sábado, 5 de dezembro de 2015

PEV DE PNEUS EM CAMPOS

Campos é a única cidade da região com coleta de pneus

Atualmente são recolhidos 6 mil pneus por mês, através da coleta feita nos terrenos baldios, nas margens dos rios e das lagoas, nas ações da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Foto: Rodolfo Lins)

Pneus deixados em qualquer local descoberto acumula água e vira criadouro de mosquitos transmissor da dengue. Por isso, a Prefeitura de Campos criou o Ecoponto, para otimizar o serviço de coleta de pneus, que proporciona diversos benefícios à população e meio ambiente, já que exposto, o pneu é transformado em foco de doenças, e leva até 200 anos para se decompor totalmente na natureza, de acordo com o tipo de pneu.
Atualmente são recolhidos 6 mil pneus por mês, através da coleta feita nos terrenos baldios, nas margens dos rios e das lagoas, nas ações da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental. Após o trabalho de conscientização sobre a responsabilidade ambiental dos donos de borracharias, oficinas, postos de gasolina, entre outros, os responsáveis pelos estabelecimentos, tanto da cidade como do interior, fazem o descarte dos pneus no galpão do Ecoponto, que funciona na antiga instalação da Ceasa, em Guarus.

- Os pneus recolhidos e acondicionados no Ecoponto são entregues à Reciclanip, empresa de São Paulo, que transforma os pneus que recolhemos em diversos produtos, como malha sintética especial, emprega na fabricação de camisetas, por exemplo – explica o superintendente de Limpeza Pública, Carlos Morales.
Ele ressalta a importância do serviço de coleta ecológica dos pneus, com destinação adequada. “As pessoas podem não perceber, mas um pneu recolhido pode evitar que elas sejam acometidas da dengue, uma doença que infelizmente mata”, pontua Morales.

Por: Jualmir Delfino - Foto: Rodolfo Lins -  07/2015 
Tecnologia ajuda agroindústrias a diminuir danos ao meio ambiente

Sistema transforma em riqueza resíduos da fabricação do polvilho.
A tecnologia ajuda agroindústrias a evitar danos ao meio ambiente.

Ana Dalla Pria
Nova Esperança, PR





No Paraná, um sistema transforma em riqueza os resíduos poluentes da fabricação do polvilho da mandioca. Essa tecnologia vem ajudando agroindústrias a evitar danos ao meio ambiente e, mais ainda, fazendo economia e gerando renda.
O cultivo de mandioca vem ganhando espaço no Paraná. Já são mais de 170 mil hectares, especialmente na região entre o norte e o oeste do estado. Uma safra anual estimada em cerca de 4 milhões de toneladas, o que representa 17 % da produção brasileira. 

