A aplicação integral da legislação da UE relativa aos resíduos economizaria
também 72 mil milhões de euros por ano, de acordo com um estudo da Comissão
Europeia hoje publicado.
Recorde-se que a economia da União Europeia utiliza 16 toneladas de materiais por pessoa e por ano, 6 das quais se transformam em resíduos; por sua vez, metade destes é depositada em aterros. As operações ilegais relacionadas com os resíduos nos Estados-Membros estão a causar a perda de oportunidades para crescimento económico, mas um reforço das inspeções nacionais e um melhor conhecimento acerca da gestão dos resíduos acarretariam melhorias decisivas, refere o documento. Janez Potočnik, comissário responsável pela pasta do Ambiente, considera a propósito que “Temos de encarar os resíduos como um recurso – e enterrar esse recurso é pior do que ter falta de visão”. “O presente relatório indica que a gestão e a reciclagem de resíduos podem dar um grande contributo para o crescimento económico e a criação de emprego. Se a legislação existente fosse aplicada adequadamente, poderíamos evitar onerosas operações de saneamento, poluição e problemas sanitários. E não esqueçamos que os materiais reciclados são mais baratos do que os virgens – além de reduzirem as emissões de gases com efeito de estufa e a nossa dependência das importações”, adianta o comissário do Ambiente. Setor de reciclagem é dinâmico e oferece oportunidades O estudo contém uma análise aprofundada dos efeitos de uma melhor aplicação e execução das políticas e legislação europeia e mostra que os benefícios seriam significativos. Estiveram em análise diversos casos paradigmáticos em Chipre, na Alemanha, na Irlanda, em Itália e nos Países Baixos, mostrando que o setor de gestão e reciclagem de resíduos na União Europeia é bastante dinâmico, e oferece oportunidades económicas com vasto potencial para expansão. Em 2008, o seu volume de negócios de 145 mil milhões de euros representou cerca de 1% do PIB da UE e 2 milhões de postos de trabalho. O cumprimento da política da União ajudaria a criar um setor com 2,4 milhões de postos de trabalho e um volume de negócios anual total de 187 mil milhões de euros. O problema subjacente é que há demasiados preços que não refletem o verdadeiro custo da eliminação de produtos, pois de contrário “haveria desde logo um bom contributo para a prevenção dos resíduos” salienta o estudo. Por outro lado, faltam ainda a muitos Estados-Membros as infraestruturas adequadas para recolha, reciclagem e valorização em separado. A ausência de mecanismos de controlo e execução sistemáticos é outro obstáculo, associado à falta de dados fiáveis sobre a gestão dos resíduos. Novo Centro de Dados do Lixo do Eurostat pode ajudar Nas conclusões, o relatório sobre reciclagem de resíduos salienta quatro fundamentais, designadamente que é preciso saber mais acerca dos resíduos pelo que “é necessário disponibilizar melhores dados e uma monitorização sistemática do funcionamento das leis na prática”. O Data Centre on Waste, (Centro de Dados dos Resíduos) criado recentemente pelo Eurostat pode via a ajudar neste domínio. A melhor utilização do princípio do poluidor-pagador e um emprego mais acentuado de instrumentos económicos como a elevação dos custos da eliminação, o reforço da inspeção e monitorização nos Estados-Membros, e, possivelmente, normas de inspeção comuns, poderiam “ajudar a garantir o cumprimento e proporcionar os recursos financeiros necessários para a gestão dos resíduos”, defende o documento da Comissão Europeia. O estudo aponta como uma opção, “relativamente vantajosa do ponto de vista dos custos, quanto ao controlo a nível da União” seria aproveitar o saber e as capacidades da Agência Europeia do Ambiente (AEA) que apresenta custos administrativos mais baixos do que a criação de uma nova agência dedicada aos resíduos. As conclusões do estudo vão ser agora discutidas e analisadas pela Comissão, servindo de base para o desenvolvimento de instrumentos jurídicos e económicos, e a estratégia de prevenção de resíduos. Tais estratégias estimulam os incentivos económicos e jurídicos, como as taxas ou proibições de deposição em aterro, a ampliação de regimes do tipo «responsabilidade do produtor» e a introdução de sistemas de taxa variável em função da utilização (pay as you throw). Muitos Estados-Membros recorrem principalmente aos aterros como opção preferencial para a gestão dos resíduos. Esta situação, que persiste, a despeito da existência de legislação da UE sobre resíduos, “é insustentável”, conclui o documento. *Fonte: http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=48475 |
REPRODUÇÃO DE NOTÍCIAS COTIDIANA, QUALIFICADA SOBRE PROCONS,DIREITO DO CONSUMIDOR E VIDA DIGITAL .
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
UE: Gestão do lixo pode criar emprego
Apas espalha sacolas reutilizáveis gigantes por São Paulo
Contra as descartáveis
Até 16/02, 11 sacolas reutilizáveis gigantes, feitas de material reciclado,
ficarão espalhadas pelas ruas de São Paulo. A iniciativa, da Apas, pretende
alertar a população para o acordo voluntário, feito com as principais redes
varejistas do país, que visa à substituição das descartáveis por reutilizáveis
nos supermercados de todo o Estado paulista a partir de 25/01A campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, da Apas
- Associação Paulista de Supermercados, que visa conscientizar a
população para a importância de substituirmos as sacolas
descartáveis por reutilizáveis na hora das compras,
continua com força total.
A campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, da Apas -
Associação Paulista de Supermercados, que visa conscientizar a
população para a importância de substituirmos as sacolas
descartáveis por reutilizáveis na hora das compras,
continua com força total.
A mais nova ação do movimento é a confecção de sacolas reutilizáveis
gigantes - feitas com materiais reciclados, em parceria com a
ONG Projeto Arrastão e a empresa ATTACK Intervenções
Urbanas, do artista plástico Eduardo Srur -, que ficarão espalhadas
pelas ruas da cidade de São Paulo até 16/02.
Com cerca de quatro metros de altura, as retornáveis gigantes foram colocadas em
pontos estratégicos da capital, onde o movimento de pessoas é grande - como, por
exemplo, o Parque do Ibirapuera, a Avenida Paulista e o Vale do Anhangabaú, no
centro da cidade.
A intenção da Associação é educar a população para o uso das sacolas
reutilizáveis, ao invés das populares descartáveis, e prepará-la para o
acordo voluntário firmado entre a Apas e as três principais redes
varejistas do país - Grupo Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart -, além
dos governos de mais de cem municípios paulistas, que prevê a
substituição das descartáveis por alternativas mais ecológicas,
em todos os supermercados do Estado, a partir de 25/01. (Saiba mais em:
São
Paulo oficializa apoio à ação contra sacolinhas)
Confira, na nossa galeria de imagens, algumas das sacolas reutilizáveis
gigantes que estão espalhadas pelas ruas da capital paulista.
