quarta-feira, 4 de abril de 2012

Limpa Brasil em Mauá mobiliza voluntários para serem catadores



O mutirão será realizado no dia 15 de abril. Atividades visam recolher resíduos jogados nas vias públicas da cidade


Um grande mutirão de famílias, amigos, vizinhos, empresas públicas e privadas, estudantes, trabalhadores, empresários, profissionais liberais e comunidades religiosas está se formando para participar da atividade Limpa Brasil Let’s do it! em Mauá, no próximo dia 15 (domingo).
 
Das 8h às 14h, todos os voluntários, munidos de um kit, com saco de plástico renovável e luvas, recolherão objetos como latas, papéis, garrafas, plásticos e metais, que deverão ser levados para um dos 11 ecopontos e três pontos de coleta (ver endereços no site da Prefeitura). Todo o material será encaminhado pela Prefeitura para a nova Central de Triagem de Resíduos Recicláveis, localizada no bairro Capuava. O mutirão de recolhimento é organizado pela Prefeitura e pelo Movimento Limpa Brasil.
 
A expectativa da Prefeitura é coletar, aproximadamente, 40 mil toneladas de resíduos em Mauá neste dia. A principal meta da atividade é despertar a responsabilidade individual do cidadão em relação aos resíduos que produz, incentivando o engajamento para limpar as cidades. O projeto foi trazido para o Brasil pela Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
 
A campanha tem parceiros muito conhecidos da população, como Chico Buarque, Marília Pêra, Milton Nascimento, Seu Jorge e Marisa Orth, entre outros, que se apresentam como catadores e formadores de opinião. As mensagens dos artistas podem ser vistas pela internet no endereço http://www.youtube.com/watch?v=Xe_EsyjfDoM.
 
Catadores
 
Cada voluntário poderá recolher até 3 kg em cada saco plástico de 100 litros. Os participantes podem se inscrever na página http://www.limpabrasil.com. Na Central de Triagem, cerca de 30 catadores estarão separando os materiais para encaminhar para o processo de transformação dos recicláveis.
 
A Campanha Limpa Brasil Let’s Do It, criada na Estônia em 2008, é um movimento de cidadania e cuidado com o meio ambiente que já aconteceu em cidades como Brasília, Rio de Janeiro, Florianópolis e Campinas, além de países como Estados Unidos, Inglaterra, França, Áustria e outros. Mauá e Santo André realizam simultaneamente a atividade, pois, juntas, somam quase um milhão de moradores, para atingir o maior número possível de habitantes com as ações ambientalistas e de conscientização. Depois, a atividade será desenvolvida em Diadema e São Bernardo, no dia 6/5, e em São Paulo no dia 27/5.
 
Endereços de distribuição dos kits e para entrega do material recolhido no site www.maua.sp.gov.br


Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos


 

Foi-se o tempo que  todo tipo de residuo que tinhamos em casa ou na empresa podia-se descartar tudo em um saco de lixo comum.Pela nova legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.E o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercicio da cidadania ,cada munÍcipe deve fazer a devolução na loja onde comprou .Em Campos ,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente destinam para as indústrias de ,que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo.
  • Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
  • Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
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Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias



No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular. No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para acada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dua linhas.
O aparelho que é um bem quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). O que fazer com esse tipo de lixo que quando jogado no ambiente (rios, lixões etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?

FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!
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Agricultores devolvem 34 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos vazias a postos de recolhimento em 2011



