sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

PRESTANDO CONTAS 05

PROGRAMA: AGENDA AMBIENTAL DA ADMINISTRACÃO PÚBLICA(A3P)

Programa reduz consumo de água em 614 unidades municipais
O Programa de Sustentabilidade Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), implantado pela Prefeitura de Campos a partir de agosto, já apresenta resultados positivos.  Dentre as ações do comitê gestor do programa, foi realizado inicialmente, o levantamento sobre o consumo de água em 614 unidades do município. Tendo em vista a meta estabelecida pelo comitê, de estabelecer a redução de consumo de água em 10% nas unidades municipais, foi detectado que 88 unidades, entre escolas, UBS, secretarias, entre outras, conseguiram alcançar os resultados positivos da redução do consumo.

O comitê gestor foi nomeado pela portaria 1556/2014 e é composto por representantes de diversas secretarias. Os gestores das unidades serão devidamente reconhecidos com certificados em evento a ser ainda agendado.

O programa foi instituído no município por meio do decreto 120/2014, e se trata de um programa no qual a Prefeitura já é parceira e vai aderir formalmente este ano, junto ao Ministério do Meio Ambiente, em caráter permanente, envolvendo todas as unidades da Prefeitura, conforme informa o assessor técnico da Secretaria de Meio Ambiente, Aislan de Souza Coelho, nomeado coordenador do Programa Agenda Ambiental na Administração Pública.

- O Programa A3P tem entre seus eixos temáticos o desenvolvimento de ações que envolvem o uso racional dos recursos naturais e bens públicos, gestão adequada dos resíduos gerados, qualidade de vida no ambiente de trabalho, licitações, compras e construções sustentáveis e sensibilização e capacitação dos servidores - detalha Aislan Coelho.  

Metas previstas pelo Comitê – Aislan destaca algumas metas previstas que serão tratadas pelo comitê no exercício 2015. São elas: desenvolvimento de oficinas de capacitação para os servidores sobre o Programa, implantação de medidas para o uso sustentável de materiais de consumo, como, papel, tonner, copos descartáveis, entre outros.

Constam ainda, medidas para maximizar a eficiência no consumo de água e energia elétrica nas unidades, entre outras, todas com o enfoque de fortalecer a consciência ambiental e tornar a administração pública municipal sustentável com a colaboração de todos os setores e servidores, sem prejuízo da qualidade dos serviços prestados.

Os boletins informativos que são desenvolvidos pela coordenação do Programa estão à disposição no site da Secretaria de Meio Ambiente http://www.meioambiente.campos.rj.gov.br/

A próxima reunião do comitê gestor será na próxima terça-feira (27), em local e horário que serão previamente anunciados.


Por: Jualmir Delfino - Foto: secom -  22/01/2015 11:06:46

1º Fórum Municipal de Gestão Ambiental encerrado no Museu
Terminou nesta quinta-feira (2), o 1º Fórum Municipal de Gestão Ambiental para Empresas Públicas e Privadas, realizado no Museu Histórico de Campos. Foram abordados os temas “Eficiência Energética em Edificações”, “Gestão de Recursos Hídricos no Município de Campos dos Goytacazes”, “Uso Racional de Energia” e Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos”.

O evento foi promovido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental, através da coordenação do Programa de Sustentabilidade da Prefeitura – A3P, em comemoração à Semana Mundial do Meio Ambiente. 

A primeira palestra foi ministrada pelos estagiários da Secretária de Desenvolvimento Ambiental e graduandos em engenharia ambiental pelo Instituto Federal Fluminense (IFF), Gabriela Araújo e Guilherme Barcellos Marini.

Foram apresentados sugestões para melhor aproveitar a radiação solar nos prédios e exemplos de locais que usam esses métodos. A palestra de Gestão de Recursos Hídricos foi dada pelo Mestre em Planejamento Regional e Gestão de Cidades e assessor de comunicação da concessionária Águas do Paraíba, Adelfran Lacerda. 

Entre os destaques, o “Esgoto Zero”, trabalho desenvolvido em parceira da Prefeitura de Campos com a concessionária Águas do Paraíba, que tem como objetivo eliminar as ligações clandestinas e irregulares de esgoto nas galerias pluviais, no Canal Campos-Macaé. Depois das palestras, houve um coffee break. 

De acordo com o coordenador do Programa de Sustentabilidade da Prefeitura de Campos, Aislan de Souza Coelho, a ideia central é fazer com que tanto as empresas privadas quanto o município adotem algumas iniciativas que foram apresentadas pelos palestrantes.  Segundo ele, a proposta é transformar o fórum em um evento fixo no calendário municipal.

