segunda-feira, 13 de junho de 2016

Cientistas desenvolvem método para conter gases do efeito estufa transformando CO2 em pedra

Nova solução de sequestro e conservação de carbono conseguiu conversão em tempo surpreendente e sem vazamentos de gás.


 O experimento injetou 220 toneladas de dióxido de carbono a centenas de metros de profundidade  (Foto: Juerg Matter)

Cientistas acreditam ter encontrado uma maneira inteligente de reduzir as emissões de dióxido de carbono - apenas transformando-as em pedra.
Pesquisadores relataram um experimento na Islândia em que injetaram gás carbônico e água no interior de rochas vulcânicas.
Reações com os minerais nas camadas profundas de basalto converteram o dióxido de carbono em um sólido estável, com consistência de giz.
Outro resultado animador, como descreveu o grupo em artigo na revista "Science", foi a velocidade do processo: questão de meses.
"De 220 toneladas de gás carbônico injetado, 95% foi convertido em pedra calcária em menos de dois anos", afirma o coordenador da pesquisa, Juerg Matter, da Universidade de Southampton, no Reino Unido.
"Foi uma grande surpresa para todos os cientistas envolvidos no projeto, e pensamos: 'Uau, isso é realmente rápido!", lembrou Matter em entrevista ao programa de rádio Science In Action (Ciência em Ação), da BBC.
Reações nas rochas vulcânicas produziram depósitos de carbonatos (Foto: Observatório Lamont-Doherty)Reações nas rochas vulcânicas produziram depósitos de carbonatos (Foto: Observatório Lamont-Doherty)
Com o aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera, e o consequente aquecimento do planeta, pesquisadores estão ansiosos para investigar as chamadas soluções de sequestro e conservação de carbono.
Experimentos anteriores injetaram gás carbônico puro em arenito, ou aquíferos profundos de água salgada.
As locações escolhidas - que incluíram poços desativados de petróleo e gás - se valiam de camadas impermeáveis de rochas resistentes para conter o dióxido de carbono. Mas o temor era que o gás sempre encontraria um jeito de voltar à atmosfera.
Tubos foram inseridos no subsolo para verificar o progresso das reações subterrâneas (Foto: Juerg Matter)
Tubos foram inseridos no subsolo para verificar
o progresso das reações subterrâneas
(Foto: Juerg Matter)
O chamado Projeto Carbfix na Islândia, por outro lado, busca solidificar o carbono indesejado.
Trabalhando com a usina geotérmica de Hellisheidi, no entorno de Reykjavik, a iniciativa combinou gás carbônico e água para produzir um líquido levemente ácido, injetado centenas de metros até as rochas basálticas que compõem grande parte dessa ilha do Norte do Atlântico.
A água de baixo pH (3.2) serviu para dissolver os íons de cálcio e magnésio nas camadas de basalto, que reagiram com o dióxido de carbono para gerar os carbonatos de cálcio e magnésio. Tubos inseridos no local dos testes coletaram pedras com os característicos carbonatos brancos ocupando os poros das rochas.
Os pesquisadores também "marcaram" o CO2 com carbono-14, uma forma radioativa do elemento. Desta maneira puderam verificar se parte do CO2 injetado estava voltando à superfície ou escoando por algum curso d'água. Nenhum vazamento foi detectado.
"Isso significa que podemos bombear grandes quantidades de CO2 e armazená-lo de maneira bem segura e em um curto período de tempo", disse o coautor do estudo Martin Stute, do Observatório Terrestre de Lamont-Doherty, da Universidade de Columbia, nos EUA.
"No futuro, podemos imaginar o uso disso em usinas de energia em locais com muito basalto - e há muitos locais assim."
Matter acrescentou: "Você pode encontrar basaltos em todo continente, e certamente em alto-mar, porque a crosta oceânica, abaixo do leito oceânico, é todo de rocha basáltica. Não há problemas em termos de disponibilidade de basalto para dar conta das emissões globais de CO2."
No gráfico à esquerda, experimentos que injetaram CO2 puro em rochas sedimentares, onde o gás fica preso abaixo de uma camada de rochas impermeáveis. No CarbFix (à direita), o CO2 é dissolvido em água e reações químicas no subsolo asseguram que nada volte à superfície (Foto: P.HUEY/SCIENCE/AAAS)No gráfico à esquerda, experimentos que injetaram CO2 puro em rochas sedimentares, onde o gás fica preso abaixo de uma camada de rochas impermeáveis. No CarbFix (à direita), o CO2 é dissolvido em água e reações químicas no subsolo asseguram que nada volte à superfície (Foto: P.HUEY/SCIENCE/AAAS)
Ainda há, no entanto, o problema do custo. Capturar CO2 em usinas e outros complexos industriais é caro - sem incentivos, o processo estaria condenado ao prejuízo. Outro ponto a ser considerado é a infraestrutura necessária para bombear gás até o local em questão.
No caso do Projeto Carbfix, há necessidade de um volume significativo de água. Apenas 5% da massa bombeada terra abaixo é CO2.
Christopher Rochelle é um especialista em sequestro e conservação de carbono no Serviço Geológico Britânico, e não se envolveu com o experimento na Islândia.
Para ele, o Projeto Carbfix destaca a importância de ir além dos modelos e estudos de laboratório. Apenas com demonstrações reais, afirma, é possível verificar se a tecnologia é aplicável.
 A usina geotérmica de Hellisheidi continua a bombear CO2 nas profundezas da Islândia  (Foto: Lamont-Doherty Earth Observatory)A usina geotérmica de Hellisheidi continua a bombear CO2 nas profundezas da Islândia (Foto: Lamont-Doherty Earth Observatory)
"Precisamos de mais testes como esse da Islândia para entender melhor os tipos de processos que estão em curso e quão rápido eles atuam", afirmou Rochelle.
"Aqui eles injetaram (CO2) em rochas reativas e os minerais se precipitaram de maneira relativamente rápida, e não puderam mais se mover a lugar algum. Isso é ótimo, mas as rochas abaixo da Islândia são diferentes daquelas abaixo do Mar do Norte, por exemplo. Então o enfoque dependerá de onde você estiver. Precisaremos de um portfólio de técnicas."
A usina geotérmica de Hellisheidi agora já avançou para além do experimento descrito na revista Science, e está injetando CO2 rotineiramente no subsolo, e em grandes volumes.
A companhia também está enterrado sulfeto de hidrogênio - outro subproduto da usina. Isso ajuda moradores que tiveram que conviver com o eventual cheiro de ovo podre invadindo suas propriedades.
Disponível em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/06/cientistas-desenvolvem-metodo-para-conter-gases-do-efeito-estufa-transformando-co2-em-pedra.html
Reprodução do Facebook
Reprodução do Facebook


