quarta-feira, 5 de junho de 2013

PEV(Ponto de entrega voluntária) de telefones celulares e suas baterias




O QUE FAZER COM O CELULAR INSERVÍVEL ?

No Estado do Rio de Janeiro, Campos proporcionalmente tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL,são 140,4 usuários para a cada grupo de 100, o que significa a existência de aproximadamente 800 mil celulares,que em algum momento(e não muito distante) perde a utilidade, deixa de ser um bem e se transforma-se em resíduo (lixo). 

Quando jogado no lixo doméstico ou no ambiente  é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?
FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA INSERVÍVEIS nas lojas oficial das operadoras:
    • VIVO - CLARO 
    • OI ou TIM
Em Campos, agora você  dispõe de locais públicos para fazer o descarte correto.


            
PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA DE CELULARES
01
Sede da Secretaria Municipal de Serviços Públicos;
02
CAJAA;
03
Jardim São Benedito;
04
Rodoviária;
05
Secretaria Municipal de Finanças;
06
Câmara de Vereadores;
07
Palácio da Cultura;
08
Secretaria de Educação.






Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!

*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:



Twitter: zacaalbuquerque@live.com

Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

Nova adesivação dos caminhões da coleta de lixo em Campos dos Goytacazes.



Nova adesivação dos 22 caminhões da coleta de lixo em campos dos Goytacazes.

Destaque para a grande renovação da frota de caminhões , todos utilizando o novo diesel,menos poluente,mais limpo.

São 2 painéis em cada caminhão.

Empresa Israelense desenvolve carro movida a água, alumínio e ar



Já pensou como seria sustentável um carro que fosse movido a alumínio, ar e água? Isso é possível!
Pensando em criar uma alternativa aos combustíveis fósseis, a Phinergy, empresa israelense do ramo de tecnologia, anunciou a criação de uma opção de bateria que promete 1.600 quilômetros de autonomia aos veículos elétricos que utilizam um sistema que mescla alumínio e ar para alcançar os altos níveis de eficiência.
Confira o vídeo de divulgação do projeto:

Essa técnica de baterias de alumínio e ar já foi utilizada para fins militares e agora ganha nova utilidade. E, desde 2002, vem sendo apontada como uma alternativa promissora para que os carros elétricos alcancem resultados semelhantes ao dos modelos movidos a combustão interna, conforme estudo da Universidade de Rhode Island.

Ainda existem muitas dúvidas sobre a aplicação desta tecnologia e os impactos ambientais gerados por ela. Mesmo assim, é uma demonstração de que existem várias possibilidades para a substituição dos combustíveis fósseis.
;)
FONTES: Ciclo Vivo

Novo modelo de limpeza pública custará 22% a mais

Gabriela Freire - repórter

Os membros da diretoria da Companhia de Serviços Urbanos de Natal (Urbana) apresentaram na tarde desta quinta-feira (02) o pré-projeto do Plano de Execução de Limpeza Urbana para a cidade. Os objetivos são atender 100% das necessidades de Natal, aumentar a eficiência dos atuais serviços, consolidar a atuação da Urbana no município, assumir a gestão total da área de transbordo e criar um sistema mais simples e que possua mobilidade para atendimentos emergenciais. Tudo isso com um valor estimado de R$ 5,5 milhões por mês, um aumento de aproximadamente  22% em relação ao pago atualmente (R$ 4,5 milhões). 

Emanuel Amaral
Atualmente, a Urbana realiza serviços complementares como a limpeza das avenidas de NatalAtualmente, a Urbana realiza serviços complementares como a limpeza das avenidas de Natal

A  apresentação de ontem foi a abertura  da discussão sobre o novo modelo administrativo da limpeza pública da cidade. A partir de agora, e até o dia 10 de maio, a sociedade pode ter acesso ao projeto e ao modelo da minuta do edital para apresentação de sugestões e aditivos à sugestão feita pela companhia. “Queremos trazer a sociedade civil para conhecer, opinar e construir o projeto final”, afirmou o presidente da Urbana, Jonny Costa.