- Queremos manter este evento permanente dentro da Semana Mundial do Meio Ambiente. Provavelmente, outros eventos serão realizados fora da semana, mas inicialmente, a ideia é implantar este evento no calendário oficial do município, em relação à Semana Mundial do Meio Ambiente - ressaltou Aislan. 

Por: Catarine Barreto (estagiária) - Foto: César Ferreira -  02/06/2016 20:29:30

PRESTANDO CONTAS

Diariamente,até o final de DEZEMBRO faremos prestação de contas da nossa gestão no governo da PREFEITA ROSINHA GAROTINHO nas áreas de meio ambiente e resíduos sólidos , COM BASE EM MATÉRIAS JORNALÍSTICA. 

FAN PAGE E BLOG:ZACARIAS ALBUQUERQUE.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

PRESTANDO CONTAS 04


O Plano de Gestão Integrada (PGI) do Projeto Orla do Farol de São Tomé foi homologado por unanimidade, neste sábado (16), durante audiência pública realizada na Colônia de Férias da Terceira Idade, na praia campista. Participaram da audiência pública órgãos da Prefeitura e representantes da sociedade civil organizada e dos governos do estado e federal. Também foi aprovado o Comitê Gestor do Projeto Orla. Com isso, Campos é a primeira cidade do Estado do Rio a homologar o PGI.
- O PGI significa um grande avanço com a União para se fazer a gestão compartilhada, tornando possível a Prefeitura promover ações e tomar medidas importantes para o uso da orla. Trata-se de um momento muito especial - destacou o presidente da mesa, o Secretário Municipal de Meio Ambiente, Zacarias Albuquerque. O PGI contém um cronograma geral com 21 ações e mais 19 ações e medidas estratégicas.
O Comitê Gestor é formado por sete representantes do Governo Municipal e sete de organizações da sociedade civil. De acordo com a coordenadora do Projeto Orla, Maria Rosa Esteves, com a homologação do PGI, a partir de agora, todo o planejamento na orla da praia do Farol deverá obedecer ao cronograma de ações. O prazo estabelecido para conclusões das ações do Projeto Orla é de cinco anos, em média.
Participaram ainda da audiência pública, o Superintendente de Patrimônio da União, Eduardo Moraes, um representante do Ministério do Meio Ambiente, Marinha, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Secretaria Estadual de Abastecimento e Pesca, sociedade civil organizada e Guarda Civil Municipal, além das Secretarias de Obras, Aquicultura, Desenvolvimento Econômico e Turismo e outras.

Por: Márcio Fernandes - Foto: Rodolfo Lins - 16/05/2015 12:51:56
O Pré Comitê Gestor do Projeto Orla da praia do Farol de São Tomé estiveram reunidos na tarde de quarta-feira (27) no Stande da Secretaria de Meio Ambiente, onde foram discutidas as áreas prioritárias para preservação para o projeto orla onde foi estudada uma proposta do estado para criação de  parque estadual em Farol, também foi revisado todo material já produzido durante  projeto.
Participam do Pré Comitê Gestor, representantes do poder público, em paridade com os representantes das associações comunitárias: Colônia de Pescadores Z-19, Associação de Moradores do Xexé, Projeto Tamar, Associação dos Moradores e Amigos do Farol, Universidade Federal Fluminense, Universidade Rural e Associação de Hotéis, Pousadas, Comerciantes e Similares do Farol.
 Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima – Projeto Orla de Campos dos Goytacazes é conduzida pelo Ministério do Meio Ambiente, Superintendência do Patrimônio da União (SPU), Instituto Estadual do Ambiente (INEA) e Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, o projeto possibilitará promover a gestão sustentável da orla marítima municipal, com o objetivo de desenvolver e implementar gradativamente ações para assegurar de forma duradoura a preservação ambiental e o ordenamento de utilização de sua faixa litorânea.
“Essa reunião foi de suma importância porque conseguimos trocar e fechar as ideias para a finalização do PGI, adiantando todo nosso trabalho. “ diz, a coordenadora do Projeto em Campos dos Goytacazes, Izaura Arêas.


PRESTANDO CONTAS 03


Lançado primeiro ponto de coleta de óleo de cozinha
O primeiro ponto dos 20 que ainda funcionarão na cidade para coleta de óleo de cozinha usado, foi inaugurado nesta quarta-feira (14), no Rotary Clube de Campos, ao lado da Praça São Salvador. Os demais pontos passarão a funcionar a partir desta quinta-feira (15). Os locais para recebimento de óleo são consequência do lançamento do projeto “Seu óleo tem destino certo”, onde em troca de 2 litros de óleo de cozinha usados, a pessoa pode levar para casa um pote de detergente, uma pedra de sabão em barra ou sabão em pasta.

