sábado, 6 de julho de 2013

9 frases que líderes extraordinários dizem todos os dias


9 frases que líderes extraordinários dizem todos os dias


SÃO PAULO - Quer fazer uma enorme diferença na vida de alguém? Então, diga as palavras certas, nos momentos certos.  O site Inc.com listou as 10 frases que bons líderes dizem todos os dias aos seus colegas, familiares, amigos, empregados ou clientes. Veja quais são elas:
"Eu estou pensando que..."
Você está no comando, mas isso não significa que é mais inteligente ou perspicaz que todos seus funcionários. Dê razões e justifique suas decisões, esclareça sua lógica e não posicione uma ideia por sua autoridade. Apesar de tomar muito tempo para explicar suas decisões e discuti-las, também irá aparecer boas ideias para melhorá-las.
"Eu estava errado"
Quando você está errado, o melhor jeito de consertar isso é dizer que você estava errado. Você não vai perder o respeito, mas sim ganhá-lo.
"Isso foi incrível"
Ninguém recebe elogios o suficiente. Ninguém. Todos os dias escolha alguém de sua equipe que fez ou está fazendo algo e diga: "Uau, isso está muito bom!". O louvor é um presente que custa ao doador, mas nada é em vão para o destinatário. Comece a elogiar. As pessoas ao seu redor vão lhe amar por isso e até mesmo você se sentirá melhor, sabendo que está fazendo pessoas mais felizes.
"Muito obrigado"
Depois de ser o doador, pense no momento em que você é destinatário. Você agradece todas as pessoas pelo que elas fazem por você? Seja buscar um café, entregar um relatório ou abrir a porta. Agradecer, além de ser questão de educação, também proporciona um pequeno - mas essencial - sentimento de recompensa. Olhe nos olhos das pessoas e diga: "Muito obrigado! Isso está muito bom".
"Você pode me ajudar?"
Todas as pessoas gostam de se sentir importantes e quando você pede ajuda a elas, independentemente do que seja, você se torna mais sincero e humilde. E no processo, você vai respeitar e ouvir mais as pessoas - o que, aliás, são todas as qualidades de um grande líder e um grande amigo.
"Eu sinto muito"
Certos momentos, pedir desculpas é pouco. Quem é prejudicado pelo erro, muitas vezes, se sente mal por isso, seja por palavras, ações, omissões, etc. Diga que está arrependido. As desculpas são apenas portas de entrada para outras palavras mais "expressivas". Nada de seguir um pedido de desculpas com avisos como "Mas eu pensei que você fosse...".
"Você pode me mostrar como faz?"
Conselho é temporário, o conhecimento é para sempre. Peça ajuda, mas não apenas para as outras fazerem algo por você e sim para aprender aquilo. Quando você pede para ser ensinado várias coisas acontecem: você implicitamente mostra respeito àquele que o ajudou, você mostra que confia em sua experiência, habilidade e conhecimento, e você começa a avaliar melhor o valor da ajuda.
"Deixe-me lhe ajudar"
Muitas pessoas veem pedir ajuda como um sinal de fraqueza. Sendo assim, pode ter certeza de que muitos dos seus colegas ou empregados estão precisando de um ombro amigo mesmo sem dizer. Não basta um "Há algo que eu posso lhe ajudar?", isso é só vai gerar "Não, estou bem".
Seja específico. Encontre algo que você realmente pode fazer a diferença, como "Eu tenho alguns minutinhos. Posso ajudá-lo a terminar isso?". Ofereça sua colaboração. Mesmo que seu trabalho não seja o problema, para quem está triste qualquer gesto solidário serve como uma ajuda.
Nada
Certas horas, a melhor coisa é dizer nada. Se você está estressado, frustrado ou com raiva, fique quieto. Você pode pensar que desabafar vai lhe fazer melhor, mas não no ambiente de trabalho - inclusive se o problema envolver a empresa.
Os seus problemas vêm e vão, mas os sentimentos são para sempre. Criticar um empregado na empresa pode soar como uma "lição para sua vida" para você, mas por dentro, ele perderá aquela consideração que você já tinha conquistado.
Antes de falar, gaste mais tempo considerando como os funcionários irão pensar e sentir. Analise as consequências. Você pode facilmente se recuperar de um erro cometido por causa de dados defeituosos ou projeções imprecisas, mas não irá resgatar a confiança e a motivação deles.

