sábado, 18 de maio de 2013

Comissão especial da Alerj vai visitar antigo lixão de Campos, RJ


Visita acontece nesta sexta-feira (17) durante a manhã.
Objetivo é verificar processo de implantação dos aterros sanitários.

Priscilla Alves
do G1 Norte Fluminense
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Novo aterro de Conselheiro Josino já funciona  (Foto: Reprodução/ Prefeitura de Campos)
Novo aterro de Conselheiro Josino já funciona
(Foto: Reprodução/ Prefeitura de Campos)
Uma comissão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) vai visitar o antigo lixão de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. A visita acontece nesta sexta-feira (17) e tem o objetivo de verificar as condições do local, acompanhar a desativação do lixão e a verificar a situação do novo Centro de Tratamento de Resíduo.
O trabalho da Comissão Especial é voltado para verificar se o processo de implantação dos aterros sanitários controlados, os chamados CTRs, respeita a lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A comissão é presidida pela deputada Janira Rocha (Psol) e tem como membros os deputados Gilberto Palmares (PT), Aspásia Camargo (PV), Edson Albertassi (PMDB), Altineu Cortes (PR), José Luiz Nanci (PPS) e Lucinha (PSDB).
Foto feita neste mês mostra como está o antigo lixão da Codin (Foto: Divulgação/ Secretaria de Limpeza Pública)Foto feita neste mês mostra como está o antigo lixão da Codin (Foto: Divulgação/ Secretaria de Limpeza Pública)
Segundo a assessoria da presidente da comissão, a deputada Janira Rocha, em visitas técnicas realizadas em outras cidades já foram encontradas várias irregularidades. Antigos lixões continuam sendo utilizados irregularmente e novos Centros de Tratamento de Resíduos (CTRs) vem sendo licenciados pelos órgãos ambientais sem estações de tratamento para o chorume. Estima-se que nos próximos anos serão desativados cerca de 30 lixões nos municípios fluminenses.
Campos é a primeira cidade do Norte Fluminense a receber a visita da comissão. Segundo o secretário municipal de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, a cidade está preparada para receber a visita, já que a situação está regular.
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Ex-catadora do lixão de Campos participa de curso profissionalizante (Foto: Reprodução/ Prefeitura de Campos)
Ex-catadora do lixão participa de curso 
profissionalizante
(Foto: Reprodução/ Prefeitura de Campos)
“O antigo lixão da Codin está fechado definitivamente desde junho de 2012. Estamos em andamento com o processo para a recuperação da área degradada. O local não tem mais lixo e passará ainda por plantação de grama, instalação de coletores de chorume e outras medidas para recuperar a área”, comentou Zacarias.
Sobre a situação dos ex-catadores, o secretário informou que cerca de 130 pessoas que trabalhavam no antigo lixão foram contratadas para a varrição de ruas. Cerca de 100 ex-catadores participaram de cursos profissionalizantes oferecidos de graça pela prefeitura da cidade.
Ainda segundo Zacarias Albuquerque, o novo aterro que fica no distrito de Conselheiro Josino, recebe material de Campos e de várias cidades da região. Cerca de 25 funcionários trabalham no novo aterro, que foi inaugurado em 2011. Segundo o site da Prefeitura de Campos, o novo aterro de Campos, construído no destrito de Conselheiro Josino, recebeu um investimento de R$ 5 milhões.

DADOS DA LIMPEZA PÚBLICA EM CAMPOS: DeposiçãoAterro Sanitário em ABRIL

DADOS DA LIMPEZA PÚBLICA EM CAMPOS: Produção do Aterro de Inertes Codin -ABRIL.


































Moradores de São Fidélis, RJ, estão preocupados com aterro sanitário


Moradores temem contaminação em nascentes próximas ao aterro.
Segundo Inea, local pode atender até 15 municípios.