Contra as descartáveis
Até 16/02, 11 sacolas reutilizáveis gigantes, feitas de material reciclado, ficarão espalhadas pelas ruas de São Paulo. A iniciativa, da Apas, pretende alertar a população para o acordo voluntário, feito com as principais redes varejistas do país, que visa à substituição das descartáveis por reutilizáveis nos supermercados de todo o Estado paulista a partir de 25/01A campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, da Apas - Associação Paulista de Supermercados, que visa conscientizar a população para a importância de substituirmos as sacolas descartáveis por reutilizáveis na hora das compras, continua com força total.
A campanha Vamos Tirar o Planeta do Sufoco, da Apas - Associação Paulista de Supermercados, que visa conscientizar a população para a importância de substituirmos as sacolas descartáveis por reutilizáveis na hora das compras, continua com força total.
A mais nova ação do movimento é a confecção de sacolas reutilizáveis
gigantes - feitas com materiais reciclados, em parceria com a
ONG Projeto Arrastão e a empresa ATTACK Intervenções
Urbanas, do artista plástico Eduardo Srur -, que ficarão espalhadas
pelas ruas da cidade de São Paulo até 16/02.
Com cerca de quatro metros de altura, as retornáveis gigantes foram colocadas em
pontos estratégicos da capital, onde o movimento de pessoas é grande - como, por
exemplo, o Parque do Ibirapuera, a Avenida Paulista e o Vale do Anhangabaú, no
centro da cidade.
A intenção da Associação é educar a população para o uso das sacolas
reutilizáveis, ao invés das populares descartáveis, e prepará-la para o
acordo voluntário firmado entre a Apas e as três principais redes
varejistas do país - Grupo Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart -, além
dos governos de mais de cem municípios paulistas, que prevê a
substituição das descartáveis por alternativas mais ecológicas,
em todos os supermercados do Estado, a partir de 25/01. (Saiba mais em:
São
Paulo oficializa apoio à ação contra sacolinhas)
Confira, na nossa galeria de imagens, algumas das sacolas reutilizáveis
gigantes que estão espalhadas pelas ruas da capital paulista.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Coleta seletiva atua em 28 bairros e diversos pontos de coleta
Jualmir Delfino
A secretaria de Serviços Públicos avança com a implantação da coleta
seletiva em diversos bairros da cidade Foto: Antônio Leudo
A secretaria de Serviços Públicos avança com a implantação da
coleta seletiva em diversos bairros da cidade, com média de 40 mil quilos por
mês de materiais recicláveis, como latas, plásticos, papel, vidros, papelão,
dentre outros materiais. O secretário, Zacarias de Albuquerque, explica que,
além dos 28 bairros com a coleta do lixo reciclável, há ainda mais de 100 pontos
de coleta que funcionam em igrejas, universidades, órgãos públicos,
estabelecimentos comerciais e segmentos prestadores de serviços que são
considerados médios e grandes geradores de resíduos recicláveis.
- Para
dar efetividade da coleta do lixo reciclável nos bairros, temos um calendário
fixo dos dias de coleta que, atualmente, é feito em até duas vezes por semana
por bairro. Neste intervalo, com média de três dias, os moradores juntam os
materiais separadamente do lixo orgânico e, no dia da passagem do caminhão, eles
colocam os recicláveis do lado de fora do quintal para ser coletado. A empresa
Vital Engenharia, que detém a concessão dos serviços de limpeza pública, mantém
quatro caminhões de carroceria tipo gaiola, exclusivamente para fazer a coleta
dos materiais recicláveis - informa Zacarias de Albuquerque.
*Fonte: Site da PMCG
Campos como referência na coleta e tratamento de resíduos
Regina de Oliveira
Dois veículos modelo MBB 915 C Accelo, totalmente vedados realizam o
serviço de coleta nos hospitais públicos e privados Foto: Gerson Gomes
Com atendimento pleno da legislação sanitária e ambiental,
Campos está se tornando referência na coleta e tratamento de resíduos dos
serviços de saúde, conhecido como lixo hospitalar, no município. Além da Unidade
de Tratamento de Resíduos dos Serviços de Saúde, em operação desde novembro de
2010 no aterro sanitário do Distrito Industrial da Codin, em Guarus, dois
veículos modelo MBB 915 C Accelo, totalmente vedados e com capacidade para 7,5
toneladas de lixo, realizam o serviço de coleta nos hospitais públicos e
privados, de farmácias, clínicas odontológicas, postos de saúde e outras
unidades geradoras de resíduos, tanto na sede do município quanto nos distritos
e localidades.
- Temos uma escala de acordo com a quantidade de lixo
produzido pelas unidades, realizando a coleta diária, como acontece no Hospital
Ferreira Machado, e duas ou três vezes por semana, como ocorre com farmácias,
por exemplo - informou o chefe da coleta da secretaria municipal de Serviços
Públicos, Luciano Machado.
Oferecendo alto risco de contaminação, o
descarte de resíduos hospitalares requer normas que, de acordo com Luciano,
devem ser cumpridas ainda na unidade geradora. A separação do lixo, o
embalamento adequado dele e o armazenamento do material em um local específico
são etapas que antecedem à coleta realizada pela concessionária Vital
Engenharia.
- O lixo é levado para a Unidade de Tratamento no Codin,
onde, submetido a um sistema de Auto clave é previamente tratado antes de ser
lançado no meio ambiente. Em alta tempratura, esses resíduos hospitalares são
descontaminados - explicou Luciano, reforçando que os resíduos são contaminantes
por possuírem muitos agentes patológicos e, por isso, se colocados num aterro
sem um prévio tratamento são uma ameaça para o meio ambiente e para a saúde
pública.
*Fonte: Site da PMCG
TERRAMÉRICA – Montevidéu enfrenta os gases do lixo
por Inés Acosta*
Um acordo entre Montevidéu e o Banco Mundial permitirá aliviar a
contaminação de uma cidade que tem nos resíduos sólidos seu principal calcanhar
de aquiles ambiental.
Montevidéu, Uruguai, 16 de janeiro de 2012 (Terramérica).- O governo da
capital uruguaia pretende reduzir os gases-estufa emitidos pelo lixo produzido
por seus 1,3 milhão de habitantes. O correspondente plano estará operacional em
março e os créditos de carbono que gerar serão comprados pelo Banco Mundial.
O Projeto de Recuperação de Gás do Aterro Sanitário, da prefeitura de
Montevidéu, consiste em projeto, execução e acompanhamento de uma unidade de
coleta, extração, tratamento e queima do gás metano liberado pelo depósito de
resíduos urbanos.