De acordo com o novo modelo, os serviços de limpeza urbana passarão a ser divididos em três lotes. O primeiro para serviços, coleta e fornecimento de veículos para as zonas Norte e Oeste da cidade; o segundo para serviços e coleta nas zonas Leste e Sul; e o último só para fornecimento de veículos, máquinas e equipamentos para todo o município sob gestão da Urbana. Atualmente, a cidade é dividida em quatro zonas administrativas, todas com serviços terceirizados. A Urbana realiza serviços complementares e fiscalização em todo o município.

Outras mudanças propostas são o pagamento às empresas prestadoras de serviço por  fornecimento de equipes por mês em troca de modelo que adota um valor pelo peso coletado; o acompanhamento dos serviços através de GPS’s integrados em todos os veículos e equipamentos; cobrança de exclusividade dos serviços prestados por parte das empresas; e adição de mais de 200 veículos e equipamentos e mais de 700 agentes diretos agregados. “O objetivo é aumentar a eficiência e eficácia com o uso da tecnologia”, frisou o diretor de operações da Urbana, Glauber Nóbrega. 

O novo modelo levou em consideração o aumento populacional da cidade e a quantidade de resíduos produzido diariamente. De acordo com os dados apresentados na tarde de ontem, cada habitante de Natal produz uma média de 0,97kg de lixo por dia, que resulta num total de 863 toneladas, excetuando os resíduos acumulados por podas e geração de entulhos. Uma média alta, avalia Glauber Nóbrega.

Depois de apresentado, o projeto fica disponível para consulta pública até o próximo dia 10. Após essa data as sugestões feitas serão analisadas e adicionadas, ou não, ao projeto original para só então ser marcada uma nova audiência pública para apresentação do modelo definitivo. “Esse é o passo mais firme que a companhia está dando em direção a reestruturação do modelo de administração do sistema de limpeza urbana de Natal. Nosso objetivo era deflagrar o processo licitatório, mas precisamos cumprir as etapas necessárias e ainda receber autorização da Controladoria Geral do Município sobre a verba que teremos disponível”, disse. 

Se aprovado, o novo modelo vigorará pelos próximos cinco anos. De acordo com Jonny Costa, a Urbana possui atualmente uma dívida estimada em R$ 250 milhões. Dos quais R$ 165 milhões são referentes  a encargos sociais e dívidas trabalhistas e R$ 85 milhões é o valor devido à empresas prestadoras de serviço. Esses valores são, explica Jonny Costa, “de janeiro para trás”. As dívidas estão congeladas desde janeiro deste ano. Hoje, a Urbana é alvo de intervenção judicial, prorrogada até maio pela justiça. 

Promotor lamenta falta de prioridade à coleta seletiva

O promotor do Meio Ambiente João Batista Machado esteve presente na audiência e se disse um pouco decepcionado com a questão da coleta seletiva, pouco enfatizada na apresentação. “É preciso investir mais na coleta seletiva. Ela tem que estar de forma mais presente para acabarmos com esse modelo em que as grandes empresas são as que lucram mais. É preciso também se preocupar com a destinação correta do nosso lixo”, disse ele. 

A fala do promotor foi baseada na Lei Federal 12.305 que instituiu a política nacional de resíduos sólidos. “É preciso dividir a cidade não apenas por lotes, mas por tipo de lixo produzido. É claro que o lixo produzido na zona Sul não é o mesmo da zona Norte. Não sei qual seria o balizador, mas é possível ganhar com esse tipo de investigação”, sugeriu o promotor. 