A família de José Anísio Pasquini planta mandioca há duas décadas. “Na época surgiu a oportunidade de trabalhar com mandioca, porque soja na nossa região não ia, pasto também já estava difícil e aí começamos com mandioca, achando um bom negócio. A gente está aí já há 22 anos na mandioca”.
A família Pasquini planta 1.400 hectares de mandioca na região de Nova Esperança e colhem cerca de 70 toneladas ao dia.
Nessa região do Paraná, a mandioca tem tratamento de cultura nobre e se usa muita tecnologia. O plantio já é praticamente todo mecanizado.
A plantadeira leva 4 trabalhadores, que só têm que abastecer o implemento com as manivas, o caule da mandioca que é usado para a reprodução da planta. A máquina corta a maniva no tamanho certo, coloca no chão e já cobre com terra.
Também há muito cuidado na escolha das variedades. É que quase toda a produção paranaense é destinada à indústria, que precisa de matéria prima o ano todo. Como, naturalmente, a mandioca produz melhor entre os meses de maio e agosto. Para ter colheita o ano inteiro, a solução é plantar variedades com ciclos diferentes, como explica o agrônomo Aílton Vantini. “A gente usa variedades para poder fazer um escalonamento de produção. Tem mandioca que você arranca com um ano, ano e meio e dois anos. Com isso você vai ter mandioca ao longo do ano inteiro”.
O Paraná responde por quase 70% da fécula ou amido de mandioca produzido no brasil. Também chamado de polvilho, o pozinho branco, bem fininho, tem diversos usos. “A fécula tem um bom mercado tanto na indústria alimentícia como indústria papeleira, indústria química, entre outras”, explica Andrew Pasquini, gerente da indústria.
A indústria, no município de Nova Esperança, também pertence à família Pasquini. Ela processa 400 toneladas de mandioca por dia.  Para a extração da fécula, a raiz é moída e a massa tem que ser lavada para soltar o amido.
O caldo que sai da lavagem vai  para um equipamento que desidrata e seca a mistura  até virar pó.  Para aquecer a água e os secadores, a indústria precisa de calor, que nos sistemas tradicionais é gerado com a queima de madeira.
Em todo processo, desde a lavagem até a extração do amido, se usa água, muita água. Em torno de 1 milhão de litros por dia.
Cada 100 quilos de mandioca rendem, em média, 25 quilos de fécula. O que sobra é resíduo. Essa massa pode ser usada na alimentação animal, mas a água proveniente do processo, que é chamada de manipueira, é poluente. “Essa água que vem da indústria, no processo de moagem da mandioca, tem tudo o que tem dentro da raiz da mandioca. Amido solúvel, que não foi transformado em amido sólido na fécula que eles extraem, tem matéria orgânica que vem da casquinha da mandioca, tem açúcares que não foram convertidos em amido e também o cianeto. O cianeto é altamente tóxico e não pode ser liberado no meio ambiente diretamente”, explica Eduardo Ferreira, agrônomo.
Eduardo Ferreira presta serviços de licenciamento ambiental na região. Ele trabalha com diversas fecularias e explica que o cianeto é um veneno presente na mandioca industrial ou mandioca brava, como é conhecida. Ele pode causar sérios danos à saúde das pessoas e do meio ambiente.  Por isso, a manipueira e não pode ser descartada diretamente na natureza. “Se você lançar direto nos corpos de água, nos rios, você vai utilizar o oxigênio para decomposição da matéria orgânica e vai prejudicar a fauna aquática”.
Para tratar a manipueira, o sistema mais comum são lagoas, construídas em sequência.  Dentro delas, a parte sólida da mistura decanta e vai para o fundo. Com ação do sol e de bactérias presentes no ambiente, os compostos orgânicos e tóxicos vão se degradando. A água mais limpa vai passando para as outras lagoas, até alcançar o nível de pureza exigido pela legislação ambiental. Esse processo libera mal cheiro e gás metano, que vai direto para a atmosfera.  “Ele é 21 vezes mais poluente comparado ao gás carbônico”, diz Eduardo.
Para se ter ideia, uma lagoa com 5 mil metros quadrados pode produzir por ano poluição equivalente à queima de 5 milhões de litros de gasolina.
A manipueira é poluente, mas também tem uma grande capacidade de gerar energia. Foi daí que surgiu a ideia de transformar a lagoa de tratamento em um gigantesco biodigestor.