Nas redes sociais segue uma ofensiva, na verdade uma blitz, para pressionar a deputada Tia Eron (PRB-BA) a votar amanhã pela cassação de Eduardo Cunha. Estão sendo divulgados telefones, endereços eletrônicos e perfis nas redes sociais, mas não apenas de Tia Eron, mas também de Celso Russomano (SP) e Marcelo Crivella (RJ), além do diretório nacional do PRB. É pressão total em cima de Tia Eron. 

FONTE BLOG DO GAROTINHO

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Campos ganha primeira Estação de Tratamento de Água de Reuso nesta 5ª

 (Foto: Roberto Joia)
A Prefeitura de Campos, em parceria com a concessionária Águas do Paraíba, inaugura nesta quinta-feira (09), às 10h, a primeira Estação de Tratamento de Água de Reuso (ETAR), resultado de esgoto tratado. Com capacidade de produção de 25 metros cúbicos por hora, a unidade fica na Estação de Tratamento de Esgoto, no Conjunto Habitacional Oswaldo Gregório (Chatuba). Segundo o secretário de Desenvolvimento Ambiental, Zacarias Albuquerque, na ETAR, as águas residuais passam por um sistema de tratamento que permite que possam ser reutilizadas de diferentes formas, seja para molhar jardins ou  lavar calçadas, entre outras finalidades.

- O município de Campos já vem utilizando essa água de reuso, a partir da crise hídrica. Na verdade, a crise não passou. Continua sendo uma realidade em várias regiões. Com isso, este uso racional e otimizado é uma medida cada vez mais necessária - afirma.

