domingo, 10 de março de 2013

Rosinha Garotinho: “Campos vai crescer ainda mais”


Leia na integra a entrevista da prefeita Rosinha Garotinho para o Jornal O Diário do domingo (24/02).

Jornal O Diário - A prefeita de Campos, Rosinha Garotinho (PR), em entrevista exclusiva ao jornal O Diário, fala a respeito da proposta de mudança na Lei Orgânica do Município, sugerida por ela durante a abertura dos trabalhos legislativos, na última terça-feira, na Câmara de Vereadores, além do relacionamento com os parlamentares da oposição. A prefeita também reafirma a defesa de uma gestão participativa em seu governo; destaca a importância da segunda etapa do Programa Morar Feliz, que será lançada amanhã, com previsão de construir mais 4,5 mil casas para famílias carentes do município. Nas áreas de Educação e Saúde, Rosinha ressalta os investimentos nestes setores e o trabalho de forma planejada na infraestrutura visando adequar a cidade aos novos empreendimentos que surgem: “O município cresceu muito e Campos vai crescer ainda mais”.
O Diário – O pronunciamento que a senhora fez na abertura dos trabalhos legislativos, terça-feira, na Câmara de Vereadores, pontuou proposta de harmonia entre os poderes e sugestão de uma nova Lei Orgânica de forma a atualizar o conjunto de normas municipais que não atravanquem o desenvolvimento. Quais são os principais pontos que precisam ser alterados?
Rosinha - Campos precisa de um novo Código de Posturas, que vai gerar alterações no Código de Obras. Isto interfere no Plano Diretor da cidade, que é sustentado pela Lei Orgânica. Até 2014, todos os municípios precisam elaborar uma lei do Plano Municipal de Saneamento Básico, Resíduo Sólido e Drenagem. Um assunto interfere no outro. O município cresceu muito e Campos vai crescer ainda mais. As mudanças são necessárias em muitos aspectos. A Câmara  saberá avaliar bem por onde começar.
O Diário – A propósito do bom relacionamento evocado pela senhora, os quatro vereadores de oposição demonstraram aprovação do discurso e não lhe negaram simpatia. A senhora já foi procurada, ou já conversou, mesmo que informalmente com algum deles?
Rosinha - Eu converso diretamente com meu líder de governo, vereador Paulo Hirano. É ele que recebe qualquer demanda e me encaminha.
O Diário – A senhora defende a gestão participativa e convidou os representantes da sociedade civil organizada para participar da construção de um novo momento da história de Campos. Na gestão anterior, inclusive, instituiu e colocou em funcionamento o Comudes (Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável), que levantou importantes questões. Durante as assembleias vários anseios da sociedade foram apresentados ao debate. Quais deles a senhora destacaria e quais providências foram encaminhadas?
Rosinha - Instituí o Comudes para ser um órgão consultivo diversificado. Qualquer grande tema infraestrutural terá um resultado satisfatório numa decisão partilhada. Discutimos transparência, plano viário, plano municipal de saneamento e um anteprojeto de lei do gerenciamento costeiro (litoral do Farol). Destaco várias providências, como a realização da Conferência Municipal de Transparência e a realização de uma audiência pública sobre o sistema viário com sugestões que entraram na licitação da Emut. A lei de saneamento e o gerenciamento costeiro estão prontos para que eu possa analisar.
O Diário – Nesta segunda-feira (25) será lançada a segunda etapa do programa habitacional Morar Feliz, que pretende construir mais 4,5 mil casas para famílias carentes do município. Na primeira gestão, a senhora construiu 5.426 moradias e para isso teve os recursos dos royalties. Neste momento, em razão da tentativa, no Congresso Nacional, de se mudar a regra de distribuição, os royalties ainda são uma incógnita. A senhora vai iniciar a construção das casas assim mesmo?
Rosinha - Vamos aguardar em torno de vinte dias para ter uma resposta. Mesmo assim, estou estudando alternativas para conduzir este projeto que é muito importante para o município.
O Diário – Qual o valor previsto para investimentos nos novos conjuntos habitacionais do Morar Feliz nesta segunda etapa?
Rosinha - R$476.565.447,55.