Foi o Eduardo que levou esse modelo de biodigestor para a fábrica. “A quantidade gerada é grande, a carga orgânica que ela tem, o que vai virar biogás, é grande também e a solubilidade, a taxa de decomposição, de degradação dela é muito alta. Então, você consegue com biodigestores, teoricamente pequenos, extrair 95% do potencial do biogás dessa água”, explica.
A construção do biodigestor é relativamente simples e barata. Ele é instalado sobre a primeira lagoa, que recebe a manipueira bruta, do jeito que sai da fábrica. Ela tem que ser cobertura com um plástico especial para isso, bem resistente. “Esse aqui é o polietileno de alta densidade. A garantia de fábrica é de cinco anos, mas ele pode durar até mais tempo. A gente tem locais que já tem seis, sete anos que está trabalhando tranquilo”.
Cobrindo e vendando bem a lagoa, todo o gás metano produzido pelo processo de fermentação e degradação da matéria orgânica, fica retido. Depois o gás é enviado para a indústria por uma tubulação subterrânea.  Leva em torno de 10 dias para manipueira ser transformada em gás. “A gente está produzindo 250kg de GNV por hora”.
A produção equivale a 19 botijões de gás de cozinha por hora. O suficiente para alimentar os equipamentos da indústria que aquecem a água e desidratam o amido. Com isso, a empresa praticamente eliminou a queima de lenha. “A gente gastou aproximadamente R$ 400 mil para montar toda a estrutura e a gente está tendo uma economia de aproximadamente R$ 40 mil por mês na queima da lenha na caldeira. Em 10 meses nós pagamos o  investimento e depois a gente foi tendo só o benefício”, garante Andrew.
A instalação do biodigestor não elimina a necessidade do complexo de lagoas de tratamento. Só que agora, a água que é devolvida para o rio sai muito mais limpa e em menos tempo. “Mensalmente é feita análise no laboratório, para analisar todos os parâmetros que o órgão ambiental exige para poder lançar essa água no rio. Ela entra com potencial poluidor alto, digamos 100%.  Desses 100%, 1% ou 2% é o que sobra aqui no final. Esses 2% que sobram não vai mais agredir o meio ambiente”, explica Eduardo.
Outra empresa, que tem três fecularias na região, está fazendo mais. Paulo Lopes, dono da empresa, conta que já implantou o biodigestor em todas as fábricas. “A gente gastou aproximadamente, em torno de R$ 1,2 milhão. É bastante, mas valeu a pena, porque ele trouxe uma economia bastante numerosa, mais de R$ 100 mil mensal”.
Além da geração de energia, o pessoal está aproveitando tudo o que sobra da produção da fécula.
Depois da extração do gás, nesse processo ainda sobra água e uma água muito rica em nutrientes. Por isso, ela é ideal para ser usada em sistemas de fertirrigação. “A gente tem todos os nutrientes, os macro e micros. Mas os caros, mais pesados da adubação, são nitrogênio, fósforo e potássio, que a gente tem em grande quantidade. Essa água seria interessante na própria mandioca, em pastagem, café, coqueiro. Tudo que precisa de potássio ela faz. Potássio é um dos elementos mais caros e a gente tem sobrando”.
Em um sistema integrado com a criação de gado de corte, a massa da mandioca, que fica livre do cianeto, depois do processamento, vai para o cocho alimentar os animais.  O biofertilizante é usado na adubação das pastagens. “A expectativa é jogar em torno de 350 kg de nitrogênio, 50 kg de fósforo e 400 kg de potássio. É uma excelente adubação. E a gente consegue irrigar uma área de 250 hectares com essa água”, explica Eduardo Ferreira.
Na fertirrigação, além de nutriente as plantas recebem água e o pasto fica verde e produtivo o ano todo. Inclusive no período do inverno. Neno Lopes, filho de Paulo, conta que agora também pode plantar capins mais exigentes em adubação, como a grama estrela e o thifiton. Assim, vem conseguindo aumentar a lotação dos piquetes. “A gente mantinha aqui, sem a fertirrigação, uma média de duas cabeças por hectares. Hoje com fertirrigação e mais a massa, consigo ter 10 cabeças por hectare”.
Menos poluição, menos desmatamento, integração e economia. Com tantas vantagens, hoje já existem mais de 40 biodigestores instalados em fecularias do paraná. Empresas que estão aprendendo que produzir com sustentabilidade é bom para todo mundo.
Essa tecnologia também pode ser usada por outras indústrias que produzem resíduos semelhantes aos da mandioca. Além dos quarenta biodigestores instalados no Paraná, já existem mais 20 espalhados em fecularias pelo Brasil.
fonte: G1. Disponível em:

