlos Thomé.

    O sucesso do empreendimento, na opinião de Thomé, deve-se ao fato de o projeto ser um exemplo de parceria entre governo e sociedade de mais de 30 anos, garantindo-se que os resultados perseguidos pelos dois lados sejam alcançados, independentemente das mudanças de governo e da realidade social. Ele acredita que o governo precisa continuar a estabelecer políticas públicas, criar áreas protegidas e oferecer aporte de recursos para manejo e proteção das espécies, sendo que a Fundação Tamar complementa os recursos com pesquisa, conservação, educação ambiental e inclusão social.

    O trabalho do Tamar, hoje, já tem alcance internacional e parcerias firmadas com os governos do Uruguai e Argentina, no Atlântico Sul, além de acordos com países africanos. O Brasil, esclarece Thomé, é signatário da Convenção Interamericana para Conservação das Tartarugas Marinhas, já ratificada também por outros 17 países. “Como essas espécies são transnacionais, existe a necessidade de mantermos esse trabalho conjunto”, completa.

    PROTEÇÃO

    Com apoio de vários parceiros ao longo da costa, pesquisadores e pescadores estudam e cuidam das principais áreas de reprodução e de alimentação das tartarugas na faixa litorânea que vai do Ceará a Florianópolis. O trabalho conjunto, segundo dados do Projeto Tamar, já garantiu a proteção anual de 9.934 ninhos de tartaruga-cabeçuda; 8.779 ninhos de tartaruga-oliva; 4.956 ninhos de tartaruga-verde; 2.842 ninhos de tartaruga-de-pente; e 159 locais de desova de tartaruga-de-couro.

    A avaliação dos resultados de conservação, a partir do número de ninhos nas praias monitoradas na Bahia e em Sergipe, comprova o início da recuperação de três espécies de tartarugas marinhas. Dados indicam que, entre 2004 e 2011, o crescimento anual no número de ninhos de tartaruga-oliva foi de 12,3%, de tartaruga-de-pente chegou a 5,7% e de tartaruga-cabeçuda alcançou 4,6%.

    AVANÇOS

    Desde sua criação, o Tamar vem priorizando pesquisas que resolvam aspectos práticos para a proteção desses animais, e realiza estudos de longo prazo, contando com mais de 25 anos de coleta de dados padronizados e armazenados em um sistema de informação integrado. Thomé conta que o acúmulo de conhecimento permite realizar análises para adoção de estratégias de conservação mais adequadas às diferentes regiões e ameaças.

    Programas de marcação e recaptura de tartarugas em locais de alimentação são desenvolvidos nas áreas mais visitadas por tartarugas das espécies verde, como em Fernando de Noronha, Praia do Forte (Bahia), Ubatuba, Ceará e Vitória, e de-pente (Fernando de Noronha). O trabalho permite recolher dados importantes sobre tempo de permanência desses animais em cada local, verificar as taxas de crescimento e de sobrevivência, e a dieta, dentre outros aspectos das suas vidas.
     



    Meta mundial de biodiversidade está ameaçada

    Objetivos definidos pelas Nações Unidas para 2020 estão longe de serem alcançados, segundo novo relatório
     
    Os esforços internacionais voltados para conservação e uso sustentável da Biodiversidade estão muito abaixo do necessário para cumprir as metas estabelecidas para 2020, segundo um levantamento divulgado hoje pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas. De um total de 56 objetivos previstos nas Metas de Biodiversidade de Aichi, apenas 5 (menos de 10%) estão a caminho de serem cumpridos dentro do prazo. Na maioria dos casos, a tendência é que as metas não sejam alcançadas. O diagnóstico faz parte da quarta edição do Panorama Global da Biodiversidade (GBO4, em inglês), um relatório sobre o "estado de saúde" da vida no planeta, publicado pela CDB. A edição anterior (GBO3) trouxe a má notícia de que a meta estipulada em 2002, de "reduzir significativamente o ritmo global de extinção de espécies até 2010", não fora cumprida. E o GBO4, agora, faz o alerta de que, se as coisas continuarem como estão, as Metas de Aichi também não serão cumpridas. "A boa notícia é que (os países) têm progredido e assumido compromissos concretos para implementação das metas. Entretanto, o GBO4 nos mostra que esse esforço precisa ser redobrado", diz o secretário executivo da CDB, o brasileiro Braulio Dias, na introdução do relatório. O documento foi divulgado hoje para coincidir com a abertura da 12.ª Conferência das Partes (COP12), em Pyongyang, na Coreia do Sul. As Metas de Aichi foram criadas no Japão, em 2010, durante a COP10. São ao todo 20, subdivididas em um total de 56 objetivos, relacionados a temas como a proteção de Espécies Ameaçadas, a recuperação deEcossistemas degradados, a criação de áreas protegidas, o fim doDesmatamento, a redução da Poluição e a educação sobre a importância da Biodiversidade.

