segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Relacionamento:Saiba mais sobre a limpeza pública

Saiba mais sobre o universo da limpeza em Campos dos Goytacazes,no Brasil e no mundo.


VEJA:
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Veja vídeos interessantes sobre limpeza, campanhas e etc.:http://www.youtube.com/limpezapublicacampos

Supermercados promovem campanha contra o uso de sacolas plásticas


Daniel Mello - Edição: Aécio Amado - Agência Brasil - 09/01/2012

Fazer com que os supermercados paulistas deixem de distribuir sacolas plásticas para embalar compras dos clientes é o principal objetivo da campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco. Segundo a Associação Paulista de Supermercados (Apas), responsável pela iniciativa que vai até o dia 29 deste mês, os estabelecimentos associados vão adotar a mudança em 150 cidades onde residem 80% da população do estado. "Vamos ter ainda alguns pequenos associados, que estão em cidades pequenas também, que não foram mobilizados", explicou o diretor de sustentabilidade da Apas, João Sanzovo. 
A campanha segue um esquema piloto adotado há um ano e meio em Jundiaí que, de acordo com pesquisa encomendada pela associação, foi aprovado por 77% da população. "A campanha só deu certo em Jundiaí porque houve apoio do cidadão, os consumidores que ficaram felizes de ter uma forma de contribuir para o meio ambiente", disse. 
Com o fim da distribuição das sacolas plásticas, os consumidores terão de optar entre as sacolas retornáveis ou biocompostáveis, feitas de amido de milho, vendidas nos estabelecimentos. A primeira opção, que pode ser usada várias vezes, é apontada como preferencial. 
A ideia e contribuir para a diminuição de um problema ambiental causado pelo descarte das 2,4 bilhões de sacolas plásticas distribuídas todos os meses no estado. "Nós vamos estar mudando a nossa cultura, a nossa forma de comercializar, de pensar, educando os nossos clientes sobre a importância dessa mudança cultural", ressaltou Sanzovo que revelou que a ideia foi amadurecida por cinco anos antes de ser lançada. 
O diretor acredita em resistência inicial por parte dos consumidores, mas entende que todas as mudanças de hábito demoram tempo para serem completamente assimiladas. "Resistências haverão, com certeza, mas elas vão ser bem menores porque a grande maioria [da população] está bastante consciente". 
Sanzovo destacou ainda que com essa mudança o setor de supermercados começa a se adaptar às determinações da nova lei de resíduos sólidos. "Essa sacolinha é a ponta do iceberg em todo um processo de revisão de comportamento de consumo, de mudança da cultura do descarte".


Programação Semanal da Limpeza Pública

Dilma e os catadores de lixo


Por wilson yoshio.blogspot
Em evento com catadores de lixo, Dilma diz que é presidente dos pobres.Declaração foi feita durante celebração de Natal para moradores de rua no centro de São Paulo22 de dezembro de 2011 | 15h 27