Reprodução do Estadão online
Reprodução do Estadão online


Indiciados e réus por corrupção nos Estados Unidos, Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero podem ser condenados a 20 anos de prisão. Mas até hoje se sentiam protegidos dentro do território nacional, nunca foram investigados para valer, nem por essa CPI do Senado. Agora parece que os ventos mudaram, o MPF decidiu investigar a dupla. Se a investigação for padrão Lava Jato não tenham dúvidas de além de Teixeira e Del Nero, a Globo estará em maus lençóis. 

FONTE BLOG DO GAROTINHO

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

VERANISTA E TURISTA SUSTENTÁVEL, NÃO COLETA CONCHAS !

Bom turista é aquele que não prejudica os locais que visita. E para evitar perdas na fauna e na flora, o Ministério do Meio Ambiente te dá algumas dicas.
O aviso de hoje é: EVITE COLETAR CONCHINHAS!!!
Os restos de conchas, corais, estrelas do mar e demais carapaças servem como abrigo ou substituto para outros organismos.
Ah, e fique atento! A compra e o comércio deste tipo de artigo é crime ambiental, que pode render multa e até três anos de detenção.

Rosinha garante salários dos rodoviários

Rosinha-em-Coletiva
A Procuradoria Geral do Município tem audiência amanhã (03) com o Ministério Público do Trabalho, onde reafirmará a disposição da Prefeitura de Campos de quitar os salários de todos os rodoviários, com o compromisso das empresas de ônibus enviarem a folha de funcionários ao órgão, para que este possa fiscalizar os pagamentos aos motoristas e cobradores.
Durante a paralisação dos rodoviários, a prefeita Rosinha Garotinho (PR) atacou os empresários de ônibus e afirmou que assumiria os salários (aqui). “Não implantaram a bilhetagem, como vou fazer o controle? Tiveram tempo suficiente e não fizeram. Querem que eu pague sem controle? Já pagamos R$ 28 milhões só este ano”, disse Rosinha, ressaltando que estuda uma alternativa. “Vamos estudar a possibilidade de pagar a folha líquida dos funcionários e depois podemos fazer um acerto de contas”, afirmou.
A procuradora Fernanda Escudini, que tem participado das reuniões com as empresas de ônibus e, também, representado a Prefeitura de Campos junto ao Ministério Publico, cita que algumas das empresas estão criando inexplicavelmente dificuldade para o pagamento das folhas, prejudicando assim os rodoviários. “Foi a solução que encontramos para suprir esse momento em que as empresas não dispõem de certidão, a fim de evitar que as famílias desses trabalhadores passem o Natal sem salários”, disse a procuradora Fernanda Escudini.
A audiência está marcada para amanhã (03), às 10h, na sede do Ministério Público do Trabalho, e a prefeitura só aguarda as folhas de funcionários das empresas para que possa fazer o repasse dos valores referentes aos salários e eles possam efetuar o pagamento. A procuradora afirmou, ainda, que essa é uma solução emergencial até que as empresas resolvam seus problemas documentais.
Os recursos antecipados para o pagamento dos rodoviários serão descontados dos repasses futuros, que estão impedidos de serem feitos pela ausência de documentos necessários por parte das empresas de ônibus.
Fonte: campos.rj.gov.br

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015


Reproduções de O Dia online; ao lado, Pezão
Reproduções de O Dia online; ao lado, Pezão


A partir de janeiro o pagamento dos servidores estaduais passará do segundo para o quinto dia útil do mês. Isso é para ter alguns dias do mês para entrarem créditos do ICMS e fazer caixa para pagar o funcionalismo. Exatamente o que previ em fevereiro deste ano. E não se surpreendam se o calendário sofrer nova modificação no próximo ano. A situação é verdadeiramente crítica.

Médicos e enfermeiros, através de seus sindicatos, vão recorrer à Justiça para garantir o pagamento do 13º salário. Mas o problema é que Pezão não tem dinheiro.

Se a ALERJ fosse comprometida com o povo, e não apenas com Pezão, apenas uma meia-dúzia se salva, deveria exigir saber que pagamentos Pezão está fazendo. Está pagando a TV Globo? Está pagando as grandes empreiteiras? Porque se não tem dinheiro para servidores e prestadores de serviços, não pode estar pagando os graúdos que podem esperar. Mas o que se pode esperar da ALERJ?

O fato é que o próximo ano, podem apostar, será um ano de enfrentamento entre servidores e Pezão, e inevitavelmente teremos greves, afinal a situação só vai piorar. 

SOU CONSCIENTE :NÃO DESCARTO LIXO NAS RUAS.


Notícias sobre meio ambiente em Campos,no Estado do Rio,no Brasil:Saiba mais lendo,curtindo e seguindo:
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Mapa quantifica pela primeira vez água escondida debaixo da terra no mundo

Volume seria suficiente para cobrir o planeta com uma camada de 180 metros de profundidade, mas apenas 6% é próprio para consumo humano.