    Preocupação maior. Os objetivos que estão mais longe de serem alcançados são os que dizem respeito à conservação de espécies eEcossistemas essenciais. "A perda de hábitats florestais foi significativamente freada em alguns lugares, como no Brasil. No entanto, o Desmatamento continua a crescer em várias regiões tropicais e hábitats de todos os tipos continuam a ser fragmentados e degradados", diz o relatório. As cinco metas bem encaminhadas para 2020 referem-se à proteção de ambientes terrestres (meta de 17%), ao aumento do conhecimento científico sobre aBiodiversidade, à formulação de planos estratégicos nacionais e à implementação do Protocolo de Nagoya, sobre recursos genéticos e repartição de benefícios, que entrará em vigor nesta conferência.

    FONTE O ESTADO DE SÃO PAULO

    Cantareira com 6% de sua capacidade

    O sistema Cantareira bateu mais um recorde negativo neste ontem.
     
    Conforme a empresa de Saneamento de São Paulo (Sabesp), o reservatório opera com apenas 6% de sua capacidade. A situação é a mais crítica da história, segundo levantamento da companhia. Para se ter uma ideia, no ano passado, o volume armazenado era de 40%. Especialistas dizem que, para reverter o estado crítico de estiagem no Cantareira, que abastece quase 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo, serão necessários meses de chuvas constantes na região nas represas. Nos cinco primeiros dias deste mês, choveu apenas 0,4 mm no reservatório. A média histórica para outubro, segundo a Sabesp, é de 130,8 mm de chuva. ATÉ NOVEMBRO Caso não chova sobre o reservatório, a água disponível no sistema deve acabar em 21 de novembro, segundo a previsão do próprio governo. O governo negocia com a ANA (Agência Nacional de Águas) autorização para retirar uma segunda cota de "volume morto" – reserva abaixo do ponto de captação –, que faria o nível subir 10,7 pontos percentuais.

    SAIBA MAIS

    » Em maio, o uso da primeira parte da reserva elevou o sistema de 8,2% para 26,7%.

    » O Sistema Cantareira é o maior dos sistemas administrados pela Sabesp, destinado a captação e tratamento de água para a Grande São Paulo e um dos maiores do mundo.

    FONTE JORNAL DE BRASILIA

    terça-feira, 7 de outubro de 2014


    Slackline preocupa ambientalistas

    Prática de esporte pode enfraquecer ou matar árvores do Parque do Flamengo e da orla carioca
     
    Com uma fita bem atada em duas árvores paralelas, a graça do slackline consiste em andar, saltar e fazer movimentos graciosos sem perder a estabilidade e cair no chão. A atividade que busca, acima de tudo, o equilíbrio corporal está provocando, porém, uma espécie de “desequilíbrio” no meio em que ela é praticada.Ambientalistas alertam que o esporte que virou uma febre massiva nos últimos três anos pode causar enfraquecimento e até a morte das plantas em lugares como o Parque do Flamengo e as praias da Zona Sul.

    O engenheiro florestal da Fundação Parques e Jardins, Flávio Telles, explica que são três os principais problemas: o primeiro, é quando o esporte é executado de maneira contínua e sem proteção. O que acontece, segundo ele, é que fita aperta a circunferência do tronco, “estrangulando” a árvore e impedindo a passagem de seiva. O segundo risco é o de ferir o tronco, abrindo uma porta para os chamados “decompositores” da madeira, como fungos, insetos, vírus e bactérias. A terceira e última é a possibilidade de quebrar ou arrancar as raízes da árvore, com o peso e impacto dos movimentos.
    — Esse assunto é muito novo e não há pesquisas sobre o tema ainda. Existe, contudo, um risco grande de praticar o esporte em locais onde o solo não fixa bem as raízes, como o arenoso. As raízes podem ser movimentadas e não tem como saber se elas são curtas ou longas, só observando a espécie — explica Telles, que discutirá o tema no Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, na semana que vem.
    Além de proteger o tronco com tapetes, carpetes, papelão, isolantes térmicos grossos ou equipamento específico, recomenda-se procurar troncos robustos, altos e escuros — madeiras brancas geralmente são mais frágeis.