“As obras devem estar prontas em março, e a empresa responsável, a Aborgama
SA, tem um ano para operar o sistema e monitorá-lo, prazo no qual se verá se
alcança o rendimento necessário”, declarou ao Terramérica o coordenador técnico
do Departamento de Desenvolvimento Ambiental da prefeitura, Jorge Alsina.
Aproximadamente 2.200 toneladas de lixo sólido são jogados diariamente no
Sítio de Disposição Final Felipe Cardoso, um amplo terreno com várias áreas,
localizado no bairro de Malvín, em Montevidéu, onde os caminhões coletores
circulam constantemente abrindo passagem entre milhares de gaivotas que buscam
seu alimento. Depois, os resíduos são compactados e enterrados por uma máquina
especial, o que implica que a área cresça consideravelmente.
O monte verde
Duas unidades de processamento, ou tanques, do complexo Felipe Cardoso foram
fechadas no final da década de 1990 porque atingiram o limite de sua capacidade,
formando hoje uma espécie de “monte verde” de 40 metros de altura. Deste
depósito inativo se desprende o gás metano, cujo efeito estufa é 25 vezes mais
forte do que o do dióxido de carbono (CO²), liberado pela queima de combustível
fóssil, segundo afirmam os especialistas no assunto.
“O gás metano é capturado por um sistema de poços que se faz no local, depois
é extraído e conduzido através de uma tubulação onde posteriormente é limpo e
queimado”, explicou ao Terramérica o especialista sênior da Unidade de Carbono
do Banco Mundial, Manuel Luengo. Ao queimar, produz CO², que também é liberado
na atmosfera mas com um efeito menos nocivo, o que permite reduzir o impacto
ambiental que leva à mudança climática.
Segundo informou ao Terramérica o diretor de Desenvolvimento Ambiental da
prefeitura de Montevidéu, Juan Canessa, “os resíduos sólidos são a segunda
principal fonte de emissões (de gases contaminantes na capital uruguaia), depois
da geração elétrica”. “O projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
firmado entre a municipalidade de Montevidéu e o Banco Mundial tem o objetivo de
reduzir o efeito estufa produzido quando este gás é liberado”, disse Manuel.
Tal como estipula o contrato, o Banco Mundial comprará 377.500 créditos de
carbono equivalente, que significa 50% do valor projetado da redução de emissões
que a prefeitura conseguirá na medida em que começar a extrair e queimar o gás
no período 2012-2017. Manuel afirmou que “existe a opção de comprar os 50%
restantes se chegar a produzir a quantidade estimada, embora historicamente os
projetos MDL de aterro sanitário apresentem uma geração de créditos inferior à
prevista”. “Contudo, se produzir os 100% estipulados, o Banco Mundial estaria
interessado em comprá-los”, destacou.
Jorge explicou que cada tonelada de CO² equivalente que se evita lançar na
atmosfera gera um crédito de carbono, cujo preço pode diminuir no final deste
ano devido à incerteza que paira sobre o mercado, diante da ausência de um
acordo internacional sobre mudança climática. Além disso, existe a possibilidade
de geração de eletricidade com o metano capturado, mas, segundo informou Juan,
este acordo ainda não se concretizou e depende, em parte, da quantidade de gás
que se consiga extrair.
Seleção e reciclagem
A municipalidade da capital uruguaia leva adiante outros projetos para
melhorar a gestão de resíduos. “Este mês começará a construção de uma usina de
tratamento de chorume, que custará 75 milhões de pesos”, explicou Juan. Também
será construída uma unidade para disposição de lixo industrial perigoso,
financiada e gerida pela câmara empresarial do setor, e outra para Resíduos de
Obras Civis (ROC), que não podem ser compactados e não são biodegradáveis.
Porém, estes avanços não bastam para que as autoridades de Montevidéu fiquem
despreocupadas, pois temem pelo pouco espaço para aterro sanitário que resta
aterro Felipe Cardoso. Jorge estima que terá lugar para processar resíduos até
2018. Juan, entretanto, garantiu que a prefeitura poderá reduzir a quantidade de
lixo que é levada para esse local por meio da coleta seletiva e da separação
pelas famílias para, assim, facilitar a reciclagem.
Em Felipe Cardoso funciona uma cooperativa de classificadores com essa
tarefa. Por dia é processado o conteúdo de “dez a 14” caminhões, disse ao
Terramérica o presidente da Cooperativa Felipe Cardoso (Cofeca), Richard
Rodríguez. “São montanhas de lixo que deve ser removido a mão, pois falta
infraestrutura e maquinário”, queixou-se. “Só temos a mão de obra e a vontade de
progredir. Somos guerreiros contra a poluição”, afirmou o líder deste grupo
criado há cinco anos, que reúne cerca de 60 pessoas.
Consultado pelo Terramérica sobre o alcance social do Projeto de Recuperação
de Gás do Aterro Sanitário, Ricardo Schusterman, consultor e especialista social
no projeto MDL, declarou que “em tudo que o Banco Mundial financia se verifica
que as ações a realizar não signifiquem impactos sociais negativos, ou que sejam
minimizados e compensados”.
“Entendo que a Cofeca passa por dificuldades em sua organização como
cooperativa, que fazem a prefeitura da capital não ter desembolsado a ajuda
financeira que lhe destinara, a fim de melhorar suas condições de trabalho”,
explicou Ricardo. Segundo ele, “o Banco Mundial continuará supervisionando o
fortalecimento da Cofeca para que as melhorias nas condições de trabalho possam
ser aproveitadas por seus membros”, e para a própria meta da municipalidade de
reduzir os depósitos de lixo.
* A autora é colaborador da IPS.
Um acordo entre Montevidéu e o Banco Mundial permitirá aliviar a
contaminação de uma cidade que tem nos resíduos sólidos seu principal calcanhar
de aquiles ambiental.
Montevidéu, Uruguai, 16 de janeiro de 2012 (Terramérica).- O governo da
capital uruguaia pretende reduzir os gases-estufa emitidos pelo lixo produzido
por seus 1,3 milhão de habitantes. O correspondente plano estará operacional em
março e os créditos de carbono que gerar serão comprados pelo Banco Mundial.
O Projeto de Recuperação de Gás do Aterro Sanitário, da prefeitura de
Montevidéu, consiste em projeto, execução e acompanhamento de uma unidade de
coleta, extração, tratamento e queima do gás metano liberado pelo depósito de
resíduos urbanos.
“As obras devem estar prontas em março, e a empresa responsável, a Aborgama
SA, tem um ano para operar o sistema e monitorá-lo, prazo no qual se verá se
alcança o rendimento necessário”, declarou ao Terramérica o coordenador técnico
do Departamento de Desenvolvimento Ambiental da prefeitura, Jorge Alsina.