Resultante do tratamento de esgoto da cidade, a água de reuso pode ser utilizada na compactação de valas e intervenções em vias públicas feitas pela concessionária, além de obras de construção civil, rega de praças e jardins e limpeza de pátios.

O superintendente da concessionária Águas do Paraíba, Juscélio Azevedo, explica que o tratamento de efluentes para reuso é obtido através de equipamento compacto, dotado de sistema de desinfecção, decantação e filtração, além da possibilidade de armazenamento em um reservatório com capacidade de 123 mil litros de água.

Juscélio informou que, antes, o abastecimento dos caminhões responsáveis pela irrigação de parques e jardins de Campos era realizado através do sistema de captação de água bruta da principal ETA do município. “Com a instalação da estação, toda a água captada no Rio Paraíba do Sul será disponibilizada à população, após passar pelo devido tratamento na ETAR”, disse.

Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=36113

Vazamento de água e transtorno em ruas

Carolina Barbosa
Foto: Tércio Teixeira 
Moradores do Parque Tamandaré, em Campos, reclamam dos transtornos de alagamento em ruas do bairro. Além disso, chama a atenção o suposto desperdício de água que é da drenagem do terreno onde estão sendo feitas as obras do empreendimento do Hotel e Residencial Transamérica, no final da avenida Pelinca, área nobre de Campos. Em nota, a Prefeitura de Campos informou que a empresa responsável pela obra foi notificada para se adequar e que “a empresa, de forma clandestina, aproveitou o final de semana para fazer a drenagem”.
A água que sai pela rua Almirante Greenhalgh causa também transtornos a outras ruas, como por exemplo, a Marcílio Dias, onde a situação é mais crítica. Em um trecho da Marcílio Dias, a água cobre a rua. O problema dificulta não só pedestres, mas também motoristas. A água chega ainda na rua Marquês de Herval.
O cabeleireiro Felipe Araújo, de 24 anos, contou que a situação estaria ocorrendo a cerca de 15 dias. “Está alagando a rua. Acabei de limpar a casa, pois de madrugada a água seca e a poeira sobe”, acrescentando ainda que a rua Marcílio Dias já está danificada. Outro problema que chama a atenção dos moradores é a grande quantidade de água descartada.
Por telefone, antes da nota enviada pela Prefeitura, o gerente de obras da RMZ Engenharia (empresa responsávelo pela construção do empreendimento), Jônio Carvalho, informou que a drenagem é para fazer as fundações. “A rede que tem é deficitária e não dá conta, tem problemas de assoreamento. Isso dificulta nosso trabalho. A gente tenta minimizar os impactos”, disse ao acrescentar ainda que não existiria uma autorização específica para drenar, mas que a empresa atende a postura do município.
Sobre o descarte da água, Jônio ressaltou: “Não tem como reaproveitar. Não é água pura, não é potável. A gente fez análise para usar em uma fase, mas não foi possível”.
Em nota, a concessionária Águas do Paraíba disse que “o caso é de drenagem, cuja responsabilidade não é da concessionária Águas do Paraíba. Sendo água de subsolo de obras é água de drenagem”.
Já a assessoria do Inea informou que “o licenciamento desse empreendimento é de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Campos”.
Em resposta, a Prefeitura emitiu a seguinte nota: “A empresa já foi notificada pela secretaria de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, sendo orientada a entrar com toda documentação necessária para rebaixamento do lençol freático, informando a vazão, área de rebaixamento e números de pontos. A empresa, de forma clandestina, aproveitou o final de semana para fazer a drenagem. Ao tomar conhecimento, a secretaria enviou fiscalização ao local e cobrou providências, proibindo que continuassem a execução da obra. Após, o responsável compareceu nesta segunda-feira (06) à secretaria e tomou ciência de toda documentação necessária a regularização da obra, com risco de ser multado caso ocorra novo impacto à vizinhança e seu entorno”.
07/06/2016

terça-feira, 7 de junho de 2016

Marinha coloca relatório da lama do Rio Doce sob sigilo por 5 anos

Pesquisa mostra o impacto da lama de rejeitos da mineradora Samarco.
Em relação ao status de sigilo do relatório, a Marinha não se posicionou.