    No Parque das Águas, em Resende, e no Ibirapuera, em São Paulo, a modalidade só é permitida em tocos pré-determinados. No Rio, entretanto, ainda não há regulamentação ou fiscalização, segundo as secretarias municipais de Meio Ambiente e de Ordem Pública. Os órgãos informam que reclamações podem ser feitas pelo telefone 1746.
     JORNAL O GLOBO

    Começa a campanha de coleta e reciclagem de cartões de plástico


      Paulo de Araújo/MMA
      Papa Cartão: disponível até fevereiro
      Iniciativa visa reforçar importância da educação ambiental, da coleta seletiva e da reciclagem dos plásticos.


      DA REDAÇÃO

      O Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio do programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) e parceiros, lançam a campanha de Coleta e Reciclagem de Cartões de Plástico. A partir desta semana, interessados em descartar cartões sem uso, podem procurar diversos órgãos em Brasília, além do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que terão instalados os coletores “Papa Cartão”.
       A iniciativa visa reforçar a importância da educação ambiental, da coleta seletiva e da reciclagem dos plásticos. Podem ser descartados, inclusive, cartões que contêm chip e tarja magnética. Eles serão coletados e triturados para reciclagem e depois transformados em novos produtos, como porta copos, placas de sinalização, caixas, marcadores de páginas, cartões de visitas, entre outros. 
      A coordenadora da A3P, Ana Carla de Almeida, reforça que o acesso à informação correta e o esforço conjunto em prol das boas práticas de consumo e descarte é o que vai possibilitar a realização da coleta seletiva e da reciclagem no país. “Esse tipo de ação mostra, de uma forma prática, como é possível transformar resíduo plástico em produto e renda, com preservação ambiental”, afirma. “É fundamental que as pessoas saibam quais são as tecnologias para reciclagem que já se encontram disponíveis para serem utilizadas.”

      ONDE DESCARTAR

      A campanha é uma ação do MMA, em parceria como o Plastivida - Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, Instituto do PVC e Programa RC - Reciclagem de Cartão. Conta com a participação de vários órgãos (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Agência Nacional de Águas (ANA), Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Advocacia-Geral da União (AGU), Exército Brasileiro, Câmara dos Deputados, Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério de Minas e Energia e Secretaria-Geral da Presidência da República.

      Todos esses órgãos terão instalados os coletores “Papa Cartão”. Podem ser descartados cartões de débito, crédito, seguro-saúde, fidelidade, cartões-presentes, credenciais, cartões telefônicos, bilhete único, alimentação e outros. Os coletores estarão disponíveis até fevereiro de 2015.

      segunda-feira, 6 de outubro de 2014




      Em qualquer situação o povo é soberano. Mesmo quando contraria as nossas expectativas. Quero agradecer aos mais de 1,5 milhão de eleitores, que neste domingo me depositaram um voto de confiança e desejar que a escolha no 2º turno possa ser bem refletida por aqueles que amam o nosso estado. Embora a pesquisa de boca de urna que ouviu 5 mil pessoas, às 16h, me desse 10 pontos de vantagem, cheguei com 0,5 ponto atrás do senador Marcelo Crivella, que vai disputar o 2º turno contra o candidato que juntou em torno de si as máquinas estadual e da Prefeitura do Rio, mais de 80 prefeitos, e dezenas de grupos econômicos que defendem interesses escusos junto ao Estado, a começar pelas Organizações Globo. Parabéns aos vitoriosos e a nossa luta continua, afinal na vida é melhor perder uma eleição do que perder a vergonha. 

      Especialistas debatem plano contra vazamento de petróleo no mar


        Arquivo/Petrobras
        Exploração de petróleo: ação conjunta contra acidentes
        Governo e setor privado debatem estratégia conjunta, capaz de estabelecer procedimentos padronizados.