Aproximadamente 2.200 toneladas de lixo sólido são jogados diariamente no
Sítio de Disposição Final Felipe Cardoso, um amplo terreno com várias áreas,
localizado no bairro de Malvín, em Montevidéu, onde os caminhões coletores
circulam constantemente abrindo passagem entre milhares de gaivotas que buscam
seu alimento. Depois, os resíduos são compactados e enterrados por uma máquina
especial, o que implica que a área cresça consideravelmente.
O monte verde
Duas unidades de processamento, ou tanques, do complexo Felipe Cardoso foram
fechadas no final da década de 1990 porque atingiram o limite de sua capacidade,
formando hoje uma espécie de “monte verde” de 40 metros de altura. Deste
depósito inativo se desprende o gás metano, cujo efeito estufa é 25 vezes mais
forte do que o do dióxido de carbono (CO²), liberado pela queima de combustível
fóssil, segundo afirmam os especialistas no assunto.
“O gás metano é capturado por um sistema de poços que se faz no local, depois
é extraído e conduzido através de uma tubulação onde posteriormente é limpo e
queimado”, explicou ao Terramérica o especialista sênior da Unidade de Carbono
do Banco Mundial, Manuel Luengo. Ao queimar, produz CO², que também é liberado
na atmosfera mas com um efeito menos nocivo, o que permite reduzir o impacto
ambiental que leva à mudança climática.
Segundo informou ao Terramérica o diretor de Desenvolvimento Ambiental da
prefeitura de Montevidéu, Juan Canessa, “os resíduos sólidos são a segunda
principal fonte de emissões (de gases contaminantes na capital uruguaia), depois
da geração elétrica”. “O projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
firmado entre a municipalidade de Montevidéu e o Banco Mundial tem o objetivo de
reduzir o efeito estufa produzido quando este gás é liberado”, disse Manuel.
Tal como estipula o contrato, o Banco Mundial comprará 377.500 créditos de
carbono equivalente, que significa 50% do valor projetado da redução de emissões
que a prefeitura conseguirá na medida em que começar a extrair e queimar o gás
no período 2012-2017. Manuel afirmou que “existe a opção de comprar os 50%
restantes se chegar a produzir a quantidade estimada, embora historicamente os
projetos MDL de aterro sanitário apresentem uma geração de créditos inferior à
prevista”. “Contudo, se produzir os 100% estipulados, o Banco Mundial estaria
interessado em comprá-los”, destacou.
Jorge explicou que cada tonelada de CO² equivalente que se evita lançar na
atmosfera gera um crédito de carbono, cujo preço pode diminuir no final deste
ano devido à incerteza que paira sobre o mercado, diante da ausência de um
acordo internacional sobre mudança climática. Além disso, existe a possibilidade
de geração de eletricidade com o metano capturado, mas, segundo informou Juan,
este acordo ainda não se concretizou e depende, em parte, da quantidade de gás
que se consiga extrair.
Seleção e reciclagem
A municipalidade da capital uruguaia leva adiante outros projetos para
melhorar a gestão de resíduos. “Este mês começará a construção de uma usina de
tratamento de chorume, que custará 75 milhões de pesos”, explicou Juan. Também
será construída uma unidade para disposição de lixo industrial perigoso,
financiada e gerida pela câmara empresarial do setor, e outra para Resíduos de
Obras Civis (ROC), que não podem ser compactados e não são biodegradáveis.
Porém, estes avanços não bastam para que as autoridades de Montevidéu fiquem
despreocupadas, pois temem pelo pouco espaço para aterro sanitário que resta
aterro Felipe Cardoso. Jorge estima que terá lugar para processar resíduos até
2018. Juan, entretanto, garantiu que a prefeitura poderá reduzir a quantidade de
lixo que é levada para esse local por meio da coleta seletiva e da separação
pelas famílias para, assim, facilitar a reciclagem.
Em Felipe Cardoso funciona uma cooperativa de classificadores com essa
tarefa. Por dia é processado o conteúdo de “dez a 14” caminhões, disse ao
Terramérica o presidente da Cooperativa Felipe Cardoso (Cofeca), Richard
Rodríguez. “São montanhas de lixo que deve ser removido a mão, pois falta
infraestrutura e maquinário”, queixou-se. “Só temos a mão de obra e a vontade de
progredir. Somos guerreiros contra a poluição”, afirmou o líder deste grupo
criado há cinco anos, que reúne cerca de 60 pessoas.
Consultado pelo Terramérica sobre o alcance social do Projeto de Recuperação
de Gás do Aterro Sanitário, Ricardo Schusterman, consultor e especialista social
no projeto MDL, declarou que “em tudo que o Banco Mundial financia se verifica
que as ações a realizar não signifiquem impactos sociais negativos, ou que sejam
minimizados e compensados”.
“Entendo que a Cofeca passa por dificuldades em sua organização como
cooperativa, que fazem a prefeitura da capital não ter desembolsado a ajuda
financeira que lhe destinara, a fim de melhorar suas condições de trabalho”,
explicou Ricardo. Segundo ele, “o Banco Mundial continuará supervisionando o
fortalecimento da Cofeca para que as melhorias nas condições de trabalho possam
ser aproveitadas por seus membros”, e para a própria meta da municipalidade de
reduzir os depósitos de lixo.
* A autora é colaborador da IPS.LaIdeias que iluminam
ENERGIA
Ideias que iluminam
O governo pretende eliminar as lâmpadas incandescentes
do mercado até 2016 e substituí-las por outras mais eficientes, como as
fluorescentes compactas e as LEDs. A estimativa é que a economia de energia em
iluminação chegue a 80%, não só no País, mas também na sua casa
Rodrigo Gerhardt - Edição: Mônica Nunes
Planeta
Sustentável - Junho de 2011
Fluorescentes
ou LEDs?
As lâmpadas mais eficientes são mais caras, mas duram
muito mais. As fluorescentes compactas ficam cinco vezes mais baratas que as
incandescentes. Pagam o investimento em menos de três meses na conta de luz,
pois economizam 70% em energia.
Já as LEDs, bem mais caras, compensam em
longo prazo - a partir de cinco anos -, em função do tempo de vida útil e maior
economia (até 85%). No mercado já há modelos em formato de bulbo com o mesmo
soquete de uma incandescente.
Veja o infográfico das Lâmpadas
mais usadas em residências e compare a eficiência e a durabilidade
dos modelos disponíveis no mercado. Se quiser saber mais sobre o plano do
governo para eliminar as lâmpadas incandescentes do mercado, leia a reportagem
Lâmpadas
incandescentes saem do mercado até 2016.
E eis algumas
dicas muito fáceis de seguir para você garantir uma boa iluminação em sua casa,
com beleza e economia, e o uso mais inteligente de todos os eletrodomésticos, o
que ainda facilitará suas compras:
- Um bom projeto de
iluminação ajuda a economizar energia, com o uso de controles como
dimmer (controle da intensidade da luz), timer, sensor de presença, ou
simplesmente com a luz natural.