João Batista sugeriu também mais clareza na forma que ocorrerá a coleta de eletrônicos, lâmpadas e outros tipos especiais de materiais. João Batista Machado ainda chamou atenção para a substituição da balança como forma utilizada para o pagamento das empresas. “É um momento muito importante e não podemos deixar passar os detalhes”,enfatizou.


terça-feira, 4 de junho de 2013

Problema de relacionamento entre funcionários faz crescer assistência psicossocial em empresas


Mau humor e antipatia estão entre os comportamentos que mais causam discórdia

KARINE TAVARES(EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
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Foto: Fotos de Guito Moreto

Fotos de Guito Moreto

Mas os problemas de relacionamento respondem por cerca de 45% dos atendimentos e eles incluem, claro, tanto o mau humor como a antipatia.RIO — Não importa o tamanho ou área de atuação da empresa. Dificilmente, um ambiente de trabalho vai estar livre daquele funcionário sério, amarrado, carrancudo. E, seja qual for o motivo do mau humor, o “climão” criado por ele acaba atingindo toda a equipe e afetando a produtividade e os resultados da empresa. Não à toa, vem crescendo o número de companhias que aderem a programas de assistência psicossocial ou EAPs (Employee Assistance Programs, na sigla em inglês), prestados geralmente por empresas terceirizadas que ajudam funcionários a resolverem de questões jurídicas a sociais.

