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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Supermercados promovem campanha contra o uso de sacolas plásticas
Daniel Mello - Edição: Aécio Amado - Agência Brasil -
09/01/2012
Fazer com que os supermercados paulistas deixem de distribuir sacolas
plásticas para embalar compras dos clientes é o principal objetivo da
campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco. Segundo a Associação
Paulista de Supermercados (Apas), responsável pela iniciativa que vai até o dia
29 deste mês, os estabelecimentos associados vão adotar a mudança em 150 cidades
onde residem 80% da população do estado. "Vamos ter ainda alguns pequenos
associados, que estão em cidades pequenas também, que não foram mobilizados",
explicou o diretor de sustentabilidade da Apas, João Sanzovo.
A campanha
segue um esquema piloto adotado há um ano e meio em Jundiaí que, de acordo com
pesquisa encomendada pela associação, foi aprovado por 77% da população. "A
campanha só deu certo em Jundiaí porque houve apoio do cidadão, os consumidores
que ficaram felizes de ter uma forma de contribuir para o meio
ambiente", disse.
Com o fim da distribuição das sacolas
plásticas, os consumidores terão de optar entre as sacolas retornáveis
ou biocompostáveis, feitas de amido de milho, vendidas
nos estabelecimentos. A primeira opção, que pode ser usada várias vezes, é
apontada como preferencial.
A ideia e contribuir para a diminuição de um
problema ambiental causado pelo descarte das 2,4 bilhões de sacolas plásticas
distribuídas todos os meses no estado. "Nós vamos estar mudando a nossa cultura,
a nossa forma de comercializar, de pensar, educando os nossos clientes sobre a
importância dessa mudança cultural", ressaltou Sanzovo que revelou que a ideia
foi amadurecida por cinco anos antes de ser lançada.
O diretor acredita
em resistência inicial por parte dos consumidores, mas entende que todas
as mudanças de hábito demoram tempo para serem completamente
assimiladas. "Resistências haverão, com certeza, mas elas vão ser bem menores
porque a grande maioria [da população] está bastante consciente".
Sanzovo destacou ainda que com essa mudança o setor de supermercados
começa a se adaptar às determinações da nova lei de resíduos
sólidos. "Essa sacolinha é a ponta do iceberg em todo um processo de
revisão de comportamento de consumo, de mudança da cultura do
descarte".
Dilma e os catadores de lixo
Por wilson
yoshio.blogspot
Em evento com catadores
de lixo, Dilma diz que é presidente dos pobres.Declaração foi feita durante
celebração de Natal para moradores de rua no centro de São Paulo22 de dezembro
de 2011 | 15h 27
Ricardo
Leopoldo, da Agência Estado
A
presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 22, que vai conversar com os
governadores para que se empenhem no combate à violência contra os moradores de
rua e os catadores de material reciclável. "O importante é criar com os
governadores um diálogo para impedir isso, pois o que está ocorrendo é uma
limpeza humana nas grandes cidades desse País", argumentou a presidente, ao
participar da celebração de Natal com catadores de materiais recicláveis e
moradores de rua no Sindicato dos Bancários, no centro da capital paulista.
JF
Diorio/AEDilma prometeu 'lutar muito' em 2012 para combater a violência contra
moradores de rua
"Vamos
ter que lutar muito em 2012 contra a violência que atinge moradores de rua",
disse Dilma, sinalizando a prioridade que dará à inclusão social das pessoas com
esse perfil. "Sou a presidenta de todos os brasileiros, mas também dos pobres",
frisou, numa menção a um dos trechos de seu discurso de posse, no dia 1º de
janeiro deste ano, no Congresso Nacional. "O meu governo tem compromisso com os
catadores e população de rua", disse ela, destacando que todos os brasileiros
precisam ter direitos iguais e acesso aos mesmos serviços prioritários, como
educação, saúde e previdência.