Estiveram presentes nesta ocasião, o secretário de Limpeza Pública, Praças e Jardins, Jorge Rangel; o subsecretário Carlos Morales; o presidente do Rotary Clube Campos, José Henriques Wanderley Mariz; e o diretor da empresa responsável pelo recolhimento do óleo, Grande Rio, José Mário Moreira da Silva. 

A Campanha “Seu óleo tem destino certo”, lançada na terça-feira (13), prossegue até às 17h desta quinta-feira (15), no Largo da Imprensa (Calçadão). No estande da campanha, através do recolhimento de cada 2 litros de óleo usado, as pessoas recebem seus brindes e instruções do Doutor Ambiente, sobre a importância deste ato. 

O secretário Jorge Ribeiro Rangel informou que os pontos foram escolhidos com o intuito de oferecer maior absorção do público.  “Inauguramos estes pontos em locais onde saberíamos que um público considerável seria alcançado, como igrejas, instituições e a própria sede da Secretaria de Limpeza Pública. O projeto já está dando certo e as pessoas já estão aderindo à ideia de ajudar o meio ambiente e ainda se beneficiar com o ato”, destaca.

A proposta é que o número de pontos seja ampliado em número e que de 5 mil litros/mês, passem a ser recolhidos 30 mil litros/mês. “O Rotary Clube Campos vai recolher o óleo de cozinha usado, trocá-los por produtos de limpeza, que serão doados para entidades assistenciais”, disse o presidente do Rotary Clube Campos, José Henriques Mariz.

Por: Thábata Ferreira - Foto: Rodolfo Lins -  15/08/2013 09:58:0

Reciclagem do óleo de cozinha: 5 mil litros coletados em 2013
Cerca de 5 mil litros de óleo de cozinha foram coletados em 2013, em Campos. O programa Recicla Óleo é desenvolvido pela Secretaria de Limpeza Pública, Praças e Jardins, em parceria com a empresa Grande Rio.

Cada litro de óleo despejado em lugares indevidos polui cerca de 1 milhão de litros de água, o que equivale à quantidade que uma pessoa consome ao longo de 14 anos. 

A cada garrafa pet de óleo de cozinha entregue, a pessoa ganha um detergente de 600ml. O objetivo da ação é sensibilizar e informar à população, os riscos que ela mesma provoca quando despeja o óleo de forma incorreta. 

— Quando o óleo é jogado no esgoto, além de danificar a tubulação, vaza para o solo, prejudicando o meio ambiente — ressalta o secretário de Limpeza Pública, Praças e Jardins, Jorge Rangel. 

Pontos fixos de coleta de óleo de cozinha:

-Postos de Entrega Voluntária (Peves)
- Centro de Educação Ambiental (CEA)
- Aterro Sanitário de Conselheiro Josino
- Praça da República
- Jardim São Benedito
- Rotary Club de Campos (Rua Paul Herris, 78, Centro)
- Igreja Presbiteriana Pentecostal (Avenida Senador José Carlos Pereira Pinto, 88, Parque Novo Mundo, Guarus)


Por: Taysa Assis (estagiária) - Foto: Rodolfo Lins -  10/02/2014 11:19:01


Re-ciclo recompensa quem entrega lixo orgânico com adubo ou tempero

Em menos de cinco meses após seu lançamento, a empresa atende 90 famílias e recolhe cerca de 1,3 tonelada por mês