— Relacionamento, de qualquer nível, é hoje o maior problema das empresas. Aquelas que não tiverem equipes pensando junto, em prol de um objetivo, não vão performar. E não há nada pior para uma equipe do que uma pessoa mal-humorada, aquele pessimista crônico que só enxerga os problemas e acha que nada vai dar certo — afirma Rita Passos, diretora da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) e da Mind Solutions, empresa que presta esse atendimento a cerca de sete mil pessoas por mês, em 300 empresas.
— A minha sensação é que com o alto nível de pressão, as pessoas acabam se contaminando com esse humor negativo. É preciso estimular pessoas bem-humoradas a se tornarem líderes informais. E a atitude do chefe também conta muito. Se ele é do tipo que espalha medo, vai ter somente pessoas temerosas em torno dele. É preciso que o chefe também tenha uma atitude bem-humorada — alerta Rita.
Diretora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho, da USP, a professora Ana Cristina Limongi acredita que, muitas vezes, o mau humor é usado também como forma de exercer o poder, ou quase como uma ameaça:
— É como na primeira infância que a criança emburra e faz birra para chamar atenção e conseguir o que quer. É uma forma usada por alguns chefes para conduzir o comportamento do outro. Aquela velha história do “vamos fazer o que ele quer, porque hoje o homem está nervoso”.
Para lidar com esse tipo de comportamento, além dos atendimentos psicossociais, algumas empresas investem também em políticas de gentileza, que podem aparecer em campanhas ou até mesmo nos códigos de conduta.
— Em geral, as empresas querem manter um bom clima organizacional e isso envolve fatores como respeito, educação, domínio emocional — diz Silvio Celestino, consultor de Recursos Humanos. — E para manter o clima positivo, as empresas devem dar um feedback a esses indivíduos de que sua atitude não é bem-vinda.
Até porque, lembram os especialistas, tanto o mau humor como a antipatia tendem a gerar um ciclo vicioso em que o maior prejudicado é o próprio mal-humorado ou antipático.
— Em casa e entre amigos, essas pessoas são vistas quase como um carma que os outros precisam carregar. No trabalho, mesmo os mais bem intencionados podem até tentar ajudar num primeiro momento, mas depois vão perdendo esse interesse e também a tolerância para esse tipo de comportamento — explica a doutora em psicologia Ana Maria Rossi, presidente do International Stress Management Association do Brasil (Isma-Br). — Com isso, os outros acabam se afastando, deixando de convidar o mal-humorado ou antipático para seus encontros ou happy hours. E quanto mais essas pessoas se sentem isoladas, mais ficam de mau humor.
Se a irritação constante não fosse castigo suficiente, os mal-humorados ainda estão propensos a uma série de problemas fisiológicos. Levantamento realizado pelo Isma-Br mostrou que 85% dos mal-humorados sofrem de bruxismo (cerram os dentes), 42% têm um sono de má qualidade e 12% sofrem de hipertensão. Além disso, também têm 30% mais chances de se tornarem alcoólatras ou dependentes químicos.
— São pessoas hostis, insatisfeitas, que tendem a segurar essa raiva nos maxilares e ombros ficando permanentemente tensas, com dores musculares, enxaquecas. É um nível de tensão tão intolerável, que muitas delas acabam tendo problemas com bebidas ou remédios — explica Ana Maria.
Os antipáticos, apesar de também contaminarem o ambiente de trabalho, e por isso acabarem isolados, não vão sofrer tanto fisicamente. Mas seu sofrimento psicológico pode ser ainda maior, já que muitas vezes o que é visto como antipatia esconde, na verdade, questões como timidez e insegurança, como explica Rita Passos.
— Às vezes, antipatia pode ser arrogância mesmo. Mas essa pessoa também pode se fechar por uma timidez excessiva, que causa dificuldades de relacionamento ou uma baixa autoestima que a faz bancar a arrogante.
Assédio moral, possível consequência
Para o consultor de Recursos Humanos Silvio Celestino, é preciso tomar cuidado com rótulos, já que a pessoa vista como antipática é, muitas vezes, aquela que cobra maturidade e profissionalismo dos outros.
— Como ninguém gosta de ser cobrado, principalmente por aqueles que não são seus chefes, acabam rotulando o outro — diz Celestino, acrescentando que pessoas realmente antipáticas precisam aprender a lidar com suas questões de relacionamento.
E, para isso, líderes de equipe têm papel fundamental. São eles que precisam saber reconhecer a personalidade de cada indivíduo do grupo, fazendo um acompanhamento próximo de cada um, dando feedbacks assertivos e evitando os conflitos na equipe.
— Complicado mesmo é quando o líder é o mal-humorado ou antipático. Aí, sim, a equipe passa a ter problemas sérios de relacionamento e até de desempenho. E hoje é comum ver líderes com dificuldade de lidar com o stress corporativo, que acabam contaminando o ambiente de trabalho com suas frustrações, mau humor e agressividade — alerta Ylana Miller, sócia-diretora da Yluminarh e professora do Ibmec.
Para a professora Ana Cristina Limongi, da USP, casos mais graves podem acabar inclusive em assédio moral e não só de chefe para funcionário. Ela identifica três tipos clássicos de mal-humorados: o carente, que quer chamar atenção; o solitário, que prefere que ninguém chegue perto dele; e, o mais grave, o agressivo, que ataca o primeiro que aparecer pela frente. Mas, seja qual for o tipo presente em uma equipe, a maneira de lidar com eles é sempre muito parecida.
A primeira coisa a se fazer é ajudar essa pessoa a reconhecer o seu problema, mostrar de que maneira isso afeta a equipe e tentar criar momentos de descontração e lazer, sempre incentivando atitudes positivas e bem-humoradas. E, se o caso for mais grave, encaminhá-la a um profissional que possa ajudar a resolver problemas de relacionamento.
Pesquisa aponta o bom do mau humor
Por outro lado, há quem veja qualidades no mau humor. Uma pesquisa realizada pela Universidade de New South Wales, na Austrália, por exemplo, mostrou que mal-humorados tendem a prestar mais atenção e ser mais críticos do que as pessoas sempre felizes.
— Isso pode melhorar sua memória, reduzir erros de julgamento e fazer com que elas se tornem mais atentas às normas. Elas também tendem a ser mais perseverantes para realizar tarefas difíceis. Até como uma estratégia para melhorar seu humor ao atingir o sucesso — explica o professor Joseph Forgas, autor do estudo.
Segundo Forgas, contudo, não é possível afirmar que essas características se aplicam a ambientes de trabalho, já que as conclusões resultam de experimentos realizados em laboratórios.
— Os benefícios do mau humor só servem para os casos moderados e por períodos curtos de tempo. Mas a principal mensagem aqui é que o mau humor nem sempre é indesejável.
A especialista em recursos humanos Ylana Miller discorda. Para ela, o mau humor não pode ser bem-vindo:
— Pessoas críticas também podem contagiar o ambiente com bom humor e simpatia e ser analíticas e carismáticas ao mesmo tempo.