Antes
do pronunciamento da presidente, um dos momentos mais emocionantes da cerimônia
foi quando as cerca de 700 pessoas presentes ao evento, inclusive Dilma e outras
autoridades, rezaram em voz alta um Pai-Nosso em intenção da rápida recuperação
do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que faz tratamento de combate a um
câncer na laringe. "O presidente Lula não pode vir hoje, mas tenho certeza que
ele estará junto comigo aqui no ano que vem", disse a presidente.
Violência. No evento, Dilma pediu ao público que
repetisse para ela o número de 142 mortes de pessoas em situação de rua
registradas neste ano pelo movimento nacional que trata da questão, compiladas
em vários órgãos de imprensa por todo o território nacional. "O governo federal
vai fazer tudo o que puder nas cidades e Estados para evitar esse nível de
violência", disse. Ela afirmou que o diálogo com os governadores será realizado,
preservado os princípios da Constituição, entre os quais destaca que o País é
uma República Federativa. "Não posso acabar com a federação e nem quero. O que
temos que fazer é aperfeiçoar", afirmou.
De
acordo com um assessor do ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da
Presidência da República, há no Brasil cerca de 700 mil catadores de rua, sendo
que 35 mil são organizados. No caso de moradores de rua, as estatísticas são
muito divergentes, mas a Secretaria Geral trabalha com um número ao redor de 70
mil pessoas em todo o País.
No
discurso que Dilma fez, depois de ter vestido o chapéu e segurado a bandeira do
movimento nacional dos catadores de material reciclado, ela se comprometeu a
promover o diálogo com prefeitos sobre a questão que envolve a incineração de
resíduos sólidos. "Uma discussão séria de resíduos sólidos passa por
cooperativas de catadores e a meta das prefeituras para 2014", disse. Segundo a
presidente, o objetivo do debate é "impedir que um deles tenha prejuízo, que é o
mais fraco, neste caso, os catadores."
Dilma
ressaltou ser fundamental que a população tenha condições de renda, organização
e possa educar de forma cada vez melhor os seus filhos. "Se eu fracassar nesse
compromisso, eu fracassei na minha missão", complementou. "Eu juro que farei o
possível e o impossível para que as populações marginalizadas sejam populações
com direitos, oportunidades e elevada auto estima."
Além
disso, a presidente destacou que o lema do seu governo "País rico é País sem
Pobreza", visa acabar com uma herança negativa dos tempos da escravidão, na qual
o Brasil era "para poucas pessoas." "Ao considerar que o Brasil tinha cidadãos
de primeira e segunda classe e aqueles que nem eram considerados cidadãos,
fizemos um pecado, levamos o País a um atraso", destacou Dilma.
*Fonte:http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/dilma-e-os-catadores-de-lixo
Destroços de tsunami no Japão podem chegar ao Havaí nesta estação
Destroços do tsunami que devastou o Japão em março poderiam chegar ao Havaí
ainda nesta estação, segundo previsões de cientistas da Agência Nacional
Oceanográfica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês).
Com as correntes marítimas, os escombros alcançariam a costa oeste americana
e o Canadá até 2013, e voltariam para as ilhas havaianas de 2014 a 2016.
Apesar da previsão – feita pela análise de dados e modelos computacionais que
se baseiam na localização dos destroços quando eles entraram na água, nas
correntes oceânicas e na velocidade dos ventos –, os pesquisadores alertam que
há uma grande incerteza sobre o que ainda está flutuando no oceano (já que muito
entulho afundou, se quebrou ou dispersou), onde está esse material exatamente ,
para onde vai e quando passará do mar aberto em direção ao litoral.
O governo japonês estima que o tsunami tenha gerado 25 milhões de toneladas
de escombros, mas não há uma estimativa precisa sobre a quantidade de detritos
arrastada para a água nem o que permanece à tona.
Como a onda do tsunami recuou, arrastou consigo pedaços de barcos, prédios,
casas, eletrodomésticos, plásticos e objetos de todas as formas e tamanhos. Esse
lixo se amontoou no oceano e já foi visto por imagens de satélite e fotos
costeiras aéreas.
