sábado, 22 de novembro de 2014

Francês projeta casa pré-fabricada que produz 50% mais energia do que consome

Francês projeta casa pré-fabricada que produz 50% mais energia do que consome
 Outubro de 2014


O arquiteto francês Phillippe Starck desenvolveu um modelo de casas pré-fabricadas capazes de gerar 50% mais energia do que consome. O protótipo já está pronto e, mesmo tendo diversas opções tecnológicas, foi desenvolvido para ser acessível e chegar ao maior público possível, conforme informado pelo próprio arquiteto.
A primeira residência foi apelidada de Monffort e faz parte da linha PATH, feita em parceria com a Riko, uma das principais fabricantes europeias de casas de madeira pré-fabricadas. Starck também informa que a coleção possui quatro tipos diferentes de residência, com 34 tipos de plantas diferentes. Além disso, elas foram pensadas para utilizar apenas 1/3 da energia gasta em uma casa tradicional.

Foto: Divulgação
Um dos itens sustentáveis importantes usados pelo francês no projeto é a cobertura de cornija, que vai muito além da estética. A forma aplicada à superfície da casa protege o sistema que produz e distribui a energia, evitando perdas no processo.

Foto: Divulgação
Os clientes que optam por uma casa dessa coleção podem escolher quais tecnologias deseja aplicar para produzir energia. É possível usar painéis fotovoltaicos, turbinas eólicas, acrescentar sistemas de captação da água da chuva, usar energia solar par ao aquecimento da água, bombas de calor, entre outras coisas.

Foto: Divulgação
No exterior, a casa possui grandes vidraças, que ajudam a aproveitar melhor a iluminação natural. Os tamanhos disponíveis variam de 140 a 350 metros quadrados, com opções de até oito quartos, escritório e jardim de inverno. O arquiteto garante que a construção é feita com materiais que geram poucos resíduos e são entregues aos clientes em até seis meses.
Redação CicloVivo

Nova fase de estudo analisa impactos de mudanças climáticas em tartarugas marinhas

11/2014 - Mais quarenta e oito termômetros serão instalados. Leia mais. ↓
Nova fase de estudo analisa impactos de mudanças climáticas em tartarugas marinhas

Tamar Rio de Janeiro

Um ano após instalar aparelhos para medir temperatura da areia nas praias de cinco estados brasileiros, RN, SE, BA, ES e RJ, a pesquisadora Mariana Fuentes, da James Cook University/Austrália, está voltando aos locais onde esteve com as equipes do Tamar. O objetivo é finalizar esta etapa de coleta de dados para viabilizar análises e seguir para uma segunda fase do estudo. Na etapa seguinte, 48 termômetros pequenos medirão a temperatura dos ninhos de tartarugas-cabeçudas, inicialmente na região da Praia do Forte, área prioritária de reprodução para a conservação da espécie. Os pesquisadores vão observar a relação entre a temperatura do ar, da areia e do mar, a distância da vegetação, a temperatura dos ninhos, o desenvolvimento dos ovos e o sexo dos filhotes gerados.
A elevação da temperatura no mar, por exemplo, dificilmente é percebida pelas pessoas, mas interfere em todo o ecossistema marinho e terrestre, conta Mariana. A pesquisa deverá permitir identificar as regiões mais quentes e as mais frias na costa brasileira. Como o sexo dos filhotes de tartarugas marinhas é definido pela temperatura da areia onde está o ninho, as mudanças para mais ou para menos poderão afetar as populações dessas espécies no futuro. Com esse estudo poderemos também saber quanto tempo essa ameaça levará ou se já está afetando as tartarugas, explica.
Para analisar os impactos das mudanças climáticas sobre as populações de duas espécies de tartarugas marinhas, cabeçuda (Caretta caretta) e de-pente (Eretmochelys imbricata) os pesquisadores instalaram em 2013 sessenta aparelhos para medir temperatura nas praias em cinco estados onde o Tamar tem bases de pesquisa e conservação. O estudo, com duração de 3 anos,vai gerar dados que serão comparados com informações de mais de 20 anos de pesquisa sistematizada sobre tartarugas marinhas no Brasil. Os resultados das análises vão ajudar a criar estratégias de conservação para enfrentar os eventos climáticos que possam vir a afetar as tartarugas.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Nada de demorar no banho, hein?! Bem melhor relaxar sem pressa na praia, no rio, na piscina, na rede... #FicaDica
#PassaporteVerde #MeioAmbiente
Banho é uma delícia para refrescar! Com o mínimo de água, é claro. Não é porque a gente está fora de casa que pode ser demorado, né? 