Aposta furada de partidos que querem faturar em cima do movimento das ruas

03/07/2013 16:45
Manchetes da Veja online e do site Brasil 247
Manchetes da Veja online e do site Brasil 247


Na semana passada, Lula convocou os movimentos de base ligados ao PT para saírem às ruas aproveitando a onda de manifestações. Agora é o PV que quer associar seu nome aos protestos. Como se dizia antigamente "vão dar com os burros n'água". Aliás, qualquer partido ou organização que queira faturar em cima do clamor popular vai quebrar a cara porque o movimento não tem comando. Acho que o pessoal do PT e agora, do PV ainda não se convenceu que os manifestantes não se consideram representados pelos partidos políticos, sem exceção, nem querem as siglas partidárias nas manifestações. Até bandeiras do PSOL e do PSTU foram arrancadas. Tudo isso é oportunismo barato. 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Fogo, de bênção a praga infernal

Fogo, de bênção a praga infernal, artigo de Procópio de Castro

Publicado em julho 5, 2013 por 
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queimada

[EcoDebate] O fogo sempre nos atraiu de forma quase que mágica, hipnotizante de encantos. Quem um dia não parou frente uma chama de vela e viajou no seu tremular e deixou os pensamentos voarem? Quem numa noite de fogueiras, juninas ou não, não se deixou aquecer enquanto viajava em braseiros como em mundos fantasmagóricos de sonhos e fantasias?
É realmente incrível a atração que o fogo nos provoca e esta é uma realidade ancestral, arcaica, milenar e remonta à descoberta do fogo nos primórdios da nossa existência planetária. Por raios ou por vulcões o contato se fez ate chegar á produção pro fricção ou fagulhas das timbocas. Um misto de medo e encanto que nos levou à descoberta de sua utilidade que são muitas. De um alimento bem cozido, uma sopa quentinha, a fusão do metal, a produção da cerâmica e do vidro, de um ambiente aquecido a uma sauna deliciosa… Quem não se encantou com os espetáculos dos fogos comemorativos?
É o fogo é energia é transmutação de elementos e de estados e matéria e é de grande utilidade seja em casa ou nos processos industriais, sem dúvida alguma.
Mas o fogo é também o perigo, a dor e a destruição. Quem não se queimou uma só vez e sentiu o ardor e o poder causticante da chama e seus efeitos por horas ou dias? Quem não viu a paisagem por onde vivia ser lambida por impressionantes labaredas que formavam serpentes gigantescas percorrendo a vegetação e em seus rastros só restavam o negrume das cinzas e o cheiro da morte das plantas, dos insetos, dos ovos cozidos nos ninhos, e dos animais chamuscados ou assados vivos sob os pios dolorosos das aves mães que não puderam ver seus filhotes alçar vôo, pois ainda eram pequenos.
Neste caso o fogo carrega consigo desolação e destruição e sofrimento com consequências inumeráveis. Basta dizer que a cada incêndio muitas plantas não nascem mais, muitos animais e insetos extinguem-se nestes locais, e assim se criam desertos pois nem sempre a demorada recuperação é possível e nunca será completa pois os sobreviventes sem alimento migram ou morrem de fome. Sem animais e insetos não haverá polinização e a dispersão de sementes será também reduzida e consequentemente a baixa produção de novos frutos. A erosão da biodiversidade estará instalada em um começo do fim. Imaginem o crime quando este incêndio é promovido de forma proposital pelo animal humano em uma unidade de conservação do natureza.
Para as águas um incêndio deste também é um desastre. Sem vegetação protegendo o solo as águas da chuva pouco infiltram promovendo a recarga dos lençóis aquáticos subterrâneos que abastecerão os rios ao longo do ano. Sem infiltração teremos então a diminuição dos rios e falta de água. Solta sobre o solo só resta a água despencar rumo aos fundos dos vales e aos cursos d’água levando milhares de toneladas de terras férteis, soterrando as vidas aquáticas, destruindo estes ecossistemas e provocando enchentes onde também morre o bicho homem. Atrás restam terras inférteis, peladas de vida e cheias de cortes na terras que denominamos voçorocas, buracos, crateras…
No ar, os danos dos incêndios são igualmente danosos. Fumaça e fuligem sufocando a respiração dos seres vivos do entorno, humanos ou não. É poluição para todos os lados e por grandes distancias. A fuligem, dispersadas ao precipitar, sujam as casas, as roupas nos varais e pior, penetram fundos nos pulmões que em defesa isolam definitivamente estas partículas juntamente com os alvéolos responsáveis pela troca de oxigênio, provocando infecções e cada vez mais problemas respiratórios para toda a vida.
O fogo também cria caos quando atinge materiais exclusivos da invenção humana, como isopores, plásticos, madeiras aglomeradas com alto teor de resinas sintéticas. Aí é um show de substancias tóxicas no ar. Verdadeiros venenos espalhados por quilômetros e quilômetros e que irão se acumular nas cadeias da vida na forma de dioxinas e furanos, duas pragas que o homem criou e não existiam na natureza e que provocam câncer e mutações genéticas maléficas…
Restam duas perguntas: que uso faremos do fogo? Seu uso utilitário e benéfico ou o produtor de infernos? A decisão é sua e nossa.
Procópio de Castro
Coordenador da Sociedade Civil Subcomitê do Ribeirão da Mata, e Mobilizador do Projeto Manuelzão/UFMG; Conselheiro do CBH Velhas, e membro do Conselho de Administração da AGB Peixe Vivo e da CTCOM – Câmara Técnica de Educação, Comunicação e Mobilização do CBH Rio das Velhas; Conselheiro da APA Carste de Lagoa Santa, da Apa Morro da Pedreira e Parque Nacional da Serra do Cipó e dos Parque Estadual do Sumidouro.
Diretor de Meio Ambiente Circuito das Grutas