Hoje, nove meses depois dessa catástrofe natural, os campos de destroços não
são mais visíveis por satélite. Isso porque os ventos e as correntes oceânicas
espalharam os objetos pelo norte do Oceano Pacífico. Embarcações que viajam
regularmente pela região têm relatado poucos avistamentos. E apenas duas peças
foram claramente ligadas ao tsunami japonês recentemente.
A NOAA pede que navios que avistarem escombros avisem a agência pelo e-mail
disasterdebris@noaa.gov e solicitem monitoramento da costa local.
Agências federais unem forças – Para saber mais sobre os
restos do tsunami, os pesquisadores da NOAA têm trabalhado em conjunto com a
Agência de Proteção Ambiental dos EUA, o Serviço de Pesca e Vida Selvagem e
outros parceiros para coordenar a coleta de dados, antever os potenciais
cenários e preparar um plano de ação, seja o futuro favorável ou não.
O grande desafio, além de identificar corretamente os destroços, é saber como
lidar com eles quando eventualmente chegarem às praias do país.
Pior e melhor cenário – O pior cenário previsto é que barcos
e grandes concentrações de objetos pesados atinjam áreas sensíveis e recifes de
coral ou interfiram na navegação no Havaí e na costa oeste americana.
Na melhor das hipóteses, os destroços vão se quebrar, dispersar e,
eventualmente, degradar, poupando o litoral. Os escombros, porém, não vão
desaparecer completamente, mesmo na situação mais vantajosa possível.
O lixo marinho é um problema permanente para o Havaí e a costa oeste dos EUA,
onde detritos e outros itens prejudiciais regularmente invadem praias e recifes
de coral.
(Fonte: G1)
sábado, 7 de janeiro de 2012
Catadores de lixo esperam mais dignidade com novo aterro sanitário e usina de recicláveis
A construção do novo aterro sanitário, o Dom Antônio Barbosa II, e da usina
de recicláveis em Campo Grande promete oferecer a quase 300 catadores de lixo
mais dignidade no trabalho. Com tudo documentado na Prefeitura Municipal, a
partir da entrega das duas obras, quem assume a administração da usina é a
própria Associação dos trabalhadores dos Materiais Recicláveis do Aterro
Sanitário de mato Grosso do Sul.
“Teremos mais dignidade e condições de trabalho. Não teremos mais que
enfrentar sol forte, chuva, poeira”, comenta a primeira secretária da
Associação, Gilda Macedo. Feliz e satisfeita com a proposta apresentada, ela
comemora também a visibilidade que a categoria vem ganhando, e pondera a
importância do trabalho dos catadores. “Nós cuidamos do lixo e,
consequentemente, do meio ambiente. Estamos conseguindo que nosso trabalho seja
reconhecido”, diz.
O presidente da Associação, Daniel Arguello Abelar, conta que foi a Belo
Horizonte, acompanhado da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Urbano), para ver de perto o modelo que será implantado em Campo
Grande. “Achei o projeto bem completo e será muito vantajoso para nós. Acredito
que temos condições de fazer até melhor do que lá”, garante, com uma ponta de
esperança de que 2012 seja um bom anos para eles.
Sobre a forma de pagamento e benefícios, Arguello explica que os
trabalhadores receberão proporcionalmente à produção deles, como já é feito. A
vantagem que veio somar ao programa é que a partir do momento em que os
catadores começarem a trabalhar na usina irão recolher INSS (Instituto Nacional
de Seguridade Social). “Não teremos carteira assinada, vamos ser autônomos, mas
teremos o benefício do INSS”, diz o presidente.
Licitação
O projeto, que visa implantar em Campo Grande um novo modelo de coleta e
destinação do lixo, foi apresentado em audiência pública nesta quarta-feira (28)
e tem licitação aberta a partir de amanhã (29) até 29 de janeiro de 2012,
através de edital.
A empresa que receber concessão administrativa ficará responsável pela
delegação dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos,
que consiste em coleta, transporte e destino final dos resíduos sólidos
domésticos, dos serviços de saúde, do originário da varrição e limpeza de
logradouros e vias públicas, bem como a operação dos aterros sanitários Dom
Antonio Barbosa I (atual) e II (que entrará em operação) e a construção de um
novo aterro sanitário.