        LUCIENE DE ASSIS

        As ações estratégicas a serem adotadas em caso de ocorrência de derramamentos de óleo em águas jurisdicionais brasileiras foram objeto de debate nesta terça-feira (30/09), em Brasília. As discussões, realizadas durante o Seminário sobre Planos de Área, tiveram a participação de representantes de instituições interessadas no tema, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), os Ministérios do Meio Ambiente (MMA) de Minas e Energia (MME) e dos Transportes (MT), Secretaria de Portos da Presidência da República, Marinha do Brasil, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e de empresas ligadas ao setor de petróleo.

        O evento foi realizado em parceria entre o Ibama e o MME e visa atender à legislação federal que trata das ações emergenciais a serem adotadas em caso de vazamento, descarga e derramamento de óleo em águas brasileiras. Os procedimentos estão previstos no Decreto nº 4.871, de 2003, que dispõe sobre a instituição de planos de áreas para o combate à poluição provocada por óleo em águas sob jurisdição nacional.

        As ações estão previstas no Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Águas sob Jurisdição Nacional (PNC). Em relação ao ambiente marinho, oferecerão maior proteção à fauna, recolhendo as aves que estejam oleadas para serem limpas e tratadas e definindo as áreas que precisem ser mais rapidamente protegidas, como mangues, recifes de corais e praias próximas ao local do acidente.


        PADRONIZAÇÃO

        Os participantes querem a adoção de estratégia conjunta, capaz de estabelecer procedimentos padronizados para os planos de área e suas ações de contenção de derramamento de óleo. O objetivo é proteger os recifes de corais, mangues, praias e animais marinhos afetados.

        Os planos visam definir como será a abordagem e as diretrizes para a elaboração de estratégias que atendam a situações de emergência em locais onde exista uma concentração de empreendimentos, ou terminais relacionados à exploração e produção de petróleo e gás, e quando o acidente não afetar apenas uma instalação isolada. “Nesses locais, haverá uma concentração de respostas a esse tipo de emergência, pois um plano de área offshore (que lida com emergências em áreas restritas) visa atenuar os riscos decorrentes de vazamentos maiores e que as instalações individuais não conseguem atender”, explica o gerente do Departamento de Biodiversidade Aquática, Mar e Antártica do MMA, Robson José Calixto, que participou do seminário.

        BARREIRAS DE PROTEÇÃO

        Calixto esclarece que, a partir desta mobilização, será possível, ainda, colocar no local atingido pelo derramamento de petróleo barreiras de proteção e equipamentos coletores de óleo, usando-se a infraestrutura das instalações vizinhas, pessoal especializado e barcos, entre outros recursos. Segundo ele, como o plano de área é o passo anterior ao Plano de Contingência Nacional, fortalecerá o sistema de resposta às emergências relacionadas ao derramamento de óleo, a exemplo das ações desenvolvidas pelo Programa de Apoio a Áreas Costeiras e Marinhas Protegidas em cooperação com o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, sigla em inglês) também conhecido como GEF Mar.

        “As previsões do Plano Nacional de Contingência, associadas a iniciativas como o GEF Mar, têm como meta aumentar a proteção da biodiversidade marinha e apoiar a criação e consolidação de unidades de conservação marinhas e costeiras”, complementa o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, Roberto Cavalcanti. Segundo ele, tanto o PNC como os planos de ação preveem ações estratégicas que priorizem a proteção da biodiversidade, quando se tratar de atividades associadas à exploração de petróleo e gás.

        10 atitudes sustentáveis para inspirar colegas de trabalho

        10 atitudes sustentáveis para inspirar colegas de trabalho
         Junho de 2014 •





        Ser sustentável é uma atitude que deve ser praticada não só em casa como no ambiente de trabalho e por outros lugares que passar. 
        Nada inspira mais as pessoas do que bons exemplos. Então mais do que palavras, sugerimos algumas ações que podem ser incorporadas ao seu cotidiano.