Relacionamento:Saiba mais sobre a limpeza pública

Saiba mais sobre o universo da limpeza em Campos dos Goytacazes,no Brasil e no mundo.

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E-mail do Secretário Zacarias Albuquerque: zacaalbuquerque@gmail.com ou zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br
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E-mail do Diretor de Parques e Jardins, Rubenildo Barcellos:  rubenildobarcellos@yahoo.com.br

Turismo na Europa:Vou de táxi. Ou não


Nossa colunista testou o jeito mais barato de ir sozinha do aeroporto ao hotel em  quatro capitais na Europa

por Mari Campos*
     
Vario/Other images

Em Londres, mind the bag e encare o metrô

Em Londres, mind the bag e encare o metrô
O ponto baixo de viajar sozinho é ter de arcar 100% com algumas despesas, caso do táxi do aeroporto até o hotel. Ainda assim, existem alguns “luxos” que todo mundo deveria se dar, acho, como evitar chegar a uma cidade e ter de fazer muitas baldeações arrastando malas. Com isso em mente, na última viagem que fiz à Europa passei por quatro capitais e testei sozinha jeitos baratos para ir e voltar do aeroporto.
Lisboa – Na terrinha, o táxi é tão em conta comparado a outras capitais europeias que muita gente nem cogita opções diferentes. Eu paguei € 13 para ir da Praça Marquês de Pombal, no Centro, até o aeroporto. Mas na chegada eu havia desembolsado só € 3,15 pelo ônibus até perto do meu hotel. Limpo, pontual (circula a cada 20 minutos) e ainda com ótimo espaço para bagagens. E o tíquete vale por 24 horas, uma mão na roda para quem está só fazendo conexão na cidade.
Londres – Desde Heathrow, o metrô segue imbatível no quesito preço e alcance. Melhor ainda se a sua mala for leve e você não precisar fazer muitas baldeações no caminho. Com o cartão Oyster, a viagem até a zona 1 sai por menos de £ 8. Demora uma hora, mas, dependendo do horário, o trânsito em Londres pode ser caótico. Com mais bagagem ou baldeações no itinerário, eu indico o HotelbyBus(hotelbybus.com), que opera vans compartilhadas a £ 22,50 por pessoa.
Madri – O metrô é o jeito mais barato: a passagem custa no máximo € 6. O grande senão é que muitas estações não têm elevadores ou escadas rolantes. Se o seu hotel estiver nas proximidades da Plaza de Cibeles, coração de Madri, sugiro os ônibus da Linea Express Aeropuerto Barajas (emtmadrid.es), que param uma vez antes de chegar à praça e seguem para o terminal de trens Atocha. Custam € 5. As vans da Aerocity (aerocity.com) deixam você na porta do hotel por € 22.
Roma – Os ônibus da Terravision (terravision.eu) são os mais baratos: saem do aeroporto Fiumicino e vão até a estação termini por € 4. Há também várias opções de vans na cidade, como o AirportShuttle (air portshuttle.it), que cobra desde € 25 por passageiro e deixa o cliente no hotel.
→ *Mari Campos quer um dia dizer a um gringo: “Até Cumbica, o mais rápido é o trem”

A METANIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS


Sustentabilidade: Gás combustível e adubo para agricultura.