Segundo Marcos Cristaldo, secretário da Semadur, Campo Grande gera 280
toneladas de lixo por dia, que vão para o atual aterro sanitário. A proposta é
que o Dom Antônio Barbosa II e a usina de recicláveis fiquem prontos até junho
de 2012.
*Fonte:http://www.midiamax.com/noticiasTecnologia para tratamento do lixo do Ceará será importada
O objetivo dos investidores é aplicar no Ceará o que já
tem sido feito na Europa com relação ao tratamento de resíduos sólidos. Uma
usina trata diversos tipos de resíduos que terão de ser reciclados, tratados e
transformados. Na usina, somente cerca de 3% do total do lixo não é
aproveitado.
Os resíduos produzidos em uma casa como vidro, plástico, papel, metais terão
de ser separados para reciclagem. Pneus, móveis velhos, eletrodomésticos, latas
e resíduos da construção civil serão tratados nas usinas de diversas formas, que
irá acarretar em subprodutos ou energia.
Além das usinas, o objetivo é instalar aterros controlados, acabando com
lixões. No aterro, haverá tratamento do chorume e do metano. O vice-presidente
da Abrinter, Miguel Macedo destaca que os lixões, mesmo fechados, podem poluir
por vários anos. Desse modo, ele destaca a urgência em tratar o destino do lixo.
(GR)
*Fonte: http://www.opovo.com.br
Mogi é a que mais produz lixo
Júlia Guimarães
Mogi das Cruzes produziu 78,256 mil
toneladas de lixo no último ano, o que representa uma média de 214,4 mil
toneladas ao dia. A produção aumentou 15,39% na Cidade, entre os anos de 2003 e
2007, em uma porcentagem bastante superior ao crescimento geral registrado na
Região, que foi de 8,7% no mesmo período. Atualmente, o Município é responsável
pela geração de 28% de todo os resíduos recolhidos nas 10 cidades da Região. O
cenário, de elevações tão significativas em um período relativamente pequeno de
tempo, indica para aquilo que os ambientalistas alertam já há várias décadas: a
destinação final do lixo precisa ser tratada de forma séria, não apenas pelo
Governo, em suas diversas esferas, mas por toda a sociedade.
Os números sobre a produção de
lixo no Alto Tietê foram disponibilizados a O Diário
pela agência regional da Companhia Ambiental do Estado
de São Paulo (Cesteb) e referem-se ao compilado mais recente, de 2010, e às
estatísticas mais antigas mantidas pelo órgão, que são de 2003. De acordo com o
levantamento, a Região gerou 698,1 mil toneladas de resíduos por dia em 2003,
enquanto no último ano foram 759,3 mil toneladas diárias. Isso indica que houve
um crescimento de 8,7% no período. Transformando-se as toneladas em quilos,
verifica-se que nas 10 cidades juntas a população jogou fora espantosos 277,144
milhões de kg de material inservível. E quase um terço desse total foi produzido
por Mogi das Cruzes.
De acordo com os dados da Cetesb, a
Cidade produziu 214,4 toneladas de lixo por dia em 2010. Os números mais antigos
mantidos pelo órgão são de 2003, quando Mogi gerava 185,8 toneladas de resíduos
diariamente. O crescimento de 15,39% pode ser considerado alto, especialmente
porque o índice ficou acima do crescimento da população no mesmo período. De
acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2003 o
Município tinha 347.821 habitantes, enquanto em 2010 a população pulou para
387.779 mil pessoas, em um aumento de 11,48%. Os dados indicam que cada mogiano
produz, em média, cerca de 200 quilos de lixo por ano.