        1- Invista, trabalhe e se prepare para inserir práticas sustentáveis no atendimento que faz ao seu cliente.
        2- Pratique, faça uso consciente dos recursos naturais, ou seja, economize água, energia elétrica e destine corretamente os resíduos.
        3- Desenvolva o hábito de perguntar ao seu cliente se ele necessita de sacolas plásticas. Se necessário, utilize sacolas retornáveis. Assim você reduz o custo com embalagens. Evita o uso de sacolas plásticas que levam anos para se decompor no meio ambiente.
        4- Configure as impressoras para impressões frente e verso. Dessa forma, além de reduzir o gasto, economiza cinco mil litros de água que seriam utilizados na produção de cada resma de papel que você deixa de consumir.
        5- Substitua as lâmpadas incandescentes por fluorescentes, e só as ligue quando realmente necessário. A economia é de cerca de 60%.
        6- Desligue o ar-condicionado uma hora antes do término do expediente. Isso levará a uma economia média de 10% de energia elétrica diariamente.
        7- Como comprador, dê preferência ao produto regional para fortalecer a economia local e evitar a emissão de poluentes com transportes de longa distância.
        8- Mantenha seu veículo regulado. Se possível, utilize transporte coletivo.
        9- Desenvolva o hábito de utilizar bicicleta como transporte pessoal e para entrega de encomenda.
        10- Prefira comprar em lojas e fornecedores que desenvolvam práticas socioambientais conscientes.

        Para mais dicas, baixe a cartilha do Sebrae sobre como crescer com práticas responsáveis.
        Redação CicloVivo

        domingo, 5 de outubro de 2014

        Estudo aponta que sacolas plásticas são as embalagens mais sustentáveis

        Você Viu ? Estudo aponta que sacolas plásticas são as embalagens mais sustentáveis


        Pesquisa realizada no Reino Unido mostra que, no comparativo com outros tipos de sacolas, as sacolinhas plásticas levam vantagem por sua praticidade, economia que oferece e capacidade de reutilização.