E se você é daqueles que não consegue ficar sem um banho morno mesmo no calor, mais um motivo para agilizar: economia de energia!

Bem melhor relaxar sem pressa na praia, no rio, na piscina, na rede..
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Foto: Banho é uma delícia para refrescar! Com o mínimo de água, é claro. Não é porque a gente está fora de casa que pode ser demorado, né? :D 

E se você é daqueles que não consegue ficar sem um banho morno mesmo no calor, mais um motivo para agilizar: economia de energia!
 
Bem melhor relaxar sem pressa na praia, no rio, na piscina, na rede...
OBS: Preserve o meio ambiente e seja sustentável nas pequenas atitudes. Isso é consciência ambiental! 
Chapada Diamantina (BA)

Foto: Luis Carlos Dugolen
#MinhaFotonoMMA #meioambiente

Foto: #BoaNoite e um ótimo fim de semana!
OBS: Preserve o meio ambiente e seja sustentável nas pequenas atitudes. Isso é consciência ambiental! ;)
Chapada Diamantina (BA)
Foto: Luis Carlos Dugolen
#MinhaFotonoMMA #meioambiente

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

SUSTENTABILIDADE É ....Por que os jacarés são importantes para as populações ribeirinhas?

Por que os jacarés são importantes para as populações ribeirinhas?
Outubro de 2014 • 


Sabemos que todas as formas de vida estão interligadas. Uma vez que essas cadeias são alteradas, as consequências atingem diversas espécies, inclusive o ser humano. Mas muitas vezes não sabemos exatamente como essa interdependência ocorre. Você sabia que a sobrevivência das espécies de jacarés é essencial para a abundância de peixes e não proliferação de doenças? Sim! Apesar de ser um bicho perigoso, deixar que o jacaré viva e se reproduza é o melhor para o equilíbrio da vida de forma geral.
O veterinário Luiz Alberto Samartano, da Green Farm, contou ao CicloVivo exatamente como esse processo acontece. “Vários animais alimentam-se dos restos de carne deixados por uma única onça-pintada, que não come um veado inteiro, por exemplo, após abatê-lo. Com o jacaré não é diferente; outras espécies dependem dele”, explica. “O jacaré-de-papo-amarelo, por exemplo, gosta de comer moluscos (caramujos), hospedeiro do Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose (barriga da água). Por outro lado, as fezes dos jacarés são ricas em nitrogênio, nutriente essencial para o desenvolvimento do fitoplâncton, base alimentar dos peixes pequenos e de todos os outros peixes quando menores, chamados alevinos. Os peixes menores são alimento dos maiores e assim por diante. Então, o melhor a fazer é deixar os jacarés em paz, para o bem da natureza e para o nosso próprio bem”, conclui.
Na Green Farm (conheça o projeto), há um espaço reservado para a preservação de jacarés-do-papo-amarelo. Acompanhe o trabalho desse empreendimento com outros animais através do blog.
Por André Cordeiro - CicloVivo

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Pesquisadores registram Baleias Franca em Santa Catarina

Pesquisadores registram Baleias Franca em Santa Catarina
21 de Outubro de 2014 • Atualizado às 11h14