Para o gerente regional da Cetesb,
Edson Santos, os índices de crescimento da produção de lixo registrados em Mogi
das Cruzes e no restante da Região, são considerados altos. Ele atribuiu as
estatísticas ao crescimento econômico do País e aos novos hábitos da classe
média. "Tudo isso se deve ao fato de a classe C ter aumentado sensivelmente nos
últimos anos, o que indica que a população tem maior poder de consumo. Além
disso, cada vez mais, as pessoas estão optando pela compra de produtos
industrializados que geram um grande número lixo, como embalagens e plásticos em
geral".
A bióloga Adriana Bravi,
vice-presidente da Biobraz, explica que a Organização das Nações Unidas (ONU)
estipula como meta a produção média de 1 quilo de resíduo por dia para cada
habitante. "Este índice é considerado alto, mas foi fixado pela ONU porque nas
regiões desenvolvidas do Globo esse número é bem maior, em razão do alto consumo
de produtos industrializados. No caso de Mogi, o número está abaixo dessa média,
mas ainda assim precisa ser diminuído, porque temos a agravante de não haver
alternativas modernas e ambientalmente corretas para tratamento dos resíduos
produzidos na Cidade, como é o caso dos Estados Unidos e da Europa, por
exemplo".
Adriana Bravin explica que o caminho
para redução das estatísticas está na conscientização da sociedade civil para
que cada pessoa e indústria seja responsável pelo resíduo produzido. Ele destaca
que o Brasil ainda possui muitos desafios pela frente como, por exemplo, a
redução de perdas de alimentos e a orientação da população sobre o consumo
consciente. "Cerca de 25% dos alimentos produzidos no Brasil viram lixo antes de
chegar no prato. Além disso, as pessoas não podem se concentrar apenas nas ações
de seleção e reciclagem do lixo. O mais importante é o consumo consciente, que
evitar a produção do resíduo. Não há porque pegar uma sacola plástica na
farmácia para colocar apenas um remédio, se a embalagem cabe perfeitamente na
bolsa", orienta.
Alto Tietê
No restante do Alto Tietê apenas as cidades
de Santa Isabel e Arujá registraram crescimentos mais altos do que o de Mogi das
Cruzes, de 17,9% e 17,62%, respectivamente. Apesar da elevação, ambos os
municípios possuem produção baixa de resíduos. No último ano, Santa Isabel gerou
15,8 toneladas diárias e Arujá produziu 28,7 toneladas por dia. O melhor
desempenho foi conquistado por Suzano que em 2003 gerou 149,2 ton/dia e em 2010
passou para apenas 152 ton/dia, registrando um tímido crescimento, de apenas
1,87% (confira quadro completo nesta
página).
(3)FLASH:DILÚVIO DE TRÊS VENDAS
Vistoria que fiz hoje cedo em Três Vendas,para supervisionar serviços de limpeza.
Definitivamente as motos estão substituindo os cavalos,como meio de transporte na área rural.
Famílias que resistiram deixar suas casas deslocando-se em barcos e outras "hospedadas" em ônibus.
Serviço de coleta de lixo e varrição executados hoje bem cedo.
Um dos acessos da comunidade,com vigilância dos Bombeiros para impedir ação de saqueadores.
Local da ruptura da BR-356,já tomada pela vegetação aquática e onde governo Federal terá de agir rápido com novas obras,que esperamos que seja DE QUALIDADE.
Definitivamente as motos estão substituindo os cavalos,como meio de transporte na área rural.
Famílias que resistiram deixar suas casas deslocando-se em barcos e outras "hospedadas" em ônibus.
Serviço de coleta de lixo e varrição executados hoje bem cedo.
Um dos acessos da comunidade,com vigilância dos Bombeiros para impedir ação de saqueadores.
Local da ruptura da BR-356,já tomada pela vegetação aquática e onde governo Federal terá de agir rápido com novas obras,que esperamos que seja DE QUALIDADE.
(2)DILÚVIO DE TRÊS VENDAS:CALA BOCA MINISTRO !