04/2016

O resultado das pesquisas feitas por um navio da Marinha do Brasil na foz do Rio Doce está sob sigilo por cinco anos, limitando o acesso apenas à União. A pesquisa mostra o impacto da lama de rejeitos da mineradora Samarco, que poluiu o rio e parte do mar no Norte do Espírito Santo, após o rompimento de uma barragem.
Apesar de ter como uma das propostas utilizar os dados das análises na região para que órgãos de diferentes esferas do governo desenvolvessem ações de recuperação da área, o documento não está à disposição da sociedade. O navio hidroceanográfico Vital de Oliveira realizou pesquisas em Regência, no município de Linhares, no Norte estado, em novembro de 2015.
De acordo com um dos integrantes do Fórum Capixaba de Entidades em Defesa da Bacia do Rio Doce e membro da ONG Transparência Capixaba, Edmar Camata, os órgãos solicitaram à  Marinha do Brasil o acesso ao resultado das pesquisas, mas a resposta foi negativa.
A alegação é de que o documento estava classificado como 'informação sigilosa'. O termo de classificação de informação, que coloca o documento na condição de reservado, foi publicado em 11 de janeiro de 2016.

Sem informações

Para Edmar, os resultados são relevantes para a sociedade, e impedir que os cidadãos saibam o real conteúdo da pesquisa inflige a lei de Acesso à Informação.
“Existe uma carência muito grande de informação. Não há como estimar os danos produzidos pelo desastre, pela tragédia criminosa, que se abateu na bacia do Rio Doce, sem informações”, informou.

Resposta

A Marinha do Brasil informou que conforme tratado entre todos os envolvidos no processo de pesquisa, caberia a ela repassar aos órgãos ambientas os resultados dos dados coletados, o que foi feito em 11 de janeiro, para então ser emitido, por aqueles órgãos competentes, um parecer técnico conclusivo do impacto ambiental.
Dessa forma, encerrou-se a participação da Marinha no processo de pesquisa. Em relação ao status de sigilo do relatório, a Marinha não se posicionou.
O Iema informou, por meio de nota, que recebeu o documento da Marinha, mas em caráter reservado. Os resultados obtidos até o momento com esta análise integrada das informações, foram apresentados em um seminário realizado com pesquisadores da Ufes e de outras universidades do país e representantes do Iema, Tamar, ICMBio e Ibama.


Disponível em: http://g1.globo.com/espirito-santo/desastre-ambiental-no-rio-doce/noticia/2016/04/marinha-coloca-relatorio-da-lama-do-rio-doce-sob-sigilo-por-5-anos.html?utm_source=twitter&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar
Energias renováveis
Garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos

7.1 Até 2030, assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia


7.2 Até 2030, aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global


7.3 Até 2030, dobrar a taxa global de melhoria da eficiência energética



7.a Até 2030, reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso a pesquisa e tecnologias de energia limpa, incluindo energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e mais limpas, e promover o investimento em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa



7.b Até 2030, expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e sustentáveis para todos nos países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos, nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem litoral, de acordo com seus respectivos programas de apoio.

Disponível em: http://pnud.org.br/ODS7.aspx

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Jardim Vertical Canguru

O QUE É?

O Jardim Vertical Canguru é uma parede verde formada por contêineres de floreiras ou vasos. É o sistema ideal para pequenos espaços e pode ser comprado em kits.
O sistema foi projetado para reservar água e repassar o excedente ao vaso de baixo, formando um efeito cascata até o último recipiente. Possui um controlador automático de irrigação, que é ligado à rede de água, onde o tempo de rega e a periodicidade podem ser determinados. Suas jardineiras possuem aberturas na parte inferior por onde passa o excedente de água. Isto permite o crescimento e a comunicação das raízes do módulo superior com o inferior promovendo um crescimento natural da vegetação. O Jardim Vertical Canguru é ótimo para na decorar jardins internos ou externos, terraços e fachadas em pequenos espaços. Para paredes maiores, escolha o Jardim Vertical Mamute.