EcoDebate, 05/07/2013

Uberaba distribui planta para combater dengue

Uberaba distribui planta para combater dengue
04 de Julho de 2013 • Atualizado às 11h35


Uma tentativa de reduzir o número de pacientes infectados pelo mosquito Aedes aegypti foi implantada na cidade de Uberada, em Minas Gerais. A prefeitura vai distribuir aos moradores uma planta, chamada crotalária, que atrai os predadores do mosquito transmissor.

As mudas foram plantadas durante 90 dias por funcionários do Horto Municipal. Na fase adulta, a espécie pode chegar até três metros de altura. A planta atrai o mosquito e a libélula mata-o. Se estiver próximo a água, as larvas da libélula também vão predar as larvas do Aedes aegypti. 
O biólogo Paulo César Franco explicou, ao G1, que não há estudos científicos que comprovem a redução no número de mosquitos por causa da crotalária, ou seja, o método não é totalmente confiável, é mais uma tentativa de combater a dengue que pode dá certo.
O auge da doença foi constatado em março deste ano, quando a Secretaria de Saúde notificou 1.471 casos da doença. No último mês, o registro foi de 81 casos. Ainda assim, a prefeitura está em alerta e já colocou crotalárias nos canteiros da cidade.
A planta é comum no nordeste do país, onde é mais conhecida como xiquexique. Os moradores da Uberaba interessados nas mudas devem retirá-la no Horto Municipal, localizado na Rua João Nascimento, no Bairro Jardim Triângulo, próximo à escola Caic, das 8h às 18h. Com informações do G1.
Redação CicloVivo

TSE prevê plebiscito em setembro se processo começar sem atrasos


O TSE definiu nesta terça-feira (2) que prazo mínimo necessário para realizar plebiscito sobre reforma política é de 70 dias, a contar do dia 1º de julho

REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA BRASIL E ESTADÃO CONTEÚDO
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Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta terça-feira (2) que o prazo mínimo necessário para realizar o plebiscito sobre a reforma política é de 70 dias. Esse prazo começaria a ser contado a partir desta segunda-feira, 1º de julho, quando o tribunal recebeu consulta da presidente Dilma Rousseff sobre o tema.
Com isso, o plebiscito poderia ser realizado em 8 de setembro, mas esse prazo só seria cumprido se todos os procedimentos começassem de imediato, incluindo a convocação oficial do plebiscito pelo Congresso Nacional.
O prazo de 70 dias foi definido em reunião que durou mais de três horas entre a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, e os presidentes dos 27 tribunais regionais eleitorais do país. Eles se reuniram nesta terça-feira (2) em Brasília.
Segundo nota publicada no site do TSE, na ata da reunião há o alerta de que "atrasos na definição da consulta certamente terão consequência óbvia e inevitável sobre esse calendário, porque não é possível ter o início de providências com dispêndio de esforços humanos e de dinheiros públicos, senão com a específica finalidade que está prévia e legalmente estabelecida."
A posição do TSE é baseada em estudos preliminares feitos por órgãos internos dos tribunais regionais eleitorais, "em regime de urgência, e sujeitas essas análises às adaptações necessárias a partir da superveniência da convocação formal que venha a ser feita." Na ata, o Tribunal afirma ainda que o prazo de 70 dias foi definido "para garantir a informação do eleitorado sobre o que lhe venha a ser questionado".

FONTE:SITE TSE

É possível conciliar tempo, dinheiro e família?


É possível conciliar tempo, dinheiro e família?