Mapa quantifica pela primeira vez água escondida debaixo da terra no mundo (Foto: Divulgação/Nature Geoscience)

O volume total de água armazenada no subsolo do planeta é estimado em 23 milhões de km³. Seria o suficiente para cobrir toda a superfície da Terra com uma camada de 180 metros de profundidade.
Essa foi a conclusão de um estudo conduzido por pesquisadores canadenses e publicado na revista científica "Nature Geoscience".
Mas apenas 6% dessa água é própria para consumo humano. Isso porque a chamada água "moderna" presente no subsolo está próxima da superfície e pode ser extraída ou usada para complementar recursos localizados acima do solo, em rios e lagos.
"Esta é a água que é renovada mais rapidamente ─ na escala de vida humana", explicou Tom Gleeson, da Universidade de Victoria, no Canadá, responsável pelo estudo.
"Ao mesmo tempo, é a mais sensível a mudanças climáticas e contaminação humana. Trata-se, portanto, de um recurso vital que precisa ser melhor gerenciado."
Recurso finito
Para quantificar a água armazenada nos dois primeiros quilômetros da superfície da Terra, Gleeson e sua equipe combinaram extensas bases de dados e modelos computacionais.
Foram analisados, entre outros fatores, a permeabilidade de rochas e do solo, sua porosidade e características dos lençóis freáticos.
A chave para determinar a idade de toda a água armazenada foram medições feitas com trítio, uma forma radioativa de hidrogênio que surgiu na atmosfera há 50 anos como resultado de testes de bombas termonucleares.
A partir desse elemento químico, os cientistas puderam identificar toda a chuva que chegou ao subsolo desde então.
Reservas
O mapa acima mostra a distribuição da água moderna presente no subsolo ao redor do mundo. As manchas em azul escuro mostram onde ela é renovada rapidamente. Em tom mais claro, a água mais antiga, que em sua maioria está estagnada e não pode ser renovada.
"As características dessa água antiga variam muito", disse Gleeson à BBC News. "Em alguns lugares, é muito profunda. Em outros, não. Em muitos lugares, ela é de má qualidade e pode ser mais salina que a água do mar, além de ter metais e outros componentes químicos dissolvidos nela e que teriam de ser tratada antes de se tornar potável ou usada na agricultura."
Isso torna ainda mais importante as reservas modernas e a necessidade de administrá-las de forma sustentável, alertam os cientistas.
O estudo destaca ainda como elas estão distribuídas de forma desigual no planeta. O próximo passo, afirmou Gleeson, é determinar o ritmo com que algumas reservas estão sendo consumidas.
"Essa visão global da água no subsolo irá conscientizar de que nossas reservas mais recentes no subsolo, aquelas que são mais sensíveis a mudanças ambientais e provocadas pelo homem, são finitas", disse Ying Fan, da Rutgers University, nos Estados Unidos.
FONTE: Globo.com 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Países com maiores áreas florestais do mundo

























As imagens do mapa e do infográfico com dados da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) mais do que mostrar áreas preservadas e verdes, buscam chamar a atenção para o potencial de uso da terra para a produção florestal.

O objetivo é a silvicultura é um dos temas do debate hoje na CoP-21, em Paris. Na discussão sobre clima as áreas verdes são desejadas, mas ela também já foram em boa parte aprisionadas em negócios.

Nela se inclui o cultura de eucaliptos e outros, em programas chamado de desenvolvimento da silvicultura e de florestas que segundo seus idealizadores atenderia às questões do clima e também ao fornecimento de alimentação, madeira, biomassa, energia, etc..

O gráfico mostra o Brasil com 493 mil hectares de reservas verdes só menor do que a da Rússia que chega a 814 mil hectares. Países com imensas áreas têm mais potencial, mas correm também o risco de se transformarem em reservas mundiais de oxigênio, a um custo para que outras nações se enriqueçam nunca quiseram pagar para usufruir.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

DELCÍDIO,ENTREGUE A QUADRILHA !

Estimado Senador Delcídio Amaral, atentai-vos as minhas palavras ! Faça um grande serviço à Patria. FAÇA A DELAÇÃO  PREMIADA.