BENEFÍCIOS

·       -  Não há necessidade de impermeabilizar a parede.
·         - As raízes se comunicam entre os vasos.
·       -  Fácil e rápida instalação.
·         - Pode ser desmontado e remontado, com facilidade, sem perda de material.
·         - Tem apenas  um ponto de irrigação
·        -  Não extravasa água para fora dos vasos.
·         - Colabora com a diminuição dos efeitos da emissão de carbono, atenuando a poluição do ar.
·         - Diminui a poluição melhorando a qualidade e umidade do ar.
·         - Traz isolamento acústico e térmico.
·         - Decora os ambientes;
·         - Tem montagem e manutenção muito simples;
·         - Aumenta a interação com a natureza em diferentes locais.

PASSO A PASSO:

como fazer um jardim vertical

como instalar um jardim de parede

benefícios dos jardins verticais

jardim de parede

camadas jardim de parede canguru


Disponível em: https://ecotelhado.com/portfolio/ecoparede/jardim-vertical-canguru



Palestra sobre coleta seletiva em escola de Ribeiro do Amaro

Dando início à programação da Semana Mundial do Meio Ambiente, uma equipe da Superintendência de Limpeza Pública, da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, realizou uma palestra na Escola Municipal Professor Carlos Bruno, na localidade de Ribeiro do Amaro, abrindo a série de palestras com o objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade de adoção deste tipo de coleta do lixo doméstico para que possa ser feita a reciclagem.

A palestra foi ministrada pelo coordenador do Programa de Coleta Seletiva, Franklin Cherene, e pelo gerente do programa, Eduardo Parente. Participaram da palestra de abertura da programação, os alunos do 5º e do 6º anos do Ensino Fundamental, que segundo eles, são um público alvo, que pode ampliar o conhecimento em suas casas.

Nesta quinta-feira (2) a programação vai ter prosseguimento com uma nova palestra, desta vez no auditório do Senac, e no próximo dia 7, na Creche Escola Sagrada Família, no Parque Rosário, às 18h30. Um encontro com funcionários da TV Record, também está previsto para o dia 23, quando os palestrantes vão falar com os integrantes da Sipa daquele meio de comunicação.

- Estamos aceitando solicitação de palestras de empresas, escolas, universidades, condomínios e quem mais se interessar. Campos está avançando na limpeza pública, e isso nós estamos mostrando à população nestas palestras - afirmou Eduardo Parente.

O agendamento das palestras pode ser feito através dos telefones 27264345 e 99972-8509 ou na Superintendência de Limpeza Pública, situada na Avenida José Alves de Azevedo (antiga Beira Valão), 102, Centro.
Por: Eduardo Ribeiro - Foto: Divulgação -  02/06/2016 10:44:22
Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=36000

domingo, 5 de junho de 2016

Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Nesta data, a ONU chama a atenção para o tráfico ilegal de vida selvagem.
Reprodução do Radar online, da Veja
Reprodução do Radar online, da Veja


Como eu antecipei aqui no blog, uma bomba está prestes a explodir e atingir o núcleo político do país. Vocês podem imaginar que "medidas duras" podem vir por aí. Esse quarteto, Sarney menos, é indispensável para a governabilidade de Michel Temer. Como se isso não bastasse, segunda é dia do "paredão do Temer". Vamos ver se a secretária de Política para Mulheres, Fátima Pelaes (PMDB-AP) vai ser "eliminada" depois de ser acusada pelo MPF de ter desviado R$ 4 milhões através de uma ONG fantasma. Temer lavou as mãos, disse que ela foi indicada pela bancada feminina da Câmara e jogou a bola para as deputadas decidirem o futuro de Fátima Pelaes. E tem a votação do relatório de Eduardo Cunha no Conselho de Ética da Câmara. Haja coração! 
FONTE BLOG DO GAROTINHO

Alunos de SFI visitam Aterro Sanitário de Conselheiro Josino

Os alunos do Externato Imaculada Conceição, do município de São Francisco do Itabapoana, visitaram o Aterro Sanitário de Conselheiro Josino. Eles ficaram encantados com a palestra realizada pelo engenheiro da concessionária Vital Engenharia, Paulo Henrique de Souza.  

De acordo com a gerente do Centro de Educação Ambiental, Ingrid Manhães, em caráter de cooperação, o Aterro Sanitário de Conselheiro Josino também recebe o lixo não reciclável dos municípios de São Francisco do Itabapoana e de São João da Barra.