Do G1 Noroeste Fluminense


O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) confirmou que o aterro sanitário de São Fidélis, Noroeste Fluminense, que deve ser inaugurado em julho, pode receber lixo de 15 cidades. O local está sendo construído para atender a oito municípios do Noroeste do Estado, mas existe a possibilidade de outros sete cidades também desejarem o lixo no terreno, porque um outro aterro que deveria ser construído em Itaperuna não teve as obras iniciadas. Seriam 170 toneladas de resíduos sólidos por dia.
As obras estão em fase de conclusão, mas os moradores estão preocupados com a possibilidade de contaminação da água que abastece o distrito, já que várias as nascentes ficam próximas ao aterro. Além disso, os moradores reclamam que as obras têm causado transtornos por causa da grande quantidade de lama nos dias de chuva.
Segundo a prefeitura de Itaperuna, uma área está sendo desapropriada na RJ-220, entre Itaperuna e Natividade, ao custo de R$ 480 mil, para a implantação do aterro sanitário. Mas ainda não há previsão para início das obras. Pela legislação, todos os lixões do Brasil devem ser extintos até 2014.

fonte: http://g1.globo.com/rj/serra-lagos-norte/noticia/2013/04/moradores-de-sao-fidelis-rj-estao-preocupados-com-aterro-sanitario.html

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Veja como STJ julga conflitos entre advogado e cliente


A relação contratual entre advogado e cliente tende a ser pacífica e cordial, já que ambos têm interesses comuns envolvidos. Contudo, nem sempre é assim. Quando a confiança recíproca entre esses dois personagens fica abalada, devido à falha de um deles, podem surgir conflitos e até mesmo novas ações judiciais.
Diversos casos chegaram até o Superior Tribunal de Justiça que destaca, em suas decisões, que a boa-fé objetiva deve ser adotada como regra de conduta e que a obrigação assumida pelo advogado não é com o resultado da ação.
De modo geral, as obrigações do advogado consistem em defender o cliente em juízo e orientá-lo com conselhos profissionais. Em contrapartida, este deve recompensar o profissional (exceto o defensor público) com remuneração compatível com o trabalho e o valor econômico da causa; muitas vezes, independentemente do êxito no processo.
As relações contratuais entre clientes e advogados são regidas pelo Estatuto da Advocacia, instituído pela Lei 8.906/94. O mesmo se aplica a advogados com vínculo empregatício. 
Boa-fé objetiva

De acordo com a ministra Nancy Andrighi, da 3ª Turma do STJ, para que a relação entre advogado e cliente não seja fonte de prejuízo ou decepção para um deles, a boa-fé objetiva deve ser adotada como regra de conduta, pois tem a função de criar deveres laterais ou acessórios, que servem para integrar o contrato naquilo em que for omisso.

Além disso, “é possível utilizar o primado da boa-fé objetiva na acepção de limitar a pretensão dos contratantes quando prejudicial a uma das partes”, acrescenta (Recurso Especial 830.526).
Obrigação de meio

O ministro Luis Felipe Salomão considera que a obrigação assumida pelo advogado, em regra, não é de resultado, mas de meio, “uma vez que, ao patrocinar a causa, obriga-se a conduzi-la com toda a diligência, não se lhe impondo o dever de entregar um resultado certo”.

Em março de 2012, a 4ª Turma discutiu a possibilidade de condenação de advogado ao pagamento de indenização por dano moral ao cliente, em razão de ter perdido o prazo para interpor recurso especial.
No caso julgado, o advogado foi contratado para interpor recurso em demanda anterior (relativa ao reconhecimento de união estável), mas perdeu o prazo. Na ação de indenização, a cliente afirmou que a falha do profissional lhe trouxe prejuízos materiais e ofendeu sua honra.
Negligência

O juízo de primeiro grau julgou o pedido improcedente. Entretanto, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro reformou a sentença para conceder à autora o direito de receber a reparação pelos danos materiais, correspondente aos valores pagos ao advogado. Em seu entendimento, o profissional agiu com negligência, mas não ofendeu a dignidade da cliente.

Para Salomão, relator do recurso especial, é difícil prever um vínculo claro entre a negligência do profissional e a diminuição patrimonial do cliente. “O que está em jogo, no processo judicial de conhecimento, são apenas chances e incertezas que devem ser aclaradas em juízo de cognição”, mencionou.
Isso quer dizer que, ainda que o advogado atue de forma diligente, o sucesso no processo judicial não depende só dele, mas também de fatores que estão fora do seu controle.
Perda da chance

Nesse contexto, Salomão mencionou a teoria da perda de uma chance, que busca responsabilizar o agente que causou a perda da possibilidade de se buscar posição mais vantajosa — que muito provavelmente seria alcançada, se não fosse pelo ato ilícito praticado.