Fale tudo que sabe, sobre  o mensalão,quando você estava na oposição.Fale tudo que sabe sobre o petrolão, pois a turma do PT, já te deixou entregue  na cova do leão. E o leão, no caso é o STF,+Juiz Moro.Eles estão fazendo nossa sede de justiça !
Mensalão e petrolão, juntos já estão rolando há mais de 08 anos.Já tivemos o herói,presidente do STF,Joaquim Barbosa,que botou a turma do PT do mensalão na cadeia.
Mas antes da lama do PT-pior que a lama da SAMARCO,  pois arrasa o país de ponta a ponta- tivemos a lama do Collor. O Collor, o Congresso nacional cassou sumariamente.Mas a Dilma, o Congresso Nacional não cassará , pois o PMDB,também chafurdando nesta lama, não permitirá,ainda mais se for junto o vice Presidente, Temer.
Mas para o Collor cair pelo Congresso Nacional,teve uma "ajudinha do seu irmão Pedro Collor",que falou tudo que sabia, da quadrilha do irmão,que surrupiou cafezinho, perto do que o PT, vem fazendo a nação.
Quem vos escreve,votou em Brizola em 1989,votou em Garotinho em 2006 para presidente,mas também votou em Lula e no PT nos segundos turnos que ocorreram , até o Lula vencer a eleição,até que a esperança venceu o medo.Agora precisamos superar a podridão,o cinismo,a praga do PT.
Senador Delcídio Amaral, seja o "irmão da nação " e fale tudo que sabe ,pois o " PT,Lula e Dilma"não sabem de nada" !
Ajude a nação livrar-se do PT e da sua turma, pois o mais, o destemido STF,que mostra-se verdadeiro guardião da Constituição cidadã, fará, cassando Dilma,prendendo Lula ,seus amigos e cassando e prendendo também o Eduardo Cunha, símbolo maior do que representa o PMDB, neste arrasado país.


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS

ATENÇÃO !
Saiba como agir em caso de acidentes com animais peçonhentos:

Dilma veta lixões e Proálcool de lei que elimina licitação para infraestrutura


Ao todo, a presidente vetou cinco artigos que não tinham qualquer relação com o texto original da MP 678, atendendo a determinação do STF, que barrou a inclusão de emendas estranhas à versão original da medida provisória

A presidente Dilma vetou cinco artigos da lei que institui o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para obras de infraestrutura e elimina, na prática, as exigências da Lei de Licitações previstas para esse tipo de serviço. A íntegra da Lei 13.190/2015 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na última sexta-feira (20). A presidente alegou que os dispositivos vetados não tinham pertinência temática com o objeto original da medida provisória (MP 678/2015) que originou a norma.
“Assim, são incompatíveis com a Constituição, nos termos de decisão proferida recentemente pelo Supremo Tribunal Federal – STF, em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5.127/DF)”, escreveu a presidente na justificativa. Dilma fez referência à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Luis Roberto Barroso de suspender as emendas que nada tinham a ver com o tema da MP. O ministro atendeu a um pedido do líder da oposição no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR), que entrou com um mandado de segurança no Supremo para barrar a inclusão dos chamados “jabutis” – emendas estranhas ao teor da medida provisória inseridas por parlamentares.
Um dos artigos vetados instituía benefícios para a renegociação de dívidas do programa Proálcool, em benefício dos produtores rurais. Outro dispositivo barrado por Dilma prorrogava para agosto de 2018 o prazo para o fim dos lixões.
Pela lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, esse prazo terminou em agosto de 2014. O artigo vetado ainda prorrogava até agosto de 2016 a entrada em vigor da exigência de elaboração de plano estadual e municipal de resíduos sólidos para estados e municípios terem acesso a recursos da União destinados a empreendimentos e serviços relacionados à gestão e manejo de resíduos sólidos. Esse prazo foi encerrado em agosto de 2012 pela lei em vigor.
A medida libera a utilização do modelo simplificado de licitação para contratar qualquer tipo de obra de logística, o que pode decretar, na prática, o fim das licitações para obras de infraestrutura no país.
O Regime Diferenciado de Contratações foi instituído em 2011 para dar facilitar a contratação de obras públicas para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.  Pelo RDC, a empresa contratada fica responsável por toda a obra, desde o projeto básico até a entrega final. Nesse caso, o governo deixa de ser responsável pelo detalhamento do projeto e passa a encomendar a obra à empresa vencedora, que será aquela que oferecer o menor preço.
FONTE: CONGRESSO EM FOCO. Disponível em

Presidente do PT-RJ diz que “sistema político brasileiro é um chiqueiro”