Os agricultores brasileiros devolveram cerca de 34 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos vazias aos postos de recolhimento no ano passado. O índice é 9% maior que o do ano anterior, que foi de 31 mil toneladas. O recolhimento é obrigatório, previsto em lei desde 2000 e, para incentivar a prática, o governo federal lança campanha divulgando a destinação correta dessas embalagens. Chamada Orgulho da Nação, a campanha será veiculada nas emissoras de televisão até maio. A iniciativa orienta sobre a importância de lavar e devolver todas as embalagens vazias de agrotóxicos no local indicado na nota fiscal.
A destinação final das embalagens é obrigação das indústrias, mas o revendedor precisa ter um local adequado para armazenar o produto. As especificações técnicas incluem pontos como o cuidado com o chão, que deve ser impermeabilizado para evitar vazamento de resto de agrotóxico.
E o agricultor deve colaborar, levando as embalagens vazias para os postos de recolhimento. “O que não pode é ser como no passado, quando o agricultor enterrava ou queimava a embalagem. Isso tem um custo ambiental grande. Agora, a embalagem, se tratada adequadamente, volta a virar embalagem. É totalmente reciclada”, disse o coordenador-geral de agrotóxicos do Ministério da Agricultura, Luís Eduardo Rangel.
A lei prevê que os postos de recolhimento fiquem a, no máximo, 100 quilômetros das propriedades rurais. A determinação já é cumprida no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Nos casos em que essa distância não pode ser cumprida, como no Norte e Nordeste, é preciso haver outras formas de recolhimento, como postos volantes. “O principal é determinar de maneira efetiva que revendas ou cooperativas construam postos, centrais de recolhimento de acordo com as características da região”, explicou Luís Eduardo Rangel. (Fonte: Priscilla Mazenotti/ Agência Brasil)

Relacionamento:Saiba mais sobre a limpeza pública



 Saiba mais sobre o universo da limpeza em Campos dos Goytacazes,no Brasil e no mundo.

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terça-feira, 3 de abril de 2012

Luminária sustentável com design pernambucano


O casamento do design com a eficiência energética teve como fruto uma luminária que segue os princípios da sustentabilidade, com baixo custo de manutenção e resistência para uso público. Foto e ilustração: Alberes Vasconcelos



O caminho da eficiência energética é rico em trilhas e inventores. O programa de design da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por exemplo, tratou de criar o curso Light Design, ministrado por 2 professores: um abordava o tema pela ótica da eficiência energética e outro tratava dos desafios do desenho industrial. As aulas influenciaram Alberes Vasconcelos, designer, a desenvolver e executar uma proposta de luminária pública, que fosse ao mesmo tempo viável e sustentável.



O modelo de Alberes utiliza lâmpadas LED que acendem com energia gerada por placas fotovoltaicas, montadas em uma estrutura de aço. “O material permitiu chegar ao melhor custo-benefício”, disse o designer. O protótipo desenvolvido possui uma placa fotovoltaica de 70W que capta a luminosidade do sol e a transforma em energia, armazenada, então, em uma bateria. As doze lâmpadas de LED ligadas à bateria são acionadas de forma automática, por um sensor. 



O designer fez 50 entrevistas para entender os fatores que afetam a escolha de um poste de iluminação pública. Custo e a manutenção do equipamento surgiram nas respostas como fatores sempre importantes, e Alberes procurou satisfazer essas exigências. “As vantagens desse modelo estão na resistência de sua estrutura e na capacidade de embutir a placa solar fotovoltaica, protegendo-a”, afirma. As lâmpadas possuem garantia de 20 anos de uso e a vida útil das baterias é de 4 a 5 anos. A fiação é oculta. O resultado é uma iluminação eficiente com materiais resistentes ao tempo.



Quanto ao custo, que em geral assusta quando se trata de LEDs e energia solar, o designer argumenta que está caindo, e rápido. Uma placa que hoje custa R$800, há 5 anos custava R$ 3 mil. A lâmpada LED de 20W custa, agora, R$25, contra R$ 150 ou R$ 200 faz pouco tempo. “O investimento volta ao longo do uso, com a economia de instalação e de consumo de energia elétrica”. O protótipo foi construído com mão de obra voluntária por técnicos da UFPE e teve custo total de R$ 3.291,54.


Lixão vira ameaça para 278 prefeitos




Quase um terço dos administradores de municípios mineiros podem responder a processo criminal por não destinar resíduos corretamente. Ultimato ocorre após 10 anos de negociação


Publicação: 25/03/2012 06:59 Atualização: 25/03/2012 08:11

Divinópolis é uma das cidades no alvo do Ministério Público ((NANDO OLIVEIRA/ESP. EM/D. A PRESS) 
)
Divinópolis é uma das cidades no alvo do Ministério Público

Depois de mais de 10 anos de negociações, incontáveis prazos – o último ano passado – e outros tantos adiamentos, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) resolveu enfim encerrar a conversa e jogar duro com prefeitos mineiros que insistem em manter lixões em seus municípios. A novidade desse ultimato é que o governo acionou o Ministério Público (MP) para enquadrar pessoalmente gestores municipais que não resolverem o problema. Entre os responsáveis pelas 853 prefeituras do estado, quase um terço (278) corre o risco de ser punido criminalmente. A saída para escapar do processo pode ser aderir a consórcios para a construção de aterros sanitários. O problema é que, além de atrasada, a solução já chega tecnicamente defasada, inserida em um modelo que está perto do colapso.