Segundo o ministro, no caso de responsabilidade do advogado por conduta considerada negligente, e diante da incerteza do sucesso, a demanda que invoca a teoria da perda da chance deve ser solucionada a partir de uma análise criteriosa das reais possibilidades de êxito do cliente, eventualmente perdidas por culpa do profissional.
Para ele, o fato de o advogado ter perdido o prazo para contestar ou interpor recurso não resulta na sua automática responsabilização civil com base na teoria da perda de uma chance, como na hipótese. A Turma negou provimento ao recurso especial (REsp 993.936).
Aproveitamento indevido

Ocorre lesão quando um advogado, aproveitando-se da situação de desespero da parte, firma contrato no qual fixa remuneração ad exitum (quando o pagamento só é feito se a decisão for favorável à parte contratante) em 50% do ganho econômico da causa. Com esse entendimento, a 3ª Turma do STJ reduziu para 30% os honorários fixados em ação que buscava o pagamento de pensão por morte.

Com a vitória na ação, a autora recebeu R$ 962 mil líquidos. Desse montante, pagou R$ 395 mil (41%) aos dois advogados contratados, que já tinham levantado R$ 102 mil de honorários de sucumbência.
Descontentes com a porcentagem de 51% da causa (incluídos os honorários de sucumbência), os advogados decidiram ingressar em juízo para receber mais R$ 101 mil da cliente, pois, segundo eles, o valor pago não era compatível com o contrato. Em contrapartida, a autora moveu uma ação contra ambos.
O juízo de primeiro deu razão aos advogados. Para o magistrado, o contrato foi firmado de forma livre e consciente, “no pleno exercício da sua autonomia privada”. Na apelação, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal afirmou que os contratos de serviços advocatícios são amparados pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) e possuem cláusulas livremente pactuadas pelas partes.
CDC

Contrariando a decisão do TJ-DF, a ministra Nancy Andrighi, que proferiu o voto vencedor no STJ, afirmou que a jurisprudência da corte é pacífica no sentido de que o CDC não pode ser aplicado à regulação de contratos de serviços advocatícios. “A causa deverá ser julgada com base nos dispositivos do Código Civil”, disse.

Após verificar as peculiaridades do caso, como a baixa instrução da cliente, a sua condição de necessidade econômica no momento da contratação e o alto valor do crédito, ela chegou à conclusão de que os advogados agiram de forma abusiva. Eles propuseram o contrato a uma pessoa em situação de inferioridade, cobrando honorários no percentual máximo permitido pelo Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil.
“Há claro exagero na fixação dos honorários e, portanto, também o requisito objetivo da lesão se encontra presente”, afirmou. Com base no artigo 187 do Código Civil, Andrghi entendeu que, ainda que seja direito dos advogados, em princípio, celebrar um contrato quota litis no percentual de 50%, no caso específico houve abuso desse direito (REsp 1.155.200).
Danos morais

Em março de 2013, a 3ª Turma do STJ julgou o recurso de um advogado, condenado a pagar indenização por danos morais ao cliente, porque teria mentido para ele e para a OAB.

O profissional foi contratado para propor ação na qual se buscava o pagamento de diferenças salariais. Após quase 20 anos, ao ser procurado pelo cliente, afirmou que não tinha patrocinado nenhuma demanda judicial em nome do autor. Além disso, perante a OAB, negou o recebimento da procuração e o ajuizamento da ação.
No entanto, a nova advogada contratada descobriu que a ação havia sido efetivamente ajuizada, processada e julgada improcedente, perdendo inclusive nos recursos interpostos para os tribunais superiores.
Mentira indenizável

Diante disso, o cliente moveu ação indenizatória por danos morais, em razão da humilhação e do desgosto causados pela mentira do advogado. Condenado a pagar R$ 15 mil de indenização, o advogado recorreu ao STJ, sustentando a prescrição quinquenal, além da improcedência da ação, porque, segundo ele, não havia prova do dano suportado pelo cliente e do nexo de causalidade.

De acordo com o ministro Sidnei Beneti, relator do recurso especial, como na hipótese o dano moral tem caráter de indenização, de reparação de danos, deve ser aplicado o prazo de prescrição vintenária.
Em relação à questão fática, o ministro afirmou que as conclusões das instâncias ordinárias não poderiam ser alteradas pelo STJ, conforme orienta a Súmula 7 do tribunal. A Turma manteve a decisão de segunda instância (REsp 1.228.104).
Vínculo empregatício

Em alguns casos, o advogado é submetido à relação de emprego. Muitos profissionais são vinculados a empresas. Mesmo nesses casos, a 4ª Turma entende que não há submissão do advogado ao poder diretivo do empregador e este, por consequência, não se responsabiliza pelas ofensas feitas pelo profissional em juízo.