Há quem já tenha o costume de separar o lixo seco para ser reaproveitado, mas o orgânico, muitas vezes, fica em segundo plano. Para resolver este problema, nasceu a Re-ciclo, que realiza compostagem dos resíduos orgânicos recolhidos nas residências. Em menos de cinco meses após seu lançamento, a empresa atende 90 famílias e recolhe cerca de 1,3 tonelada por mês.
A logística é assim: a empresa oferece um baldinho apropriado para a reserva dos resíduos, que é substituído semanalmente. Uma vez por mês o cliente escolhe entre ganhar 1 kg de adubo ou uma muda de tempero em troca do que acumulou. O serviço custa R$ 30,00.
A ideia surgiu da união entre Natália Pietzsch, 27 anos, Thiago Rocha, 25, e Filipe Soares, 26. Além do planejamento, os três atuam na ponta final do empreendimento. Percorrem os 15 bairros atendidos de bicicleta.
Atualmente, a Re-ciclo atende a região central da Capital, mas o objetivo é expandir através de parcerias e da descentralização da compostagem, feita no Espaço Floresta.
Para quem mora em uma região que ainda não é abrangida, há a opção de levar os resíduos em um dos três pontos fixos de coleta, no Alecrim Alfazema, Vidal e Mercado Brasco. Neste caso, o cliente ainda ganha mensalmente R$ 5,00 em saldo para gastar no estabelecimento de coleta.
A preocupação com o destino dos lixos acompanha Natália desde sua graduação, em Engenharia Ambiental, e seu mestrado, que teve como tema a consciência em relação à própria produção de resíduos. Após terminar a dissertação, em 2015, percebeu que precisava aplicar seu conhecimento em algo prático, então criou a iniciativa. "Eu estava me sentindo frustrada porque ficava só na teoria. Aí, conheci esse modelo de negócio e resolvi replicar em Porto Alegre", detalha, acrescentando que teve contato com o sistema de trabalho em suas pesquisas acadêmicas.
No começo da empreitada, Natália buscou parcerias. Foi por isso que Thiago, também engenheiro ambiental, e Filipe, estudante de Engenharia da Computação, entraram na jogada e viraram sócios.
Os dois já tinham uma sociedade em outra empresa com enfoque em responsabilidade social, a Horteria. Esta vende recipientes e presta consultorias de como cultivar hortas caseiras. "Achei que a proposta deles tinha tudo a ver. Então começamos a trabalhar juntos", conta Natália.
Em maio foi lançada a página da Re-ciclo no Facebook, e a repercussão foi rápida. A primeira postagem, de um vídeo explicando o projeto, alcançou, de forma orgânica, mais de 2 mil visualizações e 50 compartilhamentos.
"Nos ajudou porque já saímos atendendo cerca de 50 famílias", conta Thiago. E, com menos de um mês, a empresa ganhou o Prêmio Virada Sustentável 2016 na categoria Empreendedorismo Privado.
Agora, os planos são de expansão das regiões de coleta e otimização do atendimento. O objetivo é que o serviço se estenda à zona Sul e que os clientes passem a utilizar sacolas 100% compostáveis - feitas de amido de mandioca.
Os sócios também apostam em workshops educativos sobre compostagem, que ensina desde conceitos básicos até a prática de colocar a "mão na massa". Para Thiago, o objetivo da Re-ciclo é mudar a consciência de o que não é lixo é recurso. "Alguns clientes nos contam que deixaram de ter nojo dos seus resíduos porque entenderam o valor que têm. Nós quebramos o pensamento de que composteira fede e na cidade não pode. Se for bem feita, não tem cheiro ruim", ressalta Natália.
Disponível em: http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/11/ge/noticias/533090-empresa-recompensa-quem-entrega-lixo-organico-com-adubo-ou-tempero.html

Condomínio residencial do PR tem biodigestor que transforma lixo orgânico em gás de cozinha para os moradores

Condomínio residencial do PR tem biodigestor que transforma lixo orgânico em gás de cozinha para os moradores

Já parou para pensar na quantidade de resíduos orgânicos que você produz na sua casa? Agora imagine a mesma situação em um condomínio com 720 moradores. São quilos e mais quilos de matéria orgânica gerados diariamente, sem contar os dejetos que vão para o esgoto.
Pensando em viabilizar a destinação ambientalmente correta desse material e ainda gerar uma economia significativa na conta de energia elétrica de todos os moradores, a estudante Kelly Borne, da UNILA (Universidade Federal da Integração Latino-Americana), inventou umbiodigestor capaz de transformar todo esse lixo em energia limpa
O aparelho foi instalado em um condomínio residencial localizado no centro de Foz do Iguaçu, no Paraná, e todo o biogás que produz é utilizado pelos moradores como gás de cozinha ou, ainda, para aquecimento térmico. Tudo sem necessidade de processos de tratamento ou purificação!
Segundo as pesquisas de Kelly, o biodigestor chega a fornecer até 15,3 metros cúbicos de biogás por dia ao condomínio, podendo gerar uma economia anual de até R$ 10,8 mil na conta de energia.
A invenção levou o terceiro lugar no Prêmio Sanepar de Tecnologias Sustentáveis. Kelly recebeu R$ 5 mil pela ideia e pretende investir todo o dinheiro na implementação de um novo biodigestor em uma outra região do Paraná. Isso que é ter visão de futuro!
Disponível em: http://thegreenestpost.bol.uol.com.br/condominio-residencial-do-pr-tem-biodigestor-que-transforma-lixo-organico-em-gas-de-cozinha-para-os-moradores/

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

PRESTANDO CONTA 2


INAUGURAÇAO DO ATERRO
Aterro sanitário inaugurado nesta quinta em Conselheiro Josino
O novo aterro sanitário do município, instalado na antiga Fazenda Gaivota, 3 km após entrada de Conselheiro Josino, está previsto para ser inaugurado nesta quinta-feira (16). Após seis meses de obras de engenharia e estruturação do local e um investimento total de R$ 5 milhões, Campos passa a contar com um aterro  sanitário ideal que, inclusive, teve aprovada e expedida a licença ambiental pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão fiscalizador da legislação ambiental. O aterro está sendo viabilizado pela prefeitura, através da Secretaria de Serviços Públicos, e pela Vital Engenharia, responsável pela obra. Haverá no local uma placa de sinalização do novo aterro.