— O engenheiro deu explicações técnicas sobre como funciona o aterro sanitário. De acordo com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o aterro é bem conceituado com segurança, com as avaliações no topo de funcionamento, como controle de qualidade. O aterro é constantemente controlado e recebe visitas técnicas de controle — disse a gerente do Centro de Educação Ambiental. 

Ela acrescentou que o Aterro Sanitário de Conselheiro Josino, em funcionamento desde 2012, acolheu famílias de catadores de lixo, que hoje trabalham no processo de separação do lixo reciclável em três cooperativas.

— A visitação foi maravilhosa, os alunos estão encantados. Queremos trazer alguns professores para realizar palestras para alunos que não puderam vir — declarou a coordenadora da escola, Amanda Aparecida Passini.  A visita aconteceu nesta terça-feira (31). 
Por: Aline Mendes (Estagiária) - Foto: Divulgação -  01/06/2016 10:44:55
Disponível em: 

1º Fórum Municipal de Gestão Ambiental encerrado no Museu

Terminou nesta quinta-feira (2), o 1º Fórum Municipal de Gestão Ambiental para Empresas Públicas e Privadas, realizado no Museu Histórico de Campos. Foram abordados os temas “Eficiência Energética em Edificações”, “Gestão de Recursos Hídricos no Município de Campos dos Goytacazes”, “Uso Racional de Energia” e Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos”.

O evento foi promovido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental, através da coordenação do Programa de Sustentabilidade da Prefeitura – A3P, em comemoração à Semana Mundial do Meio Ambiente. 

A primeira palestra foi ministrada pelos estagiários da Secretária de Desenvolvimento Ambiental e graduandos em engenharia ambiental pelo Instituto Federal Fluminense (IFF), Gabriela Araújo e Guilherme Barcellos Marini.

Foram apresentados sugestões para melhor aproveitar a radiação solar nos prédios e exemplos de locais que usam esses métodos. A palestra de Gestão de Recursos Hídricos foi dada pelo Mestre em Planejamento Regional e Gestão de Cidades e assessor de comunicação da concessionária Águas do Paraíba, Adelfran Lacerda. 

Entre os destaques, o “Esgoto Zero”, trabalho desenvolvido em parceira da Prefeitura de Campos com a concessionária Águas do Paraíba, que tem como objetivo eliminar as ligações clandestinas e irregulares de esgoto nas galerias pluviais, no Canal Campos-Macaé. Depois das palestras, houve um coffee break. 

De acordo com o coordenador do Programa de Sustentabilidade da Prefeitura de Campos, Aislan de Souza Coelho, a ideia central é fazer com que tanto as empresas privadas quanto o município adotem algumas iniciativas que foram apresentadas pelos palestrantes.  Segundo ele, a proposta é transformar o fórum em um evento fixo no calendário municipal.

- Queremos manter este evento permanente dentro da Semana Mundial do Meio Ambiente. Provavelmente, outros eventos serão realizados fora da semana, mas inicialmente, a ideia é implantar este evento no calendário oficial do município, em relação à Semana Mundial do Meio Ambiente - ressaltou Aislan. 

Por: Catarine Barreto (estagiária) - Foto: César Ferreira -  
Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=36013

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Tatu-canastra: o engenheiro ambiental indispensável para o ecossistema
por Fábio Paschoal / 2013
Tatu-canastra (Priodontes maximus) - Foto: projeto Tatu-Canastra

Encontrado em quase toda a América do Sul, o tatu-canastra é o maior membro de sua família (Dasypodidae). É um animal robusto, dotado de enormes garras que servem para cavar buracos em busca de formigas e cupins. Seu corpo é coberto por uma carapaça coriácea que o protege contra predadores. Pode pesar até 50 quilos e chega a medir 1,5 metro de comprimento (incluindo a cauda).