“O advogado, ainda que submetido à relação de emprego, deve agir em conformidade com a sua consciência profissional e dentro dos parâmetros técnicos e éticos que o regem”, afirmou o ministro Luis Felipe Salomão.
Para o desembargador Rui Stoco, “embora o advogado esteja representando quem o contratou e constituiu e fale em juízo em nome da parte, a responsabilidade por eventual abuso ou excesso de linguagem é sua e não do cliente” (Tratado de Responsabilidade Civil).
Ofensa

No caso julgado pela 4ª Turma, um juiz moveu ação contra o Banco do Estado do Espírito Santo, alegando ter sido vítima de abuso e violência pela conduta de um segurança da instituição, quando tentou entrar numa agência. Segundo ele, ao apresentar a defesa, o advogado do banco o ofendeu e o acusou de ter abusado de sua autoridade.

O magistrado moveu nova ação contra o banco. Em primeira instância, este foi condenado a pagar ao autor indenização por danos morais, fixada em dez vezes o valor dos vencimentos brutos que ele recebia como juiz de direito. Contudo, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo reformou a sentença, pois reconheceu a ilegitimidade da instituição bancária para responder pelos atos do advogado.
No STJ, o ministro Luis Felipe Salomão, relator do recurso especial, votou pelo afastamento da ilegitimidade do banco, reconhecida pelo TJ-ES. “Na hipótese em que o advogado defende os interesses de seu empregador, ambos respondem solidariamente pelos atos praticados pelo causídico, cabendo, conforme o caso, ação de regresso”, afirmou.
Divergência

Entretanto, o ministro Fernando Gonçalves divergiu do entendimento do relator e seu voto foi acompanhado pela maioria dos ministros. Ele citou precedente do STJ, segundo o qual, “a imunidade profissional garantida ao advogado pelo Estatuto da Advocacia não alberga os excessos cometidos pelo profissional em afronta à honra de qualquer das pessoas envolvidas no processo” (REsp 357.418).

Gonçalves mencionou que, para o relator, a tese do precedente citado só valeria para atos praticados por advogado em defesa de um cliente da advocacia liberal, não se referindo àquele que atua com vínculo empregatício.
“Mesmo em se tratando de advogado empregado da instituição financeira, sua responsabilidade por eventuais ofensas atribuídas em juízo há de ser pessoal, não se cogitando de preposição apta a ensejar a responsabilidade do empregador”, concluiu (REsp 983.430). Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.
Revista Consultor Jurídico, 31 de março de 2013

Pernambuco integra rede mundial de produção de energia limpa


O estado de Pernambuco agora está representado em uma das mais conceituadas redes de atuação em defesa da energia limpa no mundo, a Global Alliance for Clean Cookstoves, em português, Aliança Global para Fogões Limpos. O Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste (Cepan) é a única organização do Nordeste Brasileiro e a segunda, no Brasil, a integrar a rede. A Prolenha, que tem sede em Minas Gerais, é a outra organização representante do Brasil na rede.
A participação do Cepan na Aliança Global insere Pernambuco em uma agenda mundial de debates e ações em defesa da produção de energia limpa. Como fruto dessa parceria, a instituição participará, entre os dias 24 e 26 de maio, do Viva a Mata. O evento, que é uma iniciativa da Sos Mata Atlântica, será realizado no Ibirapuera, em São Paulo, e deverá reunir um conjunto de organizações que atuam em defesa da Mata Atlântica.
De acordo com a pesquisadora associada do Cepan, Joana Specht, na ocasião, o Centro irá sensibilizar o público quanto à realidade vivenciada pela Mata Atlântica do Nordeste, que é a mais ameaçada do Brasil, além de divulgar o trabalho realizado pela instituição com os Ecofogões. Entre os anos 2010 e 2011, o Cepan disseminou os Ecofogões, no município de Murici (AL), por meio do projeto Queima pela Sustentabilidade realizado com o apoio da Fundo Ecomudança Itaú.
Os Ecofogões estão entre uma das estratégias de conservação da Mata Atlântica. A tecnologia gera baixo nível de emissão de fumaça e fuligem reduzindo os impactos nocivos ao meio ambiente. Estima-se que hoje, no Brasil, aproximadamente 21 mil pessoas morrem por ano, em virtude do manuseio da lenha. A Mata Atlântica do Nordeste é um centro de endemismo, o que representa que espécies únicas estão desaparecendo, junto com os serviços que a floresta provê gratuitamente para os humanos. (Fonte: Cepan)

fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/05/02/93932-pernambuco-integra-rede-mundial-de-producao-de-energia-limpa.html

Aterro sanitário de Angra dos Reis é fechado por má gestão, diz Minc


Lixo de Angra está sendo levado para Centro de Tratamento de Seropédica.
Segundo o secretário, 90% do lixo do RJ vão para aterros sanitários.