O Diário – Na primeira etapa, o Morar Feliz construiu conjuntos habitacionais de grande porte, alguns com núcleos em áreas contíguas que somam mais de mil moradias, formando novos bairros, como na região do Eldorado e Parque Prazeres, em Guarus, no Novo Jóquei e Penha. Nesta segunda etapa já se sabe que serão menores. O interior do município será contemplado?
Rosinha - Sim. Haverá condomínios em localidades como Ururaí, Dores de Macabu, Ponta da Lama, Santo Eduardo, Morro do Coco e novas casas na Tapera, para dar alguns exemplos.
O Diário – Em 2008, o levantamento indicava deficit habitacional de cerca de 10 mil moradias pra famílias carentes do município. Na medida em que o programa Morar Feliz fez surgir novos bairros, multiplicou o número de pessoas no cadastro habitacional da Secretaria de Família e Assistência. Como está este cadastro atualmente, ele é estável ou apresenta crescimento vegetativo?
Rosinha - O Morar Feliz não fez cadastro de deficit habitacional, mas um levantamento de moradores de áreas de risco, com a Família e Assistência junto à Defesa civil. Nossa prioridade nestas novas casas continua sendo retirar os moradores de áreas de risco. Estamos trabalhando com fiscalização para evitar novas construções em locais impróprios, por isso, o cadastro é estável.
O Diário – Muitas famílias não tinham banheiros em suas moradias, nem água encanada. Há relatos de crianças e jovens que passam a utilizar vaso sanitário e chuveiro pela primeira vez quando a família ganha casa do Morar Feliz. Essas famílias recebem alguma orientação, seja no aspecto social ou sobre questões de higiene e boa convivência, por exemplo?
Rosinha - Sim, acontece uma primeira abordagem na própria área de risco, durante o levantamento socioeconômico habitacional. Diante de uma vulnerabilidade detectada, o serviço social trabalha buscando a conscientização de novos valores. Mas não encontramos problemas graves. Apenas um ou outro pontual que já foi orientado.
O Diário – Nestes conjuntos habitacionais existe a figura do síndico, que é uma iniciativa da Secretaria de Família e Assistência. Ele mora na comunidade? É um trabalho vinculado à assistência social da Secretaria? Qual tem sido o resultado desse trabalho?
Rosinha - Há uma equipe de assistentes sociais que visita os condomínios e, ao encontrar problemas técnicos, direciona as famílias ao atendimento, seja este com a Ampla, Águas do Paraíba ou Secretaria de Obras.
O Diário – A cidade cresce e na mesma proporção surgem os anseios da população, por causa do aumento das demandas. Na área da Educação sabe-se que a Prefeitura disponibilizou em 2012 (e também em 2013) 12 mil novas vagas para escolas da rede municipal. E na Saúde, como é essa proporção, já que a cidade recebe em média 15 novas famílias por dia, conforme dados da ACIC (Associação Comercial e Industrial de Campos)? O mini-hospital em construção na Penha e o novo hospital em Goitacazes serão suficientes para suprir a demanda?
Rosinha - Campos já recebe uma sobrecarga em Saúde dos municípios vizinhos, que investem em ambulâncias, trazendo para cá seus doentes. Há municípios que não possuem nem mesmo maternidade adequada para que as famílias tenham seus bebês com a mesma naturalidade dos pais. Campos tem feito sua parte, sim, mas é preciso que os demais municípios também o façam.
O Diário – Complexo Portuário de Barra do Furado, Superporto do Açu, investimentos em parceria com o governo federal, desenvolvimento em alta aumentam os olhos voltados para o município de Campos Qual a expectativa da senhora para esta gestão do seu governo?
Rosinha - Tenho trabalhado de forma planejada, sabendo que Campos já está em crescimento acelerado. Por isso estou recuperando e melhorando as estradas da Baixada Campista, que dão acesso aos investimentos portuários do Açu e de Barra do Furado. Estou ampliando as escolas, os postos de saúde e hospitais, assim como nossa rede de saneamento básico. Esta semana mesmo, inaugurei obras que duplicaram o abastecimento de água no Farol de São Tomé, além de levar água encanada para bairros como Rádio Velho e Lagamar. Também tenho oferecido cursos de capacitação para que o campista esteja preparado para os empregos que estão sendo criados no município e na região.
fonte: http://edsonbatista.com.br/?p=2035

sábado, 9 de março de 2013

Campos: Luta pelo royalt.