Os Resíduos sólidos constituem aquilo que genericamente se chama lixo: materiais sólidos considerados sem utilidade, supérfluos ou perigosos, gerados pela atividade humana, e que devem ser descartados ou eliminados. O conceito de "lixo" pode ser considerado como uma invenção humana, pois em processos naturais não há lixo. As substâncias produzidas pelos seres vivos e que são inúteis ou prejudiciais para o organismo, tais como as fezes e urina dos animais, ou o oxigênio produzido pelas plantas verdes como subproduto da fotossíntese, assim como os restos de organismos mortos são, em condições naturais, reciclados pelos decompositores. Por outro lado, os produtos resultantes de processos geológicos como a erosão, podem também, a uma escala de tempo geológico, transformar-se em rochas sedimentares.
Embora o termo lixo se aplique aos resíduos sólidos em geral, muito do que se considera lixo pode ser reutilizado ou reciclado, desde que os materiais sejam adequadamente tratados. Além de gerar emprego e renda, a reciclagem proporciona uma redução da demanda de matérias-primas e energia, contribuindo também para o aumento da vida útil dos aterros sanitários. Certos resíduos, no entanto, não podem ser reciclados, a exemplo do lixo hospitalar ou nuclear.
O chamado lixo orgânico tem origem animal ou vegetal. Nessa categoria inclui-se grande parte do lixo doméstico, restos de alimentos, folhas, sementes, restos de carne e ossos, etc.
Quando acumulado ou inadequadamente disposto, o lixo orgânico pode tornar-se altamente poluente do solo, das águas e do ar. A disposição inadequada desses resíduos cria um ambiente negativo em termos de sustentabilidade.
 O lixo orgânico pode entretanto ser objeto de compostagem para a fabricação de adubos ou utilizado para a produção de combustíveis como biogás, que é rico em gás metano (CH4).
A digestão anaeróbia, também conhecida como biogasificação ou metanização, é um tratamento dos resíduos orgânicos por decomposição ou digestão anaeróbica que gera biogás, que é formado por cerca de 75% metano (CH4) e 25% dióxido de carbono (CO2) e que pode ser queimado ou utilizado como combustível.
Os resíduos sólidos da biogasificação podem ser tratados aerobicamente para formar um composto orgânico.
A digestão anaeróbica é o processo de decomposição orgânica onde as bactérias anaeróbicas, que sobrevivem na ausência de oxigênio, conseguem rapidamente decompor os resíduos orgânicos.
São conhecidos quatro estágios da digestão anaeróbica:
Hidrólise: estágio no qual as moléculas orgânicas complexas são quebradas em açúcares, amino-ácidos e ácidos graxos com a adição de grupos hidroxila  (NaOH), (KOH), (Ca(OH)2), etc.
Acidogênese: continuação de quebra em moléculas menores ocorrendo formação de ácidos graxos voláteis (ex. acético, propiônico, butírico, valérico) e produção de amônia (NH3), dióxido de carbono (CO2) e sulfeto de hidrogênio (H2S) como subprodutos.
Acetogênese: moléculas simples da acidogênese são digeridas produzindo dióxido de carbono, hidrogênio e ácido acético.
Metanogênese: ocorre formação de metano (CH4), dióxido de carbono (CO2) e água (H2O).
 Este processo contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas atividades de processamento estão utilizando os resíduos orgânicos como uma forma de reduzir os custos de produção.


 Adilson Peloggia, DR Gestor Ambiental, Prof. de Pós Graduação

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Os principais pontos a considerar sobre a cirurgia preventiva contra o câncer


A cirurgia realizada pela atriz americana Angelina Jolie não é recomendada para todas as mulheres. Entenda o que deve ser discutido com médicos especializados, antes de tomar a decisão

MARCELA BUSCATO
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Comentários
Capa - Edição 782 (Foto: Carlo Allegri/AP)

1. A retirada preventiva das mamas é indicada em quais casos?

Para mulheres submetidas ao teste genético que detecta mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 associadas ao aparecimento de cânceres.