Mariucha MachadoDo G1 Rio


Carlos Minc fala sobre o fechamento do aterro sanitário em Angra dos Reis. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Carlos Minc comenta o fechamento do aterro

sanitário em Angra. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Durante a apresentação do projeto Trilha Transcarioca, nesta quarta-feira (24), no Rio, o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, falou sobre o aterro sanitário no bairro Ariró, em Angra dos Reis, na Costa Verde, que foi fechado nesta terça (23). Segundo ele, a gestão do local não era bem feita.
“O aterro sanitário servia Angra e Paraty. Esse aterro foi muito mal gerido pela Locanty e estava começando a se transformar em um lixão. Nós fiscalizamos e determinamos que Angra passasse a colocar o seu lixo no aterro de Seropédica, que é um aterro correto, impermeabilizado, que trata o metano e não joga chorume, para que a área fosse recuperada. É muito mais caro e complicado levar para Seropédica. Eles estão recuperando, mas estão com dificuldades. É muito fácil com uma má gestão um aterro virar lixão”, disse Carlos Minc.
De acordo com Carlos Minc, a Prefeitura de Angra dos Reis foi advertida e tem prazo de 15 dias para resolver o problema. “A culpa principal é da empresa que deixou aquilo lá ficar a caminho de voltar a ser um lixão. A prefeitura está de uma maneira sendo penalizada também. Ela está pagando quase R$ 60 pela tonelada do lixo para levar para a Seropédica, que fica quase a 120 quilômetros da cidade. Quem tem o maior interesse em resolver o problema do aterro é a prefeitura. Mas é claro, ela não cumprindo o prazo cabe sanção não só a empresa que está operando mal, mas também a própria prefeitura”. Caso a prefeitura não cumpra o prazo, a multa é estipulada pelo conselho diretor do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
O secretário do Ambiente informou que há seis anos 90% do lixo do Rio de Janeiro eram depositados em lixões e 10% em aterros sanitários, mas essa realidade mudou. “Hoje, 90% do lixo do estado vão para aterros sanitários e 10% continuam seguindo para lixões”, contou Minc.
Segundo ele, o Rio de Janeiro será o único estado da federação que vai cumprir a meta do Plano Nacional dos Resíduos Sólidos, que é de acabar com todos os lixões do estado. “Não adianta fechar os lixões, você tem que apoiar, subsidiar durante algum tempo, porque quando você põe o lixão, você joga lá e a prefeitura não paga nada, quem sofre é a natureza e os catadores. Quando você passa para um aterro o preço passa a ser R$ 55, R$ 60 a tonelada, então nos subsidiamos em até R$ 20 a tonelada por um período”, completou Carlos Minc.
Outra medida importante ressaltada pelo secretário é o apoio às cooperativas de catadores. “Quanto mais você retira do lixo para reciclar, além de transformar lixo em insumo, em matéria prima, você diminui o custo que você paga por você estar levar menos toneladas de lixo para o aterro”.
Os municípios que criam parques, que têm projetos para acabar com os lixões e investem em coleta seletiva solidária têm o incentivo do ICMS Verde, informou o secretário.

fonte: http://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/noticia/2013/04/aterro-sanitario-de-angra-dos-reis-e-fechado-por-ma-gestao-diz-minc.html

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Dia do Gari:breve histórico


O nome gari também é uma homenagem a uma pessoa que se destacou na história da limpeza da cidade do Rio de Janeiro - o francês Aleixo Gary.
O empresário Aleixo Gary assinou contrato em 11 de outubro de 1876 com o Ministério Imperial para organizar o serviço de limpeza da cidade do Rio de Janeiro.
O serviço incluía remoção de lixo das casas e praias e posterior transporte para a Ilha de Sapucaia, onde hoje fica o bairro Caju.
Ele permaneceu no cargo até o vencimento do contrato, em1891.
Em seu lugar, entrou o primo Luciano Gary.
A empresa foi extinta um ano depois, sendo criada a Superintendência de Limpeza Pública e Particular da Cidade, cujos serviços deixavam a desejar.
Em 1906, a superintendência tinha 1.084 animais, número insuficiente para carregar as 560 toneladas de lixo da cidade.
Assim, da tração animal passou-se à tração mecânica, e depois ao uso do caminhão.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA




Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:

Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

Logística Reversa : reciclagem de embalagem de óleo combustível


Atenção empresários do ramo de combustíveis :Faça a destinação correta das embalagens de óleos lubrificantes.
Atenção donos de qualquer tipo de veículos: Não jogue a embalagem do óleo combustível e lubrificantes no lixo da sua casa.

Em Campos você pode fazer a entrega ,na rede de postos que participam  da reciclagem deste tipo de 'lixo' , que é poluente no meio ambiente .

No mês de agosto de 2012 foram  coletados 419 Kg de embalagens de óleo lubrificante, através do Projeto Jogue Limpo, que é coordenado pelo SINDCOM-Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes .
Para maiores informações acessem ao site do Programa
www.programajoguelimpo.com.br  ou pelo telefone 0800 941 62 22






A SSP realiza vistorias monitorando o projeto e estimulando novas adesões.
ENDEREÇOS DOS POSTOS E OUTROS ESTABELECIMENTOS QUE PARTICIPAM DA COLETA:

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
1 - SENDAS DISTRIBUIDORA S/A
12 - AV.SILVIO BASTOS TAVARES 254/264-PQ RODOVIARIO
 2 - POSTO DE SERV.SAO SALVADOR LTDA
13 - AV.24 DE OUTUBRO 109-TURF CLUB
 3 - CASTILHO E FILHO LTDA
14 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 4 - POSTO DE GASOLINA GUERRA 4 LTDA
15 - AV.28 DE MARÇO 458 CENTRO
 5 - POSTO DE GASOLINA RALLY LTDA
16 - AV.28 DE MARÇO 458 SN-CENTRO
 6 - POSTO DA BARONESA LTDA
17 - AV.15 DE NOVEMBRO 353 SN-CENTRO
 7 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
18 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
 8 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
19 - AV.VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
 9 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
20 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 10 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
21 - AVENIDA VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
11 - MELO E AIEX COMB.LTDA
22 - RUA BARAO DE MIRACEMA 487-CENTRO

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
23 - CAMPOS GAROUPA LTDA/GAROUPA II
34 - AV.15 DE NOVEMBRO 353-CENTRO
24 - POSTO ILHA COMERCIO DE COMB.LTDA
35 - RUA ROCHA LEAO 260/262-PARQUE LEOPOLDINA
25 - CORDEIRO BARROSO PETROLEO LTDA-FILIAL
36 - AV.VINTE E OITO DE MARCO 458-CENTRO
26 - DELLA VIA PNEUS LTDA
37 - AV.DEPUTADO ALAIR FERREIRA 96-PAEQUE TURF CLUB
27 - AUTO POSTO REI DO PRETOLEO LTDA
38 - ROD. BR 101 SN KM 70,3 BR 101
28 - ARA FLUMINENSE COM. DE COM. LTDA
39 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
29 - PETROGRAN COMERCIO DE DERIVADOS DE PETROLEO LTDA
40 - AV.24 DE OUTUBRO 347-TURF CLUBE
30 - TRIOMEPE VEICULOS LTDA
41 - RUA TENENTE CORONEL CARDOSO 1031-TAMANDARE
31 - POSTO DE COMB. VILA NOVA DE CAMPOS LTDA ME
42 - ESTRD.VILA NOVA SN-VIGESIMO DISTRITO
32 - LIECI DA SILVA OLIVEIRA
43 - RUA TEOTONIO FERREIRA ARAUJO SN B.ESPIRITO SANTO
33 - JMTS COMERCIO DE COMB.E LUBRIF.LTDA
44 - TRAVESSA BRANSAO 01/05-TRAVESSAO DE CAMPOS


*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br


Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

Consolidação das Leis do Trabalho faz 70 anos com 18,6 milhões na ilegalidade


  • De toda a mão de obra do país, 20% ainda não têm carteira assinada
  • Brasil tem atualmente 1.700 regras,entre leis, portarias, normas e súmulas trabalhistas.