Apesar de seu tamanho e de sua grande área de distribuição é um animal raro de ser observado. A espécie é visada por caçadores e o desmatamento está destruindo o seu habitat. Além disso, passa a maior parte do tempo embaixo da terra. Há quem diga que é uma criatura mitológica, outros acreditam que não exista mais. Hoje se encontra na categoria vulnerável da lista vermelha de animais ameaçados de extinção da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês), mas o projeto Tatu Canastra – Pantanal, uma iniciativa do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e da Royal Zoological Society of Scotland, está tentando mudar essa história.
Um estudo realizado por Arnaud Desbiez, biólogo e coordenador do projeto, e pelo médico veterinário Danilo Kluyber,  revelou que o tatu-canastra altera o ambiente, muda a disponibilidade de recursos para outras espécies e, por isso, é considerado um engenheiro do ecossistema indispensável para o meio ambiente.

Jaguatirica na toca do tatu-canastra - Foto: Projeto Tatu-Canastra

O animal cava túneis para dormir ou procurar comida. As tocas podem atingir 5 metros de profundidade e 35 centímetros de largura. Esses buracos são utilizados por outros animais como refúgio térmico, abrigo contra predadores e área de alimentação e descanso. Pelo menos 24 espécies de vertebrados se beneficiam dos novos habitats criados pelos canastras.
A pesquisa também indica que as tocas podem ser importantes aliadas dos animais contra o aquecimento global. A temperatura do interior dos buracos se mantém constante em 24°C. “Com as mudanças climáticas e a tendência das temperaturas aumentarem, as tocas de tatu-canastra podem ajudar as espécies a sobreviverem a essas mudanças e temperaturas extremas”, diz Desbiez.
Os gigantes encouraçados são extremamente importantes para a manutenção de um ecossistema saudável e sua extinção causaria um desequilíbrio nos habitats onde são encontrados. Assim, o Projeto Tatu Canastra segue com as pesquisas e luta pela conservação da espécie.


 Disponível em: http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/blog/curiosidade-animal/projeto-tatu-canastra-animal-ameacado-de-extincao/?
ABIPLAST lança cartilha de reciclabilidade de materiais plásticos pós-consumo
Evento, que reúne diversos representantes do setor, tem o intuito de conscientizar as empresas e organizações da cadeia produtiva do plástico para a reciclagem
 Abril de 2016
ABIPLAST lança cartilha de reciclabilidade de materiais plásticos pós-consumo

A ABIPLAST e a Câmara Nacional dos Recicladores de Materiais Plásticos - CNRMP -, no ano de 2015, se dedicaram em elaborar um material que fosse destinado a sua cadeia à jusante. Isso porque, tendo em vista que 34,5% do consumo aparente de materiais plásticos é destinada às embalagens pós-consumo, a Entidade e os integrantes de sua Câmara de Reciclagem viram a necessidade de criar uma sinergia entre a indústria de transformados plásticos e seus usuários, sempre objetivando a sustentabilidade. 

A "
Cartilha de Reciclabilidade de Materiais Plásticos Pós-consumo" será lançada durante o workshop de reciclabilidade que contará com a presença da ABRE (Associação Brasileira de Embalagem), do CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem) e do CETEA (Centro de Tecnologia de Embalagem), apresentando suas respectivas visões sobre ecodesign e reciclabilidade, ressaltando as possibilidades, ações e práticas para o desenvolvimento de embalagens sustentáveis. 

Atualmente o Brasil recicla o equivalente a 24% dos materiais descartados. Considerando que existe uma necessidade prevista na Lei 12.305/2010 da Política Nacional de Resíduos Sólidos em aumentar os índices de reciclagem das embalagens e, estando também prevista a responsabilidade compartilhada da cadeia, esta cartilha foi idealizada com a finalidade de criar uma visão convergente sobre ecodesign, compatibilização de materiais plásticos e uso de aditivos que contribuam para o aumento dos índices de reciclagem de embalagem pós-consumo. Ela será destinada à indústrias usuárias destas embalagens, como as de alimentos e bebidas e produtos de limpeza, dentre outras e foi elaborada pela indústria fabricante dessas embalagens e pelos recicladores de materiais plásticos, atores estes que comprovarão de fato os aumentos nos índices de reciclagem. 

Segundo o presidente da ABIPLAST, José Ricardo Roriz Coelho, a iniciativa visa auxiliar os diversos elos da cadeia na adequação de seus processos e produtos aos modelos contemporâneos sustentáveis. "Acreditamos que a presente publicação possa contribuir com as indústrias usuárias de embalagens plásticas, com as de transformação e com as recicladoras, para que os produtos desenvolvidos e os consequentes resíduos plásticos gerados estejam de acordo com os atuais conceitos de sustentabilidade" - afirma.