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Presidente do PT-RJ e prefeito de Maricá, Washington Quaquá, aproveita a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) para chutar o balde: “O sistema político brasileiro é um chiqueiro. Não adianta tomar banho, se perfumar e botar roupa branca, tudo acaba no chiqueiro”, diz.
Para ele, a sujeira só poderia ser controlada com o financiamento público das campanhas eleitorais: “Hoje, o financiamento é público, mas pela corrupção. Empresas doam dinheiro para receber a grana depois, dos governos. Nenhum empresário doa por ideologia”, ressalta.
 Segundo o petista, a proibição das doações empresariais aprovada pelo Congresso vai apenas reabilitar o Caixa 2.
Fonte: O Dia/Fernando Molica 
COMENTÁRIO D ZACARIAS:
O PT HÁ 12 ANOS NO PODER NÃO SABIA DISSO !Claro que sabia,Eles pensam que somos 200 milhões de imbecis.
FORA PT,DILMA,LULA E EDUARDO CUNHA !

domingo, 29 de novembro de 2015


Reprodução da Veja online
Reprodução da Veja online


Ninguém preso até agora na Operação Lava Jato, incluindo o ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto, sabe tanto sobre os "malfeitos" do PT, do Mensalão ao Petrolão. Delcídio Amaral presidiu a CPI dos Correios, que deu no Mensalão, e é sabido em Brasília que guardou um relatório que nunca foi apresentado porque na época se dizia que desestabilizaria a República. Além disso tem envolvimento no Petrolão e era o líder do Governo Dilma, além de se reunir diversas vezes com Lula nos últimos tempos. Se resolver falar pode fazer um stike no petismo e atingir o governo Dilma.

Na sexta-feira quando prestava o primeiro depoimento à Polícia Federal, segundo relatos, Delcídio se "descontrolou completamente" ao saber que Lula disse num almoço da CUT que ele "fez uma burrada", "coisa de imbecil". O depoimento teve que ser interrompido, continuará na segunda-feira. Além disso Delcídio está indignado com o tratamento dado pelo PT e pelo abandono dos colegas.

Hoje, a mulher de Delcídio deve visitá-lo e quer convencê-lo a fazer a delação premiada. De hoje para amanhã nenhum petista vai dormir. E a oposição anda excitada pela possibilidade de Delcídio falar alguma coisa que sirva para turbinar de novo o impeachment. 

BLOG DO FARTOINHO

Metade das árvores amazônicas corre risco de extinção

A região abriga 15 mil espécies de árvores; entre 36% e 57% delas podem estar ameaçadas.
POR Lucas Baptista EDITADO POR Karin Hueck ATUALIZADO EM11/2015
Amazônia

A cada ano, mais de 15 bilhões de árvores são cortadas no mundo todo - e boa parte desse desmatamento acontece na Floresta Amazônica. O problema é que, segundo um novo estudo publicado no jornal Science Advances, mais da metade de todas as espécies da floresta - que é a mais diversificada do mundo - pode estar ameaçada de extinção. Para se ter uma ideia, o local comporta mais de 15 mil espécies de árvores.
A equipe de investigação, composta por 158 pesquisadores de 21 países entre ecologistas, biólogos e antropólogos, foram para a Amazônia e analisaram a flora local com dados coletados desde 1950. Eles concluiram que entre 36% e 57% das árvores estão classificadas como "ameaçadas", segundo critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
"Nós não estamos dizendo que a situação na Amazônia piorou do nada", disse Nigel Pitman, um dos pesquisadores. "Só estamos dando uma nova estimativa de como as espécies de árvores estão sendo afetadas pelo desmatamento histórico, e como ele pode afetar a perda de florestas no futuro."
Mas ainda há uma esperança. Segundo os pesquisadores, se parques e reservas das região forem bem cuidados e não sofrerem nenhuma degradação, eles podem ser o suficiente para proteger as espécies ameaçadas.  
"Ou a gente se levanta para proteger estes lugares em situação crítica, ou overemos extinções em grande escala", disse.

CAMPANHA :PRAIA NÃO É LIXEIRA

ATENTAI-VOS VERANISTAS! PRAIA NÃO É LIXEIRA.

QUANDO VOCÊ JOGA LIXO NA PRAIA,ESTÁ SUJANDO O PLANETA POIS 


CIRCULA O PLANETA E AINDA PODE MATAR MUITOS ANIMAIS

AQUÁTICO.
LEVE SEU LIXO GERADO NA PRAIA, ATÉ A LIXEIRA MAIS PRÓXIMA.

SEJA A MUDANÇA E FAÇA A DIFERENÇA PARA

O MEIO AMBIENTE.