Quando o assunto é a falta de aterro sanitário, os números do estado beiram o absurdo. Menos da metade da população mineira (47%), ou 9,2 milhões de habitantes de zona urbana, é atendida por unidades regularizadas de deposição final de resíduos. Nessa conta entram 136 usinas de triagem e compostagem e apenas 80 municípios com aterros apropriados. A maioria absoluta convive com descarte a céu aberto (278) ou com o “quebra-galho” que atende pela classificação de “aterro controlado” (são 359), cuja diferença para o lixão é separada por uma linha tênue: enquanto o primeiro recebe camada de material inerte que recobre o lixo a cada fim de jornada, o outro é um terreno aberto.

Em 2001, mais de 800 cidades mineiras não davam destino correto aos detritos. A meta do programa Minas sem lixões era que, até o fim de 2011, o número caísse para 172, com 80% do estado livre da sujeira. Mas os prefeitos não cumpriram o dever de casa. De acordo com a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), vinculada à Semad, importantes municípios, como Montes Claros (Norte de Minas), Governador Valadares (Leste) e Divinópolis (Centro-Oeste), que juntos têm população de quase 1 milhão de habitantes, estão entre os exemplos dessa realidade. Todas respondem a ações do MP.

“Não é mais possível suportar essa situação. Estamos tentando resolver desde 2001 e o estado já fez tudo o que podia. Falta vontade política e pressão popular. Vários municípios com mais de 20 mil habitantes deveriam ter dado uma solução até setembro de 2010. Muitos deles já foram multados”, afirma o gerente de Resíduos Sólidos Urbanos da Feam, Francisco da Fonseca. Pelas regras do programa Minas sem lixões, as cidades poderiam implantar aterros controlados de forma paliativa e, posteriormente, a estrutura correta.

Mas é fácil constatar que muitos ainda são lixões mal disfarçados. Prova disso é a lista da Feam, fechada em 15 de dezembro do ano passado, por técnicos que fazem a fiscalização in loco. “Alguns adotam o aterro controlado, mas não fazem a gestão correta e há um retrocesso. Outros não tomam cuidados essenciais e, por isso, a classificação não muda”, alerta Fonseca. Para pôr fim à novela, a aposta é mudar a forma de cobrar providências: há até três anos, o MP entrava com ações contra o município, ganhava, mas sem resultado. Agora, as ações são dirigidas à pessoa do prefeito.

Editado pelo Blog

TRT-RS manda Walmart indenizar por dano existencial



A rede de supermercados Walmart deve indenizar em R$ 24,7 mil uma trabalhadora que sofreu dano existencial. Durante mais de oito anos, ela foi submetida a jornadas de trabalho com duração entre 12 e 13 horas diárias, com intervalo de apenas 30 minutos e uma folga semanal. A determinação é da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul, em sessão de julgamento que aconteceu no dia 14 de março.
Para os desembargadores do TRT-RS, a jornada excessiva causou danos ao convívio familiar, à saúde e aos projetos de vida da empregada, gerando prejuízo a sua existência. O TRT gaúcho reformou sentença da juíza Lina Gorczevski, da Vara do Trabalho de Alvorada, município da Região Metropolitana de Porto Alegre.
Ao julgar o caso em primeira instância, ela afirmou que a submissão à jornada bastante extensa durante o contrato de trabalho não gera, por si só, dano moral existencial. A juíza ressaltou, na sentença, que o cumprimento de jornada superior ao contratado gera direito à reparação apenas na esfera patrimonial. Por isso, negou a pretensão da trabalhadora neste aspecto.
Descontente com a decisão, a autora interpôs recurso ao TRT. Ela sustentou que a rede varejista prejudica a saúde física e mental dos seus empregados, tanto no Brasil como no exterior, ao exigir o cumprimento de jornadas excessivas de trabalho, sem pagamento de horas extras. Segundo a defesa da trabalhadora, ficou demonstrado que a duração do trabalho contrariou previsão constitucional do direito ao lazer, ao convívio social com a família, à saúde e à dignidade, dentre outras garantias fundamentais.
Projeto de vida e prejuízos
Ao analisar o recurso, o relator do acórdão na 1ª Turma, desembargador José Felipe Ledur, explicou que o dano existencial, segundo o jurista Hidemberg Alves da Frota, é uma espécie de dano imaterial que se apresenta sob duas formas: o dano ao projeto de vida, que afeta o desenvolvimento pessoal, profissional e familiar, influenciando nas escolhas e no destino da pessoa; e o dano à vida de relações, que prejudica o conjunto de relações interpessoais nos mais diversos ambientes e contextos.