 Ricardo Leopoldo, da Agência Estado
A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 22, que vai conversar com os governadores para que se empenhem no combate à violência contra os moradores de rua e os catadores de material reciclável. "O importante é criar com os governadores um diálogo para impedir isso, pois o que está ocorrendo é uma limpeza humana nas grandes cidades desse País", argumentou a presidente, ao participar da celebração de Natal com catadores de materiais recicláveis e moradores de rua no Sindicato dos Bancários, no centro da capital paulista.
Dilma prometeu 'lutar muito' em 2012 para combater a violência contra moradores de rua - JF Diorio/AE
JF Diorio/AEDilma prometeu 'lutar muito' em 2012 para combater a violência contra moradores de rua
"Vamos ter que lutar muito em 2012 contra a violência que atinge moradores de rua", disse Dilma, sinalizando a prioridade que dará à inclusão social das pessoas com esse perfil. "Sou a presidenta de todos os brasileiros, mas também dos pobres", frisou, numa menção a um dos trechos de seu discurso de posse, no dia 1º de janeiro deste ano, no Congresso Nacional. "O meu governo tem compromisso com os catadores e população de rua", disse ela, destacando que todos os brasileiros precisam ter direitos iguais e acesso aos mesmos serviços prioritários, como educação, saúde e previdência.
Antes do pronunciamento da presidente, um dos momentos mais emocionantes da cerimônia foi quando as cerca de 700 pessoas presentes ao evento, inclusive Dilma e outras autoridades, rezaram em voz alta um Pai-Nosso em intenção da rápida recuperação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que faz tratamento de combate a um câncer na laringe. "O presidente Lula não pode vir hoje, mas tenho certeza que ele estará junto comigo aqui no ano que vem", disse a presidente.
Violência. No evento, Dilma pediu ao público que repetisse para ela o número de 142 mortes de pessoas em situação de rua registradas neste ano pelo movimento nacional que trata da questão, compiladas em vários órgãos de imprensa por todo o território nacional. "O governo federal vai fazer tudo o que puder nas cidades e Estados para evitar esse nível de violência", disse. Ela afirmou que o diálogo com os governadores será realizado, preservado os princípios da Constituição, entre os quais destaca que o País é uma República Federativa. "Não posso acabar com a federação e nem quero. O que temos que fazer é aperfeiçoar", afirmou.
De acordo com um assessor do ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, há no Brasil cerca de 700 mil catadores de rua, sendo que 35 mil são organizados. No caso de moradores de rua, as estatísticas são muito divergentes, mas a Secretaria Geral trabalha com um número ao redor de 70 mil pessoas em todo o País.
No discurso que Dilma fez, depois de ter vestido o chapéu e segurado a bandeira do movimento nacional dos catadores de material reciclado, ela se comprometeu a promover o diálogo com prefeitos sobre a questão que envolve a incineração de resíduos sólidos. "Uma discussão séria de resíduos sólidos passa por cooperativas de catadores e a meta das prefeituras para 2014", disse. Segundo a presidente, o objetivo do debate é "impedir que um deles tenha prejuízo, que é o mais fraco, neste caso, os catadores."
Dilma ressaltou ser fundamental que a população tenha condições de renda, organização e possa educar de forma cada vez melhor os seus filhos. "Se eu fracassar nesse compromisso, eu fracassei na minha missão", complementou. "Eu juro que farei o possível e o impossível para que as populações marginalizadas sejam populações com direitos, oportunidades e elevada auto estima."
Além disso, a presidente destacou que o lema do seu governo "País rico é País sem Pobreza", visa acabar com uma herança negativa dos tempos da escravidão, na qual o Brasil era "para poucas pessoas." "Ao considerar que o Brasil tinha cidadãos de primeira e segunda classe e aqueles que nem eram considerados cidadãos, fizemos um pecado, levamos o País a um atraso", destacou Dilma.

*Fonte:http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/dilma-e-os-catadores-de-lixo

Destroços de tsunami no Japão podem chegar ao Havaí nesta estação


Destroços do tsunami que devastou o Japão em março poderiam chegar ao Havaí ainda nesta estação, segundo previsões de cientistas da Agência Nacional Oceanográfica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês).
Com as correntes marítimas, os escombros alcançariam a costa oeste americana e o Canadá até 2013, e voltariam para as ilhas havaianas de 2014 a 2016.
Apesar da previsão – feita pela análise de dados e modelos computacionais que se baseiam na localização dos destroços quando eles entraram na água, nas correntes oceânicas e na velocidade dos ventos –, os pesquisadores alertam que há uma grande incerteza sobre o que ainda está flutuando no oceano (já que muito entulho afundou, se quebrou ou dispersou), onde está esse material exatamente , para onde vai e quando passará do mar aberto em direção ao litoral.
O governo japonês estima que o tsunami tenha gerado 25 milhões de toneladas de escombros, mas não há uma estimativa precisa sobre a quantidade de detritos arrastada para a água nem o que permanece à tona.
Como a onda do tsunami recuou, arrastou consigo pedaços de barcos, prédios, casas, eletrodomésticos, plásticos e objetos de todas as formas e tamanhos. Esse lixo se amontoou no oceano e já foi visto por imagens de satélite e fotos costeiras aéreas.
Hoje, nove meses depois dessa catástrofe natural, os campos de destroços não são mais visíveis por satélite. Isso porque os ventos e as correntes oceânicas espalharam os objetos pelo norte do Oceano Pacífico. Embarcações que viajam regularmente pela região têm relatado poucos avistamentos. E apenas duas peças foram claramente ligadas ao tsunami japonês recentemente.
A NOAA pede que navios que avistarem escombros avisem a agência pelo e-mail disasterdebris@noaa.gov e solicitem monitoramento da costa local.
Agências federais unem forças – Para saber mais sobre os restos do tsunami, os pesquisadores da NOAA têm trabalhado em conjunto com a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, o Serviço de Pesca e Vida Selvagem e outros parceiros para coordenar a coleta de dados, antever os potenciais cenários e preparar um plano de ação, seja o futuro favorável ou não.
O grande desafio, além de identificar corretamente os destroços, é saber como lidar com eles quando eventualmente chegarem às praias do país.
Pior e melhor cenário – O pior cenário previsto é que barcos e grandes concentrações de objetos pesados atinjam áreas sensíveis e recifes de coral ou interfiram na navegação no Havaí e na costa oeste americana.
Na melhor das hipóteses, os destroços vão se quebrar, dispersar e, eventualmente, degradar, poupando o litoral. Os escombros, porém, não vão desaparecer completamente, mesmo na situação mais vantajosa possível.
O lixo marinho é um problema permanente para o Havaí e a costa oeste dos EUA, onde detritos e outros itens prejudiciais regularmente invadem praias e recifes de coral.