Durante os primeiros 20 dias do mês de outubro um grupo de pesquisadores foi ao mar de Santa Catarina para estudar a incidência de Baleias Franca. Durante o período foram registradas 22 baleias da espécie nas praias de Imbiúna e Garopaba.
 Os especialistas fazem parte do Projeto Baleia Franca Brasil (PBF) e do curso de Engenharia e Pesa da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). A região analisada durante a expedição foi a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca, território fiscalizado para proteger esta espécie.
Os registros são muito importantes porque a espécie está ameaçada de extinção. Inclusive, até mesmo o turismo embarcado para observação de baleias está temporariamente suspenso desde 2013 e existe uma lei federal específica para garantir os cuidados com estes animais.
Conforme informado pelo ICMBio, o período de julho até novembro é quando as baleias franca são mais vistas nas praias catarinenses, para onde os animais vão acasalar e procriar. Durante as vistorias de outubro os pesquisadores registraram 11 pares de mães e filhotes, que foram fotografados e tiveram seu desempenho analisado.
A chefe da APA, Maria Elizabeth Carvalho da Rocha, explicou que através do jato de água liberado pelas baleias é possível identificar uma série elementos de saúde. O resultado mostra bons resultados nos programas de recuperação, já que a espécie também tem sido vista em outras regiões do estado.
Redação CicloVivo

Ação 2020, caminho mais curto para construção de um novo Brasil

Ação 2020, caminho mais curto para construção de um novo Brasil

MARINA GROSSI
07/11/2014 15h56
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Vista área da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro (Foto: Buda Mendes/GettyImages)
Somos hoje 203 milhões de pessoas, das quais mais de 80% vivem em centros urbanos. Os congestionamentos de trânsito no Rio e São Paulo geraram um custo de R$ 98 bilhões no ano passado, quantia superior ao PIB de 17 estados brasileiros. Despejamos no meio ambiente, todos os anos, 26 toneladas de lixo e ainda não universalizamos o saneamento básico: mais da metade do esgoto produzido no país não recebe qualquer tipo de tratamento e 36 milhões de pessoas não tem acesso à água limpa. 
Para apontar soluções e contribuir para vencer esses e outros enormes desafios até o final desta década, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) acaba de lançar a plataforma  “Ação 2020”, mostrando que existem modelos de negócios capazes de superar passivos sociais e ambientais de grande vulto e propondo uma forte aliança entre empresas, governos, setor acadêmico e a sociedade civil organizada. 
Inspirada no Action 2020, desenvolvido pelo World Business Council for SustainableDevelopment (WBCSD), a construção do “Ação 2020” tem o mérito de traduzir as mensagens da ciência para o mundo dos negócios, formulando um conjunto de propostas estratégicas para solucionar os problemas mais urgentes do Brasil nos próximos cinco anos. 
Durante todo este ano de 2014, especialistas de empresas, do setor acadêmico e da sociedade civil participaram das discussões para adaptar o documento original do WBCSD numa plataforma de ações concretas para o nosso país. Foram identificados os objetivos da sociedade  para sete áreas prioritárias da agenda do desenvolvimento sustentável: mudança do clima;  água;  direitos e necessidades básicas;  produção e consumo sustentável;  biodiversidade e serviços ecossistêmicos;  uso da terra, mudança do uso da terra e segurança alimentar; e emprego e capacitação.
Para viabilizar a aplicação das propostas nessas sete áreas-chave, será necessário implementar os chamados “fatores viabilizadores”, mecanismos necessários para ultrapassar as barreiras que hoje dificultam ações sustentáveis, impedindo que ganhem escala.  Entre os fatores viabilizadores,  estão o financiamento, conhecimento e educação, estabelecimento de parcerias, regulamentações, políticas públicas, entre outros.