No quarto de Getúlio Vargas, o aposentado Antônio Souza mostra sua carteira de trabalho, de 1959
Foto: Fabio Rossi

No quarto de Getúlio Vargas, o aposentado Antônio Souza mostra sua carteira de trabalho, de 1959 Fabio Rossi
RIO - A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) chega aos 70 anos no próximo dia 1º de maio com o desafio da formalização. Mesmo com a carteira de trabalho obrigatória desde 1932, 20% de toda a mão de obra do país ainda não têm carteira assinada, o que representa 18,6 milhões de admitidos ilegalmente e que, portanto, não são atingidos pelos direitos da lei. E há ainda 15,2 milhões de trabalhadores por conta própria sem qualquer proteção, por não contribuírem para a Previdência Social. O mercado de trabalho e a legislação do país são o tema da série de reportagens que O GLOBO inicia hoje.
Nascida com 922 artigos, número que se mantêm até hoje, o conjunto de leis é objeto de caloroso debate entre economistas e juristas: menos regulação aumentará ou não a formalidade no mercado de trabalho? E os 70 anos da CLT chegam quando o mercado de trabalho passa por um dos melhores momentos. A taxa de desemprego nunca esteve tão baixa, em 5,5% em 2012, os salários continuam subindo mesmo com a inflação crescente e os empresários reclamam de falta de mão de obra. A quantidade de normas — são mais de 1.700 regras, entre leis, portarias, normas e súmulas trabalhistas vigentes no país — também é alvo de críticas e defesas.
Nascida em 1943, na ditadura do Estado Novo, sob o domínio do presidente Getúlio Vargas, a CLT reuniu a legislação existente na época. Segundo o professor de História Econômica da UFRJ Fábio de Sá Earp, Getúlio busca o apoio dos trabalhadores num momento de exceção. O Brasil começa a mudar de economia agrária para industrial, de rural para urbana. Era necessário regular o trabalho urbano. As leis reunidas nasceram antes, nos anos 30 e início de 40, como salário mínimo e exigência de carteira. Mas a CLT trouxe um capítulo novo inteiro sobre remuneração, alteração, suspensão e interrupção do contrato de trabalho. Arnaldo Süssekind, um dos integrantes da comissão que montou a CLT, disse em livro escrito em 2004 que a CLT cumprira “importante missão educativa, a par de ter gerado o clima propício à industrialização do país, sem conflitos trabalhistas violentos”.
Capacidade de formalizar: sem consenso
Setenta anos depois, não há consenso entre especialistas se menos regulação impulsionaria o emprego formal. Ex-ministro do Trabalho de Fernando Henrique Cardoso entre 1998 e 1999 e hoje economista da Gávea Investimentos, Edward Amadeo diz que boa parte da informalidade vem do custo e da complexidade da legislação. Na sua gestão, foram instituídos o contrato temporário e banco de horas.
— Evidentemente há uma enormidade de pequenas empresas que não têm condições de arcar com o custo ou a complexidade da legislação. O Simples foi uma das coisas que mais diminuiu a informalidade, ao facilitar o pagamento de impostos, e o mesmo ocorreria com a reforma trabalhista.
O sociólogo Adalberto Cardoso, professor e pesquisador do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Uerj, especializado em relações de trabalho, afirma que a informalidade existe por não haver emprego formal para todos. Como o seguro-desemprego ainda é limitado no Brasil (pago por até cinco meses), o trabalhador recorre a atividades informais para sobreviver.
— Não tem emprego formal para todo mundo. Pequenas empresas que têm funcionários não produzem riqueza suficiente para o pagamento de impostos, e não só os trabalhistas. Não têm condições econômicas para fazer frente ao mundo da formalidade. O mercado de trabalho brasileiro é o mais flexível do mundo, o empregador pode alocar a mão de obra como quiser.
Com ou sem reforma, a CLT afinal foi ou não boa para o mercado de trabalho? Estudioso de relações sindicais e de trabalho, João Guilherme Vargas Neto, também consultor da Força Sindical, é taxativo:
— A CLT é a vértebra da estrutura social, política e econômica do Brasil. Sem a CLT, a sociedade teria se dissolvido.
Para o economista Lauro Ramos, do Ipea, a CLT é anacrônica e, no afã de garantir direitos, acabou criando barreiras:
— Em nenhum país do mundo tem carteira de trabalho, símbolo do legal e do ilegal. De quem cumpre ou não a lei.