A publicação será distribuída às indústrias de transformação de plástico do Brasil e também para as empresas de reciclagem, sindicatos estaduais, indústrias usuárias de embalagens plásticas e suas respectivas associações de classe. O objetivo é promover ampla conscientização da cadeia produtiva quanto à concepção de embalagens que sejam passíveis de aumento nos índices de aproveitamento para a reciclagem, com foco na sustentabilidade.

Disponível em: http://www.abiplast.org.br/noticias/abiplast-lanca-cartilha-de-reciclabilidade-de-materiais-plasticos-pos-consumo/20160408114211_W_434
Conheça o espalhador de calcário caseiro que ajuda na correção do solo
Veja a invenção que ajudou o pequeno produtor Francisco de Assis em sua fazenda
POR REDAÇÃO GLOBO RURAL

correção-de-solo-calcario-engenhoca (Foto: Reprodução/Globo Rural)
Engenhoca pode auxiliar pequenos produtores na hora de corrigir o solo (Foto: Reprodução/Globo Rural)
Com a estrutura de um carrinho de mão, uma correia de bicicleta, uma correia de carro e um cilindro furado, oagricultor Francisco de Assis, de Ribeira do Pombal (BA) criou um espalhador de calcário caseiro, que auxilia nacorreção do solo e mostrou a inveção no programa Globo Rural deste domingo (15/11).
A tecnologia ajuda o pequeno produtor que tem que trabalhar a terra em menor escala, especialmente as que tenham vegetação fechada onde não entram máquinas nem animais de tração.
Disponível em: http://revistagloborural.globo.com/Tecnologia-no-Campo/noticia/2015/11/conheca-o-espalhador-de-calcario-caseiro-que-ajuda-na-correcao-do-solo.html


quinta-feira, 2 de junho de 2016



Passeio Ciclístico no Dia Mundial do Meio Ambiente: inscrições abertas

 (Foto: Divulgação)

Um passeio ciclístico, o Eco Bike Solidário, vai marcar o encerramento da Semana do Meio Ambiente, em Campos. O evento vai acontecer no próximo dia 5 de junho – Dia Mundial do Meio Ambiente. 
O Eco Bike sairá às 8h, da Praça da Bíblia, que fica localizada próxima ao Senai. A chegada será no Horto Municipal. A realização é da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, em parceria com a Revista Informe Ambiental.

Inscrições - As inscrições estão sendo feitas das 8h às 17h, na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental, localizada na Avenida Osvaldo Cardoso de Melo, 1233, na antiga Rede Ferroviária Federal, ou na Elite Bike, na Avenida 24 de Outubro, 304, Turfe Clube. Não há limite de idade para participar.

 Os interessados em participar do evento devem levar um quilo de alimento não perecível. As primeiras 75 pessoas inscritas receberão uma camisa. Outras 50 ganharão um boné com a logomarca do Eco Bike. Os alimentos arrecadados serão doados a instituições filantrópicas no município.

De acordo com o coordenador do evento, Roger Rangel Coutinho, a proposta do projeto Eco Bike é atuar principalmente no processo comportamental, incentivando a utilização da bicicleta como ferramenta de interação entre as pessoas.

- A proposta é também fazer com que os participantes percebam que os espaços urbanos, ruas e comunidade também são locais apropriados para pedalar. A bicicleta pode ser usada como veículo de transporte seguro, barato e ecologicamente correto - disse o coordenador.
Por: Da Redação - Foto: Divulgação -  24/05/2016 
Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=35887

Convite IX Feira de Responsabilidade Social e Empresarial da Bacia de Campos, em Macaé

Atendendo à solicitação do Martinho Santafé, o blog publica abaixo o convite para mais uma Feira de Responsabilidade Social da Bacia de Campos. Ela foi transferida e acontecerá agora, nos dias 14, 15 e 16 de junho, das 14 às 21 horas, no Clube Cidade do Sol, em Macaé.

Clique aqui e veja a programação completa do Fórum de debates que acontece junto da feira.

FONTE : BLOG DO ROBERTO MORAES