É possível conciliar tempo, dinheiro e família?Rápido. Tudo tem acontecido muito rápido e as mudanças impostas pelas invisíveis leis do alto desempenho recaem cada vez mais intensas sob os ombros de muitas famílias. Participar dos momentos familiares, educar os filhos para a cidadania, praticar exercícios, sustentar hábitos saudáveis, destacar-se no trabalho e ainda manter uma vida social satisfatória parecem atividades impossíveis de serem realizadas de forma complementar. Para muitos, são mesmo.
A verdade é que ninguém gostaria que fosse assim, mas, ao mesmo tempo, poucos desligam o piloto automático por alguns instantes e se concentram em avaliar sua situação pessoal e profissional de forma séria, determinante. Prioridade. Esta é a palavra-chave ignorada por muitos e que gera infindáveis discussões a respeito de carreira, dinheiro e prosperidade[bb]. Tais debates, sempre desgastantes, trazem a você meu desabafo.
Afinal de contas, é de se esperar que alguém equilibrado, coerente, afirme que sua prioridade é a qualidade de vida, a família e seus filhos. Não é. Estes são, cada vez mais, apenas pretextos para desafios profissionais cada vez maiores, mais complicados e exigentes. Está claro que trabalhar é mais do que uma opção, é um estilo de vida e uma necessidade. Trabalhar demais, no entanto, é uma escolha.Leia também
O desafio de viver!Confesso que abordar este assunto gera um certo desconforto. Tudo porque temos como modelo de sucesso empreendedores, profissionais e celebridades viciadas em trabalho, com famílias destroçadas, pouquíssimos amigos e muito pouco tempo de lazer. Também porque certas famílias evitam tratar de tais problemas, o que significaria mexer na sua zona de conforto.
Na era da comunicação, que ironia, presenciamos cada vez mais casamentos “remotos”. O marido aqui, a esposa e os filhos lá e um fim de semana para os momentos familiares. Alguns casais amigos meus afirmam, categoricamente, que o relacionamento só funciona com a semana os separando – ou, do contrário, a saudade seria menor e as discussões maiores e mais perigosas. E o número de separações/divórcios, que só tem aumentado? Que modelo de família queremos construir? Queremos construir família?
Trabalhar demais é bom?Na raiz da questão está o cada vez mais pesado fardo do trabalho. Fardo? Pois é, muitos brasileiros têm no trabalho sua fonte de renda para o consumo e realização de desejos. Odinheiro[bb] decorrente do trabalho serve, na maioria dos casos, para comprar, gastar e envolver-se na aparente sensação de liberdade e independência.
O resultado é que trabalha-se cada vez mais, com a certeza de que assim a família terá melhores oportunidades, mais felicidade e condições de prosperar como conjunto. E os pais dedicam-se ao trabalho durante 10, 12, 14 horas com esse nobre objetivo. Está na moda ser viciado em trabalho, ser workaholic. Aliás, parece que não está na moda ser “preguiçoso” segundo a visão do amigo Eduardo Cupaiolo. Certo dia, os viciados descobrem que o filho cresceu, não os respeita como gostariam e que os planos foram dando lugar aos gestos consumistas.
Mas a justificativa está na ponta da língua: “Se não for assim, me mandam embora e contratam outro”“Sem todo esse esforço, nossos concorrentes vão ter mais destaque”,“Minha família compreende esses sacrifícios porque sabe que faço isso para que possamos ter mais qualidade de vida”“Só cresce na empresa quem trabalha muito e se dedica aos jogos corporativos” e por ai vai. Você e eu poderíamos preencher todo este espaço com desculpas deste tipo. Sugiro que faça uma reflexão a partir das perguntas:
  • Você fica mais excitado com o seu trabalho do que ao lado de sua família e com os momentos ao lado de amigos?
  • Leva trabalho para casa? Para a cama? E nos finais de semana?
  • Sua família ou amigos desistem de esperá-lo quando sabem que você está vindo do trabalho?
  • Você fica impaciente e é pouco compreensivo com pessoas que tem outras prioridades além do trabalho? Como é para você ouvir “As 17h não posso me reunir porque preciso sair para fazer meu treino de corrida”?
  • Você fica irritado quando alguém pede para você trabalhar menos ou deixar de trabalhar por alguns instantes?
  • Você trabalha ou lê durante refeições?
Qual o legado deixado?Depois de muito trabalhar e se sacrificar, resta aceitar, já na hora de se aposentar ou durante a terceira idade, que a vida passou rápido e que o “possível” foi feito. O possível, que é bem diferente do importante, do relevante. O resto fica como puro desejo. Desejo de ter economizado e investido para ter mais durante a aposentadoria[bb], de ter trabalhado menos para passar mais tempo com a família ou de ter praticado exercícios para minimizar os problemas de saúde, para ficar em poucos exemplos. Tudo isso já foi possível, mas não era relevante. Prioridade, lembra?
Utopia?Eu passei por tudo isso. Cheguei a achar que passar por privações, experiências amargas de trabalho, ambientes corporativos recheados de tirania e problemas de saúde eram passos obrigatórios para uma vida plena, com dinheiro em caixa e possibilidades de realização pessoal/profissional. Fui na onda e acabei literalmente destruído. Depois percebi que nada disso é necessário para quem quer viver sua vida dentro dos limites do bom senso. De verdade.
Sem nenhuma vergonha, deixo aqui meu testemunho: morei cerca de 6 anos em São Paulo, de onde viajava de quatro a cinco dias por semana. Lá, começava a trabalhar às 8h e voltava depois de 20h para casa. Então tive um colapso no trabalho e problemas sérios de saúde. Meu casamento ruiu e veio a separação. Para alguns, eu tinha tudo (carreira[bb] promissora, reconhecimento, emprego, isso e aquilo). Na verdade, eu não tinha nada.
Então voltei para o sul de Minas, onde hoje programo minha agenda para no máximo dois dias fora de casa, acordo as 8h e trabalho das 9h às 17h, corro 50 km por semana e tenho uma alimentação balanceada. Finalmente estou vivo. Tenho tempo para manias, família, amor, livros, amigos, viagens e o que mais você imaginar.
Como vê, não sou demagogo. Babaquice por babaquice, prefiro a visão piegas de gente comum que encontra na vida simples inúmeras razões para ser feliz. Essa coisa de sucesso a qualquer custo, trabalho escravo e dedicação total ao trabalho pode torná-lo alguém muito influente, até rico e com muito patrimônio, está certo! Mas não inveje minha qualidade de vida e sossego. Prioridade, de novo, lembra? Uai…