        Um estudo britânico sobre o impacto ambiental de diversos tipos de sacolas de supermercado mostrou que as sacolas plásticas trazem menor impacto ao meio-ambiente que outros tipos de sacolas. O estudo verificou o ciclo de vida de sacolas de algodão, ecobags, sacos de papel e sacolas plásticas tradicionais e o resultado apontou que a proporção de matéria prima usada nas sacolinhas em comparação com as tantas possibilidade de reutilização que elas oferecem as fazem ser mais sustentáveis que os outros tipos de sacola.
        Segundo o estudo, as ecobags de outros materiais teriam que ser reutilizadas mais de 100 vezes para compensar a quantidade de material que levam em sua produção. As de papel, cerca de três vezes mais, porém a fragilidade do material não o permite. Já a sacola plástica comum tem a resistência suficiente para ser reutilizada por mais de cinco vezes (número mínimo para justificar sua produção) e, depois disso, ainda serve para embalar o lixo residencial, promovendo a saúde pública.
        Outro importante dado do estudo é que, devido ao fato da sacolinha plástica apresentar o menor peso dentre as opções analisadas, ela apresenta, em seu processo produtivo, a menor geração de CO2 frente as outras opções. A sacolinha de plástico apresentou os menores impactos ambientais em oito das nove categorias de avaliação de performance trabalhadas neste estudo.
        A Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, entidade que trabalha pela conscientização da população sobre o uso correto, reutilização e descarte responsável dos produtos pós-consumo, alerta que ações ambientais devem ter consistência para que sejam realmente sustentáveis. “Por que se falar em banir determinado produto quando estudos científicos mostram que ele supera outros em diversos quesitos de avaliação ambiental?”, questiona Miguel Bahiense, presidente da Plastivida. E completa: “Informação técnica ou científica é importante para trazer à população a informação correta, para que ela possa escolher qual a melhor embalagem na hora de carregar suas compras.”
        Programa de conscientização – Desde 2008, a Plastivida, juntamente com o Instituto Nacional do Plástico (INP) e a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (ABIEF), promove o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que incentiva o consumo adequado dessas embalagens, sem o desperdício. E os resultados são consistentes, e reconhecidos, até mesmo pelo governo federal. Em 2007, o consumo de sacolas era de 17,9 bilhões. Em 2008, passou para 16,4 bilhões, em 2009 para 15 bilhões e fechou 2010 em 14 bilhões. A expectativa para este ano é de que haja a redução no consumo de mais 750 milhões de unidades dessas embalagens, o que representa 26,3% menos de sacolinhas sendo consumidas de 2008 a 2011. “Estamos próximos de atingir a marca dos 30%, proposta no lançamento do Programa, marca que algumas das redes que participam conosco desta iniciativa, como o Pão de Açúcar, já superou em suas lojas”, afirma Bahiense.
        A iniciativa conta hoje com a participação de quatro das seis maiores redes de supermercado do ranking da Abras (Pão de Açúcar, Zaffari, Prezunic e GBarbosa), além de dezenas de outras redes pelo Brasil. Além disso, mais de cinco mil pessoas, entre supervisores e operadores de caixa dos supermercados participantes foram treinados para orientar os consumidores sobre o uso responsável das sacolinhas.
        Acompanhe a evolução da redução do consumo de sacolas plásticas no Brasil: 
        ANOSacolas fabricadas (bilhões de unidades)Redução de sacolas (bilhões de unidades)Redução (%)
        200717,9XXXXXX
        200816,41,58,4
        200915,01,416,2
        201014,01,021,8
        2011*13,20,826,3
        * Previsão
        Fonte: Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas
        Quando o assunto é a embalagem para se carregar as compras, acreditamos que é direito do consumidor escolher o melhor modo de levar suas compras para casa. Segundo pesquisa Ibope, 71% das donas de casa apontam as sacolinhas plásticas como as preferidas para transportar as compras e 75% delas são a favor do seu fornecimento pelo varejo.
        Também acreditamos que, quando se fala em programas ambientais que abordam o consumo de embalagens, o consumidor não pode ser penalizado. A pesquisa Ibope também apontou que 100% das donas de casa utilizam as sacolas para embalar o lixo doméstico. Embalar o lixo em plástico é fator primordial para saúde pública. Isso, sem falar de outras dezenas de alternativas de reutilização para as sacolinhas já assimiladas pela população, entre elas carregar guarda-chuva molhado na bolsa, levar roupas para academia, embalar alimentos, o lanche das crianças, transformá-las em brinquedos como pipas, entre dezenas de outras, que proporcionam praticidade e economia ao consumidor.
        Escola de Consumo Responsável - A Plastivida acredita que a solução mais equilibrada está no investimento na informação e conscientização. Assim, os idealizadores do Programa também desenvolveram a Escola de Consumo Responsável, um projeto itinerante que leva os conceitos de uso responsável e descarte adequado dessas embalagens para todo o país, através do treinamento das lideranças dos supermercados para que se tornem multiplicadores de ações responsáveis.
        Na sociedade contemporânea, a melhor forma de se usufruir dos benefícios (conforto, praticidade, economia, segurança e qualidade de vida) a que todos temos direito é utilizar este ou qualquer outro produto de forma responsável, o que significa aplicar o conceito ambiental, reconhecido internacionalmente, dos 3R's: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. “Há uma série de propostas e projetos de lei no Brasil que citam o banimento das sacolas plásticas, mas se baníssemos tudo o que é moderno voltaríamos aos primórdios, com baixa qualidade e baixa expectativa de vida”, reforça Bahiense e completa: “a solução está na responsabilidade compartilhada entre a população, poder público e indústria no que tange ao consumo responsável e ao descarte adequado de qualquer produto”.

        Informações para a imprensa:
        M.Free Comunicação
        Roberta Provatti,  Marcio Freitas
        (11) 3171-2024
        www.mfree.com.br

        Vem aí uma vacina contra a diabetes

        Vem aí uma vacina contra a diabetes

        Cientistas anunciam a eficácia, em humanos, de um imunizante para o controle do tipo 1 da doença. Além disso, a ciência apresenta novos remédios e até a criação de pâncreas artificial