2. Todas as mulheres devem fazer o teste genético?

Não. Ele é indicado quando há casos de câncer de mama na família, especialmente se há parentes de primeiro grau (mãe, irmãs) e de segundo (avó, tias) que tiveram a doença antes dos 50 anos. Outra indicação é para mulheres em cuja família um homem desenvolveu câncer de mama. O teste é caro – custa cerca de R$ 7 mil no Brasil –, não costuma estar na cobertura dos planos privados e não está disponível no Sistema Único de Saúde.

3. Como funciona o exame genético para câncer de mama?

Numa amostra de sangue, são analisados dois genes que estão em todas as células humanas, o BRCA1 e o BRCA2. A função deles é prevenir o crescimento celular descontrolado, mas determinadas mutações fazem com que eles não funcionem adequadamente, aumentando os riscos de câncer de mama e ovário. O exame procura por essas mutações.


4. O teste genético é sempre conclusivo?

Não. Em cerca de 10% dos casos, podem ser encontradas mutações desconhecidas, que os médicos não sabem se predispõem ou não ao câncer. Nessas cirscunstâncias, o paciente deve verificar anualmente com seus médicos se os cientistas já conseguiram classificar a mutação como danosa ou não.

5. Quando o resultado é positivo para mutações danosas, é certo o aparecimento do câncer?

Não. Nem todas as mulheres que têm variantes deletérias do BRCA1 ou BRAC2 desenvolverão a doença. Estima-se que 60% delas terão câncer de mama e/ou ovário até o fim da vida – um risco cinco vezes maior do que o das mulheres que não têm essas mutações. Na população geral, uma em cada dez mulheres terá câncer de mama.

6. O resultado negativo significa certeza de não desenvolver câncer de mama e/ou ovário?

Não. A maior parte desses tipos de câncer está associada a mutações no BRCA1 e BRCA2, mas também podem ser desencadeados por mutações em outros genes, como o TP53, PTEN, STK11/LKB1, CDH1, CHEK2, ATM, MLH1, MSH2. Além disso, há os cânceres que não são hereditários e podem ser influenciados por fatores comportamentais e ambientais, ainda não totalmente desvendados pelos cientistas.

7. A mastectomia preventiva zera o risco de ter câncer de mama?

Os médicos estimam que o risco seja reduzido em até 95%. Há uma pequena chance de tumores aparecerem em restos de tecidos mamários próximos à pele e aderidos à parede do tórax. Ela não tem efeito algum sobre o risco de desenvolver câncer de ovário.

8. Existem outras condutas, além da mastectomia preventiva, no caso de resultados positivos?

Sim. Se a paciente não se sente preparada psicologicamente para a retirada das mamas, os médicos recomendam um rastreamento rigoroso de tumores a cada seis meses, intercalando ressonância magnética com ultrassonografia das mamas. Outra opção são drogas que inibiam o desenvolvimento de tumores. Mas elas não são totalmente eficazes e têm efeitos colaterais importantes.

9. Quais as consequências da mastectomia preventiva?

Além das possíveis complicaçãoes decorrentes de qualquer cirurgia, como infecções, costumam ocorrer perda da sensibilidade e alteração do formato das mamas. A colocação de próteses não alcança os bons resultados obtidos nas cirurgias estritamente estéticas, porque a retirada de tecido mamário é muito maior.

10. A retirada preventiva dos ovários é recomendada?

Sim. Esse tipo de câncer, também associado a mutações no BRCA1 e BRCA2, costuma ser agressivo e de difícil detecção em estágios muito iniciais. Por isso, alguns médicos consideram a retirada preventiva dos ovários, por volta dos 45 anos, mais importante do que a das mamas. O efeito colateral é a entrada precoce na menopausa.

Fonte: National Cancer Institute/National Institutes of Health (EUA) e Maria Isabel Achatz/A.C. Camargo Cancer Center (Brasil)