quarta-feira, 14 de março de 2012

Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos



Foi-se o tempo que  todo tipo de residuo que tinhamos em casa ou na empresa podia-se descartar tudo em um saco de lixo comum.Pela nova legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.E o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercicio da cidadania ,cada munÍcipe deve fazer a devolução na loja onde comprou .Em Campos ,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente destinam para as indústrias de ,que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo.
  • Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
  • Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Supermercardo Wal-Mart.Av. Nilo Peçanha,s/nº
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
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Lâmpadas Fluorescentes



Sr. (a) Munícipe,

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar. Pilhas, baterias de equipamentos eletrônicos, inclusive bateria de telefone celular e o próprio telefone celular, pneus e também, lâmpadas fluorescentes são classificados como lixo especial.
            No caso das lâmpadas fluorescentes, você munícipe, que tem a preocupação com o meio ambiente e a responsabilidade na gestão deste tipo de resíduo, deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, a mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
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Relacionamento:Saiba mais sobre a limpeza pública


Saiba mais sobre o universo da limpeza em Campos dos Goytacazes,no Brasil e no mundo.

VEJA:
Siga o TWITTER:@zacaalbuquerque
Site da Secretaria:smsp.campos.rj.gov.br
Veja vídeos interessantes sobre limpeza, campanhas e etc.:http://www.youtube.com/limpezapublicacampos

E-mail do Secretário Zacarias Albuquerque: zacaalbuquerque@gmail.com ou zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br
E-mail do Diretor de Fiscalização de Serviços Concedidos, Jamil Barreto: jamilbarretossp@gmail.com
E-mail do Diretor de Parques e Jardins, Rubenildo Barcellos:  rubenildobarcellos@yahoo.com.br


Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos




Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 

Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.

Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.

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email: zacaalbuquerque@gmail.com
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Programação Semanal de Varrição e Lavagem



Associação defende importância de governos locais para desenvolvimento sustentável


A associação internacional Governos Locais pela Sustentabilidade (Iclei) pretende levar à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho próximo no Rio pelo menos 600 autoridades locais que assumiram compromisso com o desenvolvimento sustentável



Esse é também o número de representantes de governos locais que deverão participar do 2º Congresso Mundial do Iclei, que ocorre a cada três anos e que será realizado pela primeira vez na América Latina - em Belo Horizonte - entre os dias 14 e 17 de junho. Com o apoio do governo federal, o encontro é preparatório às reuniões de alto nível da Rio+20, programada para o período de 20 a 22 desse mês. 
A diretora do Iclei Brasil, Florence Laloe, disse à Agência Brasil que o congresso será um momento de mobilização dos governos e autoridades locais, de discussão e construção de uma mensagem específica desse segmento para a Rio+20. 
O Iclei é um dos nove grupos parceiros da Rio+20. Ele lidera a organização das autoridades locais na conferência oficial. A meta, disse Florence, é que as autoridades locais, municipais, possam mostrar soluções. 
"A gente está preparando um Global Town Hall, espaço destinado às autoridades locais dentro da conferência, para que esses governos do mundo todo possam mostrar soluções, o que vêm fazendo e avançando em termos de sustentabilidade. O por quê dessas autoridades locais serem tão importantes na implementação de acordos internacionais". 
A experiência dos governos locais no campo do desenvolvimento sustentável afeta diretamente os cidadãos do mundo inteiro, acrescentou Florence Laloe. "O governo local é um nível de governança mais próximo do cidadão. É onde a implantação dessas ações, desses acordos internacionais, ocorre de fato". 
Ele destacou que dois grandes temas serão discutidos durante a Rio+20: Economia Verde e Erradicação da Pobreza e Governança para o Desenvolvimento Sustentável Global. Estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que mais de dois terços da população mundial vão ser urbanas até 2030. "No Brasil, isso já é fato. Nós somos mais de 85% de população urbana", disse. 
De acordo com definição do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), economia verde é a "que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente os riscos ambientais e a escassez ecológica". 
O estudo da ONU diz que mais de 75% da energia são consumidos hoje em centros urbanos e que o Produto Interno Bruto (PIB), a soma dos bens e serviços produzidos em um país, está concentrado em nível local. No caso dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), 83% do PIB estão concentrados em áreas urbanas. 
"Não dá para falar em economia verde e erradicação da pobreza sem pensar em economia urbana verde". A questão da urbanização e os impactos dela decorrentes constituem o grande desafio do século. Com isso, as cidades se tornam o ponto central para fazer com que a economia verde se transforme em realidade, declarou. 
A diretora do Iclei disse que a expectativa é que assim como foram estabelecidos pela ONU osObjetivos do Desenvolvimento do Milênio, a serem cumpridos por todos os países do mundo, a Rio+20 resulte também em objetivos concretos para o desenvolvimento sustentável. 
"Se forem adotados de fato objetivos claros e quantificáveis de desenvolvimento sustentável em que os governos locais e as cidades sustentáveis sejam mencionados, nós estaríamos relativamente felizes. Porque, havendo objetivos claros e o reconhecimento do poder local, as chances de uma implementação efetiva nas próximas décadas fica maior". 
O mais importante, segundo Florence, é o que vai ser adotado pelos países a partir da Rio+20. Mesmo no momento atual de crise econômica nos países desenvolvidos, ele disse que "quanto mais objetivo for o resultado da conferência, melhor". Ele se tornará mais efetivo se houver reconhecimento da importância das autoridades locais, sustentou. O crescimento urbano, a construção de infraestrutura nas próximas décadas reforçam a questão das cidades sustentáveis como um dos pontos essenciais da economia verde, acrescentou. 
No próximo mês, o Iclei divulgará estudo sobre os avanços obtidos nos últimos 20 anos em âmbito local e o que falta para os próximos 20 ou 30 anos em termos de sustentabilidade. 
No Brasil, as principais capitais são associadas ao Iclei, além de estados como São Paulo e Minas Gerais e cidades de porte médio e pequeno. Mais de 1.200 cidades, condados e estados de todo o mundo são filiados à entidade, que desenvolve o papel de agência ambiental e de desenvolvimento sustentável internacional.

Alana Gandra - Edição: Graça Adjuto

Reciclagem de CPU(motor de computador) e impressora


 

As velhas atitudes em relação ao lixo, que provocam degradação do ambiente, compulsoriamente deverão ser mudadas. Foi-se o tempo que bastava depositar todo tipo de lixo em saco plástico, colocar no horário em frente da casa para coleta e a partir daí o problema seria da concessionária da coleta de lixo ou da prefeitura.

Com a Lei da Política nacional de Resíduos Sólidos a responsabilidade pela correta destinação dos diversos tipos de resíduos (lixo) é responsabilidade compartilhada entre as empresas, coletividade e poderes públicos. Os resíduos eletrônicos (TV, microondas, DVD, celular etc.) não podem ser destinados para a coleta de lixo, nem tão pouco descartados nas vias públicas ou áreas particulares, pois se constitui infração à legislação ambiental e de postura.
Em Campos dos Goytacazes, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa de reciclagem e a partir do dia 19/08/2011, estamos recebendo, na sede desta Secretaria, TÃO SOMENTE CPU E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas. Eventual descarte, em grande quantidade, de empresas deverá ser feito contato com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos.
Em relação à telefones e baterias de celulares, o usuário final deve entregá-lo nas lojas das concessionárias (VIVO, TIM, OI, CLARO, NEXTEL). Outros bens que compõem o chamado lixo eletrônico orientamos guardá-los em casa até definição que será dada pelo Ministério do Meio Ambiente até março de 2012.

*Mais informações sobre o mundo da limpeza e outros:

Twitter: zacaalbuquerque@live.com

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.

terça-feira, 13 de março de 2012

Rio+20 quer deixar legado social e ambiental, diz organizador



Mais do que discutir os rumos do desenvolvimento sustentável no mundo para os próximos anos, a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável que ocorrerá em junho no Rio de Janeiro, quer deixar um legado para o Brasil na área social e ambiental, fazendo com que as questões levantadas tornem-se parte do dia a dia da população.
Este é um dos desejos do secretário nacional do comitê de organização do evento, Laudemar Gonçalves de Aguiar, responsável pelo planejamento e pela execução das medidas necessárias à realização das atividades como, por exemplo, administração de material, obras, transportes, hospedagem, recursos humanos e segurança.
Em entrevista ao Terra, Aguiar destacou que a Rio+20 será um momento para que o mundo veja o que já está sendo feito no Brasil, e que espera que durante os três dias do evento (20 a 22 de junho) a cidade do Rio de Janeiro esteja inteiramente voltada para as atividades da conferência. “Em relação a outras conferências, esta é a primeira vez que se é oferecido tantos espaços para a sociedade civil”, relata, lembrando que representantes de diversos setores sociais terão, além do espaço reservado dentro do Riocentro, onde ocorrerá a agenda intergovernamental, o Autódromo de Jacarepaguá (local de concentração e exposições), a Arena da Barra (onde haverá atividades da sociedade civil e será ponto de retransmissão de atividades do Riocentro e dos outros espaços), e o Espaço Vivo Rio (destinado a eventos debates). “O evento será o mais aberto ao público possível”, afirmou.
Logística – Ainda faltam cerca de três meses para o começo da Rio+20, mas há muito que ser feito. O processo de organização já está em andamento há quase dois anos, com o planejamento da logística de transporte, segurança e espaços para sediar o evento. Aguiar informa que neste momento está sendo providenciada a hospedagem para as delegações oficiais. De acordo com ele, nem todos os países confirmaram presença, mas entre 5 mil e 6 mil pedidos já foram oficializados.
“Esperamos que até 50 mil pessoas se credenciem na Rio+20 e mais de 100 chefes de Estado participem dos debates”, aponta o secretário. “Se a gente faz Carnaval e Réveillon no Rio, vamos garantir também um evento deste porte. Todos os órgãos de segurança estarão presentes sob o comando do Ministério da Defesa. Nosso esquema de segurança pode ser comparado ao que foi feito na época da Eco-92″, completa.
Para proporcionar a locomoção dos participantes em todos os espaços do evento, que incluem ainda o Museu de Arte Moderna (MAM), o Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, o Pier Mauá, o Galpão da Cidadania, o Parque dos Atletas e a Quinta da Boa Vista, haverá criação de linhas de ônibus e de metrô específicas, que facilitem a circulação pela cidade carioca. O secretário também contou que está em desenvolvimento o RioCard, um cartão intermodal que reduziria o tempo de filas na locomoção entre os espaços que integram a Rio+20.
Legado – Após a conferência, não haverá prédios, pistas ou obras decorrentes da realização do evento. “O legado será imaterial”, destaca Aguiar. Conforme o secretário, a Rio+20 não é um evento apenas sobre meio ambiente, mas sobre desenvolvimento sustentável, destacando o aspecto social.
Um dos carros-chefes do encontro, segundo ele, será a questão da acessibilidade – para se ter uma conferência inclusiva, que possibilite a maior participação possível de cidadãos. Assim, a perspectiva é que as ações visando ao acesso a cadeirantes e portadores de deficiências auditivas e visuais sejam parte de uma campanha a favor da inclusão, que se estenderá após o término da Rio+20.
Além disso, a redução do número de papel, usando ao máximo às novas tecnologias, servirá de exemplo para a população que participará e acompanhará a discussão. 

(Fonte: Portal Terra)

Iluminação econômica


Sistema de iluminação com garrafas PET pode reduzir em até 40% os custos com energia elétrica no canteiro durante as obras

Reportagem: Romário Ferreira

Para diminuir os custos com energia elétrica nas instalações de apoio de sua obra, a construtora paulista MGBigucci implantou um sistema de iluminação natural com garrafas PET que pode reduzir em até 40% os custos com eletricidade durante toda a construção. O sistema foi colocado no telhado de banheiros, do almoxarifado, do escritório e do refeitório do canteiro de obras do Condomínio Nova Santo André II.

Em cada telhado de 40 m² (10 m x 4 m), construído com telhas de fibrocimento, foram instaladas oito garrafas PET incolores, com capacidade de 2 l, cheias de água limpa e algumas gotas de cloro. Para que o sistema funcione, 40% do corpo da garrafa deve ser instalado acima do telhado, exposto à incidência da iluminação solar; e 60% da garrafa fica abaixo do telhado, no interior da construção. Assim, a incidência dos raios solares na garrafa reflete e difunde a luminosidade para a parte abaixo do telhado.

Fotos: divulgação MBigucci
Para telhados com 40 m², por exemplo, a instalação de oito garrafas já é o suficiente para garantir boa luminosidade.


Fotos: divulgação MBigucci
O custo, segundo o diretor técnico Milton Bigucci Júnior, é praticamente zero, pois são utilizados, além das garrafas com água, apenas arame para fixação, pedaços de ferro que sobram da própria obra, e silicone para a vedação. O sistema substitui a iluminação elétrica durante o período diurno, quando está claro. Por isso, os pontos com lâmpadas fluorescentes foram mantidos para dias chuvosos e escuros, além do período noturno.
Para certificar a capacidade de iluminação das garrafas, a construtora contratou uma consultoria para comparar o nível médio de iluminamento (lux). O teste foi feito nos locais com portas e janelas fechadas, entre 9h30 e 13h50, e em dias com períodos de sol, sol entre nuvens e nublado. O resultado apontou que o sistema com garrafas é mais eficiente que as lâmpadas fluorescentes, especialmente em dias ensolarados. A luminosidade média, com o sistema, é de cerca de 200 lux, nível mais alto do que os 150 lux exigidos na norma técnica NBR 5413 - Iluminância de Interiores.





INSTALAÇÃO DO SISTEMA
Veja como são as etapas de execução do sistema de iluminação natural com garrafas PET, que tem custo praticamente zero de instalação.

Fotos: divulgação MBigucci
1. Primeiro, marque onde serão instaladas as garrafas PET. Em seguida, utilize a própria garrafa para medir o diâmetro do furo a ser feito no telhado de fibrocimento.
2. Execute o furo com uma serra-copo. Para que haja o encaixe, o buraco deve ser do mesmo tamanho do diâmetro da garrafa. Recomenda-se que 40% do corpo da garrafa fique acima do telhado.


Fotos: divulgação MBigucci
3. Após encaixar a garrafa, amarre um arame em sua tampa. Esse arame será fixado na estrutura de ferro que será presa no telhado.
4. A vedação da garrafa, para evitar infiltrações, deve ser feita com silicone. A construtora relata que esse tipo de vedação é eficiente e que nunca enfrentou problemas de vazamentos.

Fotos: divulgação MBigucci
5.
A fixação da garrafa é feita por uma espécie de gaiola, que pode ser produzida com sobras de ferro da própria obra. Essa estrutura é parafusada no telhado e, em seguida, a garrafa é presa nela com arame.

*Fonte: http://www.equipedeobra.com.br/construcao-reforma/45/artigo251120-2.asp


Marco regulatório coloca Brasil em patamar aceitável


A Política Nacional de Resíduos Sólidos passou 19 anos na Câmara. Mais de 100 propostas foram analisadas

Brasília. A população brasileira produz diariamente cerca de 190 mil toneladas de lixo. Para diminuir a montanha de problemas ambientais, sociais e de saúde pública que vem junto com todo esse entulho, o país aprovou, depois de anos de negociação no Congresso, marco regulatório para o setor. As informações são da Agência Senado.

A Lei Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos visam colocar o país em um patamar ambientalmente adequado e preveem maior controle dos cidadãos sobre os serviços. Mas ainda despertam críticas sobre sua aplicabilidade.

Saneamento

Universalização do acesso é o primeiro princípio fundamental relacionado pela Lei Nacional de Saneamento Básico (LNSB). A ele unem-se outros 11, como a segurança, a qualidade e a regularidade nos serviços prestados, além do controle social - o que coloca o cidadão como foco central da lei.

Junto com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Lei 11.445/07 compõe o marco regulatório para o manejo do lixo. Ela define exatamente quais os serviços que devem ser prestados pelo poder público - no caso, o município - na execução da limpeza urbana.

Também estabelece uma série de garantias para o cidadão controlar a qualidade. Entre elas, acesso a manual de prestação do serviço e a relatório periódico do prestador, além da participação em órgãos colegiados para o controle social.

A Lei Nacional de Saneamento Básico resultou da unificação de vários projetos, como o PLS 155/05, do então senador Gerson Camata. E inovou ao incluir a limpeza urbana e o manejo do lixo entre as ações de saneamento ambiental - como abastecimento d´água, o esgotamento sanitário e a drenagem.

Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a nova legislação veio regular o "vazio institucional" criado nos anos 1980 com a extinção do Banco Nacional da Habitação, que geria os recursos do saneamento no país. Esse vácuo foi ocupado por mais de 20 anos pelas companhias estaduais de saneamento.

Ambiciosas

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) passou 19 anos em discussão na Câmara, onde mais de 100 propostas foram analisadas. De volta ao Senado, foi aprovada em 2010 e sancionada em agosto daquele ano como a Lei 12.305.

Ela traz metas ambiciosas e dúvidas sobre seus prazos. Em agosto de 2012, os 5.565 municípios terão de apresentar planos de gestão integrada de resíduos sólidos. E até 2014 precisam eliminar os lixões. Do contrário, não poderão receber recursos federais para ações nesse setor.

A política estabelece conceitos como a responsabilidade compartilhada entre poder público, fabricantes, comerciantes e consumidores no descarte de produtos. Também há a logística reversa, pela qual fabricantes e comerciantes devem estruturar sistemas para receber do consumidor produtos que ele não usa mais. A coleta seletiva passa a ter papel central. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil jogou no lixo, todo ano, cerca de R$ 8 bilhões por não fazer reciclagem.

País produz 61 mi de toneladas

Brasília. A produção de lixo no Brasil não para de crescer em ritmo mais acelerado do que a população urbana. É o que mostra o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil - 2010, estudo feito pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

Pelo levantamento, os brasileiros geraram em 2010 cerca de 60,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos (RSU), crescimento de 6,8% sobre 2009. No mesmo período, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população cresceu em torno de 1%. O total de resíduos coletados também aumentou, em 2010, aproximadamente 7,7%.

Segundo a Abrelpe, 54,2 toneladas foram recolhidas pelos serviços de coleta domiciliar. Mesmo assim, esse número corresponde a 89% do lixo gerado.

Ou seja, os outros 11% ficaram espalhados nas ruas, em terrenos baldios ou foram jogados nos rios.

Além disso, do lixo coletado, quase 23 milhões de toneladas, ou 42,4%, foram depositadas em locais inadequados: lixões ou aterros controlados - onde o chorume, líquido originado pela decomposição, não é tratado e pode contaminar os lençóis d´água. A Abrelpe lembra ainda que os municípios ­recolheram 31 milhões de toneladas de resíduos de construção e demolição (RCD) e 228 mil de resíduos de serviços de saúde (RSS) em 2010 - mesmo não sendo responsáveis diretos por esses materiais (veja infográfico abaixo).

Os serviços de coleta custaram R$ 7,16 bilhões aos cofres públicos em 2010. Outros R$ 12,04 bilhões foram gastos nos demais serviços de limpeza pública, como varrição e manutenção de praças.

Agosto conclui prazo para planos

Brasília Agosto de 2012 será uma data decisiva para a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Nesse mês, a Lei 12.305 de 2010 completa dois anos e se encerra o prazo para que estados e municípios apresentem seus planos de gestão dos resíduos. Os que não o fizerem, não poderão receber recursos federais para ações no setor.

"Se produz lei, se dá prazo para cumprir, mas não se diz onde está o dinheiro para aplicá-la", reclama o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski.

Segundo ele, até um ano atrás, apenas 300 dos mais de 5.500 municípios já haviam elaborado seus planos, incluindo quatro capitais. O presidente da CNM também alerta para a dificuldade de, até 2014, implantar os programas de coleta seletiva e fechar os lixões. Ele estima que seja preciso construir mais de mil aterros sanitários no país.

O diretor de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Silvano Costa, reconhece o impacto das mudanças sobre os municípios, responsáveis diretos pelo manejo dos resíduos. Afirma, porém, que há um conjunto de instrumentos à disposição das prefeituras.

Ele lembra que em 2011 o MMA abriu edital para que os municípios se candidatassem a receber recursos federais para desenvolver seus planos. Segundo ele, até agora 17 planos estaduais mais o do Distrito Federal e 23 intermunicipais foram contratados pela Caixa Econômica Federal, com repasse de R$ 37 milhões.

Já o Ministério das Cidades tem previsão orçamentária até 2015 de R$ 1,5 bilhão destinado aos resíduos sólidos.

*Fonte:http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1113877

Central da Reciclagem: onde descartar resíduos sólidos


Nova plataforma indica locais de todo o Brasil que recolhem ou compram 37 tipos de materiais recicláveis. Iniciativa é uma ajuda ao cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que prevê a reciclagem de materiais e o final dos lixões até 2014


Separar materiais recicláveis do lixo orgânico exige que o consumidor reorganize sua rotina para encaminhar resíduos sólidos para a reciclagem. Mesmo quem já é acostumado a fazer o descarte correto, às vezes tem dúvida quanto ao destino de alguns resíduos, como coco verde, pneu, chapas de radiografia ou químicos. 
Uma nova plataforma pretende acabar com as dúvidas e eventual falta de disciplina para agir do modo certo. De forma rápida e simples, a Central da Reciclagem* informa os locais onde descartar 37 tipos de resíduos sólidos. Há orientação para estes materiais e, também, aço, borracha, alumínio, pilhas e baterias, móveis, tecidos, diversos plásticos, isopor, remédios, óleo de cozinha, entre outros. 
Basta selecionar o resíduo que deseja reciclar, digitar o endereço e a cidade onde mora e os pontos próximos ao local aparecem em um mapa do Google Maps. São dois tipos de lugares para descarte, os que recebem os materiais e encaminham para reciclagem e os que compram resíduos para enviar a recicladores. Também é possível fazer o cadastro de um ponto de coleta que não esteja no banco de dados. 
O serviço, gratuito, é da rede ambiental Made in Forest*, que também publica textos e vídeos produzidos por parceiros ou recicladores sobre o descarte correto e os detalhes dos produtos. Vale lembrar que, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, até 2014, o país deverá acabar com todos os seus lixões e os aterros sanitários deverão absorver apenas o que não é reutilizável ou reciclável. A Central da Reciclagem ajuda os brasileiros a exercer a responsabilidade de devolver ao lugar certo o lixo produzido. 


*Fonte: Planeta Sustentável

segunda-feira, 12 de março de 2012

DILMA: INEXPERIÊNCIA NO RAMO E CRISE NA BASE ALIADA!
                
(Coluna Dora Kramer - Estado de SP, 09) 1. Não se resume a uma “rebelião na base” destinada a pressionar a presidente ceder nisso ou naquilo, embora seja esse um dos ingredientes. A conturbação tem causa mais profunda. Decorre de uma situação de desequilíbrio político, institucional e comportamental. O Executivo se agigantou, o Legislativo se apequenou, disso já há suficientes registros.
                
2. O elemento novo é o estilo ríspido da presidente. Com sua maneira centralizadora, irritadiça, autossuficiente e impositiva de atuar, Dilma Rousseff acabou por deixar que os defeitos conhecidos da relação Planalto-Parlamento se exacerbassem ao ponto da exaustão. A soberba do poder de longa duração acentuou-se ao ponto da perda de referência sobre as reais circunstâncias do “outro”. No caso, os partidos integrantes da coalizão governamental. Todos eles, inclusive o PT.
                
3. A desigualdade esteve presente nos governos dos dois antecessores de Dilma. Mas Lula e Fernando Henrique – cada qual a seu modo – conseguiam manter a harmonia possível por meio do exercício da política, da composição, da interlocução, da cessão de prestígio. Até para fazer prevalecer suas vontades.
                
4. Por temperamento, inexperiência no ramo, falta de vocação ou tudo isso junto, Dilma diminui os parceiros. Infantiliza a relação e nisso é ajudada pelos conselheiros que à menor contrariedade saem a relatar o quanto ela ficou “irritada” e “furiosa” com essa ou aquela pessoa, esse ou aquele fato. Hoje ela está bem nas pesquisas, forte. Amanhã pode não estar e aí verá como o real valor de afirmação de poder não é a força. É o jeito.


FONTE: BLOG DO CESAR MAIA

QUADRILHA DE SUJEIRA






João joga um palitinho na rua da Teresa
Que joga uma latinha de refrigerante na rua de Raimundo
Que joga um saquinho plástico na rua de Joaquim
Que joga uma garrafinha velha na rua de LIli.

Lili joga um pedacinho de isopor na rua do João
Que joga uma embalagenzinha de não sei o que na rua de Teresa
Que joga um lencinho de papel na rua de Raimundo
Que joga uma tampinha de refrigerante na rua de Joaquim


Que joga um papelzinho de bala na rua de J.Pinto Fernandes
Que ainda nem tinha entrado na história.

Fonte:Revista Nova Escola

Arquiteto cria “árvore marinha” gigante contra poluição



Projeto também serviria de abrigo para vida selvagem no litoral dos centros urbanos



Projeto "Sea Tree", do Waterstudio
São Paulo – O contato com o verde e o ar puro não fazem parte da rotina da maioria dos habitantes dos grandes centros urbanos. Imagine então, como é a vida de pássaros, insetos e outros animais que fazem das áreas verdes o seu hábitat. Complicada, não?
Pensando em solucionar dois problemas de uma vez – o da poluição das metrópoles e o da falta de espaço para a fauna e flora  – o arquiteto alemão Koen Olthuis bolou uma solução curiosa: o edifício "Sea Tree".


Trata-se de uma estrutura de 30 metros de altura projetada para cidades próximas ao mar ou rios, como Londres e Nova York, e capaz de reproduzir todo o ecossistema de uma árvore, servindo de abrigo para os bichos. Por ser dividida  em camadas, a estrutura flutuante poderia hospedar vários tipos de animais, incluindo os que vivem no mar.
Responsável pelo projeto, o Waterstudio sugere que árvore do mar seja construída a partir de tecnologias offshore bastante semelhantes ao das plataformas de petróleo em mar aberto. Em seu site, eles defendem ainda que grandes companhias petrolíferas façam doações de “Sea Tree” para as cidades onde atuam. 
O que parece coisa de ficção-científica pode se tornar realidade, em breve. De acordo com reportagem do jornal britânico Daily Mail, o escritório de arquitetura afirma que “um cliente já manifestou grande interesse” e que o projeto será totalmente realizado no período de dois anos. É esperar para ver.
Vanessa Barbosa/Exame Abril

domingo, 11 de março de 2012

Dia Mundial da Água abordará Segurança Alimentar


Mesmo com a grande pressão exercida sobre os recursos hídricos, o mundo terá que consumir mais água para atender à demanda de alimentos de uma população crescente. Pensando nisso, a ONU escolheu o tema da segurança alimentar para o Dia Mundial da Água de 2012


Estima-se que o consumo diário de água por pessoa seja de dois a quatro litros. Mas a maior quantidade que "bebemos" vem de dentro dos alimentos. A produção de um quilo de trigo, por exemplo, consome 1.500 litros de água, segundo dados da FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação*. O órgão também aponta que aproximadamente um bilhão de pessoas no mundo sofre de fome crônica, enquanto as pressões sobre os recursos hídricos aumentam. 


Para promover discussões sobre o desafio de garantir o acesso a alimentos nutritivos para a população mundial crescente e ao mesmo tempo racionalizar o consumo da água, a ONU escolheu para o Dia Mundial da Água, comemorado no dia 22 de março, o tema Segurança Alimentar. O vídeo abaixo mostra por que este recurso natural é tão importante para a nossa alimentação, com exemplos da quantidade de água necessária para produzir outros alimentos: 







A campanha da FAO para o Dia Mundial da Água de 2012 procura mostrar que é possível tomar medidas, desde a produção até o consumo final, para conservar a água e garantir o fornecimento de alimentos para todos. Eis algumas recomendações da organização: 

- consumir produtos que façam uso menos intensivo de água; 
- reduzir o grande desperdício de alimentos, já que 30% dos alimentos produzidos em todo o mundo não são consumidos e a água usada para produzi-los se perde; 
- produzir mais alimentos, de melhor qualidade e com menos água, e 
- levar uma alimentação saudável. 

Para celebrar o Dia Mundial da Água serão organizados diversos eventos em todo o mundo. Acompanhe as informações no site da FAO, onde ainda é possível assistir a vídeos sobre o ciclo de água e sobre o reuso deste recurso nas cidades. 

Centro de Eventos Populares será palco de grandes espetáculos



Por Liliane Barreto e Ruan Barros

  
Foto: Roberto Joia
Grandes shows com artistas nacionais e locais vão marcar a inauguração do espaço 

O Centro de Eventos Populares Osório Peixoto será palco de grandes eventos, em Campos, que passa a contar com espaço adequado para shows, desfiles cívicos e apresentações culturais. Além do novo espaço, que será inaugurado pela Prefeita Rosinha Garotinho no dia 28 de março, aniversário da elevação da vila à categoria de cidade, a população também vai ganhar de presente grandes shows com artistas nacionais e locais. Serão quatro dias de festa. O evento começa na quarta-feira (28), às 18h, com o tradicional desfile cívico e cultural, seguido do show do cantor sertanejo Gusttavo Lima, que a partir das 22h, sobe ao maior palco fixo público da América Latina, cantando os seus sucessos.
A festa continua na quinta-feira (29), com o desfile de bandas de fanfarras, a partir das 18h. Em seguida, às 22h, o cantor evangélico Fernandinho sobe ao palco, onde vai cantar sucessos, como “Faz Chover”. Na sexta-feira (30), às 21h, tem micareta com a banda baiana Parangolé, no trio elétrico, que vai percorrer a passarela de 280 metros de extensão. Logo depois, será a vez dos “Pratas da Casa” subirem ao palco para mostrar os talentos da cidade.
No sábado (31), encerrando as comemorações, a Escola de Samba União da Ilha do Governador vai mostrar um pouco do carnaval do Rio de Janeiro. Em seguida, para fechar com chave de ouro a programação de aniversário, Alexandre Pires comanda a festa.  O espaço, que terá um calendário anual recheado de evento, possui uma megaestrutura dotada de acessibilidade, com estacionamento para 520 veículos, banheiros, arquibancadas para 15 mil pessoas sentadas e camarotes. Para os shows, a capacidade é de 40 mil pessoas.
O secretário de Obras e Urbanismo, Edilson Peixoto, afirma que a estrutura já está pronta e que, agora, só falta concluir o palco. “Os trabalhos estão concentrados no palco, que é de grandes dimensões”, informa Edilson, citando também a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), subestação de energia elétrica e um castelo d’água, além de posto médico.
- Com esta obra, a Prefeita Rosinha Garotinho vai deixar um grande legado para a cultura. Na programação de inauguração, a prefeita pensou em todos os públicos. Os artistas locais terão a oportunidade de cantar em uma estrutura que poderá receber artistas internacionais. Tudo está sendo pensado para que a população prestigie os eventos com tranqüilidade e segurança – completa a presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Patrícia Cordeiro.
Campos Folia 2012 - Entre os dias 27 e 29 de abril, acontecerá o Campos Folia 2012, o Carnaval fora de época do município. "São 178 anos de um dos carnavais mais antigos do país. Este ano, vamos homenagear, com o Campos Folia, a passagem do centenário da Sociedade Carnavalesca Clube Tenentes de Plutão. Mas, o Centro de Eventos Populares vai abrigar, também, desfiles cívicos, festival de quadrilhas e eventos folclóricos", contou o secretário de Cultura, Orávio de Campos.

*Fonte: Site da PMCG