        Monique Oliveira, de Chicago (EUA)
        Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, anunciaram na última semana um passo importante em direção à primeira vacina contra a diabetes. Os cientistas criaram um imunizante que se mostrou eficaz para controlar, em humanos, o tipo 1 da doença, que ocorre porque o sistema imunológico do próprio corpo passa a atacar as células beta, situadas no pâncreas, que fabricam a insulina. O hormônio permite a entrada, nas células, da glicose circulante na corrente sanguínea. Com menos insulina, há um acúmulo de açúcar no sangue, o que caracteriza a diabetes. O outro tipo, o 2, é resultado de alterações promovidas principalmente pela obesidade.
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        A vacina impediu o ataque de um tipo de célula CD8 – integrantes do sistema imunológico – às células beta (leia mais no quadro). “Estamos muito excitados com o resultado. Sugere que o sonho de interromper o ataque do sistema imunológico a células específicas pode ser realizado”, afirmou Lawrence Steinman, um dos líderes da pesquisa realizada com 80 pacientes. Os cientistas planejam expandir os experimentos para investigar a eficácia do remédio em mais indivíduos.
        Interromper a destruição comandada pelo corpo é um dos objetivos perseguidos por cientistas em todo o mundo. Recentemente, a Diabetes UK, entidade inglesa de combate à doença, anunciou um ambicioso projeto de pesquisa em busca de uma vacina com esse propósito. Por essa razão, o feito dos americanos foi saudado. “Pela primeira vez temos evidência da eficácia de uma vacina em humanos. É um passo significativo em direção a um mundo sem diabete tipo 1”, afirmou Karen Addington, especialista inglesa.
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        CARDÁPIO
        Teixeira cuida da alimentação para evitar crises de hipoglicemia
        A notícia da vacina somou-se a outras boas novidades divulgadas na semana passada. Nos Eua, onde ocorreu o congresso da Associação Americana de Diabetes, anunciou-se entre os avanços (leia no quadro) a chegada de um pâncreas artificial, capaz de equilibrar os níveis de insulina no organismo. Produzido pela Medtronic, o aparelho está sob avaliação do Food and Drug Administration, órgão americano responsável pela liberação de aparelhos de saúde. “Essa tecnologia é um passo importante para a criação de um sistema de entrega de insulina mais inteligente”, disse Rich Bergenstal, investigador principal da pesquisa apresentada para a aprovação do dispositivo.
        O pâncreas artificial é dotado de um sensor e um software acoplados a uma bomba de insulina e promove a liberação do hormônio de acordo com a necessidade. Dessa forma, diminui o risco de crises de hipoglicemia, um dos reveses mais comuns no controle da doença. “Alguns médicos até demoram a receitar a insulina, de tão complicado que pode ser sua aplicação”, diz o médico Freddy Eliaschewitz, de São Paulo, presente no encontro americano. O administrador de empresas Luiz Carlos Teixeira, 63 anos, de São Paulo, toma cuidado para não sofrer com o problema. “Procuro me alimentar bem”, diz.
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        Cúpula do Clima de NY: divisora de águas