- Na hora de construir, pense na
economia de energia: painéis duplos nas esquadrias estabilizam
a temperatura, e a ventilação natural reduz o uso de ar-condicionado.
-
Para usar bem a máquina de lavar roupa:
1. Junte uma
quantidade razoável de roupas para só depois lavá-las (isso também vale na hora
de passá-las a ferro).
2. Lave com água fria. Assim economiza até 90% de
energia.
3. Evite a função de pré-lavagem porque desperdiça energia. Deixe
as roupas mais sujas de molho no sabão antes de ligar a máquina. Para saber mais
sobre este tema, leia também: Como
funciona a máquina de lavar sem água? e De
gota em gota.
- Não use o micro-ondas como
relógio nem deixe os aparelhos em stand by. Desligue-os da
tomada quando não estiver usando esses aparelhos ou adote tomadas com
interruptor.
- Ao
comprar eletrodomésticos, escolha os mais eficientes. O selo Procel ajuda
nessa hora.
- A diferença de custo energético da água
encanada para a água em garrafa, considerando manipulação, transporte e
disponibilidade é de 1 para 1000. Prefira sempre a primeira e tenha um bom
filtro.
- O telhado das casas pode ser aproveitado tanto para gerar
energia, colocando placas solares, como para economizá-la:
instalar um jardim na cobertura ameniza o calor e a conta do ar-condicionado.
Leia também: Google
Earth estimula geração de energia solar.
MANUAL DE ETIQUETA SUSTENTÁVELEspecial Manual
A
saída está na inovação
Clima:
todos podem fazer sua parte
Digital:
caia na real
Inovação:
a revanche dos nerds
Comida:
o mar não está para peixe!
Lixo:
todos produzem, todos cuidam
Água:
mantenha a casa limpa, e o planeta também
Mobilidade:
descubra uma nova cidade
O governo pretende eliminar as lâmpadas incandescentes do mercado até 2016 e
substituí-las por outras mais eficientes, como as fluorescentes compactas e as
LEDs. A estimativa é que a economia de energia em iluminação chegue a 80%, não
só no País, mas também na sua casa
ENERGIA
Ideias que iluminam
O governo pretende eliminar as lâmpadas incandescentes
do mercado até 2016 e substituí-las por outras mais eficientes, como as
fluorescentes compactas e as LEDs. A estimativa é que a economia de energia em
iluminação chegue a 80%, não só no País, mas também na sua casa
Rodrigo Gerhardt - Edição: Mônica Nunes
Planeta Sustentável - Junho de 2011
Planeta Sustentável - Junho de 2011
Fluorescentes ou LEDs?
As lâmpadas mais eficientes são mais caras, mas duram muito mais. As fluorescentes compactas ficam cinco vezes mais baratas que as incandescentes. Pagam o investimento em menos de três meses na conta de luz, pois economizam 70% em energia.
Já as LEDs, bem mais caras, compensam em longo prazo - a partir de cinco anos -, em função do tempo de vida útil e maior economia (até 85%). No mercado já há modelos em formato de bulbo com o mesmo soquete de uma incandescente.
Veja o infográfico das Lâmpadas mais usadas em residências e compare a eficiência e a durabilidade dos modelos disponíveis no mercado. Se quiser saber mais sobre o plano do governo para eliminar as lâmpadas incandescentes do mercado, leia a reportagem Lâmpadas incandescentes saem do mercado até 2016.
E eis algumas dicas muito fáceis de seguir para você garantir uma boa iluminação em sua casa, com beleza e economia, e o uso mais inteligente de todos os eletrodomésticos, o que ainda facilitará suas compras:
- Um bom projeto de iluminação ajuda a economizar energia, com o uso de controles como dimmer (controle da intensidade da luz), timer, sensor de presença, ou simplesmente com a luz natural.
- Na hora de construir, pense na economia de energia: painéis duplos nas esquadrias estabilizam a temperatura, e a ventilação natural reduz o uso de ar-condicionado.
- Para usar bem a máquina de lavar roupa:
1. Junte uma quantidade razoável de roupas para só depois lavá-las (isso também vale na hora de passá-las a ferro).
2. Lave com água fria. Assim economiza até 90% de energia.
3. Evite a função de pré-lavagem porque desperdiça energia. Deixe as roupas mais sujas de molho no sabão antes de ligar a máquina. Para saber mais sobre este tema, leia também: Como funciona a máquina de lavar sem água? e De gota em gota.
- Não use o micro-ondas como relógio nem deixe os aparelhos em stand by. Desligue-os da tomada quando não estiver usando esses aparelhos ou adote tomadas com interruptor.
- Ao comprar eletrodomésticos, escolha os mais eficientes. O selo Procel ajuda nessa hora.
- A diferença de custo energético da água encanada para a água em garrafa, considerando manipulação, transporte e disponibilidade é de 1 para 1000. Prefira sempre a primeira e tenha um bom filtro.
- O telhado das casas pode ser aproveitado tanto para gerar energia, colocando placas solares, como para economizá-la: instalar um jardim na cobertura ameniza o calor e a conta do ar-condicionado. Leia também: Google Earth estimula geração de energia solar.
MANUAL DE ETIQUETA SUSTENTÁVELEspecial Manual
A saída está na inovação
Clima: todos podem fazer sua parte
Digital: caia na real
Inovação: a revanche dos nerds
Comida: o mar não está para peixe!
Lixo: todos produzem, todos cuidam
Água: mantenha a casa limpa, e o planeta também
Mobilidade: descubra uma nova cidade
O governo pretende eliminar as lâmpadas incandescentes do mercado até 2016 e substituí-las por outras mais eficientes, como as fluorescentes compactas e as LEDs. A estimativa é que a economia de energia em iluminação chegue a 80%, não só no País, mas também na sua casa
Fluorescentes
ou LEDs?
As lâmpadas mais eficientes são mais caras, mas duram
muito mais. As fluorescentes compactas ficam cinco vezes mais baratas que as
incandescentes. Pagam o investimento em menos de três meses na conta de luz,
pois economizam 70% em energia.
Já as LEDs, bem mais caras, compensam em
longo prazo - a partir de cinco anos -, em função do tempo de vida útil e maior
economia (até 85%). No mercado já há modelos em formato de bulbo com o mesmo
soquete de uma incandescente.
Veja o infográfico das Lâmpadas
mais usadas em residências e compare a eficiência e a durabilidade
dos modelos disponíveis no mercado. Se quiser saber mais sobre o plano do
governo para eliminar as lâmpadas incandescentes do mercado, leia a reportagem
Lâmpadas
incandescentes saem do mercado até 2016.