Ministro desinformado diz que dique foi rompido propositalmente
Carlos Magno / Carlos Grevi
Fernando Bezerra esteve reunido nesta quinta com Sérgio Cabral
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que vem sendo criticado pelas formas adotadas para a aplicação dos recursos federais em 2011, deu uma declaração no mínimo “inusitada” nesta quinta-feira (05/01), demonstrando total desconhecimento do ocorreu de fato na BR-356, km 120, em Campos, onde a Rodovia rompeu e as águas do Rio Muriaé invadiram a localidade de Três Vendas.
Logo após uma reunião com o governador Sérgio Cabral, no Palácio das Laranjeiras, o Ministro afirmou que na verdade, o que teria ocorrido foi uma abertura da BR-356 em ação planejada, como o objetivo de impedir que as águas do rio Muriaé chegassem ao rio Paraíba do Sul e alagassem áreas maiores de Campos. Ela ainda elogiou Defesa Civil do Estado do Rio, a quem atribuiu o crédito pela ação.
"Na Baixada Campista, através de uma ação planejada pela Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, se conseguiu desobstruir uma estrada para dar vazão às águas que chegavam em Campos, e quatro mil pessoas foram avisadas a tempo e realocadas, mitigando o risco de perda de vidas humanas", disse o ministro ao comentar que o Estado está mais preparado para lidar com situações extremas por causa de investimentos feitos no ano passado em sistemas de alerta. "A estrada foi aberta para extravasar a água e evitar alagamentos e prejuízos maiores para a população".
Vale destacar, até mesmo para não confundir a cabeça do leitor do Site Ururau, que a ação para retirada das cerca de 1200 famílias de Três Vendas, foi coordenada pela Defesa Civil de Campos com apoio do Corpo de Bombeiro e Exército, conforme noticiado amplamente por todos os meios de comunicação de Campos e os principais do Estado e consequentemente do país.
O Ministro que retornou recentemente de viagem de férias, ao ser convocado emergencialmente pela presidente Dilma Rousseff, para dar explicações pela forma que foram empregadas as verbas federais em 2011, que teve sua terra natal com destaque, Pernambuco, parece não ter sido bem informado do que realmente estava acontecendo em Campos, em rodovia federal, a BR-356.
ARQUIVOO Ministro possivelmente estava se referindo à enchente de 2008, quando a BR-356 teve que ser aberta, mas naquela vez, a idéia era retirar a água que tinha invadido a localidade de Três Vendas passando por cima da Rodovia Federal. Em 2008 as águas do Rio Muriaé passaram por cima da BR-356 e, depois que o nível do rio diminuiu, a água ficou represada pela própria rodovia. Na época o Dnit autorizou que a Defesa Civil de Campos abrisse uma fenda na BR para que a água pudesse escoar.
Nos anos de 2010 e 2011 a BR-356 passou por uma grande reforma, e alguns pontos foram elevados, justamente para evitar que a água passasse por cima da rodovia.
ARQUIVOO Ministro possivelmente estava se referindo à enchente de 2008, quando a BR-356 teve que ser aberta, mas naquela vez, a idéia era retirar a água que tinha invadido a localidade de Três Vendas passando por cima da Rodovia Federal. Em 2008 as águas do Rio Muriaé passaram por cima da BR-356 e, depois que o nível do rio diminuiu, a água ficou represada pela própria rodovia. Na época o Dnit autorizou que a Defesa Civil de Campos abrisse uma fenda na BR para que a água pudesse escoar.
Nos anos de 2010 e 2011 a BR-356 passou por uma grande reforma, e alguns pontos foram elevados, justamente para evitar que a água passasse por cima da rodovia.
GOVERNADOR APRESENTA PROJETOS AO GOVERNO FEDERAL
Sérgio Cabral apresentou três projetos com foco na prevenção de enchentes que totalizam R$ 950 milhões e solicitou que o Governo Federal forneça, de forma emergencial, 30 mil colchonetes e 5 mil cestas básicas aos moradores das regiões Serrana, Norte e Noroeste afetados pelas chuvas.
Sérgio Cabral apresentou três projetos com foco na prevenção de enchentes que totalizam R$ 950 milhões e solicitou que o Governo Federal forneça, de forma emergencial, 30 mil colchonetes e 5 mil cestas básicas aos moradores das regiões Serrana, Norte e Noroeste afetados pelas chuvas.