WWF-Brasil promove evento sobre mudanças climáticas e negócios

WWF-Brasil promove evento sobre mudanças climáticas e negócios
03 de Julho de 2013 • Atualizado às 08h00


O WWF-Brasil realiza na próxima quarta-feira (3) um encontro para apresentar um painel sobre mudanças climáticas para empresários brasileiros. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas por e-mail.
A programação inclui uma apresentação da jornalista Sonia Bridi sobre o impacto das transformações do clima na vida das pessoas. Em seguida, o coordenador do programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, Carlos Rittl, falará sobre o impacto das mudanças climáticas nas empresas. Para finalizar o evento, a secretária-geral da organização, Marcia Cecília Wey de Brito, comentará sobre as oportunidades e desafios a serem enfrentados diante desse cenário.
"É uma excelente oportunidade para as corporações entenderem seu poder de influência nas questões relativas a mudanças climáticas", afirma Gabriela Gazola, coordenadora de Marketing e Relações Corporativas do WWF-Brasil.
Sobre os palestrantes:
Maria Cecília Wey de Brito é secretária geral- WWF-Brasil. Mestre em Ciência Ambiental e graduada Engenheira Agrônoma pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Universidade de São Paulo. Já ocupou importantes posições nos Governos Federal e do Estado de São Paulo. Sua última posição foi como Secretária de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente.
Carlos Rittl é coordenador do Programa Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil.
Carlos é graduado em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, mestre e doutor em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.  Trabalhou como Assessor em Mudanças Climáticas da Embaixada Britânica em Brasília. Foi consultor da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Governo do Estado do Amazonas, ajudando a estabelecer o Centro Estadual de Mudanças Climáticas. Coordenou a Campanha de Clima do Greenpeace no Brasil e trabalhou como Campaigner da Campanha da Amazônia do Greenpeace.
Sônia Bridi é repórter especial do Fantástico, da Rede Globo. Ao lado do repórter cinematográfico e marido, Paulo Zero, Bridi montou a primeira base da TV Globo no Oriente, na China. Em 2008, Bridi lançou o livro Laowai (Estrangeiro) - histórias de uma repórter brasileira na China. Ela foi repórter especial da TV Globo no Rio de Janeiro e São Paulo, e correspondente internacional da emissora em Nova York, Londres e Paris. Em 2011, percorreu 12 países para gravação da série "Terra, que tempo é esse?", apresentando as causas e efeitos do aquecimento Global. Em junho deste ano, Sônia lançou Diário do Clima, livro um relato os bastidores dessa experiência, mostrando o processo de realização da série, informações detalhadas sobre a situação em vários países - entre os quais Peru, Bolívia, Islândia, Tanzânia e Butão.
O encontro chamado “As Corporações e as Mudanças Climáticas” será realizado na Amcham do Brasil, na Rua da Paz, 1431, Chácara Santo Antônio, São Paulo. O evento acontecerá das 8h às 10h.
As vagas são limitadas e as empresas interessadas em participar devem confirmar presença no e-mail empresas@wwf.org.br até 2 de julho às 16h.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

STJ define em quais situações o dano moral pode ser presumido


Diz a doutrina – e confirma a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) – que a responsabilização civil exige a existência do dano. O dever de indenizar existe na medida da extensão do dano, que deve ser certo (possível, real, aferível). Mas até que ponto a jurisprudência afasta esse requisito de certeza e admite a possibilidade de reparação do dano meramente presumido?