Dentro de um prazo estimado em 30 dias, o aterro começará o efetivo funcionamento, realizando as operações de recebimento e tratamento dos resíduos sólidos domésticos que serão depositados na primeira das cinco áreas a serem utilizadas ao longo dos próximos 30 anos.

- A área global é de 950 mil metros quadrados, mas nós dividimos  por quadrantes e cada uma delas deverá ser utilizada por um período máximo de cinco a seis anos. Essa é a projeção dos técnicos e cada área cobre cerca de 30 mil metros - explica o secretário Zacarias Albuquerque.

Ele destaca que o início do funcionamento do novo aterro  provocará, simultaneamente, a desativação do atual vazadouro, que funciona como aterro controlado há cerca de sete anos, na Codim. “Na verdade, a prefeitura soluciona um antigo problema com essa questão e, melhor, de forma definitiva”, ressalta Zacarias, afirmando que o aterro está totalmente enquadrado nas especificações técnicas e padrões ambientais, sem possibilidade de risco de contaminação do lençol freático e do solo.

O trabalho diário será basicamente o mesmo do vazadouro atual. Todo o lixo recolhido nos bairros e distritos serão depositados no local, mas a diferença é que o terreno estará “blindado”, ou seja, não receberá diretamente nenhum detrito, devido ao trabalho de colocação de uma manta e uma cobertura de argila, que vão assegurar que não vazem chorume (líquido mal cheiroso dos alimentos orgânicos) e  gás (metano), liberados pelo lixo.
Por: Denise Ferreira - Foto: Divulgação -  15/12/2010 10:08:00

Aterro Sanitário de Conselheiro Josino completa dois anos
Se aperfeiçoando cada vez mais nas técnicas para destinação correta dos resíduos sólidos, o município de Campos comemora na próxima quinta-feira (21) dois anos da criação do Aterro Sanitário de Conselheiro Josino. O aterro se enquadra na Política Nacional de Resíduos Sólidos, que entre outras diretrizes, prevê a destinação ambientalmente correta dos resíduos sólidos de cada município, além de não incluir a figura do catador no ambiente de destinação destes resíduos. Para comemorar este marco, ainda este ano será lançada a pedra fundamental para a instalação de um processo de aproveitamento de gás metano – material liberado pela fermentação dos resíduos sólidos - como combustível. 

A secretaria de Serviços Públicos do Município já está estudando, junto à concessionária responsável pelo aterro, a viabilidade técnica para a geração de energias através do gás, como energia elétrica para o próprio complexo, geração de calor ou como o gás pode ser combustível para geração de outros processos. Atualmente, é realizada a queima do gás metano, o que diminui consideravelmente seu potencial poluidor. Com seu aproveitamento, esta porcentagem será ainda menor.

Além do aproveitamento do gás metano, outro projeto está nos plano da secretaria de Serviços Públicos para a implantação no espaço do aterro: o Centro de Educação Ambiental do Aterro Sanitário de Conselheiro Josino, que será construído ainda no ano de 2013. Através destas instalações, serão disponibilizadas visitações de alunos e pesquisadores que queiram estudar e conhecer o sistema de trabalho de todo um Aterro Sanitário dentro das diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Aterro Sanitário de Conselheiro Josino - Com 855 mil metros quadrados, o Aterro recebe em torno de 320 toneladas de resíduos sólidos domésticos por mês provenientes de toda cidade de Campos, além de outros município da região e empresas que se preocupam com a destinação correta dos resíduos que produz. No marco dos dois anos de funcionamento – sendo seus sete primeiros meses recebendo somente os resíduos do norte do município- o local já receptou, em seu total, mais de 80 mil toneladas de material sólido. O Aterro também gera quase 30 empregos diretos, material humano que mantém o local em pleno funcionamento durante 24 horas por dia.

O material recolhido de todas as residências no município chega em caminhões compactadores ou carretões - que são abastecidos no Distrito Industrial da Codin - e ao chegarem no aterro sanitário são medidos através de uma balança eletrônica. Este resíduo é destinado para uma das cinco células espalhadas pelo terreno que compreende o Aterro. As células são grandes áreas projetadas para durarem cerca de 30 anos, recebendo todo este resíduo doméstico. A base da célula é composta por uma manta de Polietileno de Alta Densidade (PEAD), um material resistente que não permite que o chorume (líquido excretado pelo lixo) chegue ao subsolo.