Não podemos ficar calados com esta injustiça sem precedentes intentada pelo congresso Nacional contra os royalts dos Municípios e Estados produtores.Em Campos nós fomos a luta através de 04 manifestações durante esta semana .
 INVASÃO DO AEROPORTO BARTOLOMEU LIZANDRO
 MANIFESTAÇÃO NA BR 101 TRECHO SUL
 MANIFESTAÇÃO DA BR-101 TRECHO NORTE
A luta política pela derrubada desta aberração,está só começando e É DEVER MORAL DE TODOS CAMPISTAS POLITIZADOS,ir a luta.Quem conhece História de Campos,sabe que temos corpo e alma de um povo que não foge a luta  e sabemos também que temos líderes de espírito aguerrido que são  o casal ROSINHA/GAROTINHO, Prefeita de Campos e Dep. Federal. 

AfroReggae usa urina de foliões para mover trio elétrico pelas ruas do Rio


Objetivo é reduzir mau cheiro e detenções de pessoas que urinam nas ruas. 
Desfile acontece na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, Zona Sul da cidade.

Do G1 Rio
1 comentário
Trio elétrico do AfroReggae foi movido por urinos dos foliões cariocas (Foto: Matheus Giffoni/G1)Trio elétrico do AfroReggae foi movido por urina dos foliões cariocas (Foto: Matheus Giffoni/G1)

A iniciativa inédita, chamada "Mijando e Andando", tem o objetivo de reduzir os problemas considerados comuns na época de carnaval, como o mau cheiro e as detenções causadas pelo flagrante de pessoas que urinam nas ruas.
De uma maneira bem inusita, o trio elétrico da ONG AfroReggae arrastou vários foliões pela Avenida Vieira Souto, em Ipanema, na Zona Sul do Rio,.... O trio foi abastecido e movimentado pela energia gerada da urina dos cariocas. 

"É algo inédito. Na verdade, é o primeiro bloco de carnaval movido a xixi. É uma provocação para motivar as pessoas a fazerem xixi no lugar certo. Hoje a população do Rio adere a projetos legais. Basta uma boa comunicação. É uma inovação divertida", explicou Felipe Medeiros, coordenador de projetos do grupo.
Com o uso de um mecanismo parecido com o das usinas hidrelétricas, o projeto "Xixi Elétrico" começou no sábado (9),  quando um banheiro especial foi instalado no posto 9 da Praia de Ipanema. Em seguida, a urina foi transformada em energia elétrica para manter o trio ligado. Ainda durante o desfile desta segunda, os foliões puderam usar o banheiro do grupo e ajudar a mover o trio com a própria urina.
O bloco, que esse ano teve como campanha a "Luta contra a Aids", tem 170 componentes que cantaram fantasiados de super-heróis. A banda e os cantores seguiram em cima do trio elétrico . Já no chão, percussionistas, ritmistas, circenses e dançarinos dos projetos do Grupo Cultural AfroReggae fizeram a festa carnavalesca.
AfroReggae animou foliões pelas ruas de Ipanema, na Zona Sul do Rio (Foto: Matheus Giffoni/G1)AfroReggae animou foliões pelas ruas de Ipanema, na Zona Sul do Rio (Foto: Matheus Giffoni/G1)


Durante o intervalo do desfile, os cariocas também dançaram no ritmo do funk........

Relacionamento:Saiba mais sobre a limpeza pública



Saiba mais sobre o universo da limpeza em Campos dos Goytacazes,no Brasil e no mundo.

