Reprodução do Diário do Poder |
Quando não é um, Cunha, é outro, Renan. A verdade é que Michel Temer não tem sossego. Enquanto cuida da articulação política e discute a distribuição de cargos, a toda a hora tem que atuar como bombeiro. Mas com o apetite de Cunha e Renan por cargos vai ser difícil deixar ambos satisfeitos. Dilma achou que delegando a articulação política a Michel Temer conseguiria "pacificar" o PMDB. Com Cunha e Renan não há "pacificação" que resista por muitos dias. Mas como diz um amigo meu, ainda bem para o Brasil que "os três mosqueteiros do PMDB" estão se digladiando. Imaginem se os três estivessem unidos e articulados.
FONTE BLOG DO GAROTINHO
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