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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Temporada de desova de tartarugas marinhas tem início no Brasil

Out.2015
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Com o início de mais uma temporada de desova de tartarugas marinhas no Brasil, que vai de setembro de 2015 a março de 2016 nas áreas continentais, o Projeto Tamar, que conta com nosso apoio, mobilizou equipes para monitorarem as praias da costa onde os animais depositam ovos e acompanharem o processo de nascimento. Nos estados da Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Rio de Janeiro, 100 pescadores-tartarugueiros a serviço do Tamar e cerca de 60 trainees e estagiários cuidam do monitoramento noturno e diurno de 1.100 km de praias para flagrar fêmeas que chegam para desovar na areia. É o momento, então, de coletar material biológico (tecido, sangue) para análise genética, registrar dados morfométricos (tamanho, forma do casco) e proteger os ninhos, mudando de lugar os localizados em área de risco, até que os ovos eclodam e os filhotes rumem para o mar em segurança.
“Como o calor da areia dificulta a postura durante o dia, ao anoitecer as tartarugas fêmeas adultas buscam as praias para desovar. Com as nadadeiras, preparam uma espécie de cama na areia e ali abrem um buraco de cerca de meio metro de profundidade, onde será o ninho. Cada ninho vai alojar, em média, 120 ovos, esféricos, com casca calcária, do tamanho de uma bola de tênis de mesa. Dependendo da espécie, cada fêmea poderá realizar de três a 13 desovas na mesma temporada de reprodução, com intervalos variando entre nove e 21 dias”, conta o oceanógrafo e coordenador do Projeto Tamar, Guy Marcovaldi.
Na hora da desova, o responsável do Tamar que avista a tartaruga aproveita para medi-la, marcá-la com aro de metal identificador nas nadadeiras. Caso isso ainda não tenha ocorrido, coleta material biológico para estudo clínico e genético, além de registrar dados morfométricos. Assim, avistada outras vezes, essa tartaruga poderá ser melhor acompanhada pelo Tamar, que manterá as informações no banco de dados do projeto, o Sitamar, e poderá comparar o crescimento da tartaruga, rotas, comportamento, entre outros itens, e aferir taxas de sobrevivência.
No dia seguinte ao da postura, cada ninho é demarcado in situ, isto é, no local original onde a fêmea pôs os ovos. Quando necessário, devido a ameaças humanas ou por parte da natureza (pássaros ou caranguejos que desejem se alimentar dos ovos, etc.), as desovas são transferidas para locais seguros, tais como outros trechos de praia longe da ação das marés ou cercados próprios de incubação situados nas bases do Tamar.
Guy Marcovaldi destaca: “Segundo dados que apuramos, o projeto Tamar já alcançou mais de 13 mil pessoas de 2005 a 2015. Graças à sensibilização, educação ambiental e inclusão social junto a comunidades locais e turistas no âmbito do projeto, cerca de 80% dos ninhos permanecem no local original”.
Os ninhos serão monitorados até que as tartaruguinhas nasçam, em intervalos de 45 a 60 dias a depender do calor do sol, atinjam a superfície e corram para o mar, orientando-se pela luminosidade do horizonte. Os nascimentos ocorrem geralmente à noite, quando as tartaruguinhas, de cor escura, não são avistadas por predadores com facilidade. Eventualmente, em dias nublados ou chuvosos, podem ocorrer nascimentos durante o dia, por conta do resfriamento da areia. Os filhotes de tartaruga marinha já nascem medindo cerca de 5 cm.
A temperatura da areia durante o período de incubação determinará o sexo dos filhotes. Temperaturas mais baixas (em média, abaixo dos 29ºC) gerarão machos. Temperaturas mais elevadas (em média, acima dos 30ºC) gerarão fêmeas. Em 2014, segundo registro do Tamar, 1,2 milhão de filhotes de tartaruga marinha nasceram no Brasil.
Programa Petrobras Socioambiental
Desde 1983, o Projeto Tamar conta com nosso apoio por intermédio do Programa Petrobras Socioambiental: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos.Investimos em projetos de todo o Brasil, com foco nas linhas de atuação Produção Inclusiva e Sustentável, Biodiversidade e Sociodiversidade, Direitos da Criança e do Adolescente, Florestas e Clima, Educação, Água e Esporte.
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