Nas relações de trabalho, ressaltou o julgador, o dano existencial ocorre quando o trabalhador sofre prejuízo na sua vida fora do serviço, em razão de condutas ilícitas praticadas pelo empregador. ‘‘O trabalho prestado em jornadas que excedem habitualmente o limite legal de duas horas extras diárias, tido como parâmetro tolerável, representa afronta aos direitos fundamentais e aviltamento da trabalhadora’’, afirmou ele.
De acordo com o relator, ao submeter a trabalhadora por vários anos a jornadas excessivas, a empresa, ‘‘em conduta que revela ilicitude, converteu o extraordinário em ordinário, interferindo indevidamente na esfera existencial da sua empregada, fato que dispensa demonstração. Seu proceder contraria decisão jurídico-objetiva de valor que emana dos direitos fundamentais do trabalho’’. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-RS.
Clique aqui para ler o acórdão.
Fonte:www.conjur.com.br

Paulinho Vilhena diz que colhe lixo da praia



O ator diz que é ligado às questões de preservação da natureza muito antes do assunto virar moda

Paulinho Vilhena diz que colhe lixo da praia - Ag.NewsSurfista por paixão e ator por profissão e amor, Paulinho Vilhena sempre esteve ligado às causas da natureza e à preservação do meio ambiente:
“Eu sempre vivi na praia. Nasci em Santos e cresci curtindo o mar, não só aqui no litoral de São Paulo, mas em todos os lugares. Por isso, sempre fui ligado com esse lance de preservação, muito antes do assunto virar moda, como é hoje em dia”, diz Paulinho.
Para o ator, a preocupação com a preservação do planeta já devia ter começado há muito tempo, e principalmente a conscientização das pessoas, que, muitas vezes, perdem a noção das coisas e das atitudes.
“Eu sempre vou à praia, mas para praticar esportes, surfar, então dificilmente eu levo alguma comida, alguma coisa assim. Mas quando acontece de comer alguma coisa, sempre tenho uma sacolinha no bolso da bermuda para jogar o lixo e na saída colocar em um latão. Mas têm pessoas que vão à praia e não cuidam, saem jogando qualquer coisa por onde passam. Isso é lamentável”, afirma o ator.
Paulinho disse ainda que se revolta mesmo quando vê a praia toda suja e percebe que é por causa de alguns frequentadores que não têm a menor educação ambiental.
“Eu saio pegando tudo. Vou colocando no bolso, na bermuda, seguro nas mãos até encontrar um lixo para colocar as coisas. Até quando entro no mar, fico louco quando vejo sujeira e pego mesmo. Quando saio da água, muitas vezes, meu bolso está cheio de lixo”, lamenta o ator.
Para Paulinho, as pessoas precisam, de uma vez por todas, colocar na cabeça que por mais que a praia tenha serviço público de limpeza, que tenha alguém que vá lá e passe o trator, pegue o lixo, deixe a areia razoavelmente limpa, tem coisas que vão para o mar e que sujam demais a praia.
“É uma questão de educação mesmo, de pensar como se age dentro da sua casa. Coisas miúdas, como pontas de cigarro, por exemplo, a limpeza geral dificilmente consegue pegar e isso vai ficando lá, jogado, poluindo tudo”, diz Paulinho, com tristeza.
*Fonte: O Fuxico


segunda-feira, 2 de abril de 2012

Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos




Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 

Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.

Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.