Além da manda de PEAD, há também uma camada em argila, para depois então ser depositado o resíduo doméstico. Após a colocação do resíduo, mais camadas em mantas de PEAD e argila serão depositadas, até chegar à cota de 90 metros em relação ao nível do mar. A cada camada de resíduo, há um dreno de coleta do chorume  (que é direcionado ao tanque de acumulação de chorume que mede 10m X 20m e dois metros de profundidade) e gás metano (que atualmente é queimado). Os drenos são chamados de ramais e são feitos em pedras amarroadas, mantas e tubos de passagem tanto do chorume (tubos direcionado ara baixo), quanto do gás metano(tubos direcionados para cima).

Todo o chorume coletado é encaminhado à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da concessionária Águas do Paraíba e depois de tratado, sua parte líquida pode servir para irrigação de solo e sua parte sólida retorna para o Aterro para o descarte adequado. Em torno de todo o terreno, há placas com coloração metade em vermelho e metade em amarelo para o afastamento de aves, incluindo urubus, apontou o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, explicando que a presença destas placas segue estudos feitos e praticados com total sucesso no local.

- No sistema que implantamos no Aterro Sanitário de Conselheiro Josino, nada que representa poluição vai para o subsolo. Nosso intuito é aproveitar todo o material que seria poluente para o meio ambiente revertê-lo em ponto positivo para todos.  O Espaço completou dois anos com muita segurança, se tornando um modelo para o Estado do Rio de Janeiro e até para o país. Nós procuramos atender todas as normas de engenharia em Aterro Sanitário, colocando a cidade de Campos de forma destacada. Nossos próximos avanços estão a caminho e vão consolidar ainda mais nosso sucesso – pontua o secretário.


Por: Thábata Ferreira - Foto: Rogério Azevedo -  18/02/2013 11:53:00
Inauguração 22 de fevereiro de 2011;
  Área: 885.000 m²;
  Investimento: 5 milhões de reais;
  Previsão de uso: 30 anos
  Geração de empregos:
25 – Durante a execução da obra;

20 – Durante operação de armazenamento e manutenção;
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL
LICENÇAS CONCEDIDAS

ATO DO SECRETÁRIO


CONCESSÃO DE LICENÇA AMBIENTAL


A Secretaria de Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, do Município de Campos dos Goytacazes/RJ, nos termos do artigo 19, II do Decreto n° 272/2014 c/c o artigo 5° § 2° da Instrução Normativa n° 01/2015, torna público que foi concedido a SUPER TINTA CAMPOS LTDA - ME, CNPJ N° 23.837.405/0001-84, através do Processo n° 141/2016, para Certidão de Inexigibilidade Ambiental para comércio varejista de tintas e materiais para pintura, situada na Rua Espirito Santo, n° 234, Caju, neste município de Campos dos Goytacazes (RJ), com as seguintes coordenadas UTM: 258435.68 m E e 7593406.27 m S.


CAMPOS DO GOYTACAZES, 16 DE NOVEMBRO 2016.

ZACARIAS ALBUQUERQUE OLIVEIRA
Secretário Municipal de Desenvolvimento Ambiental

Reprodução do Globo online
Reprodução do Globo online


A Polícia Federal indiciou 16 pessoas no inquérito da primeira fase da Operação Calicute. Mas novas investigações estão se desenrolando a partir do que já foi descoberto pela PF e pelo MPF. E nós sabemos que o que apareceu até agora é apenas a ponta do iceberg. A roubalheira é muito, mas muito maior.

Vejam a lista dos indiciados:

- Sérgio Cabral - Ex-governador do Rio, é acusado pelo MPF de chefiar o esquema que teria desviado pelo menos R$ 224 milhões em contratos do governo do Estado do Rio. (Preso em Bangu 8)

- Adriana Ancelmo - Mulher de Cabral

- Wilson Carlos Cordeiro da Silva Carvalho - Ex-secretário de Governo da gestão Cabral (Preso em Curitiba)

- Carlos Emanuel de Carvalho Miranda, o Avestruz - Principal "laranja" de Cabral (Preso em Bangu 8)

- Luiz Carlos Bezerra - "Laranja" de Cabral

- Hudson Braga - Ex-secretário de Obras do governo Cabral. Delatores apontaram que ele cobrava 1% de "taxa de oxigênio" nos contratos (Preso em Bangu 8)

- Wagner Jordão Garcia - Apontado pela força-tarefa da Lava-Jato como operador do ex-secretário de Obras do Rio Hudson Braga. Confirmou à força-tarefa da Lava-Jato a taxa de 1% cobrada sobre os contratos com empreiteiras responsáveis por diversas obras no estado flumimense.