VEJA:
Siga o TWITTER:@zacaalbuquerque
Site da Secretaria:www.smsp.campos.rj.gov.br
Veja vídeos interessantes sobre limpeza, campanhas e etc.:http://www.youtube.com/limpezapublicacampos

E-mail do Secretário Zacarias Albuquerque: zacaalbuquerque@gmail.com ou zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br
E-mail do Diretor de Fiscalização de Serviços Concedidos, Jamil Barreto: jamilbarretossp@gmail.com
E-mail do Diretor de Parques e Jardins, Rubenildo Barcellos:  rubenildobarcellos@yahoo.com.br

Gestão de resíduos na Prefeitura



COMUNICADO AOS GESTORES DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES:
Gestão dos resíduos da Prefeitura de Campos dos Goytacazes



Senhores Gestores Municipais: ATENTAI-VOS

O Município de Campos dos Goytacazes nas suas atribuições de prestação de serviços diversos à sociedade gera todos os tipos de resíduos sólidos possíveis. Neste sentido, todos agentes públicos nas suas unidades gestoras tem responsabilidade em relação à gestão de resíduos. Deste modo seguem informações sobre procedimentos a serem adotados para a correta gestão dos resíduos.

COMPUTADORES/IMPRESSORAS E NOBREAKS:

Visando o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos, informamos que não é permitido descartar computadores junto do lixo doméstico, que é coletado na sua casa e também no órgão público.

Em Campos dos Goytacazes, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa Reciclagem União e desde 2010, estamos recebendo no PEV localizado na sede da Secretaria de Serviços Públicos, TÃO SOMENTE CPU, NOBREAK´S E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas e pessoas jurídicas na quantidade MÁXIMA DE ATÉ 06 UNIDADES TOTAL. 
Acima desta quantidade, o usuário/órgão deverá manter contato  com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos-coordenador de Logística Reversa- para construir entendimentos e posterior que viabilizará atendimento.

TELEFONES E BATERIAS DE CELULARES:

Da mesma forma os celulares inservíveis e suas baterias quando jogados no lixo doméstico ou no ambiente são extremamente nocivos, pois possuem componentes químicos altamente poluentes. Então FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA INSERVÍVEL nas lojas oficiais das operadoras: VIVO - CLARO - OI ou TIM.
E em Campos, agora você dispõe de locais públicos para fazer o descarte correto.         

PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA DE CELULARES
01     Sede da Secretaria Municipal de Serviços Públicos;
02     CAJAA;
03     Jardim São Benedito;
04     Rodoviária;
05     Secretaria Municipal de Finanças;
06     Câmara de Vereadores;
07     Palácio da Cultura;
08     Secretaria de Educação.

LÂMPADAS FLUORESCENTES E VAPOR DE SÓDO:

A Prefeitura de Campos, através da concessionária de limpeza tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou órgão é resíduo domiciliar.  A lâmpada descartada para a coleta do lixo doméstico do seu órgão vai para o aterro e provoca contaminação por metais pesados.
No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o dirigente do órgão público deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:
1 – Encaminhar as lâmpadas fluorescentes inservíveis para a Campos Luz com  procedimento documental, através de ofício. A CAMPOS LUZ através de contrato com empresa especializada realiza processo de reciclagem através de remoção do mercúrio e trituração do vidro, que posteriormente são destinados para a cadeia de aproveitamento.
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na Lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta de lixo comum  pode recusada cabendo ainda  a adoção de aplicação de sanções administrativas.

CARTUCHO E TONER DA HP:
Na ação responsável de gestão de resíduos, a SSP oficiou todas as Secretarias e demais Autarquias municipais a fazerem a entrega dos cartuchos e toner da marca HP a serem descartados, na sede da Secretaria de Serviços Públicos.
A Secretaria de Serviços Públicos mantém relacionamento com a HP, que realiza recolhimento de cargas de cartuchos e toners que são destinados para cadeia da reciclagem.
DESCARTAR RESÍDUOS NO LUGAR ERRADO É SINÔNIMO DE POLUIR A LIMPEZA  E O MEIO AMBIENTE.
                     


sexta-feira, 8 de março de 2013

COLETA SELETIVA NA SEGUNDA-FEIRA






Atenção moradores dos bairros com serviço público de coleta seletiva!