        Cúpula do Clima de NY: divisora de águasSuzana Camargo - /09/2014 

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        Não, não foi assinado nenhum grande acordo mundial! A reunião entre os principais líderes globais, que aconteceu esta semana nas Nações Unidas, em Nova York, e debateu o problema das mudanças climáticas não resultou em um documento que irá obrigar os países a reduzir suas emissões. Mas nada será como antes, depois da Cúpula do Clima.
        Segundo artigo publicado pelo The Guardian, o “encontro de Ban Ki-moon” – como define o bem humorado e otimista autor, Michael Jacobs – mudou para sempre a forma como o clima será tratado pela política internacional.
        Vale ressaltar que o evento não era uma reunião de negociação, mas uma boa chance para líderes mundiais subirem ao palco da ONU e discursar brevemente sobre o tema. Na verdade, foram personalidades como Leonardo DiCaprio e a poetisa das Ilhas Marshall, Kathy Jetnil-Kijiner, que realmente arrancaram aplausos da plateia.
        Jacobs – que é jornalista e professor do Grantham Research Institute da London School of Economics - listou cinco motivos que o fazem acreditar que a Cúpula do Clima de setembro de 2014 foi uma divisora de águas. Assinamos embaixo:
        1. A maioria dos líderes globais nunca tinha feito um discurso sobre mudanças climáticas. A reunião os obrigou a se comprometer publicamente com iniciativas mais fortes. Nos próximos seis meses, os países terão que publicar seus objetivos para reduzir emissões como parte do acordo climático global a ser negociado em Paris, no ano que vem;
        2. Alguns discursos realizados na Cúpula foram muito importantes, como o do vice-premiê chinês, Zhang Gaoli. Ele afirmou que o país vai definir, o quanto antes, prazo para limitar o pico de emissões de gases de efeito estufa na China – atualmente, o maior emissor de CO2 do planeta. Antes da reunião das Nações Unidas, nenhum pronunciamento oficial do governo tinha sido feito sobre esta questão;
        3. Inúmeros compromissos foram assinados por empresas e governos, sem esperar por um acordo entre nações. Um grupo de bancos e instituições financeiras garantiu 200 bilhões de dólares em investimentos para projetos de baixo carbono; 2 mil cidades anunciaram reduzir suas emissões e, na sessão sobre florestas, 23 grandes corporações se comprometeram a acabar com o desmatamento na cadeia de fornecedores de óleo de palma, o que contribuiria de maneira muito positiva para a conservação das florestas tropicais;
        4. A partir deste encontro, fica claro que não é necessário escolher entre crescimento econômico e redução de emissões. Ambos são compatíveis, concordaram Barack Obama e o primeiro ministro inglês David Cameron. Diminuir as emissões de CO2 pode, inclusive, determinar o desenvolvimento de uma economia mais forte e sustentável em longo prazo;
        5. Por último – e talvez o mais importante – de acordo com Jacobs, é que a Cúpula do Clima reenergizou a mobilização pelas mudanças climáticas. Cerca de 400 mil pessoas marcharam pelas ruas de Nova York no domingo, 21/09, e em outras 150 cidades do mundo,  como Tasso Azevedo, curador deste blog, contou. O tema estava nas principais manchetes de jornais, revistas e programas de televisão. Milhares de pessoas mostraram que sim, se importam com o aquecimento global, e exigem que seus líderes tomem uma atitude imediata para resolvê-lo. E não vão esquecer do assunto. Vão continuar acompanhando e fazendo pressão pela mudança.
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        Fotos: UN Photos/Yubi Hoffmann (discurso de Ban Ki-moon) e Mark Garten (auditório geral)

        sábado, 4 de outubro de 2014

        Garotinho: “Eles morrem de medo de me enfrentar no 2º turno”

        Nos bastidores os aliados do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) não escondem o desejo de enfrentar o deputado federal Anthony Garotinho (PR) no segundo turno. Para muitos peemedebistas, a alta rejeição de Garotinho impõe a ele um teto. O senador Marcelo Crivella (PRB) já chegou a dizer que “todos querem ir para o segundo turno com Garotinho”. Porém, o candidato do PR não entrega os pontos e afirma que os adversários só dizem isso da “boca para fora”. “O pessoal do PMDB diz que preferia disputar o 2º turno comigo, mas isso é só da boca para fora. Na verdade eles morrem de medo de me enfrentar no 2º turno. Sabem que eu com o mesmo tempo de televisão vou partir para cima. Por isso não se iludam com os últimos resultados. A força do povo vai emergir das urnas e vamos com tudo no 2º turno mostrar ao povo quem realmente é Pezão”, disse Garotinho em seu blog.

        Meio Ambiente planta árvores nativas e frutíferas no Parque Guarus

        Meio Ambiente planta árvores nativas e frutíferas no Parque Guarus

        Meio Ambiente planta árvores nativas e frutíferas do Parque Guarus. (Foto: divulgação)

        A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, através do Programa + Verde Campos, realizou nesta quarta-feira (1º), o plantio de 15 mudas de árvores nativas e frutíferas. A ação aconteceu na Avenida Hélio Montezano de Oliveira, localizada no Parque Guarus.

        Segundo o secretário Zacarias de Albuquerque, foram plantadas aroeiras, mangueiras, oitis e quaresmeiras.  “As mudas são selecionadas para trazer benefícios à população, com frutos, sombra e flores, e também eliminar o risco que possa ser provocado, causando danos nas calçadas e nas fiações elétricas”, disse.

        - As árvores proporcionam sombra e temperatura mais amena, trazendo uma melhor qualidade de vida para a população - destacou Zacarias. Ele informou que há mudas disponíveis no Centro de Educação Ambiental, na Avenida José Carlos Pereira Pinto, 300, em Guarus; e no Horto Municipal.
        Por: Da Redação - Foto: divulgação -  01/10/2014