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email: zacaalbuquerque@gmail.com
twiter:@zacariasalbuquerque

Impressionado com Cepop, Alexandre Pires levanta o público



Por Thábata Ferreira

Alexandre ficou impressionado com a estrutura do Cepop Foto: Gerson Gomes

Muito impressionado com a estrutura que encontrou, o cantor Alexandre Pires se apresentou neste sábado (31) no maior palco fixo da América Latina e já pensa em, no futuro, gravar um show no Centro de Eventos Populares Osório Peixoto (Cepop). Com muitos sucessos, o cantor fechou com chave de ouro a programação da festa de elevação de 177 anos de vila à categoria de cidade de Campos. O conhecido “mineirinho” animou o público com hits como “Tira ela de mim”, “Sissi”, “Depois do prazer” , “A Deus eu peço”e “Mineirinho”.  A festa, que durou quatro dias, terminou por volta de 01h40 da manhã em um clima de total alegria, tranquilidade, paz e segurança.

Mais uma noite de arquibancadas cheias, inclusive durante o desfile da Escola de Samba União da Ilha, que antecedeu ao grande show. A área de dispersão, onde está localizado o palco, ficou lotada assim como os camarotes e arquibancadas próximas ao palco. 

- Fiquei extremamente impressionado com a estrutura que encontrei aqui em Campos. O espaço ficou, realmente, muito bom. Logo quando cheguei, pude perceber a grandiosidade da estrutura e fico muito feliz e honrado de estar cantando para vocês, que são nossa fonte de inspiração - , declarou. 

No fechamento da programação da festa de inauguração do Centro de Eventos e de aniversário da cidade, a Prefeita Rosinha Garotinho diz que é uma emoção muito grande ver o lugar que  idealizou, virando uma referência em eventos na cidade.

 - Quando nós inauguramos o Cepop no primeiro dia, imaginei que as pessoas iam descobrir o espaço, aos poucos e idealizei este local lotado. Foi rápida a descoberta pela população. Prova disso foi a presença maciça das pessoas ontem. Hoje, fechamos a programação com chave de ouro com Alexandre Pires  e este espaço ainda vai render muitos bons frutos – ressalta.

Novo Álbum - São 22 anos de carreira e o cantor se prepara para seu novo DVD que será lançado no próximo dia 11 de abril. Segundo Alexandre Pires, seu trabalho vai inovar mais uma vez apresentando hits eletrônicos com DJ’s no palco. Em seu novo álbum o cantor recebe artistas como Cláudia Leitte, Fernando e Sorocaba, Xuxa, além de sua mãe, que também fará uma participação especial.

*Fonte: Site da PMCG


Pimp my carroça 2012


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Débora Spitzcovsky - 28/03/2012 às 12:56

Parodiando os programas de TV americanos que tunam carros, o grafiteiro Mundano está lançando o projeto Pimp My Carroça, que vai tunar o principal instrumento de trabalho doscatadores de recicláveis. O objetivo? A partir da arte, tirar essas pessoas da invisibilidadee dar mais prestígio ao importante papel que têm na sociedade – sabia que 90% de todos os resíduos de São Paulo destinados à reciclagem são coletados pelos catadores?
A intenção do projeto é ousada: “pimpar” dezenas de carroças, em um só dia, pouco antes da Rio+20, em uma espécie de pit stop que acontecerá em São Paulo. Os catadores serão orientados a levar suas carroças ao local da iniciativa – que ainda será definido – e, então, a equipe do Pimp My Carroça dará um trato no carrinho. Ele passará por uma reforma estrutural, ganhará itens de segurança – como retrovisores, buzinas e faixas refletivas – e, por fim, será grafitado por reconhecidos profissionais, com frases enviadas pelo público.
Os carroceiros não vão ficar fora dessa e também receberão uma “tunada” no pit stop do Pimp My Carroça. Eles ganharão camiseta do projeto, um “rango” caprichado e, ainda, passarão por um clínico geral e um oftalmologista, além de conversar com um especialista em dependência química.
No fim do dia, quando todos as carroças já estiverem “pimpadas”, acontecerá aCarroceata, uma exposição ambulante com os carrinhos e catadores que participaram do projeto. Curtiu o Pimp My Carroça? Então, ajude-o no Catarse (saiba mais em: Catarse: financie seus projetos colaborativamente). Para conseguir financiamento, a galera do projeto precisa arrecadar R$ 38.200 no site, via crowdfunding, até 10/05. E você pode doar aqui quantias a partir de R$ 15. Vai participar?
Para ajudar a decidir, assista, abaixo, ao vídeo do Pimp My Carroça.  
Imagem: Divulgação/Pimp My Carroça