E eis algumas
dicas muito fáceis de seguir para você garantir uma boa iluminação em sua casa,
com beleza e economia, e o uso mais inteligente de todos os eletrodomésticos, o
que ainda facilitará suas compras:
- Um bom projeto de
iluminação ajuda a economizar energia, com o uso de controles como
dimmer (controle da intensidade da luz), timer, sensor de presença, ou
simplesmente com a luz natural.
- Na hora de construir, pense na
economia de energia: painéis duplos nas esquadrias estabilizam
a temperatura, e a ventilação natural reduz o uso de ar-condicionado.
-
Para usar bem a máquina de lavar roupa:
1. Junte uma
quantidade razoável de roupas para só depois lavá-las (isso também vale na hora
de passá-las a ferro).
2. Lave com água fria. Assim economiza até 90% de
energia.
3. Evite a função de pré-lavagem porque desperdiça energia. Deixe
as roupas mais sujas de molho no sabão antes de ligar a máquina. Para saber mais
sobre este tema, leia também: Como
funciona a máquina de lavar sem água? e De
gota em gota.
- Não use o micro-ondas como
relógio nem deixe os aparelhos em stand by. Desligue-os da
tomada quando não estiver usando esses aparelhos ou adote tomadas com
interruptor.
- Ao
comprar eletrodomésticos, escolha os mais eficientes. O selo Procel ajuda
nessa hora.
- A diferença de custo energético da água
encanada para a água em garrafa, considerando manipulação, transporte e
disponibilidade é de 1 para 1000. Prefira sempre a primeira e tenha um bom
filtro.
- O telhado das casas pode ser aproveitado tanto para gerar
energia, colocando placas solares, como para economizá-la:
instalar um jardim na cobertura ameniza o calor e a conta do ar-condicionado.
Leia também: Google
Earth estimula geração de energia solar.
*Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/ideias-iluminam-633661.shtml
Europa aprova nova lei para reciclagem de eletrónica
O Parlamento Europeu aprovou ontem a diretiva que define as
novas regras para a recolha e reciclagem de resíduos de equipamentos elétricos e
eletrónicos (EEE) nos Estados Membros, aumentando as obrigações da maioria dos
países.
A alteração do panorama foi no sentido de a quantidade de
resíduos a que estão obrigados a recolher e reciclar passe a ser medida em
função do número de equipamentos que colocam no mercado, e não do número de
habitantes do país, como acontece atualmente.
Os Estados têm
agora 18 meses (ano e meio) para transpor a diretiva para as suas legislações. O
documento estabelece a obrigação, a partir de 2016, de assegurar a recolha e
reciclagem de 45 toneladas de resíduos por cada 100 toneladas de equipamentos
postos à venda pelas fabricantes nos três anos anteriores.
Até agora,
tinham de garantir que eram recolhidos 4 quilos de resíduos por habitante,
seguindo os critérios definidos numa diretiva comunitária que já data de 2003 e
cuja atualização vinha sendo pedida por associações e empresas do
setor.
O objetivo da nova legislação é contribuir para uma produção e
consumo mais responsáveis e sustentáveis, gerando menos resíduos e promovendo
uma maior reutilização, reciclagem e valorização desses resíduos.
"Ao
impor maiores taxas de recolha de resíduos de equipamentos elétricos e
eletrónicos, terá que ser exercido mais controlo sobre quem coloca equipamentos
no mercado, sobre os resíduos que são gerados e sobre a recolha e tratamento
desses resíduos. No final teremos um menor impacto na Natureza e até,
possivelmente, menos custos para os produtores cumpridores", defende o
diretor-geral da ANREE.
De acordo com Rui Cabral, "este processo de
revisão arrastava-se já há muito tempo nas instâncias europeias e é uma
excelente notícia saber que foi finalmente aprovado".
Os últimos dados da associação colocam a média de recolha em
Portugal acima da exigida pela atual legislação em vigor, apontando para os 4,6
quilos de resíduos por habitante. As cerca de 46,6 mil toneladas de resíduos
recolhidos correspondem a 27,6% do número de novos equipamentos colocados no
mercado (165 mil toneladas) no mesmo ano. Os dispositivos de informática e
telecomunicações são os que mais "pesam" nas contas, sendo responsáveis por 31%
do valor total.
*Fonte:http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/europa_aprova_nova_lei_para_reciclagem_de_ele_1215665.html
Tetra Pak promove ‘Reciclagem da Caixinha’
Na próxima quarta-feira, 25/01, data comemorativa pelo aniversário dos 458
anos da cidade de São Paulo, a Tetra Pak lança o "Movimento Nacional
pela Reciclagem da Caixinha". Após a tradicional corrida XV Troféu
Cidade de São Paulo Carrefour 10 km, que acontece nos arredores do Parque do
Ibirapuera, todo o resíduo gerado durante o trajeto será coletado e
destinado a uma cooperativa de catadores.
Com o slogan
"Caixinha não é lixo. Recicle com a gente.", o movimento
convida as pessoas a realizarem a separação desses resíduos e entenderem um
pouco mais como funciona esse processo. As inscrições para a corrida estão
abertas até o dia 21/01, e podem ser feitas através dos portais Ativo e JJs
Eventos.
No dia 25/01, também acontece a 5ª edição do
Planeta no Parque, um evento promovido pelo Planeta
Sustentável, em celebração ao Ano Internacional da Energia, declarado pelo ONU.
Dessa vez, o encontro terá como sede o Parque da Juventude, na Zona Norte de São
Paulo, e traz, dentre outras atrações, espetáculos da Companhia Pia Fraus,
sessões de ioga ao ar livre, caminhadas e show de encerramento da banda Os
Paralamas do Sucesso.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Cada português produziu 511 quilos de lixo em 2010
Cada português produziu 511
quilogramas de lixo em 2010, num total de 5,1 milhões de toneladas.
Cada
português produziu 511 quilogramas de lixo em 2010, num total de 5,1 milhões de
toneladas, valor acima da meta fixada para Portugal, mas ligeiramente abaixo da
média europeia, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
O
Relatório do Estado do Ambiente elaborado pela APA refere que, dos 5,184 milhões
de toneladas de resíduos sólidos urbanos produzidos em Portugal Continental, 85 por cento (%) corresponde a recolha
indiferenciada e 15% a recolha selectiva, um valor que aumentou face a 2009
(13%).
O aterro foi o destino para mais de metade (61%) dos resíduos
produzidos, com tendência de descida, seguindo-se a incineração com recuperação
de energia, com 18%. A valorização orgânica foi a opção para oito por cento dos
resíduos.
O lixo recolhido em ecopontos ou porta a porta ascendeu a 356
mil toneladas.