No processo de formulação teórica e da seleção de áreas prioritárias, uma das preocupações centrais era a de que todas as ações devem ser mensuráveis e verificáveis para que possam ser replicadas de diferentes formas e em diferentes regiões. O estímulo dessas ações lideradas por grandes empresas globais ou nacionais – movimentando na mesma direção suas respectivas cadeias de valor – está na capacidade do setor empresarial transformar em oportunidades de negócios os desafios que se apresentam, por mais complexos que sejam. 
Já existem muitas ações e casos de sucesso em diferentes áreas, mas que precisam ser estruturadas e, assim, ganhar escala. O Clube dos Produtores, do grupo Walmart Brasil, é um bom exemplo. O programa, implantado há 12 anos, abriu a possibilidade para que pequenos e médios fornecedores de alimentos – carne, pão, queijos, carnes, peixes, hortifrutigranjeiros – comercializem seus produtos diretamente nas lojas da rede. Todos são beneficiados: o consumidor tem a possibilidade de adquirir alimentos frescos e saudáveis a preços compatíveis; os produtores têm o mercado assegurado sem as pressões dos intermediários; e o Walmart oferece a seus clientes produtos diferenciados. O programa hoje beneficia a quase nove mil produtores em 18 estados brasileiros. Um outro caso de sucesso emblemático é o Movimento CYAN, da Ambev, destinado a estimular o uso racional da água. Ao lançar o programa, a empresa, além de apoiar a mobilização da sociedade para o tema, assume publicamente o  seu compromisso de atingir metas de redução de consumo em seus processos de produção. Vale lembrar que a crise hídrica vivida especialmente na região Sudeste do país não só ameaça o abastecimento de água para consumo nas cidades, como também exerce forte impacto na economia, afetando geração de energia, indústria e agricultura.
Além  do Brasil, outros 31 países que integram a rede liderada pelo WBCSD estão envolvidos na implementação nacional ou regional do Action 2020, evidentemente com adaptações internas. A versão brasileira do Action 2020 corresponde a um segundo passo depois do lançamento do relatório “Visão Brasil 2050”, apresentado à sociedade brasileira em 2012 durante a Rio + 20, no qual projetamos um país mais justo e sustentável para o final da metade deste século, quando seremos 226 milhões de habitantes com acesso à educação e saúde de qualidade, moradia, transporte, segurança e lazer. 
Além de oferecer soluções práticas para acelerarmos o nosso processo de desenvolvimento e atingir as metas traçadas para 2050, o Ação 2020 será de fundamental importância para a aplicação do documento “Agenda CEBDS – por um país sustentável”, um conjunto de  propostas concretas encaminhadas aos três principais candidatos à Presidência da República durante a campanha eleitoral.  Assim, fatores viabilizadores já começam a se desenhar. A partir de agora, vamos debater tais propostas com mais profundidade com os assessores diretos da presidente reeleita Dilma Roussef.
Estamos certos de que o Ação 2020 será um instrumento importante na formulação dos novos caminhos que precisamos escolher para mudar profundamente o nosso modelo de desenvolvimento. As soluções de negócios têm grande potencial de impactar positivamente os objetivos que a ciência e a sociedade apontam e de que partimos.
Não seria exagero afirmar que encontramos um atalho para que as inovações tecnológicas e os modelos de gestão mais eficientes, hoje presentes nas empresas líderes de mercado, possam ganhar escala e velocidade para mudar o cenário desafiador do país.
Marina Grossi é presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS)