- José Orlando Rabello - Apontado como operador financeiro de Hudson Braga (Preso em Bangu 8)

- Carlos Jardim Borges - Empresário que teria realizado pagamentos suspeitos para empresa de Carlos Miranda

- Pedros Ramos de Miranda - Assessor pessoal de Sérgio Cabral. De acordo com o MPF, ele e a mulher compraram mais de R$ 7 milhões em joias destinadas a Cabral e Adriana Ancelmo

- Luiz Alexandre Igayara - Empresário que teria realizado pagamentos por serviços inexistentes

- Paulo Fernando Magalhães Pinto Gonçalves - Amigo de Cabral, é apontado pela força-tarefa da Lava-Jato no Rio como "laranja" do ex-governador (Preso em Bangu 8)

- Luiz Paulo dos Reis - O MPF o aponta como "testa de ferro" de Hudson Braga (Preso em Bangu 8)

- Alex Sardinha da Veiga - é tido pela força-tarefa como um dos participantes de acordos "criminosos" entre a Secretaria de Obras e a Construtora Oriente, a qual diz representar

- Rosângela de Oliveira Machado Braga - Mulher de Hudson Braga, é apontada como possível "laranja" no esquema

- Jessica Machado Braga - Filha de Hudson Braga, é apontada como possível "laranja" no esquema 

FONTE  BLOG DO GAROTINHO

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

PRESTANDO CONTAS 1 USINA DE LIXO HOSPITALAR

Apresentaremos a seguir ,as principais ações e projetos nas áreas da limpeza pública , gestão de resíduos e  meio ambiente,que foram desenvolvidas durante 08 anos do Governo Rosinha Garotinho .e na nossa administração.
Neste tempo, estive gestor  da Secretaria de Serviços Públicos,responsável pela limpeza pública e gestão de resíduos, no período 2009 a maio de 2013, na posição de secretário ,subsecretário  gestor da Secretaria de Meio Ambiente entre junho de 2013 a dezembro de 2016. 
Nesta divulgação, que não é relatório gerencial, usaremos tão somente textos que foram publicados nos jornais e sites de Campos.
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL LICENÇAS CONCEDIDAS

ATO DO SECRETÁRIO

CONCESSÃO DE LICENÇA AMBIENTAL


A Secretaria de Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, do Município de Campos dos Goytacazes/RJ, nos termos do artigo 19, II do Decreto n° 272/2014 c/c o artigo 5° § 2° da Instrução Normativa n° 01/2015, torna público que foi concedido a VILLA QUARTZO SPE LTDA, CNPJ N° 24.429.981/0001-55, através do Processo n° 093/2016, Licença Ambiental Simplificada para implantação de condomínio residencial com 960 unidades (apartamentos) e infraestrutura urbana, situada na Avenida Doutor Arthur Bernardes, n° 1438/1478 – Flamboyant II, neste município de Campos dos Goytacazes (RJ), com as seguintes coordenadas UTM: 262655.027 m E e 7591081.970 m S.


CAMPOS DO GOYTACAZES, 18 DE NOVEMBRO 2016.


ZACARIAS ALBUQUERQUE OLIVEIRA
Secretário Municipal de Desenvolvimento Ambiental

Animal de lixo

Artista português cria esculturas com resíduos que encontra pela cidade e faz um alerta sobre tudo o que descartamos por aí

- | <i>Crédito: Vida Simples Digital

Estamos produzindo cada vez mais lixo. Jogamos itens fora como se existisse, de fato, um “jogar fora”. Puro engano: não há fora; tudo continua aqui, no nosso planeta. Agora chapas de metal, latas de lixo, pneus, portas de carro e muitos outros objetos descartados estão virando escultura pelas mãos do artista português Artur Bordalo. Ele transforma o lixo em animais, finaliza as criações com tinta em spray e coloca suas instalações no espaço urba no, com a ideia de conscientizar sobre nosso lixo. “Meus bichos são mais do que a sucata reciclada. Eles fazem uma crítica em voz alta sobre esse nosso modo de viver que cria enormes pilhas de lixo”, diz o artista. Num primeiro momento, os animais de Bordalo encantam. Mas um olhar atento sente o incômodo de perceber o que estamos fazendo com a Terra.

Disponível em: http://vidasimples.uol.com.br/noticias/compartilhe/animal-de-lixo.phtml#.WC7_VbIrI2w

ISOPOR: UM MATERIAL COM ALTO POTENCIAL DE RECICLAGEM


Com índice de 34,5% de reciclagem pós-consumo, o EPS (poliestireno expandido, mais conhecido como Isopor®) vem ganhando uma série de novas aplicações que impulsionam o crescimento do setor. As 13.570 toneladas encaminhadas para reciclagem, em 2012, foram compostas, sobretudo, por fontes não domésticas como hospitais, empresas, centros comerciais e instituições, além dos resíduos domésticos. Esses dados fazem parte do último levantamento feito pela Plastivida. Na entrevista a seguir, a assessora técnica da organização, Silvia Rolim, analisa a atual realidade e as perspectivas do segmento: 

Qual é o retrato da reciclagem do EPS no país?