Quando você participa da coleta seletiva,está cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso:
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):
2º FEIRA:
MANHÃ:
Parque Leopoldina
Jardim Carioca
Parque Rosário
TARDE:
Caju
Parque Vicente Dias
Parque Aurora
Parque São Caetano
COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Chicre Cheme
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
IFE
Secretaria Municipal de Trabalho e Renda
Hospital Unimed
Fundação Municipal da Infância e Juventude (Lapa)
Hospital Geral de Guarus
Jardim Aeroporto

Paraná receberá oficina sobre a destinação final de óleos lubrificantes


Consciente da importância da atividade de recolhimento e descarte pelo fabricante do resíduo pós-consumo, a ANAMMA apóia a oficina de capacitação
Nesta terça-feira (05/03), das 8h às 17h, ocorre a Oficina de Capacitação sobre a Resolução do Conama 362/2005, que trata da coleta e destinação final de óleos lubrificantes usados, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), em Curitiba.
O evento visa mobilizar os principais atores locais envolvidos com o tema e a sociedade civil como um todo, para compartilhar responsabilidades e mostrar o caminho para a disposição adequada do óleo lubrificante, de modo que não afete negativamente o meio ambiente.
A ação faz parte da operação de logística reversa, instrumento de desenvolvimento econômico e social estabelecido na Política Nacional de Resíduos Sólidos, que propõe um conjunto de procedimentos para viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento e reciclagem.
“Consciente da importância da atividade de recolhimento e descarte pelo fabricante do resíduo pós-consumo, a ANAMMA apóia a oficina de capacitação e espera que o setor privado participe e consiga implementar iniciativas que possam viabilizar o aumento da reciclagem, a redução dos impactos ambientais e, também, a geração de emprego e renda aos municípios”, afirma Jussara Carvalho, vice presidente da a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA).
Na ocasião haverá diversas palestras sobre a produção, comercialização, refinamento e reaproveitamento de óleo lubrificante, e o licenciamento ambiental, entre outras temáticas. Ao final do evento um filme ilustrará o processo dos óleos lubrificantes pós consumo, levando em conta o conceito da logística reversa.
A oficina é uma atividade prevista no Termo de Cooperação pactuado entre a Associação Nacional dos Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA), da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (ABEMA) e do Sindicato Nacional da Indústria do Rerrefino de Óleos Minerais (Sindirrefino), entidades que compõem o Grupo de Monitoramento Permanente da Resolução CONAMA.

Sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos 
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (lei nº 12.305), sancionada após mais de duas décadas de discussão, reúne princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão dos resíduos sólidos.
Regulamentar o processo de coleta seletiva e a reciclagem é o foco da Política, que também deixa clara a distinção entre resíduo (lixo reaproveitável ou reciclável) e rejeito (o que não pode ser reaproveitado), institui a destinação dos rejeitos para os aterros sanitários e a exigência dos municípios elaborarem planos de resíduos sólidos e impõe o prazo até 2014 para o fechamento dos lixões.

SERVIÇO
O que: Oficina de Capacitação da Resolução 262/2005, que trata da coleta e destinação de óleos lubrificantes usadosQuando: 5 de marçoOnde: Auditório da FIEP – Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Avenida Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico – Curitiba / PR)

 Informações:
·                Ana Carolina - (21) 7405-0524 / contato@anamma.com.br / ana.carolina@anamma.com.br
·                Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná - cres@sema.pr.gov.br