  (Fonte: G1)

sábado, 7 de janeiro de 2012

Catadores de lixo esperam mais dignidade com novo aterro sanitário e usina de recicláveis



A construção do novo aterro sanitário, o Dom Antônio Barbosa II, e da usina de recicláveis em Campo Grande promete oferecer a quase 300 catadores de lixo mais dignidade no trabalho. Com tudo documentado na Prefeitura Municipal, a partir da entrega das duas obras, quem assume a administração da usina é a própria Associação dos trabalhadores dos Materiais Recicláveis do Aterro Sanitário de mato Grosso do Sul.

“Teremos mais dignidade e condições de trabalho. Não teremos mais que enfrentar sol forte, chuva, poeira”, comenta a primeira secretária da Associação, Gilda Macedo. Feliz e satisfeita com a proposta apresentada, ela comemora também a visibilidade que a categoria vem ganhando, e pondera a importância do trabalho dos catadores. “Nós cuidamos do lixo e, consequentemente, do meio ambiente. Estamos conseguindo que nosso trabalho seja reconhecido”, diz.
O presidente da Associação, Daniel Arguello Abelar, conta que foi a Belo Horizonte, acompanhado da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano), para ver de perto o modelo que será implantado em Campo Grande. “Achei o projeto bem completo e será muito vantajoso para nós. Acredito que temos condições de fazer até melhor do que lá”, garante, com uma ponta de esperança de que 2012 seja um bom anos para eles.
Sobre a forma de pagamento e benefícios, Arguello explica que os trabalhadores receberão proporcionalmente à produção deles, como já é feito. A vantagem que veio somar ao programa é que a partir do momento em que os catadores começarem a trabalhar na usina irão recolher INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social). “Não teremos carteira assinada, vamos ser autônomos, mas teremos o benefício do INSS”, diz o presidente.
Licitação
O projeto, que visa implantar em Campo Grande um novo modelo de coleta e destinação do lixo, foi apresentado em audiência pública nesta quarta-feira (28) e tem licitação aberta a partir de amanhã (29) até 29 de janeiro de 2012, através de edital.
A empresa que receber concessão administrativa ficará responsável pela delegação dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, que consiste em coleta, transporte e destino final dos resíduos sólidos domésticos, dos serviços de saúde, do originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas, bem como a operação dos aterros sanitários Dom Antonio Barbosa I (atual) e II (que entrará em operação) e a construção de um novo aterro sanitário.
Segundo Marcos Cristaldo, secretário da Semadur, Campo Grande gera 280 toneladas de lixo por dia, que vão para o atual aterro sanitário. A proposta é que o Dom Antônio Barbosa II e a usina de recicláveis fiquem prontos até junho de 2012.
*Fonte:http://www.midiamax.com/noticias

Tecnologia para tratamento do lixo do Ceará será importada


O objetivo dos investidores é aplicar no Ceará o que já tem sido feito na Europa com relação ao tratamento de resíduos sólidos. Uma usina trata diversos tipos de resíduos que terão de ser reciclados, tratados e transformados. Na usina, somente cerca de 3% do total do lixo não é aproveitado.
 Os resíduos produzidos em uma casa como vidro, plástico, papel, metais terão de ser separados para reciclagem. Pneus, móveis velhos, eletrodomésticos, latas e resíduos da construção civil serão tratados nas usinas de diversas formas, que irá acarretar em subprodutos ou energia.
Além das usinas, o objetivo é instalar aterros controlados, acabando com lixões. No aterro, haverá tratamento do chorume e do metano. O vice-presidente da Abrinter, Miguel Macedo destaca que os lixões, mesmo fechados, podem poluir por vários anos. Desse modo, ele destaca a urgência em tratar o destino do lixo. (GR) 

*Fonte: http://www.opovo.com.br

Mogi é a que mais produz lixo


Júlia Guimarães

Mogi das Cruzes produziu 78,256 mil toneladas de lixo no último ano, o que representa uma média de 214,4 mil toneladas ao dia. A produção aumentou 15,39% na Cidade, entre os anos de 2003 e 2007, em uma porcentagem bastante superior ao crescimento geral registrado na Região, que foi de 8,7% no mesmo período. Atualmente, o Município é responsável pela geração de 28% de todo os resíduos recolhidos nas 10 cidades da Região. O cenário, de elevações tão significativas em um período relativamente pequeno de tempo, indica para aquilo que os ambientalistas alertam já há várias décadas: a destinação final do lixo precisa ser tratada de forma séria, não apenas pelo Governo, em suas diversas esferas, mas por toda a sociedade.
Os números sobre a produção de lixo no Alto Tietê foram disponibilizados a O Diário pela agência regional da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cesteb) e referem-se ao compilado mais recente, de 2010, e às estatísticas mais antigas mantidas pelo órgão, que são de 2003. De acordo com o levantamento, a Região gerou 698,1 mil toneladas de resíduos por dia em 2003, enquanto no último ano foram 759,3 mil toneladas diárias. Isso indica que houve um crescimento de 8,7% no período. Transformando-se as toneladas em quilos, verifica-se que nas 10 cidades juntas a população jogou fora espantosos 277,144 milhões de kg de material inservível. E quase um terço desse total foi produzido por Mogi das Cruzes.
De acordo com os dados da Cetesb, a Cidade produziu 214,4 toneladas de lixo por dia em 2010. Os números mais antigos mantidos pelo órgão são de 2003, quando Mogi gerava 185,8 toneladas de resíduos diariamente. O crescimento de 15,39% pode ser considerado alto, especialmente porque o índice ficou acima do crescimento da população no mesmo período. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2003 o Município tinha 347.821 habitantes, enquanto em 2010 a população pulou para 387.779 mil pessoas, em um aumento de 11,48%. Os dados indicam que cada mogiano produz, em média, cerca de 200 quilos de lixo por ano.
Para o gerente regional da Cetesb, Edson Santos, os índices de crescimento da produção de lixo registrados em Mogi das Cruzes e no restante da Região, são considerados altos. Ele atribuiu as estatísticas ao crescimento econômico do País e aos novos hábitos da classe média. "Tudo isso se deve ao fato de a classe C ter aumentado sensivelmente nos últimos anos, o que indica que a população tem maior poder de consumo. Além disso, cada vez mais, as pessoas estão optando pela compra de produtos industrializados que geram um grande número lixo, como embalagens e plásticos em geral".
A bióloga Adriana Bravi, vice-presidente da Biobraz, explica que a Organização das Nações Unidas (ONU) estipula como meta a produção média de 1 quilo de resíduo por dia para cada habitante. "Este índice é considerado alto, mas foi fixado pela ONU porque nas regiões desenvolvidas do Globo esse número é bem maior, em razão do alto consumo de produtos industrializados. No caso de Mogi, o número está abaixo dessa média, mas ainda assim precisa ser diminuído, porque temos a agravante de não haver alternativas modernas e ambientalmente corretas para tratamento dos resíduos produzidos na Cidade, como é o caso dos Estados Unidos e da Europa, por exemplo".
Adriana Bravin explica que o caminho para redução das estatísticas está na conscientização da sociedade civil para que cada pessoa e indústria seja responsável pelo resíduo produzido. Ele destaca que o Brasil ainda possui muitos desafios pela frente como, por exemplo, a redução de perdas de alimentos e a orientação da população sobre o consumo consciente. "Cerca de 25% dos alimentos produzidos no Brasil viram lixo antes de chegar no prato. Além disso, as pessoas não podem se concentrar apenas nas ações de seleção e reciclagem do lixo. O mais importante é o consumo consciente, que evitar a produção do resíduo. Não há porque pegar uma sacola plástica na farmácia para colocar apenas um remédio, se a embalagem cabe perfeitamente na bolsa", orienta.
Alto Tietê
No restante do Alto Tietê apenas as cidades de Santa Isabel e Arujá registraram crescimentos mais altos do que o de Mogi das Cruzes, de 17,9% e 17,62%, respectivamente. Apesar da elevação, ambos os municípios possuem produção baixa de resíduos. No último ano, Santa Isabel gerou 15,8 toneladas diárias e Arujá produziu 28,7 toneladas por dia. O melhor desempenho foi conquistado por Suzano que em 2003 gerou 149,2 ton/dia e em 2010 passou para apenas 152 ton/dia, registrando um tímido crescimento, de apenas 1,87% (confira quadro completo nesta página).

*Fonte: http://www.odiariodemogi.inf.br/noticia_view.asp?mat=33803&edit=6

(3)FLASH:DILÚVIO DE TRÊS VENDAS

 Vistoria que fiz hoje cedo em Três  Vendas,para supervisionar serviços de limpeza.




 Definitivamente as motos estão substituindo os cavalos,como meio de transporte na área rural.
 Famílias que resistiram deixar suas casas deslocando-se  em barcos e outras "hospedadas" em ônibus. 

Serviço de coleta de lixo e varrição executados hoje bem cedo.
 Um dos acessos da comunidade,com vigilância dos Bombeiros para impedir ação de saqueadores.

Local da ruptura da BR-356,já tomada pela vegetação aquática e onde governo Federal terá de agir rápido com novas obras,que esperamos que seja DE QUALIDADE.

(2)DILÚVIO DE TRÊS VENDAS:CALA BOCA MINISTRO !


Ministro desinformado diz que dique foi rompido propositalmente

Carlos Magno / Carlos Grevi
Fernando Bezerra esteve reunido nesta quinta com Sérgio Cabral
Fernando Bezerra esteve reunido nesta quinta com Sérgio Cabral
mais menos
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que vem sendo criticado pelas formas adotadas para a aplicação dos recursos federais em 2011, deu uma declaração no mínimo “inusitada” nesta quinta-feira (05/01), demonstrando total desconhecimento do ocorreu de fato na BR-356, km 120, em Campos, onde a Rodovia rompeu e as águas do Rio Muriaé invadiram a localidade de Três Vendas.

Logo após uma reunião com o governador Sérgio Cabral, no Palácio das Laranjeiras, o Ministro afirmou que na verdade, o que teria ocorrido foi uma abertura da BR-356 em ação planejada, como o objetivo de impedir que as águas do rio Muriaé chegassem ao rio Paraíba do Sul e alagassem áreas maiores de Campos. Ela ainda elogiou Defesa Civil do Estado do Rio, a quem atribuiu o crédito pela ação.

 

"Na Baixada Campista, através de uma ação planejada pela Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, se conseguiu desobstruir uma estrada para dar vazão às águas que chegavam em Campos, e quatro mil pessoas foram avisadas a tempo e realocadas, mitigando o risco de perda de vidas humanas", disse o ministro ao comentar que o Estado está mais preparado para lidar com situações extremas por causa de investimentos feitos no ano passado em sistemas de alerta. "A estrada foi aberta para extravasar a água e evitar alagamentos e prejuízos maiores para a população".

Vale destacar, até mesmo para não confundir a cabeça do leitor do Site Ururau, que a ação para retirada das cerca de 1200 famílias de Três Vendas, foi coordenada pela Defesa Civil de Campos com apoio do Corpo de Bombeiro e Exército, conforme noticiado amplamente por todos os meios de comunicação de Campos e os principais do Estado e consequentemente do país.

O Ministro que retornou recentemente de viagem de férias, ao ser convocado emergencialmente pela presidente Dilma Rousseff, para dar explicações pela forma que foram empregadas as verbas federais em 2011, que teve sua terra natal com destaque, Pernambuco, parece não ter sido bem informado do que realmente estava acontecendo em Campos, em rodovia federal, a BR-356.

ARQUIVOO Ministro possivelmente estava se referindo à enchente de 2008, quando a BR-356 teve que ser aberta, mas naquela vez, a idéia era retirar a água que tinha invadido a localidade de Três Vendas passando por cima da Rodovia Federal. Em 2008 as águas do Rio Muriaé passaram por cima da BR-356 e, depois que o nível do rio diminuiu, a água ficou represada pela própria rodovia. Na época o Dnit autorizou que a Defesa Civil de Campos abrisse uma fenda na BR para que a água pudesse escoar.

Nos anos de 2010 e 2011 a BR-356 passou por uma grande reforma, e alguns pontos foram elevados, justamente para evitar que a água passasse por cima da rodovia.

GOVERNADOR APRESENTA PROJETOS AO GOVERNO FEDERAL
Sérgio Cabral apresentou três projetos com foco na prevenção de enchentes que totalizam R$ 950 milhões e solicitou que o Governo Federal forneça, de forma emergencial, 30 mil colchonetes e 5 mil cestas básicas aos moradores das regiões Serrana, Norte e Noroeste afetados pelas chuvas. 

Um dos projetos atenderá à Região da Bacia de Campos com recursos no valor de R$ 300 milhões. Também foi apresentado projeto para a cidade de Laje do Muriaé, no Norte Fluminense, que beneficiará ainda municípios como Itaperuna, Cardoso Moreira, e Italva, perfazendo um total de R$ 350 milhões. 

“O ministro levará à presidente Dilma e à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman. São três ações importantes relacionadas ao Ministério da Integração para atender à Bacia de Campos e à Laje do Muriaé, para possamos resolver esta questão dos rios que vêm de Minas”, afirmou o governador.

Segundo o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, a intenção é recolher as solicitações dos três estados mais afetados pelas chuvas: Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

“Estamos recolhendo os pedidos de projetos de prevenção que possam ser priorizados, alocados no orçamento da União este ano e no orçamento do PAC para darmos seqüência ao esforço da presidente Dilma de dar uma virada na política social de Defesa Civil investindo mais na prevenção e minimizando investimentos em reconstrução. Gostaria de ressaltar a conclusão do sistema de drenagem da Baixada de Campos, que é uma obra importante, que foi uma das solicitações do governador para que ela possa ser ampliada”, disse Fernando Bezerra.
Ururau

Cala a boca Ministro ! Certamente é o que vai fazer a Dilma com este ministro desinformado que não "informa" .
Hoje cedo visitei Tês Vendas e ouví um morador comentar que vai a Justiça Federal para tentar rever os prejuízos.
Mais uma obra mal planejada,mal executada equem paga a conta é a povo desta comunidade. 

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Dilúvio de Três Vendas!








Cena suja: Lixo na árvore!


Decoração natalina de uma cabeça feia, que não se dá conta que está emporcalhando a cidade, especialmente, na Av. Francisco Lamego, no Jardim Carioca.

Seus eletroeletrônicos também podem ser reciclados


Brasileiros produzem mais de 360 mil toneladas de lixo tecnológico por ano. O que fazer para tudo isso não contaminar o solo e o ar

BRUNO CALIXTO
Placas de computador jogadas fora. No Brasil, 96 mil toneladas de computadores são descartadas todos os anos (Foto: Reprodução/ÉPOCA)
Eles estão por todos os lados. Celulares, televisores, computadores. Não faz muito tempo, um telefone móvel era acessório de luxo. TV era uma por residência. Em pouco tempo, esses aparelhos se tornaram objetos mais presentes no nosso dia a dia. O que é ótimo, pois facilita a nossa vida. Mas não percebemos que essa multiplicação dos aparelhos eletrônicos tem um efeito colateral: o lixo eletrônico.
Considera-se lixo eletrônico, também chamado de e-lixo ou lixo tecnológico - não confundir comspam -, tudo o que é jogado fora que funciona com eletricidade: de geladeiras a computadores, passando por secadores de cabelo, celulares, pilhas e baterias. O problema é que a vida útil desses aparelhos é cada vez menor, e quando trocamos um celular ou um televisor, a maioria das pessoas não sabe como descartar esses aparelhos.
Para se ter uma ideia, os brasileiros produzem mais de 360 mil toneladas de lixo tecnológico por ano, segundo uma estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas esse número deve ser muito maior, uma vez que a estimativa é de 2005 e só considerou os aparelhos eletrônicos mais comuns.
Esse tipo de lixo não deve ser jogado junto com o lixo orgânico. Os eletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que liberados em um aterro podem contaminar o lençol freático e poluem o ar se forem queimados. Além disso, muitos componentes eletrônicos podem ser reciclados, aproveitando os minerais presentes neles e diminuindo a pressão por mineração, uma atividade econômica com potencial para causar grande dano ao meio ambiente.
Como descartar? O ideal é que o cidadão não misture os dispositivos eletrônicos com o lixo comum. Em vez disso, ele deve procurar um posto que recolhe esse material. Em São Paulo, a reportagem de ÉPOCA conheceu a Coopermiti, cooperativa que trabalha exclusivamente com lixo eletrônico. Alex Pereira, diretor da Coopermiti, diz que os paulistanos podem descartar os eletrônicos na cooperativa. Se for em grande quantidade, podem inclusive agendar para que o caminhão recolha esse material. "Pessoas ainda não sabem o que é lixo eletrônico. Sabem que tem que descartar pilha, mas não pensam no secador, TV, etc. Não sabem que tem uma coleta seletiva de eletrônicos". Prova disso é que a cooperativa trabalha apenas com 20% da sua capacidade total.Um único aparelho celular, por exemplo, contém cerca de 250 mg de prata, 24 mg de ouro, 9 mg de paládio e 9 mg de cobre, isso sem contar a bateria e outros metais como cobalto, índio e chumbo. Pode parecer pouco, mas considere que existem mais de 220 milhões de linhas de celulares no Brasil, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e que um celular dura, em média, pouco mais do que um ano e meio. Se todos esses aparelhos forem reciclados, uma boa quantidade de metais pode ser reutilizada.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Método de incineração do lixo é bastante utilizado em outros países


A solução, no entanto, tem altos custos e não é indicada para o Brasil

No Brasil, o método adotado para o lixo da maioria dos municípios é o despejo em aterros sanitários, onde o lixo recebe tratamento e é monitorado. Em outros países, porém, para acabar com os resíduos sólidos a fim de não perder espaço físico, o método de incineração é comumente adotado. Trata-se do processo da queima do lixo a altas temperaturas em instalações chamadas incineradores. Entretanto, no Brasil, além dos aterros terem um custo menor, segundo o Coordenador de Projetos da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), Lúcio Vianna, o lixo produzido é mais úmido do que em outros países e, portanto, a prática de incineração não pode ser simplesmente adotada.
O Coordenador de Projetos da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), Lúcio Vianna (Foto: Divulgação)

Vianna explica que no caso do Brasil o lixo é diferente e, logo, todo o processo de queima também deveria ser diferenciado. “Aqui, 60% do lixo é orgânico, para você queimar esses resíduos úmidos a temperatura deve ser diferente”, afirma. Segundo o coordenador, muitas propostas de incineração, combustão do lixo, aparecem para o seu tratamento, mas quando realizam as experiências vêem que o projeto deve ser alterado. “Não dá para pegar a técnica de outro país e simplesmente trazer para cá”, diz.
No Brasil, o método não é comum, segundo Vianna, e a criação de aterros sanitários é a alternativa mais barata de tratamento de lixo. Além disso, a incineração do lixo doméstico é proibida em parte do Brasil, como o caso do Rio de Janeiro. Apenas a queima do lixo hospitalar é realizada no estado.
O método, entretanto, é bastante criticado, pois a queima resulta em gases poluentes. Vianna afirma que existe tecnologia disponível para evitar a poluição, mas deve ser bem fiscalizada para evitar a emissão de gases. “É possível incinerar sem poluir, mas o custo é alto”, diz.
Vianna explica que ao queimar o lixo vários gases são emitidos, como o metano e dioxina que, segundo, ele são prejudiciais à saúde. “O sistema de queima deve ser eficiente no tratamento dos gases, do contrário, você não polui o solo, mas polui a atmosfera”, ressalta o coordenador.

*Fonte: http://redeglobo.globo.com/globoecologia

PRESTANDO CONTAS !



quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Serviços Públicos trabalha na cidade e no Farol

Wesley Machado

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos montou um esquema especial para trabalhar na praia do Farol de São Thomé durante o verão da Família 2012. Nos dias de trios elétricos, os funcionários da secretaria farão a limpeza pública e a varrição da orla durante o percurso do trio para que a orla permaneça limpa e que o aspecto da praia fique o melhor possível.
- No Centro da cidade, o trabalho de coleta de lixo e varrição continua como de rotina nos finais de semana. A programação nos bairros e localidades também permanece inalterada com a coleta de lixo de duas a três vezes por semana, dependendo do bairro ou da localidade - informa o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque.

*Fonte: site da PMCG








Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos.



Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 

Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.

Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.

Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail.

email: zacaalbuquerque@gmail.com
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