Um dos projetos atenderá à Região da Bacia de Campos com recursos no valor de R$ 300 milhões. Também foi apresentado projeto para a cidade de Laje do Muriaé, no Norte Fluminense, que beneficiará ainda municípios como Itaperuna, Cardoso Moreira, e Italva, perfazendo um total de R$ 350 milhões.
“O ministro levará à presidente Dilma e à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman. São três ações importantes relacionadas ao Ministério da Integração para atender à Bacia de Campos e à Laje do Muriaé, para possamos resolver esta questão dos rios que vêm de Minas”, afirmou o governador.
Segundo o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, a intenção é recolher as solicitações dos três estados mais afetados pelas chuvas: Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.
“Estamos recolhendo os pedidos de projetos de prevenção que possam ser priorizados, alocados no orçamento da União este ano e no orçamento do PAC para darmos seqüência ao esforço da presidente Dilma de dar uma virada na política social de Defesa Civil investindo mais na prevenção e minimizando investimentos em reconstrução. Gostaria de ressaltar a conclusão do sistema de drenagem da Baixada de Campos, que é uma obra importante, que foi uma das solicitações do governador para que ela possa ser ampliada”, disse Fernando Bezerra.
Ururau
Cala a boca Ministro ! Certamente é o que vai fazer a Dilma com este ministro desinformado que não "informa" .
Hoje cedo visitei Tês Vendas e ouví um morador comentar que vai a Justiça Federal para tentar rever os prejuízos.
Mais uma obra mal planejada,mal executada equem paga a conta é a povo desta comunidade.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Cena suja: Lixo na árvore!
Decoração natalina de uma cabeça feia, que não se dá conta que está emporcalhando a cidade, especialmente, na Av. Francisco Lamego, no Jardim Carioca.
Seus eletroeletrônicos também podem ser reciclados
Brasileiros produzem mais de 360 mil toneladas de lixo tecnológico por ano. O que fazer para tudo isso não contaminar o solo e o ar
BRUNO CALIXTO
Eles estão por todos os lados. Celulares, televisores, computadores. Não faz muito tempo, um telefone móvel era acessório de luxo. TV era uma por residência. Em pouco tempo, esses aparelhos se tornaram objetos mais presentes no nosso dia a dia. O que é ótimo, pois facilita a nossa vida. Mas não percebemos que essa multiplicação dos aparelhos eletrônicos tem um efeito colateral: o lixo eletrônico.
Considera-se lixo eletrônico, também chamado de e-lixo ou lixo tecnológico - não confundir comspam -, tudo o que é jogado fora que funciona com eletricidade: de geladeiras a computadores, passando por secadores de cabelo, celulares, pilhas e baterias. O problema é que a vida útil desses aparelhos é cada vez menor, e quando trocamos um celular ou um televisor, a maioria das pessoas não sabe como descartar esses aparelhos.
Para se ter uma ideia, os brasileiros produzem mais de 360 mil toneladas de lixo tecnológico por ano, segundo uma estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas esse número deve ser muito maior, uma vez que a estimativa é de 2005 e só considerou os aparelhos eletrônicos mais comuns.
Esse tipo de lixo não deve ser jogado junto com o lixo orgânico. Os eletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que liberados em um aterro podem contaminar o lençol freático e poluem o ar se forem queimados. Além disso, muitos componentes eletrônicos podem ser reciclados, aproveitando os minerais presentes neles e diminuindo a pressão por mineração, uma atividade econômica com potencial para causar grande dano ao meio ambiente.