fonte: http://www.anamma.com.br/mostra-noticia.php?id=359

SUS deve ser ressarcido em caso de atos ilícitos


Recentemente, o governo federal começou a cobrar despesas do INSS, bem como despesas com eleições anuladas em face dos responsáveis por atos ilícitos, utilizando-se de ações regressivas. Logo, é necessário ampliar essa iniciativa para o SUS (área de saúde pública).
O Sistema Único de Saúde foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas Leis 8080/1990 e 8.142/1990, Leis Orgânicas da Saúde, com a finalidade de alterar a situação de desigualdade na assistência à Saúde da população, tornando obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão.
Importante ressaltar que o SUS não é uma pessoa jurídica — como já foi interpretado ao se mandar citá-lo em petição inicial —, mas apenas um sistema que integra a União, os estados e os municípios em uma co-gestão. Mas há despesas, por exemplo, que são apenas municipais. Ou então, apenas federais, ou ainda, apenas estaduais, sendo a divisão de atribuições no SUS algo bem complexo e até confuso.
A priori, a Constituição Federal não assegurou a gratuidade dos serviços de saúde pública, o que somente veio a ser previsto no artigo 43 da Lei federal 8.080/1990, conforme textos a seguir:
a) Constituição Federal:
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único,   organizado de acordo com as seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
III - participação da comunidade.
b) Lei 8080/2009:
Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
§ 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.
§ 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
Art. 3º A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País.
Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social
Art. 43. A gratuidade das ações e serviços de saúde fica preservada nos serviços públicos contratados, ressalvando-se as cláusulas dos contratos ou convênios estabelecidos com as entidades privadas.
Nesse aspecto, é importante diferenciar, brevemente, doença de ato ilícito. A doença é um caso de força maior que não depende da vontade do paciente (fato). Já o ato ilícito, em geral, decorreu de uma ação voluntária do agressor que gerou despesas no atendimento. Logo, o atendimento na saúde pública ao paciente deve ser gratuito, mas nada impede que posteriormente seja feita a cobrança pela via regressiva comprovada a ilicitude do ato.
Caso contrário, haveria uma irresponsabilidade social ao não se cobrar as despesas do infrator. O SUS é baseado na responsabilidade social e coletiva, sendo que um atendimento de vítima de acidente de trânsito com traumatismo grave, causado por motorista embriagado e dirigindo velocidade acima do permitido, custa em torno R$ 100 mil. Não faz o menor sentido o Estado não cobrar posteriormente o ressarcimento das despesas em desfavor do autor da ilicitude, cabendo ao Estado o ônus de provar a culpa por parte do infrator (responsabilidade subjetiva).
Neste sentido transcreve-se artigos do atual Código Civil:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.(conhecido como abuso de direito, destaque nosso).
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
No tocante ao SUS, não é apenas a AGU que teria que cobrar os valores, pois dependeria da esfera estatal que suportou o prejuízo.
De fato, prevalece o entendimento de que a gratuidade impede a cobrança das despesas em caso de ilícito, o que é equivocado, uma vez que o atendimento será gratuito, mas o dano decorrente do ato ilícito suportado pelo ente estatal e pela sociedade é que será cobrado posteriormente. É claro que se o responsável não tiver condições de arcar com as despesas, o trâmite será o natural de dívidas não pagas. Também é possível não identificar o causador do ato ilícito, como no caso de “bala perdida”. Portanto, o ressarcimento difere do conceito de gratuidade.
Por exemplo, no caso de atendimentos por coma alcoólico, normalmente a despesa fica no nível municipal. Em alguns países, a pessoa é atendida sem cobrança de valores, mas, depois, recebe a conta em sua casa, uma vez que não era caso de doença, mas ato voluntário de excesso de bebidas, como é comum em dias festivos e de Carnaval.
A ação regressiva difere da concepção de gratuidade, pois a cobrança é apenas posterior e depois de apurar ter sido decorrente de ato ilícito. Tem um efeito  pedagógico importante ao inibir atividade ilícitas, pois a despesa será arcada pelo responsável e não pela coletividade.
Seria importante o Ministério da Saúde, em conjunto com os entes que integram o SUS, normatizar essa situação para orientar como proceder neste caso de ação regressiva, como fez o INSS através da Portaria 6, de 1º de fevereiro de 2013.
Importante destacar que a proposta abrangeria os crimes culposos e dolosos, e os atos ilícitos cíveis de natureza dolosa, sendo que os  os atos cíveis de natureza culposa não estariam abrangidos no ressarcimento, pois não de natureza de conduta grave.
Urge ressaltar que os casos de cirrose, alcoolismo, e outros, estes são considerados como doença e nestes casos não haveria ação regressiva.
Outro equívoco comum é confundir “universalidade” com “gratuidade”, mas a previdência social também é “universal” e não é gratuita, pois depende de custeio (artigo 194, I, da CF)
Em suma, a gratuidade não abarca os atos ilícitos. Com essa medida, os responsáveis por ações ou omissões voluntárias, decorrentes de negligência ou imprudência seriam cobrados posteriormente ao atendimento em ações administrativas ou judiciais para ressarcir as despesas no SUS. Isso, inclusive, deve ser discutido nos Conselhos de Saúde e até mesmo pelo Ministério Público, pois a cobrança deve ser feita pelo ente que suportou as despesas. Com isso teremos um SUS mais "saudável" com os autores do ilícito respondendo pelos seus atos.
*Texto alterado às 13h38 do dia 25 de fevereiro de 2013, a pedido do autor, para acréscimo de informações.