Estamos preparando uma nova pesquisa sobre o setor, mas os dados de nossa última sondagem, divulgada em 2012, mostram que a reciclagem do EPS pós-consumo tem crescido em um ritmo de 25,3% ao ano, um resultado muito positivo e comparável aos de países desenvolvidos. Em 2008, por exemplo, o Brasil reciclava apenas 13,9% do que era descartado.
As 22 recicladoras de EPS faturaram juntas R$ 85,6 milhões e possuíam uma capacidade instalada de 30.473 toneladas. A região Sudeste respondia por 41,9% do EPS reciclado, seguida pela região Sul, com 37,1%.

Quais as maiores fontes de EPS pós-consumo?

Nas residências, temos bandejas, embalagens de alimentos entregues via delivery, por exemplo. Entre os grandes geradores, estão os centros comerciais e as redes de varejo. Nesses locais, a instalação de um compactador pode fazer muita diferença, uma vez que reduz sensivelmente (em até 98%) o volume do material, tornando a coleta mais atrativa.

Quais as aplicações do Isopor® reciclado?

A construção civil é o maior mercado para o EPS reciclado, com cerca de 80% (misturado em argamassa, concreto leve, lajotas, telhas termoacústicas, rodapés e decks de piscinas). Outras aplicações são verificadas na indústria de calçados (solados, chinelos), móveis (preenchimento de pufes, por exemplo) e utilidades domésticas (vasos de flor, floreiras, molduras de quadro), entre outros produtos (veja tabela no final da entrevista).

Quais as dificuldades para expansão da reciclagem do EPS?

A desinformação é o fator número 1, juntamente com a insuficiência da coleta seletiva. Mesmo com os bons índices apresentados, a reciclagem do Isopor® ainda é pouco conhecida por parte da população e até das cooperativas. Mas temos apostado em iniciativas para ampliar ainda mais a reciclagem, com base em projetos de educação ambiental e apoio à atuação das cooperativas que, muitas vezes, resistem a recolher o material em função de seu baixo peso e grande volume. Já identificamos, no entanto, algumas experiências vitoriosas como na cidade de Ponta Grossa, no Paraná. 

O que foi feito em Ponta Grossa?

A cidade lançou, oficialmente em 2014, um projeto para reciclagem do EPS com um Acordo de Cooperação Técnica celebrado entre o poder público municipal e o Grupo Gestor do Movimento Viramais®. Entre as ações previstas no acordo, estão a cessão em comodato do equipamento para compactação do EPS, a capacitação técnica das quatro cooperativas que fazem parte do projeto e a instalação de PEVs exclusivos, visando a coleta dos resíduos de EPS e sua destinação final ambientalmente correta. Em onze meses de operação, mais de 10 toneladas de embalagens de EPS foram processadas e recicladas, gerando trabalho, renda e ganhos ambientais importantes.

A educação ambiental é a chave para a expansão do setor?

Com certeza.Em 2012, a indústria brasileira de reciclagem de EPS operou com 60% de sua capacidade instalada, marca que pode ser melhorada com maior atenção à coleta seletiva. Isso porque, mesmo sendo um material bastante comum no cotidiano, muitas pessoas não sabem que o EPS é um plástico e que é 100% reciclável.
A Termotécnica, por exemplo, lançou o  www.reciclareps.com.br para divulgar os pontos de coleta do EPS. O portal já recebeu mais de 11 mil consultas para descarte e a parceria com prefeituras possibilitou a ampliação do programa que hoje coleta EPS de 126 municípios, distribuídos nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Joinville e Manaus. A empresa também realiza projetos de educação ambiental. Com o objetivo de promover as características, propriedades, benefícios e aplicações, além do uso responsável, descarte correto e reciclagem do EPS, criou no início de 2016, o Comitê de EPS, composto por fabricantes de matéria-prima, transformadores e recicladores do material.

O atual momento econômico dificulta o crescimento?

Sem dúvida, o cenário econômico não está favorável para praticamente nenhum setor no país. Mas quando fizemos nosso último levantamento, encontramos empresas - que fabricam uma vasta gama de produtos a partir de EPS pós-consumo - que não conseguiam atender aos pedidos de seus clientes porque não recebiam material suficiente. Ou seja, a demanda existe, mas é preciso informar a população e aumentar a eficiência da coleta. Isso ocorre também com outros materiais recicláveis. Com a solução desses dois entraves e a retomada do crescimento no país, teremos que investir na ampliação de nosso parque de reciclagem para dar conta da demanda e isso será muito bom para o meio ambiente e para a economia.
Disponível em: http://cempre.org.br/informa-mais/id/49/isopor----um-material-com-alto-potencial-de-reciclagem