Como descartar? O ideal é que o cidadão não misture os dispositivos eletrônicos com o lixo comum. Em vez disso, ele deve procurar um posto que recolhe esse material. Em São Paulo, a reportagem de ÉPOCA conheceu a Coopermiti, cooperativa que trabalha exclusivamente com lixo eletrônico. Alex Pereira, diretor da Coopermiti, diz que os paulistanos podem descartar os eletrônicos na cooperativa. Se for em grande quantidade, podem inclusive agendar para que o caminhão recolha esse material. "Pessoas ainda não sabem o que é lixo eletrônico. Sabem que tem que descartar pilha, mas não pensam no secador, TV, etc. Não sabem que tem uma coleta seletiva de eletrônicos". Prova disso é que a cooperativa trabalha apenas com 20% da sua capacidade total.Um único aparelho celular, por exemplo, contém cerca de 250 mg de prata, 24 mg de ouro, 9 mg de paládio e 9 mg de cobre, isso sem contar a bateria e outros metais como cobalto, índio e chumbo. Pode parecer pouco, mas considere que existem mais de 220 milhões de linhas de celulares no Brasil, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e que um celular dura, em média, pouco mais do que um ano e meio. Se todos esses aparelhos forem reciclados, uma boa quantidade de metais pode ser reutilizada.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Método de incineração do lixo é bastante utilizado em outros países
A solução, no entanto, tem altos custos e não é indicada para o Brasil
No Brasil, o método adotado para o lixo da maioria dos municípios é o despejo
em aterros sanitários, onde o lixo recebe tratamento e é monitorado. Em outros
países, porém, para acabar com os resíduos sólidos a fim de não perder espaço
físico, o método de incineração é comumente adotado. Trata-se do processo da
queima do lixo a altas temperaturas em instalações chamadas incineradores.
Entretanto, no Brasil, além dos aterros terem um custo menor, segundo o
Coordenador de Projetos da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb),
Lúcio Vianna, o lixo produzido é mais úmido do que em outros países e, portanto,
a prática de incineração não pode ser simplesmente adotada.
Vianna explica que no caso do Brasil o lixo é diferente e, logo, todo o
processo de queima também deveria ser diferenciado. “Aqui, 60% do lixo é
orgânico, para você queimar esses resíduos úmidos a temperatura deve ser
diferente”, afirma. Segundo o coordenador, muitas propostas de incineração,
combustão do lixo, aparecem para o seu tratamento, mas quando realizam as
experiências vêem que o projeto deve ser alterado. “Não dá para pegar a técnica
de outro país e simplesmente trazer para cá”, diz.
No Brasil, o método
não é comum, segundo Vianna, e a criação de aterros sanitários é a alternativa
mais barata de tratamento de lixo. Além disso, a incineração do lixo doméstico é
proibida em parte do Brasil, como o caso do Rio de Janeiro. Apenas a queima do
lixo hospitalar é realizada no estado.
O método, entretanto, é bastante
criticado, pois a queima resulta em gases poluentes. Vianna afirma que existe
tecnologia disponível para evitar a poluição, mas deve ser bem fiscalizada para
evitar a emissão de gases. “É possível incinerar sem poluir, mas o custo é
alto”, diz.
Vianna explica que ao queimar o lixo vários gases são emitidos,
como o metano e dioxina que, segundo, ele são prejudiciais à saúde. “O sistema
de queima deve ser eficiente no tratamento dos gases, do contrário, você não
polui o solo, mas polui a atmosfera”, ressalta o coordenador.
*Fonte: http://redeglobo.globo.com/globoecologia
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Serviços Públicos trabalha na cidade e no Farol
Wesley Machado
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos montou um esquema especial para trabalhar na praia do Farol de São Thomé durante o verão da Família 2012. Nos dias de trios elétricos, os funcionários da secretaria farão a limpeza pública e a varrição da orla durante o percurso do trio para que a orla permaneça limpa e que o aspecto da praia fique o melhor possível.
- No Centro da cidade, o trabalho de coleta de lixo e varrição continua como de rotina nos finais de semana. A programação nos bairros e localidades também permanece inalterada com a coleta de lixo de duas a três vezes por semana, dependendo do bairro ou da localidade - informa o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque.
*Fonte: site da PMCG
Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos.
Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..
A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.
B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.
C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.
D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência.
Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.
Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.
Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail.
email: zacaalbuquerque@gmail.com
twiter:@zacariasalbuquerque
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