O Norte e Lisboa e Vale do Tejo foram as regiões com
maior produção de resíduos urbanos, com 31% e 39%, respectivamente, situação
"muito possivelmente relacionada com o maior poder de compra e com a grande
concentração de actividades económicas", explica o documento.
Do total
de resíduos urbanos, cerca de metade são biodegradáveis. Destes, 64% vão para
aterro, apesar dos esforços para a construção de infra-estruturas de valorização
para cumprir os objectivos previstos na directiva comunitária.
Nos
últimos anos, a produção de resíduos urbanos em Portugal tem aumentado a uma
taxa superior ao desenvolvimento económico (Produto Interno Bruto - PIB), que
desacelerou devido à crise económica.
Nos últimos 15 anos (entre 1995 e
2010) aumentou o lixo produzido pelos portugueses. As excepções são os anos de
2001 e 2004, quando se registou um ligeiro decréscimo, e 2010, quando os valores
se mantiveram.
A produção de resíduos urbanos em 2010 foi superior em
cerca de 111 mil toneladas à meta estabelecida pelo Plano Estratégico para os
Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU), de 5,073 milhões de toneladas.
Na União Européia, a
média de produção de resíduos era de 512 quilogramas por habitante em 2009,
último ano com dados disponíveis.
*Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=531057
Governo define PPB para reciclagem de resíduos no Polo Industrial de Manaus
BRASÍLIA - Portaria interministerial publicada no Diário Oficial desta
segunda-feira define Processo Produtivo Básico (PPB) para a reciclagem de
resíduos sólidos – metais, plásticos, madeira, papelão, vidro e poliestireno
expansível – no Polo Industrial de Manaus. A medida visa estimular a logística
reversa de produtos fabricados na região, conforme os princípios e objetivos da
Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O alumínio é um dos principais produtos reciclados atualmente no Polo
industrial. Depois de processado e beneficiado, é vendido, principalmente, a
fabricantes de motocicletas instalados na região, que o utilizam como
matéria-prima na fabricação de tanques de combustível, entre outros
componentes.
De acordo com o novo PPB, os resíduos a serem utilizados no processo deverão
ser de origem nacional, estando vedadas importações. A portaria é dos
Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e de
Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
Carne beneficiada
Outra Portaria Interministerial publicada hoje inclui a carne beneficiada no
PPB nº 14, de 1996. Segundo esse documento, o cumprimento do Processo Produtivo
Básico para os bens industrializados na Zona Franca de Manaus fica atendido caso
sejam produzidos, predominantemente, com matérias-primas da região amazônica, de
origem: agrícola, pecuária, avícola, píscea, apícola, mineral e extrativa
vegetal.
Os produtos estão relacionados em um anexo dessa portaria, que agora teve a
carne beneficiada incluída na lista. A inclusão do produto deve atender à
produção de charque, na região de Manaus.
Fonte: MDICLixo: todos produzem, todos cuidam
Eis mais um grande desafio! A Política Nacional de Resíduos
Sólidos, já em vigor, estabelece a responsabilidade de todos por tudo que
consumimos e descartamos. Isso quer dizer que as empresas terão de fabricar
produtos que deixem menos resíduos e que sejam mais recicláveis. O consumidor
está proibido de queimar lixo a céu aberto ou jogá-lo em ruas, praias e rios.
E, no caso de alguns produtos, terá que devolvê-lo ao fabricante, para que este
os recicle.
Afonso Capelas Jr. - - Edição: Mônica Nunes
Planeta Sustentável
Planeta Sustentável
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Arquitetos projetam hotel sustentável para Nova York
O edifício terá energia eólica, geotérmica e solar, juntamente com estratégias de outros recursos de economia de energia para alcançar a classificação LEED Platinum
O design do hotel tenta capturar a essência do bairro
São Paulo - O escritório norte-americano de arquitetura Oppenheim Architecture + Design ganhou recentemente o concurso internacional para projetar um novo hotel no Brooklyn, em Nova York. Um terceiro pilar da ponte de Williamsburg a surgir após 108 anos.
O design do hotel tenta capturar a essência do bairro. Adjacente à ponte Williamsburg Bridge e ao histórico banco Williamsburg Savings Bank, o edifício se manifesta em três proporções: volumes retilíneos de altura variada e materialidade. “Voando” alto acima do bairro, o hotel passa a ser o terceiro pilar da ponte, enquanto serve como uma torre para a cúpula da basílica do banco histórico.
A sustentabilidade foi mais uma questão importante para os arquitetos. O hotel terá energia eólica, geotérmica e de geração de energia solar, juntamente com estratégias de outros recursos de economia de energia, para que eles possam alcançar a classificação LEED Platinum.
Com graça elemental e os clusters proporcionais das torres, o edifício evoca a tipologia tradicional dos arranha-céus de Nova York, mas a uma escala extrema, com a torre mais alta chegando a mais de mil metros de altura, mantendo uma profundidade de aproximadamente 41 m.
Assim como a ponte, as torres são uma fusão pura de engenharia e arquitetura, onde sistemas estruturais internos e externos são expressos em um padrão dinâmico e funcional. Os membros de aço diagonais da estrutura servem tanto para elaborar uma fachada primorosamente articulada, quanto para otimizar e resistir às forças laterais. O envelope facetado oferece uma visão incrível de Manhattan a partir dos quartos do hotel, bem como proporcionam um caleidoscópio sempre em mudança, que reflete e distorce a luz.
"Nós não queríamos que a forma do hotel estivesse em constante batalha com o banco adjacente. Nós tentamos fazer mais com menos, optando por uma solução atemporal que proporciona graça e drama por meio de manipulações poderosas de escala, materialidade e proporção”, declarou o arquiteto Chad Oppenheim.
*Fonte: www.exame.abril.com.br
Conheça a verdade por trás das sacolas plásticas
Para a indústria, sacolas oxibiodegradáveis ou biodegradáveis são opções mais ecológicas; no entanto, nem sempre a imagem vendida condiz com a realidade
A reciclagem dos sacos plásticos ainda é pouco atraente para o mercado
São Paulo - As leis aplicadas em diversas cidades brasileiras contra o uso das sacolas plásticas levantaram uma série de questionamentos por parte dos consumidores e abriram caminho para o mercado publicitário.
Os usuários, que há muitos anos reaproveitavam as sacolas plásticas distribuídas gratuitamente nos supermercados como sacos de lixo, se perguntam quais são as alternativas plausíveis para o descarte de resíduos, diante das constantes proibições.
Parte da indústria se aproveitou dessa dúvida para vender a ideia de que as sacolas oxibiodegradáveis ou biodegradáveis são opções mais ecológicas para substituir as sacolas plásticas tradicionais. No entanto, especialistas alertam que nem sempre a imagem vendida condiz com a realidade.