Reproduções do Globo online e do blog Extra, Extra
Reproduções do Globo online e do blog Extra, Extra


O governador Pezão está muito descansado diante do problema do abastecimento de água. Promete obras para daqui a 4 / 6 anos, mas parece não ter olhos para os problemas urgentes. Hoje moradores do Alto da Boa Vista fizeram protesto. Em São João da Barra, no norte do estado, a situação é gravíssima. Outras regiões começam a sofrer com a diminuição do abastecimento. E vem aí o verão. O secretário estadual de Ambiente, Carlos Portinho, que é advogado e professor de Direito, mas está no cargo indicado pelo presidente do PSD, Índio da Costa, declarou na imprensa que está otimista, conta com as chuvas de novembro. Só espero que Pezão não siga os passos de Cabral e Paes e chame a Fundação Cacique Cobra Coral para resolver o problema. 
FONTE BLOG DO GAROTINHO

terça-feira, 18 de novembro de 2014

O que é freeganismo?


O que é freeganismo?

Não se sabe bem ao certo onde o movimento se originou, mas os adeptos a esse estilo de vida são contra o desperdício de alimentos e pregam o direito à moradia gratuita

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Júnior Bellé
Mundo Estranho - 06/2014
Olavo Maciel (ilustração)

Olavo Maciel (ilustração)
É um estilo de vida focado em diminuir a participação na economia capitalista e minimizar o impacto causado no meio ambiente. O termo é a fusão de "free" (que tem a ver com liberdade ou ausência de custos em inglês) e "veganism" (prática de não consumir produtos de origem animal), ampliando a resistência ao consumo para além da alimentação.

O movimento, descentralizado e baseado mais em práticas individuais do que institucionais, não tem lugar de origem bem definido. O que se sabe é que ganhou força nos anos 90, a partir de iniciativas antiglobalização.

Atualmente, os EUA se destacam como polo difusor da prática e pelo número de ações freegan.

SOCIEDADE ALTERNATIVA
Conheça os pilares do movimento freegan:

- Abuso do reuso
dumpster diving (mergulho em lixeiras) serve para buscar alimentos descartados ainda apropriados para consumo. Rola em maior escala nos EUA e em alguns países europeus em que há lixeiras grandes. No Brasil e no resto do mundo, a forma mais comum de recuperar alimentos é frequentando feiras de rua perto da hora de fechar

- Desperdício zero
Para diminuir o descarte de alimentos e produtos, otimizando o consumo, os freegans apostam em várias iniciativas. Mercados físicos e virtuais para troca de itens, incentivo à construção de jardins e hortas comunitárias e redes de distribuição de produtos de segunda mão são apenas algumas delas

- Ocupação urbana
Os freegans acreditam que a moradia não é um privilégio, mas um direito. Assim, incentivam a ocupação de imóveis abandonados e desocupados. Como contrapartida, geralmente convertem esses espaços em centros comunitários com atividades educativas e artísticas

- Veganismo

Os veganos eliminam o consumo de carne e derivados de animais não só de sua dieta, mas de sua vida. Isso inclui roupas, produtos de limpeza e de higiene pessoal, cosméticos testados em animais etc. Alguns também se engajam em jardinagem de guerrilha (em espaços abandonados) e cultivo de hortas comunitárias

Fontes: Sites freegan.info, tastethewaste.com e foodnotbombs.net

Consultoria: Maximus Thaler, cozinheiro e criador do quiosque freegan The Gleaners’ Kitchen, Gio Andollo, escritor freegan, e Tim Keating, cofundador do projeto Rainforest Relief e apoiador do freeganismo

Pezão defende decisão conciliadora sobre transposição do Paraíba do Sul

Pezão defende decisão conciliadora sobre transposição do Paraíba do Sul

O governador Luiz Fernando Pezão defendeu, nesta quinta-feira (6), uma decisão conciliadora sobre atransposição do Rio Paraíba do Sul. Pezão destacou que técnicos estaduais têm discutido a questão com técnicos da área ambiental do governo federal. Ainda de acordo com Pezão, no próximo dia 20, haverá uma reunião de trabalho entre representantes dos governos de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, mediada pelo ministro do SupremoTribunal Federal (STF), Luiz Fux.
Pezão disse ter recebido garantia do governo federal de que o Estado do Rio de Janeiro não será prejudicado.
- O Paraíba do Sul segue normas federais. Sempre tive da ministra Izabella Teixeira a garantia de que o Rio não será prejudicado. Eu não vou fazer do estado uma trincheira para briga. Tenho o espírito de conciliação. É claro que, para mim, os interesses do Estado do Rio sempre estarão em primeiro lugar, mas não tenho dúvida de que nenhuma autoridade ou órgão ambiental vá tomar uma decisão para prejudicar o Rio de Janeiro – disse o governador.
A transposição do Rio Paraíba do Sul foi proposta pelo Governo do Estado de São Paulo, com o objetivo de reforçar o abastecimento do Sistema Cantareira. Ainda de acordo com Pezão, a Cedae garante o abastecimento fluminense.
- É momento de ter calma e tranquilidade. A Cedae está garantindo o abastecimento no Rio e também estamos começando o período de chuvas. Já há diversos mananciais que subiram acima da média – explicou o governador.
Fonte: Ascom