André Luís Alves de Melo é mestre em Direito Social e promotor de Justiça em Minas Gerais.
Revista Consultor Jurídico, 24 de fevereiro de 2013

Última audiência de Bento XVI custa € 500 mil aos cofres de Roma

Prefeito Gianni Alemanno quer € 4,5 milhões para o conclave

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Papa Bento XVI chega à Praça São Pedro para celebrar última audiência pública
Foto: ALESSANDRO BIANCHI / REUTERS

Papa Bento XVI chega à Praça São Pedro para celebrar última audiência públicaALESSANDRO BIANCHI / REUTERS
ROMA - Enquanto o Papa Bento XVI se despedia dos fiéis, o prefeito de Roma, Gianni Alemanno, fazia contas. A estrutura de segurança e a organização da última audiência pública do Pontífice custaram aos cofres públicos € 500 mil. Mas nos cálculos do prefeito, este é só o começo de uma série de despesas ainda maiores para garantir a estrutura necessária durante a realização do conclave, os dias de expectativa pela fumaça branca que sinaliza a escolha do novo Pontífice e sua entronização. Alemanno já se antecipou e pediu € 4,5 milhões ao governo italiano para cobrir os gastos. Mas num país que não sabe nem mesmo se terá de voltar às urnas após conturbadas eleições parlamentares e que, mesmo assim, ainda tenta convencer os investidores de uma possível estabilidade, por enquanto, o prefeito ficou sem resposta.
- Todo o peso fica nas nossas costas. Esperamos ter alguma resposta por parte do governo nesta semana sobre nosso pedido de fundos para o próximo conclave - reclamou o prefeito, que, ao final da audiência desta quarta-feira compareceu à Praça de São Pedro, no Vaticano, para a missa e se reuniu durante alguns minutos com o Pontífice, de quem recebeu um rosário de presente.
Alemanno alega que uma das principais dificuldades no planejamento da cidade é que não há como saber quanto tempo durará o conclave. Para os próximos dias, a prefeitura criou duas unidades especiais: uma apenas para cuidar da organização e da acolhida aos fiéis e outra, em parceria com o Estado, responsável pela vigilância e ordem pública.
Para garantir que a audiência transcorresse de forma tranquila, foram mobilizadas duas mil pessoas entre forças de segurança e voluntários. Deste total, centenas de policiais tentaram organizar o tráfego em razão do fechamento de ruas de acesso ao Vaticano. Outras providências incluem um serviço de ônibus que leva os fiéis direto da estação ferroviária Termini até a Praça de São Pedro, além do aumento de linhas rumo ao Vaticano.
O presidente da Associação de Hoteleiros de Roma, Giuseppe Roscioli, afirmou que a previsão é de um aumento de 10% no total de fiéis que visitam a cidade nesta época do ano. Diante da crise e do número de quartos vazios, ele afirma que não haverá problema para obter acomodação.
Roma não é o único lugar a organizar preparativos. Em Castelgandolfo, para onde Bento XVI seguirá após a renúncia hoje, os moradores o receberão com uma procissão e se reunirão diante do palácio onde ele deverá fazer sua última saudação. Ele ficará nesta residência de verão até que sejam concluídas as obras no mosteiro no Vaticano, onde passará a morar.

fonte:http://oglobo.globo.com/mundo/ultima-audiencia-de-bento-xvi-custa-500-mil-aos-cofres-de-roma-7687590



 

PEV DE ENTULHOS em Campos dos Goyatcazes







Ponto de entrega voluntária de pequeno volume de entulhos(PEVE) ,que também recebe bens domésticos inservíveis(cama,guarda-roupa,sofás e etc.),galhada e tábuas.
São 11 PEV´S de entulhos implantados em vários bairros da sede do município.
O munícipe pequeno gerador tem ainda a opção do serviço gratuito do projeto: NOVO DISQUE ENTULHO.Acesse ao serviço pelo telefone 2726-4809.





Horário de funcionamento do PEVE : 8h às 16h de segunda à sexta-feira.

*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
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