O dano moral é aquele que afeta a personalidade e, de alguma forma, ofende a moral e a dignidade da pessoa. Doutrinadores têm defendido que o prejuízo moral que alguém diz ter sofrido é provado in re ipsa (pela força dos próprios fatos). Pela dimensão do fato, é impossível deixar de imaginar em determinados casos que o prejuízo aconteceu – por exemplo, quando se perde um filho.

No entanto, a jurisprudência não tem mais considerado este um caráter absoluto. Em 2008, ao decidir sobre a responsabilidade do estado por suposto dano moral a uma pessoa denunciada por um crime e posteriormente inocentada, a Primeira Turma entendeu que, para que “se viabilize pedido de reparação, é necessário que o dano moral seja comprovado mediante demonstração cabal de que a instauração do procedimento se deu de forma injusta, despropositada, e de má-fé” (REsp 969.097).

Em outro caso, julgado em 2003, a Terceira Turma entendeu que, para que se viabilize pedido de reparação fundado na abertura de inquérito policial, é necessário que o dano moral seja comprovado.

A prova, de acordo com o relator, ministro Castro Filho, surgiria da “demonstração cabal de que a instauração do procedimento, posteriormente arquivado, se deu de forma injusta e despropositada, refletindo na vida pessoal do autor, acarretando-lhe, além dos aborrecimentos naturais, dano concreto, seja em face de suas relações profissionais e sociais, seja em face de suas relações familiares” (REsp 494.867).

Cadastro de inadimplentes
No caso do dano in re ipsa, não é necessária a apresentação de provas que demonstrem a ofensa moral da pessoa. O próprio fato já configura o dano. Uma das hipóteses é o dano provocado pela inserção de nome de forma indevida em cadastro de inadimplentes.

Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), Cadastro de Inadimplência (Cadin) e Serasa, por exemplo, são bancos de dados que armazenam informações sobre dívidas vencidas e não pagas, além de registros como protesto de título, ações judiciais e cheques sem fundos. Os cadastros dificultam a concessão do crédito, já que, por não terem realizado o pagamento de dívidas, as pessoas recebem tratamento mais cuidadoso das instituições financeiras.

Uma pessoa que tem seu nome sujo, ou seja, inserido nesses cadastros, terá restrições financeiras. Os nomes podem ficar inscritos nos cadastros por um período máximo de cinco anos, desde que a pessoa não deixe de pagar outras dívidas no período.

No STJ, é consolidado o entendimento de que “a própria inclusão ou manutenção equivocada configura o dano moral in re ipsa, ou seja, dano vinculado à própria existência do fato ilícito, cujos resultados são presumidos” (Ag 1.379.761).

Esse foi também o entendimento da Terceira Turma, em 2008, ao julgar um recurso especial envolvendo a Companhia Ultragaz S/A e uma microempresa (REsp 1.059.663). No julgamento, ficou decidido que a inscrição indevida em cadastros de inadimplentes caracteriza o dano moral como presumido e, dessa forma, dispensa a comprovação mesmo que a prejudicada seja pessoa jurídica.

Responsabilidade bancária

Quando a inclusão indevida é feita em consequência de serviço deficiente prestado por uma instituição bancária, a responsabilidade pelos danos morais é do próprio banco, que causa desconforto e abalo psíquico ao cliente.

O entendimento foi da Terceira Turma, ao julgar recurso especial envolvendo um correntista do Unibanco. Ele quitou todos os débitos pendentes antes de encerrar sua conta e, mesmo assim, teve seu nome incluído nos cadastros de proteção ao crédito, causando uma série de constrangimentos (REsp 786.239).

A responsabilidade também é atribuída ao banco quando talões de cheques são extraviados e, posteriormente, utilizados por terceiros e devolvidos, culminando na inclusão do nome do correntista em cadastro de inadimplentes (Ag 1.295.732 e REsp 1.087.487). O fato também caracteriza defeito na prestação do serviço, conforme o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

O dano, no entanto, não gera dever de indenizar quando a vítima do erro que já possuir registros anteriores, e legítimos, em cadastro de inadimplentes. Neste caso, diz a Súmula 385 do STJ que a pessoa não pode se sentir ofendida pela nova inscrição, ainda que equivocada.

Atraso de voo

Outro tipo de dano moral presumido é aquele que decorre de atrasos de voos, inclusive nos casos em que o passageiro não pode viajar no horário programado por causa de overbooking. A responsabilidade é do causador, pelo desconforto, aflição e transtornos causados ao passageiro que arcou com o pagamentos daquele serviço, prestado de forma defeituosa.

Em 2009, ao analisar um caso de atraso de voo internacional, a Quarta Turma reafirmou o entendimento de que “o dano moral decorrente de atraso de voo prescinde de prova, sendo que a responsabilidade de seu causador opera-se in re ipsa” (REsp 299.532).

O transportador responde pelo atraso de voo internacional, tanto pelo Código de Defesa do Consumidor como pela Convenção de Varsóvia, que unifica as regras sobre o transporte aéreo internacional e enuncia: “Responde o transportador pelo dano proveniente do atraso, no transporte aéreo de viajantes, bagagens ou mercadorias.”

Dessa forma, “o dano existe e deve ser reparado. O descumprimento dos horários, por horas a fio, significa serviço prestado de modo imperfeito que enseja reparação”, finalizou o relator, o então desembargador convocado Honildo Amaral.

A tese de que a responsabilidade pelo dano presumido é da empresa de aviação foi utilizada, em 2011, pela Terceira Turma, no julgamento de um agravo de instrumento que envolvia a empresa TAM. Nesse caso, houve overbooking e atraso no embarque do passageiro em voo internacional.

O ministro relator, Paulo de Tarso Sanseverino, enfatizou que “o dano moral decorre da demora ou dos transtornos suportados pelo passageiro e da negligência da empresa, pelo que não viola a lei o julgado que defere a indenização para a cobertura de tais danos” (Ag 1.410.645).

Diploma sem reconhecimento 
Alunos que concluíram o curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pelotas, e não puderam exercer a profissão por falta de diploma reconhecido pelo Ministério da Educação, tiveram o dano moral presumido reconhecido pelo STJ (REsp 631.204).

Na ocasião, a relatora, ministra Nancy Andrighi, entendeu que, por não ter a instituição de ensino alertado os alunos sobre o risco de não receberem o registro de diploma na conclusão do curso, justificava-se a presunção do dano, levando em conta os danos psicológicos causados. Para a Terceira Turma, a demora na concessão do diploma expõe ao ridículo o “pseudoprofissional”, que conclui o curso mas se vê impedido de exercer qualquer atividade a ele correlata.

O STJ negou, entretanto, a concessão do pedido de indenização por danos materiais. O fato de não estarem todos os autores empregados não poderia ser tido como consequência da demora na entrega do diploma. A relatora, ministra Nancy Andrighi, explicou, em seu voto, que, ao contrário do dano moral, o dano material não pode ser presumido. Como não havia relatos de que eles teriam sofrido perdas reais com o atraso do diploma, a comprovação dos prejuízos materiais não foi feita.

Equívoco administrativo
Em 2003, a Primeira Turma julgou um recurso especial envolvendo o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Sul (DAER/RS) e entendeu que danos morais provocados por equívocos em atos administrativos podem ser presumidos.

Na ocasião, por erro de registro do órgão, um homem teve de pagar uma multa indevida. A multa de trânsito indevidamente cobrada foi considerada pela Terceira Turma, no caso, como indenizável por danos morais e o órgão foi condenado ao pagamento de dez vezes esse valor. A decisão significava um precedente para “que os atos administrativos sejam realizados com perfeição, compreendendo a efetiva execução do que é almejado” (REsp 608.918).

Para o relator, ministro José Delgado, “o cidadão não pode ser compelido a suportar as consequências da má organização, abuso e falta de eficiência daqueles que devem, com toda boa vontade, solicitude e cortesia, atender ao público”.

De acordo com a decisão, o dano moral presumido foi comprovado pela cobrança de algo que já havia sido superado, colocando o licenciamento do automóvel sob condição do novo pagamento da multa. “É dever da administração pública primar pelo atendimento ágil e eficiente de modo a não deixar prejudicados os interesses da sociedade”, concluiu.

Credibilidade desviada 
A inclusão indevida e equivocada de nomes de médicos em guia orientador de plano de saúde gerou, no STJ, o dever de indenizar por ser dano presumido. Foi esse o posicionamento da Quarta Turma ao negar recurso especial interposto pela Assistência Médica Internacional (Amil) e Gestão em Saúde, em 2011.

O livro serve de guia para os usuários do plano de saúde e trouxe o nome dos médicos sem que eles fossem ao menos procurados pelo representante das seguradoras para negociações a respeito de credenciamento junto àquelas empresas. Os profissionais só ficaram sabendo que os nomes estavam no documento quando passaram a receber ligações de pacientes interessados no serviço pelo convênio.

Segundo o ministro Luis Felipe Salomão, relator do recurso especial, “a própria utilização indevida da imagem com fins lucrativos caracteriza o dano, sendo dispensável a demonstração do prejuízo material ou moral” (REsp 1.020.936).

No julgamento, o ministro Salomão advertiu que a seguradora não deve desviar credibilidade dos profissionais para o plano de saúde, incluindo indevidamente seus nomes no guia destinado aos pacientes. Esse ato, “constitui dano presumido à imagem, gerador de direito à indenização, salientando-se, aliás, inexistir necessidade de comprovação de qualquer prejuízo”, acrescentou. 
FONTE:STJ
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Coordenadoria de Editoria e Imprensa
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Investimentos com risco Zero, inclusive na bolsa de valores.

Em tempos de crise financeira, fortemente temperada por quedas acentuadas nas bolsas de valores e rendimentos pífios na renda fixa, meu telefone costuma tocar incessantemente e minha caixa postal amanhece cheia. Todos os interlocutores de ambos canais buscam sempre as mesmas respostas indagando as mesmas perguntas: Vai cair mais? Quando começa a recuperação? Devo vender tudo para sair? Devo vender para recomprar mais tarde? Devo comprar mais?
Sempre darei uma única resposta que será: Depende. Depende da prioridade dada e da premissa escolhida para seus investimentos em bolsa.
Via de regra os investidores despejam na bolsa seus investimentos “normais”, ou seja, aquele montante de dinheiro que ao final de um mês, ano ou outro período estava acumulado em Renda Fixa e era chamado de poupança da família, economias, colchão financeiro, etc. , e que passam a ser realocados para a bolsa justamente após um significativo período de alta nas cotações. Assim, a premissa é olhar o passado para prever o futuro. Algo como dirigir um carro olhando pelo retrovisor.
Veja que este comportamento traduz a falta de prioridade e comprometimento com as próprias economias. Para ser mais ácido, demonstra a total incapacidade de planejamento e controle dos investimentos pessoais. Mas isto pode ser mudado facilmente.
Em primeiro lugar a mudança deve ocorrer na escala de prioridade dada ao quanto e o porquê de poupar. Em ato contínuo, estabelece-se a premissa de primeiro poupar para investir ao invés de investir as sobras. Vou explicar.
Cedo ou tarde a maior parte das pessoas se dá conta de que é importante economizar para futuro seja ele amanhã ou daqui a 20 anos, assim que você se der conta disto perceberá que é melhor poupar para pagar à vista do que pagar juros, neste momento sua prioridade de salvar dinheiro passou a ser mais importante que gastar. Ou seja, as aplicações financeiras não serão o destino das sobras orçamentárias, mas sim seu primeiro destino e a bolsa de valores será levada em consideração para os objetivos de maior prazo como sua aposentadoria, por exemplo.
Se você irá investir antes de consumir, é fácil conseguir dinheiro para aplicar na bolsa de valores SEM RISCO ALGUM. Veja que antes você tomaria todas as caipirinhas, iria a todos os restaurantes, compraria todos os CDs, iria na padaria da esquina de carro, somente se importaria com os pontos das multas de trânsito e não com seu valor, assinaria o pacote mais caro da TV a cabo, deixaria as luzes de toda a casa acesa, tomaria banhos demorados, diria sempre ‘sim’ a todas as vontades de seus filhos no shopping, etc.
Veja que todo este comportamento consumista resulta em perdas significativas e permanentes para suas finanças. Luzes acesas gastam dinheiro e significam 100% de perda daquela quantia para seu bolso. Pagar por canais que você nunca assiste significa 100% de perda para seu bolso. Comprar inúmeros brinquedos que ficarão encostados ou serão destruídos significa 100% de perda para seu bolso. Pagar multas significa 100% de perda para seu bolso.
Enfim tudo que você puder economizar do 100% que já está perdido e passar a colocar na sua carteira de ações, significa RISCO ZERO para seu investimento em bolsa. Se sua conta de luz costuma ser de 200,00 e passa para 175,00, destine os 25,00 para investimentos em bolsa. Repare que o final são os mesmos 200,00, no entanto ao invés de entregar (perder) a totalidade para a concessionária, você será sócio dela e passará a receber dividendos da empresa.
E se a empresa quebrar? Neste caso você perde os 25,00 da mesma forma que já teria perdido na sua situação original, ou seja, caso você gastasse e não investisse. Viu como o risco é ZERO?
Faça isso com tudo que for possível. Estabeleça metas de poupança para reinvestimento 1% , 2% até chegar a 10% de sua renda. Mesmo que você não vá para a bolsa, ainda assim, seu risco será Zero e suas finanças progredirão rapidamente.