Mesmo sem reforma ampla, a CLT vem sendo mudada a conta-gotas nas últimas décadas. O conjunto de artigos já sofreu 497 modificações desde 1943, além das 67 disposições constitucionais de 1988 que se somaram à CLT. Desde a Constituição de 88 já foram propostas 255 ações no Supremo Tribunal Federal questionando a constitucionalidade de regras trabalhistas, conforme levantamento do Grupo de Pesquisa Configurações Institucionais e Relações de Trabalho da UFRJ.
— A CLT foi alterada muitas vezes, a conta-gotas. Tem muitos artigos, alguns discutíveis, outros que acredito que já foram revogados. É preciso uma limpeza, uma grande revisão. Isso é urgente e relevante para acabar com as dúvidas — afirma Sergio Pinto Martins, professor de Direito da USP e desembargador do TRT/SP.
O detalhamento da CLT também é motivo de debate. São 922 artigos da Consolidação das Leis do Trabalho, 295 súmulas e 119 orientações (precedentes normativos) do Tribunal Superior do Trabalho, 193 artigos do Código Civil, 145 súmulas do Supremo Tribunal Federal e 67 dispositivos constitucionais, de acordo com o sociólogo José Pastore. Há quem considere que o Brasil é um dos países com mais normas trabalhistas do mundo, enquanto outros argumentam que nações como França e Portugal têm legislações trabalhistas tão ou mais detalhistas que a nossa e que a sociedade hoje é complexa e exige tal detalhamento.
‘No topo da lista de países com mais normas’
O professor da Faculdade de Economia e Administração da USP Hélio Zylberstajn diz que o Brasil está “no topo da lista dos países com mais normas”. “É uma quantidade absurda”. Já Ângela Castro Gomes, professora da UFF e coordenadora do CPDOC da FGV, lembra que todo o direito brasileiro é detalhista.
Com três carteiras de trabalho (1959, 1975 e 1985), o aposentado Antônio Sousa, de 73 anos, teve a carteira assinada em 1959 como servente.
— A pessoa tinha que trabalhar dez, 14 horas. Já virei inúmeras noites trabalhando. E férias não existiam. Só em 1963 que isso começou, mas eram 20 dias. Se hoje o filho do operário estuda na universidade é porque o emprego do pai dá garantia.
Com Lula e Dilma, reforma é engavetada
O melhor momento do mercado de trabalho nas últimas décadas tirou do foco a discussão sobre a necessidade de reformar a CLT. Com o emprego crescendo — a ponto de termos a menor taxa de desemprego dos últimos dez anos, 5,5% na média de 2012 em seis regiões metropolitanas e que continua em queda este ano — o tema perdeu lugar na agenda econômica para a discussão sobre logística e infraestrutura do país, segundo especialistas.
A troca de governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), quando foram instituídas formas mais flexíveis de contratação, como contrato temporário, e de jornada, com a adoção de banco de horas, para o do petista Luiz Inácio Lula da Silva, também fez mudar a importância do tema.
— O que tinha de acontecer de reforma trabalhista já aconteceu. O Brasil crescendo com formalização e outra ideologia mudaram o debate — afirma o sociólogo Adalberto Cardoso.
No início de seu governo, em 2003, Lula promoveu um fórum nacional para debater a reforma trabalhista, uma promessa de campanha que foi reiterada quando já estava na Presidência. As discussões começaram pela reforma sindical, mas o assunto morreu na praia. A falta de consenso era tanta que nem chegou a se transformar numa proposta de mudança, diz Cardoso. E a promessa de campanha ficou para trás, nos dez anos do PT no poder.
No governo de Dilma Rousseff, essa hipótese ficou enterrada de vez. Sindicalistas presentes a reunião com a presidente disseram que ela foi enfática ao negar qualquer reforma. Segundo eles, Dilma declarou em março de 2012:
— No meu governo não vai ter reforma trabalhista. Nenhum ministro está autorizado a falar sobre isso ou propor qualquer coisa nesse sentido.
Segundo o professor da Unicamp Claudio Dedecca, o tema está fora da agenda política. Para Edward Amadeo, a forte geração de emprego nos últimos anos fez a reforma perder apelo. Ele alerta que a reforma não é só para criar emprego, mas também produtividade.
— O maior problema do Brasil hoje é o baixo crescimento da produtividade. Se tivéssemos feito a reforma há dez anos, a situação seria diferente — diz.


Dia 16 de maio - Dia do Gari!





quarta-feira, 15 de maio de 2013

COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA




Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:
MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:

Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
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Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária