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domingo, 5 de abril de 2020


Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger do coronavírus

Especialistas alertam que medidas anteriores ainda são melhores formas de prevenção
fonte  JORNAL O GLOBO Carolina Mazzi*



BRASÍLIA e RIO - O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, voltou a incentivar a população a utilizar máscaras de tecido domésticas como forma de proteção contra o novo coronavírus. Segundo ele, o uso pode desafogar a demanda por máscaras descartáveis destinadas às equipes de saúde — o governo vem enfrentando problemas para adquirir esse tipo de equipamento junto aos fornecedores na China.
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A pasta divulgou um manual e disse que fará campanha virtual para incentivar as pessoas a fazer as próprias máscaras. O texto reforça a indicação para que o uso seja para quando for sair de casa.
— Você pode fazer uma máscara barreira usando um tecido grosso, com duas faces. Não precisa de especificações técnicas. Ela faz uma barreira tão boa quanto as outras máscaras. A diferença é que ela tem que ser lavada pelo próprio indivíduo para manter o autocuidado — disse Mandetta.
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O ministro afirmou que as máscaras oferecem uma barreira mecânica contra gotículas de saliva que são, em geral, os principais vetores de transmissão da doença. O uso deve ser pessoal, trocadas a cada no máximo duas horas e lavadas (veja como no quadro abaixo) antes da reutilização.
A população deve usar apenas as máscaras simples, feitas em casa. As cirúrgicas, já em falta, devem ser exclusivas de profissionais de saúde, pacientes com Covid-19 e quem cuida de pacientes. Segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), não há mais itens disponíveis no varejo e as drogarias estão em dificuldades até para fornecer aos próprios funcionários.
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Especialistas recomendam o uso, mas alertam para que não se abandone o isolamento social dos que podem ficar em casa e os cuidados com a higiene.
A OMS, que hoje orienta o uso de máscaras prioritariamente para profissionais de saúde, está avaliando se atualizará a recomendação. Países como Alemanha adotaram o uso para toda a população. Os Estados Unidos estão avaliando.

Doações

Segundo Edmilson Migowski, infectologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), essas máscaras são úteis principalmente em transportes públicos e em locais de aglomeração, mas é preciso ter cuidado na hora de manuseá-las.
A pneumologista Margareth Dalcolmo, da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Fiocruz, indica o uso de TNT e alguns tipos de tecido para fazer as máscaras, sempre dobrados, para maior proteção:
— Se for de TNT, deve ser descartada após o uso. Se for de outro tecido, pode ser lavada e reaproveitada. Mas é preciso ver a gramatura, a espessura do tecido, não são todos que vão fazer a proteção. A máscara precisa cobrir nariz e boca, mas é importante lembrar que as principais medidas continuam sendo isolamento social e higiene das mãos — afirma.
Para ajudar a proteger ao próximo, muitas pessoas estão confeccionando e doando máscaras, como a professora carioca Mariana Pinto, que tem a costura como hobby.
— Tenho buscado doar para quem não tem condições, seja de tempo ou dinheiro, de confeccionar as suas próprias máscaras. Acho que as pessoas que têm o privilégio de ficar em casa devem fazer o máximo para ajudar aos outros.

Veja formas de fazer a sua máscara

O mais simples. Há diferentes formas de fazer uma máscara caseira. O jeito mais prático é usando um pedaço de tecido em forma quadrada, dobrada depois em retangular duas vezes, para uma maior proteção. Um elástico de cabelo deve ser colocado em cada lado. A parte do tecido que ficar “para fora” deve ser novamente dobrada, cruzando o elástico até que ele fique como um espécie de alça, em cada lateral. Essa "alça" será utilizada como suporte na orelha.

Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Com aval de especialista. A pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fiocruz, deu aval técnico para um modelo mais elaborado, que vem sendo desenvolvido por empresas como a Reserva para doação. Nessa técnica, corte o tecido em dois retângulos iguais. Eles deverão ser costurados juntos, um em cima do outro. Antes de costurar, porém, faça três dobras no centro dos tecidos, criando um efeito sanfona. Após, costure, com agulha e linha, as bordas. Para as alças, separe duas tiras de um metro de comprimento com 2,5cm de largura. A máscara deverá ser costurada exatamente na metade do comprimento da tira, formando 2 alças de cada lado. Para costurar a máscara dentro da tira, é importante dobrá-la ao meio na largura, para envolver a máscara dos dois lados.
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte

Melhor material. Segundo especialistas, os melhores materiais para confecção das máscaras são o tricoline e o TNT. Tecidos 100% algodão também funcionam. O tactel pode ser usado, mas o produto pode causar alergia aos mais sensíveis. O importante é que ele esteja sempre dobrado, para um duplo filtro.

Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Formato. A máscara tem que cobrir totalmente a boca e nariz e estar bem ajustada ao rosto, sem deixar espaços nas laterais.
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Frequência. O Ministério da Saúde recomenda que a máscara seja usada toda vez que a pessoa precisar sair de casa, mas lembra que as saídas devem ser mantidas apenas em casos essenciais, como idas ao médico ou ao supermercado.
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte

Como higienizar. Assim que a máscara ficar pronta, lave-a com água e sabão, deixe secar ao sol e passe ferro quente. Esse processo deve ser repetido todas as vezes em que ela for usada e retirada do rosto.
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba manusear. Tenha cuidado ao manusear a máscara. Antes de mexer, lave as mãos. Procure segurá-la apenas através da alça ao colocá-la no rosto. Depois de ajustá-la na face, cobrindo boca e nariz (e com as mãos higienizadas), não toque mais na máscara até a hora de retirá-las.
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte

Tenha mais de uma. A máscara deve ser trocada a cada duas horas, no máximo, ou se ficar úmida. Depois que foi retirada, não deve ser usada até ser novamente higienizada, com água e sabão.
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Como guardá-las. As máscaras deverão ser armazenadas em sacos plásticos. Após higienizá-las e com as mãos também lavadas, colocá-las num saquinho, sem encostar na parte interior da embalagem. Higienize também, com desinfetante de uso geral, a parte externa do plástico.
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
É individual. A máscara nunca deve ser compartilhada, mesmo após ser higienizada. Se mais de uma pessoa tiver máscara, arrume formas de diferenciá-las e lave as suas separadas dos demais e de outras roupas.
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte

Cuidado extra. A máscara caseira é um cuidado extra, que não dispensa o isolamento social e a higienização frequente de mãos, com água e sabão ou álcool em gel, se disponível. Não crie uma sensação falsa de segurança.
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Saiba como fazer sua própria máscara e os cuidados para se proteger Foto: Editoria de Arte
Apenas para uso profissional. Com a alta demanda, as máscaras para os profissionais de saúde estão em falta. Não compre máscaras N95 ou cirúrgicas: elas são apenas para quem trabalha em hospitais, pessoas doentes ou com sintomas ou cuidadores de idosos.
* Com Leandro Prazeres, Renata Mariz, André de Souza e Gustavo Maia

Postado por ZACARIAS ALBUQUERQUE às 09:00 Nenhum comentário:

Procon-JP divulga Cadastro das Reclamações Fundamentadas 2019

O Cadastro de Reclamações Fundamentadas contém todos os processos administrativos que foram encerrados no período de janeiro a dezembro do ano anterior, considerando os acordos em todas as instâncias, além dos casos em que não houve o atendimento da demanda do consumidor.
16/03/2020 FONTE WSCOM PARAIBA

Sede do Procon Municipal de João Pessoa
Portal WSCOM
A Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor lança nesta segunda-feira (16), o Cadastro de Reclamações Fundamentadas relativo ao ano passado, divulgando o número de processos finalizados em 2019 pelo Procon-JP. Todos os procons do Brasil divulgam o documento no Dia Mundial do Consumidor, comemorado em 15 de março, ou no primeiro dia útil subsequente, como ocorrerá este ano. Confira a íntegra do documento nos sites www.joaopessoa.pb.gov.br e www.proconjp.pb.gov.br
O Cadastro de Reclamações Fundamentadas contém todos os processos administrativos que foram encerrados no período de janeiro a dezembro do ano anterior, considerando os acordos em todas as instâncias, além dos casos em que não houve o atendimento da demanda do consumidor. Também são consideradas as ações administrativas referentes às reclamações de consumidores de até cinco anos que, por algum motivo, não foram resolvidas no mesmo exercício.
O secretário Helton Renê explica que, para serem fundamentadas, as reclamações têm que ser analisadas pela assessoria jurídica da Secretaria. “É importante salientar que no Cadastro estão incluídos todos os processos, inclusive os não atendidos, que são aqueles onde não houve conciliação entre consumidor e fornecedor, mas que foram finalizados”.
Processos acordados – Ele esclarece que nas Reclamações Fundamentadas também constam no ranking das empresas que mais acordaram nas audiências. E esclarece. “Há que se considerar que as empresas que encabeçam a lista das mais reclamadas na Secretaria podem não ser, necessariamente, as mais problemáticas na relação consumerista, porque pode ocorrer de uma empresa ter 20 reclamações e não acordar nenhuma ação administrativa e, outra, que tem mais de 300, acordar 80% ou 100% desse total”.
Simultâneo – O secretário acrescenta que esse tipo de registro está sendo divulgado em todos os órgãos públicos de defesa do consumidor do País neste dia 16 de março e que posteriormente será compilado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) para o Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas.
Objetivo – O Cadastro de Reclamações Fundamentadas está previsto no artigo 44 do Código de Defesa do Consumidor (CDC – Lei 8.078/90), determinando que os organismos públicos de defesa do consumidor divulguem anualmente o documento, como forma de assegurar o direito fundamental de acesso à informação, devidamente atualizados, elencando os fornecedores de produtos e serviços e indicando se a reclamação foi atendida ou não.
Publicidade – A divulgação das Reclamações Fundamentadas é uma forma de dar ampla publicidade sobre o comportamento dos fornecedores de bens e serviços em relação ao consumidor. “É também um instrumento para auxiliar os cidadãos quando da aquisição de um produto ou da contratação de um serviço”, disse Helton Renê.
O secretário salienta que, no Cadastro, pode-se detectar quais as empresas que atenderam aos consumidores e as que não conciliarem sob a mediação do Procon-JP. “Podemos dizer que é uma espécie de radiografia da demanda que chega aos procons e do comportamento dos fornecedores frente aos direitos garantidos pelo CDC, podendo ajudar o consumidor a fazer uma opção baseado em dados definitivos”.
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sábado, 4 de abril de 2020


Coronavírus: por que o Equador tem o maior número de infecções por covid-19 e mortes per capita na América Latina?

Conexão do país com Espanha e descumprimento das regras impostas por governo são algumas das razões, dizem especialistas.

FONTE BBC BRASIL
  • BBC NEWS BRASIL
    • INTERNACIONAL
    • por 
      BBC NEWS BRASIL
  •  29/03/2020 
 A- A+
Equador impôs medidas para conter pandemia desde início de março, logo após registrar primeiro caso de covid-19.

Equador impôs medidas para conter pandemia desde início de março, logo após registrar primeiro caso de covid-19.

Getty Images
 A pandemia de covid-19 chegou à América Latina há mais de um mês, e um dos países que viu seu número de infectados e mortos crescer exponencialmente foi o Equador.
Até sábado, 28 de março, 1.823 infecções haviam sido registradas no país e 48 pessoas tinham morrido devido ao novo coronavírus. Para tentar interromper o contágio, o governo anunciou um toque de recolher prolongado, que começou a entrar em vigor na quarta-feira.
O Equador é o segundo país em número de infecções e mortes na América Latina, depois do Brasil.
Mas sua população é doze vezes menor do que a brasileira. Já seu território, 30 vezes menor.
Além disso, foi o terceiro país da América Latina a registrar um caso positivo de covid-19, em 29 de fevereiro, antes de outros países maiores e mais populosos, como a Argentina ou a vizinha Colômbia.
"É uma soma de vários fatores, mas o principal é que no Equador não seguimos rigorosamente todas as medidas que devem ser tomadas para enfrentar uma emergência dessa magnitude, nem as pessoas prestaram atenção aos alertas do governo", disse Esteban Ortiz, epidemiologista equatoriano da Universidade das Américas, à BBC News Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC.
Conexão do Equador com Espanha pode ser um dos fatores que explica alto número de casos confirmados no país

Conexão do Equador com Espanha pode ser um dos fatores que explica alto número de casos confirmados no país

Getty Images
E a isso se acrescenta o fato de que, em meio à crise da pandemia, a ministra da Saúde, Catalina Andramuño, renunciou ao cargo na sexta-feira passada. Juan Carlos Zevallos foi nomeado para substitui-la.
"Não queremos negar que o que está acontecendo no Equador é uma situação séria. Mas deve ficar claro que fomos os primeiros no continente a tomar as medidas mais estritas para conter infecções por coronavírus na região", diz Zevallos à BBC News Mundo.
"No entanto, o comportamento das pessoas não tem sido ideal e isso causou graves surtos de infecção", acrescenta o ministro.
Mas, quais são as razões que explicam o alto número de infectados e mortos no Equador em comparação com outros países da região?
A conexão com a Espanha estaria entre os fatores, dizem os especialistas.
"Os equatorianos são a principal comunidade de migrantes da Espanha. E muitos dos parentes dessas pessoas (emigradas) entram constantemente no país, especialmente no início do ano", observa Ortiz.
Segundo a embaixada equatoriana em Madri, atualmente existem 422 mil equatorianos residindo em solo espanhol, tornando-os a maior comunidade latino-americana naquele país europeu.
De fato, o primeiro caso relatado no Equador foi o de uma mulher equatoriana que retornara em 14 de fevereiro e que tinha residência fixa na cidade de Torrejón de Ardoz, perto de Madri. Esta "paciente zero" de 71 anos morreu em decorrência do vírus.
"Ela veio da Espanha e passou vários dias na casa de sua família, participando de reuniões sociais, onde infectou outras pessoas, incluindo sua irmã, que também morreu do coronavírus em poucas semanas", diz Ortiz.
"E não havia, naquele momento, um controle rígido após sua chegada", acrescenta o especialista.
O governo garante que monitorou quase 180 pessoas com as quais a mulher infectada teve contato.
No entanto, outros casos semelhantes em que as pessoas infectadas não cumpriram as regras determinadas pelo governo teriam ajudado a espalhar o vírus.
Além disso, haveria casos assintomáticos no país antes de as medidas serem adotadas.
Entre essas medidas estão também o fechamento das fronteiras. O governo equatoriano foi um dos primeiros a proibir a chegada de voos internacionais, de acordo com um decreto de 15 de março, e só permitiu a saída de algumas aeronaves levando vários estrangeiros de volta para seus países de origem.
"É verdade que é um fator que influenciou o número de infecções - embora não seja o único - especialmente em Guayaquil e Quito, onde estão os aeroportos internacionais e onde a maioria dos casos ocorreu", explica Zevallos.
Soma-se a isso outros dados que vinculam a curva de contágio equatoriano à Espanha.
Por exemplo, de acordo com o Ministério da Saúde, a região mais afetada por covid-19 é a província de Guayas (cuja capital é Guayaquil, a cidade mais populosa do país), onde quase 77% dos casos são registrados.
Guayas é, ao mesmo tempo, a região de maior procedência dos equatorianos na Espanha, 22%, de acordo com um relatório publicado pela embaixada equatoriana em 2017.

Comportamento

Além disso, como diz à BBC News Mundo Dome Cevallos, médico especialista em questões de saúde pública da Universidade Central do Equador, os casos estão concentrados nas duas principais populações do país: Guayaquil e Quito.
O Equador tem 285 mil km² de território e é o terceiro menor país da América do Sul, depois do Uruguai e Suriname.
"Por ser um país pequeno, os casos se concentraram nesses dois centros urbanos", explica.
No Brasil, que até esta quinta-feira tinha cerca de 2.554 casos, a cidade mais afetada é São Paulo, com 35% dos contaminados. 90% das mortes ocorreram ali.
Por sua parte, o governo equatoriano diz que o terreno acidentado do país contribuiu para evitar uma maior propagação do vírus e, de fato, uma de suas primeiras medidas foi proibição a circulação de carros de passeio.
No entanto, um ponto em que especialistas e governo concordam é que o comportamento de indivíduos diante das restrições não foi adequado para romper a cadeia de infecções.
"Ontem (segunda-feira), além do relatório de infecções e mortes, o governo divulgou o número de pessoas presas por violar a quarentena: 841. Sem isolamento social, não podemos reduzir o número de infecções", diz Cevallos.
Tanto especialistas quanto governo equatoriano concordam que sociedade não obedeceu às determinações para conter contágio.
"As crises expõem as desigualdades de um país, mas também a cultura e a consciência coletiva. E isso depõe contra o Equador, e por isso vemos uma curva de contágio crescente", acrescentou.
Zevallos diz considerar que esse foi o principal fator que facilitou a rápida expansão do coronavírus pelo território.
"As pessoas que vieram com sintomas e que chegaram do exterior receberam ordens para ficar em casa, mas saíram para festejar, se abraçaram, se cumprimentaram e isso fez com que a infecção se espalhasse especialmente nessas duas regiões do país", diz.
Equatorianos são principal comunidade de migrantes da Espanha. E muitos dos parentes dessas pessoas entram constantemente no país, especialmente no início do ano

Equatorianos são principal comunidade de migrantes da Espanha. E muitos dos parentes dessas pessoas entram constantemente no país, especialmente no início do ano

Getty Images

Mais rigoroso

O cenário se repetiu em diferentes países ao longo das semanas: as primeiras medidas de isolamento social estabelecidas pelos governos foram seguidas por outras mais rigorosas.
O Equador não foi uma exceção à regra. Na terça-feira (24 de março), o governo do presidente Lenin Moreno reforçou as restrições, que começaram a ser implementadas desde 11 de março, impondo um toque de recolher prolongado, das 14h às 17h.
"A circulação é restrita, exceto as atividades essenciais. Quem deixar de cumprir será penalizado!", escreveu o presidente em sua conta no Twitter, onde falou de três tipos de sanções, incluindo prisão para quem infringir as regras.
Na província de Guayas, o governo estabeleceu uma Força-Tarefa Conjunta, liderada pela Força Naval, para fazer cumprir o toque de recolher.
No entanto, especialistas como Ortiz assinalam que medidas mais rigorosas devem ser tomadas para se obter uma redução efetiva de infecções e mortes por covid-19, dentro de um período que os especialistas estimam que seria de um mês.
"O problema é que não temos dados suficientes para poder avaliar esses aspectos de maneira concreta e para tirar algumas conclusões sobre como o vírus chegou ao Equador e começou e continuou sua expansão", ressalva ele.
Reagindo às críticas, o governo equatoriano diz à BBC News Mundo que o país foi um dos primeiros a tomar as medidas apropriadas.
"O governo adotou medidas de controle muito rígidas, como toque de recolher em todo o país , fechamento de aeroportos, fechamento de fronteiras e cancelamento de eventos públicos desde o início de março", diz Zevallos.
"Além disso, agora estamos averiguando como nossa rede de saúde pode enfrentar essa emergência e como poderemos atender os doentes", conclui.

Postado por ZACARIAS ALBUQUERQUE às 08:47 Nenhum comentário:
CENAS DO HORROR NO EQUADOR

Guayaquil segue recolhendo corpos e contrata novos médicos

Símbolo do apagão funerário no Equador, a cidade tenta tirar cadáveres de casas e ruas e fazer contratações para enfrentar a pandemia do coronavírus

    • INTERNACIONAL
    • Da EFE
  •  03/04/2020 - )
 A- A+
Caminhões com corpos fazem fila na porta de um cemitério de Guayaquil

Caminhões com corpos fazem fila na porta de um cemitério de Guayaquil

Marcos Pin / EFE - 3.4.2020
A rápida propagação do coronavírus no Equador colocou em cheque o sistema sanitário da província de Guayas e, em especial, o de sua capital Guayaquil, onde as autoridades lutam para ampliar as capacidades hospitalares e seguem recolhendo cadáveres nas casas.
O vice-ministro de Saúde Pública, Ernesto Carrasco, pediu nesta sexta-feira (3) ao setor de saúde que contribua para enfrentar a emergência, e disse que o govero dispõe dos recursos necessários ao anunciar 120 novas contratações temporárias apenas para Guayaquil.
Imagens: Em meio à pandemia, Equador tem caixões e corpos nas calçadas
Guayas continua como a província com maior número de contágios: 2.388. Por sua vez, Pichincha, cuja capital é Quito, tem 285 dos 3.368 casos confirmados em todo o país. O número de mortes pela covid-19 subiu ´para 145 e outras 101 estão sendo invetigadas.

Continua a coleta de cadáveres

Ao longo do dia, o recolhimento de cadáveres que não puderam ser retirados de onde estavam durante a última semana por falta de espaço nos necrotérios de Guayaquil, continuou sendo feito pelas autoridades.
veja também
  • Prefeita de Guayaquil pede para tirar corpos das ruas e casas
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O secretário da Presidência, Juan Sebastián Roldán, disse que na quinta-feira tinham sido recolhidos mais de cem corpos que estavam em casas ou ruas durante a semana. Os corpos foram encaminhados para cemitérios locais. Outros 80 devem ser sepultados em breve.
Imagens divulgadas pelo governo mostram o processo seguido pelos peritos que estão indo até as casas. Vestidos com trajes especiais, luvas e máscaras, os profissionais identificam e registram a vítima, colocam uma etiqueta com a causa da morte e a colocam no caixão comprado pela família.
Os registros mostram como os cadáveres são transportados até um dos contêineres refrigerados doados pelo município para tentar diminuir o problema da falta de espaço nos necrotérios e funerárias.
Participam desse trabalho homens de uma força-trarefa do exército, da Polícia Nacional e da cidade de Guayaquil.

Sofrimento sem data para terminar

No entanto, ainda que as autoridades digam que a situação está, na maior parte, controlada, ainda há corpos nas residências que precisam ser recolhidos. Um deles é o da mãe de Silvia Franco, morta há dois dias e, apesar das insistentes ligações da família para o serviço de emergências, ainda não há previsão de retirada.
"Minha mãe morreu às 5h da manhã de ontem e ninguém veio até agora. Meu marido foi tentar conseguir um caixão por conta própria, mas dizem que não tem mais e nem há previsão de horário em que ela possa ser enterrada no cemitério", disse Silvia à Efe.
Dezenas de pessoas têm comparecido aos cemitérios, em busca de espaços para sepultar seus entes queridos. Na tarde desta sexta, a fila de espera em um deles ia quase até a esquina, e pelo menos uma dezena de carros fúnebres aguardavam sua vez, carregados com corpos nas caçambas.

Enfermeiras exigem segurança

Apesar do governo garantir que os centros médicos contam com remédios, leitos e profissionais suficientes para enfrentar a pandemia, os trabalhadores do setor exigem proteção e denunciam que os hospitais estão saturados.
A porta-voz do Colégio de Enfermagem de Guayas, Liliana Triana, explicou à Efe que a entidade "está vivendo um momento muito crítico", contou que 5 colegas já morreram, 80 têm diagnóstico positivo para coronavírus e pelo menos outros 380 apresentam sintomas.
A entidade colocou nas redes sociais vídeos em que aparecem enfermeiras doentes, que não foram atendidas nem mesmo no hospital Francisco de Icaza Bustamante, onde trabalham.
"Nós, que dedicamos nossas vidas a cuidar dos pacientes e agora precisamos de cuidado, não temos quem nps ajude", denunciou Triana. Ela diz que "muitas decidiram pedir demissão por medo de expor suas famílias" por não contarem com material adequado que as proteja do coronavírus.
Postado por ZACARIAS ALBUQUERQUE às 08:42 Nenhum comentário:
PARA A GENTE NÃO ESQUECER DESSA TRISTE HISTÓRIA DO ESTADO DO RIO.

A parceria entre Cabral e a Globo

Ex-governador afirma que comprou por R$ 80 milhões a boa vontade da Fundação Roberto Marinho

    • AUGUSTO NUNES
    • Do R7
  •  03/04/2020 - 
Sérgio Cabral: ex-governador do Rio está preso

Sérgio Cabral: ex-governador do Rio está preso

Arquivo / Agência Brasil
Condenado — por enquanto — a quase 100 anos de prisão, Sérgio Cabral aparece abaixo apenas de Marcola (340 anos) no ranking dos bandidos que têm de calcular em séculos o tempo de permanência na cadeia. Para alcançar tal proeza, o ex-governador do Rio montou a quadrilha mais gananciosa e abrangente da história. Durante oito anos, roubou em parceria com secretários de Estado, deputados federais e estaduais, senadores, empresários nacionais e estrangeiros, prefeitos, desembargadores, conselheiros do Tribunal de Contas, desembargadores e ministros de tribunais superiores, fora o resto.
Alianças com figurões federais completaram a blindagem que fez de Cabral uma das mais abarrotadas caixas pretas da criminalidade VIP. Ele arrombou todos os cofres ao alcance da máquina administrativa fluminense. E extraiu propinas negociando extrair merenda escolar, refinarias, quentinhas dos presídios, obras viárias, bondes de Santa Tereza, plataformas da Petrobras — nada, rigorosamente nada escapou à gula do delinquente que, durante um interrogatório, confessou que tinha o vício da ladroagem.
Quem faz o que fez Cabral tem muita história para contar — e muitos comparsas a revelar. Por isso, muita gente estranhou as sucessivas dificuldades que retardaram o fechamento de um acordo de delação premiada com a Lava Jato. Até que veio, recentemente, o acerto com a Polícia Federal já homologado pelo ministro do STF Edson Fachin. As primeiras revelações confirmaram que foi enfim aberto um baú de safadezas que deverão iluminar catacumbas ainda indevassadas.
Ainda em seu início, o cortejo de bandalheiras revelou de onde veio o dinheiro para a compra do sítio em Atibaia. Nesta sexta-feira, começou a sair da caixa preta um capítulo inteiro dedicado à rede Globo. As primeiras revelações explicam a irrelevância atribuída pelos telejornais da empresa ao que Cabral já contara ou tem a contar. Essa boa vontade teve um preço.
Segundo o ex-governador, o silêncio da rede Globo custou pelo menos R$ 80 milhões, valor do acerto sem licitação que contemplou a Fundação Roberto Marinho com a gerência de estudos, projetos e desenvolvimento de conteúdo para a implantação de um vistoso  equipamento cultural na cidade do Rio. Ainda de acordo com Cabral, uma licitação fraudulenta permitiu à fundação indicar a construtora responsável pela obra. Isso garantiu a proximidade do governante delinquente com a família Marinho, informam os depoimentos à Polícia Federal.
É improvável que a revelação consiga espaço nos telejornais da Globo. Todos estão concentrados na coleta de números e declarações que transformam a pandemia de coronavírus na anunciação do fim do mundo. Versões que expliquem a história dos R$ 80 milhões podem esperar.
Postado por ZACARIAS ALBUQUERQUE às 08:27 Nenhum comentário:

sexta-feira, 3 de abril de 2020


É hora de matar o coronavírus, não a democracia, diz UE à Hungria

Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia, mostra preocupação com poderes ilimitados obtidos pelo primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán

  • Reuters
    • INTERNACIONAL
    • por 
      Reuters
  •  02/04/2020 -

Países da União Europeia criticaram poderes obtidos por Viktor Orbán na Hungria

Países da União Europeia criticaram poderes obtidos por Viktor Orbán na Hungria

Zoltan Mathe / MTI Pool via Reuters - 
A Comissão Europeia disse nesta quinta-feira (2) ao primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, que os poderes emergenciais que ele recebeu para combater o surto de coronavírus criam o risco de minar a democracia e precisam ser submetidos à devida vigilância parlamentar e da mídia.
Na segunda-feira, Orbán obteve poderes irrestritos para governar com decretos executivos, e uma nova lei determina que qualquer pessoa que o governo considere que esteja espalhando informações falsas a respeito do combate à pandemia pode ser presa por até cinco anos.
Leia também: Mundo tem 1 milhão de casos de coronavírus, diz universidade
Mais de uma dezena de países-membros da União Europeia, incluindo Alemanha, Itália, Espanha e França, expressaram o receio de que a nova lei seja usada para amordaçar jornalistas críticos de Orbán.

Cuidados com a democracia

"Agora é hora de matar o coronavírus, não a hora de matar a democracia", disse Vera Jourova, integrante tcheca da Comissão Europeia, o Executivo do bloco, que tem a responsabilidade de preservar os valores e a transparência da UE.
"Quando governos adquirem poderes para administrar uma crise, deveriam estar sob controle democrático. Normalmente, isto é feito pelos Parlamentos e pela mídia independente", disse ela à Reuters.
"Estas são as salvaguardas que deveriam estar presentes quando Estados-membros iniciam regimes de emergência".
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também disse que os poderes de Orbán podem ser excessivos.
"Estas medidas de emergência têm que ser limitadas ao que é necessário, têm que ser estritamente proporcionais... elas não deveriam durar por tempo indeterminado e, o que é muito importante, deveriam ser submetidas a uma vigilância constante", disse ela em uma coletiva de imprensa.
Donald Tusk, líder do Partido Popular Europeu, de centro-direita, no Parlamento Europeu, disse em uma carta aos membros do grupo que estes deveriam voltar a cogitar a expulsão do partido Fidesz, de Orbán, quando a crise do coronavírus terminar.
Copyright © Thomson Reuters.

Postado por ZACARIAS ALBUQUERQUE às 07:49 Nenhum comentário:
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ZACARIAS ALBUQUERQUE
SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL EM CAMPOS DO GOYTACAZES,ATUANDO NO PROCON.ADVOGADO COM FOCO NO DIREITO DO CONSUMIDOR,PÓS GRADUADO EM MEIO AMBIENTE E LICENCIADO EM HISTÓRIA .
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