Sacolas Oxibiodegradáveis
As oxibiodegradáveis, por exemplo, ainda são alvos de estudos, pois sua eficiência é considerada “obscura”. Essa falta de comprovações motivou o ex-governador de São Paulo José Serra a vetar um projeto de lei que tornava o uso desse produto obrigatório, para substituir os modelos tradicionais. Além disso, diversos especialistas se mostram contra a utilização das sacolas oxibiodegradáveis.
O projeto “Fotodegradação e fotoestabilização de blendas e compostos poliméricos”, do professor Guilherme José Macedo Fechine (Universidade Mackenzie), mostra que apesar de se decompor em micropartículas, este tipo de plástico não é consumido por fungos, bactérias ou protozoários, uma das características essenciais para garantir que os resíduos realmente serão eliminados do ambiente.
*Fonte: www.exame.abril.com.br
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Produtos inspiram sustentabilidade
Consumo consciente é um gesto de grandeza em dias que somos bombardeados de estímulos impulsivos de ter. São pouquíssimas vezes que nos questionamos algumas indagações a respeito da origem do produto que consumimos, como se dá seu processo de fabricação.
Em nosso ambiente mundano absolutamente hiperestimulado, esse tipo de postura de descaso pode parecer normal. Porém, já existe toda uma preocupação constituída em nichos de pessoas que tendem a mudar esse comportamento e, por sorte, inspirar aqueles que ainda não conseguem ver que sim é preciso uma postura um pouco mais crítica de consumir. Sem xiitismos.
O papel da indústria obviamente é acompanhar e por que não inspirar esse movimento de consumo consciente ou sustentável. Aliás, vamos entender a partir de agora nesse post que sempre quando for mencionada a palavra sustentabilidade ou sustentável, ela sugere um movimento muito mais ampliado do que apenas uma relação com meio ambiente ou ecologia.
Em nosso ambiente mundano absolutamente hiperestimulado, esse tipo de postura de descaso pode parecer normal. Porém, já existe toda uma preocupação constituída em nichos de pessoas que tendem a mudar esse comportamento e, por sorte, inspirar aqueles que ainda não conseguem ver que sim é preciso uma postura um pouco mais crítica de consumir. Sem xiitismos.
O papel da indústria obviamente é acompanhar e por que não inspirar esse movimento de consumo consciente ou sustentável. Aliás, vamos entender a partir de agora nesse post que sempre quando for mencionada a palavra sustentabilidade ou sustentável, ela sugere um movimento muito mais ampliado do que apenas uma relação com meio ambiente ou ecologia.
Uma publicação da Taschen “Product Design in the Sustainable Era” reúne um número significativo de produtos genuinamente sustentáveis que inspiram uma nova relação de consumo. Com todo o brilhantismo das publicações da Taschen, trouxe esse livro de Berlim há 2 meses em que estive na boutique da editora. Algumas semanas antes de estar com esse livro em mãos, a Nômade tinha começado a atender uma empresa que iria começar a desenvolver uma composteira elétrica. Estamos com o desafio de criar o posicionamento dessa marca e iniciar o planejamento de relacionamento. Esse produto não existe no Brasil ainda para vender. Seremos os primeiros. Composteira, aliás, é aquela caixa de terra com serragem em que depositamos nosso lixo orgânico + algumas minhocas que se encarregam de decompor de uma forma bacana. Existem várias maneiras de fazer uma composteira inclusive. Bastante difícil para quem mora em apartamento, por exemplo. Nunca vi uma dentro de um apartamento. Porém, a indústria que atendemos desenvolve uma composteira elétrica. Sem sujeira ela consegue transformar nosso lixo orgânico doméstico que produzimos em adubo. Depois de cheia, basta ligar o botão conhecido “on” e ela faz o ciclo da compostagem de forma automática. O lixo agora é adubo. Esse adubo serve para plantar, enriquecer a terra das plantas entre outras funções. Sim, é genial o processo. Estamos no meio do processo de construção da marca, posicionamento, estratégia de lançamento. Certamente todos interessados ficarão conhecendo muito em breve.
O que vale ressaltar também é que esse exemplo de produto é altamente formador e transformador de comportamento. É desse tipo de convergência inteligente da indústria com o mercado de consumo que está todo potencial inspirador de uma nova relação de consumo. A sustentabilidade agregada na sua mais alta capacidade de elasticidade conceitual se mostra muito inspiradora. Como é gratificante estar participando desse processo e compartilhar por aqui os movimentos que irão surgindo.
Aron K.L
*Fonte: http://www.estudionomade.com.br/blog/produtos-inspiram-sustentabilidade/
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos é coisa séria!
Carro lixeira?
Ah, se todos tivessem esta disciplina!
Carros abandonados
Nas vistorias que a SSP realiza cotidianamente na cidade, estamos identificando muitas carcaças e veículos inservíveis abandonados.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Mutirão de limpeza por toda a cidade
Emilly Maitan
Os trabalhos são feitos de acordo com as necessidades de cada bairro
Foto: Antônio Leudo
O mutirão da limpeza da Secretaria Municipal de Serviços
Públicos prossegue durante esta semana realizando os serviços de limpeza em
bairros e distritos de Campos. As equipes realizam atividades de coleta do lixo
diária e em dias intercalados, de acordo com a necessidade de cada local, além
da execução de tarefas como retirada de lixo e entulho, capina, varrição, roçada
de vegetação, remoção de terra e areia nas ruas, pintura de canteiros, de meio
fio e a limpeza de bueiros.
Até domingo (29), várias equipes estarão
presentes em Farol de São Tomé, Lagoa de Cima, Serrinha, Parque Riachuelo,
Parque Califórnia, Lapa, Parque Dom Bosco, Parque Guarus, Parque São Mateus,
Parque Oliveira Botelho, Avenida Pelinca, Avenida Arthur Bernardes e Avenida
Felipe Uebe. Haverá, ainda, a lavagem do Terminal Rodoviário Luiz Carlos Prestes
e do desembarque Duque de Caxias, no período noturno.
*Fonte: Site da PMCG
Relacionamento:Saiba mais sobre a limpeza pública
Saiba mais sobre
o universo da limpeza em Campos dos Goytacazes,no Brasil e no mundo.
VEJA:
Siga o TWITTER:@zacaalbuquerque
Site da Secretaria:smsp.campos.rj.gov.br
Veja vídeos interessantes sobre limpeza,
campanhas e etc.:http://www.youtube.com/limpezapublicacampos
E-mail do Secretário Zacarias
Albuquerque:
zacaalbuquerque@gmail.com ou zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br
E-mail do Diretor de
Fiscalização de Serviços Concedidos, Jamil Barreto: jamilbarretossp@gmail.comE-mail do Diretor de Parques e Jardins, Rubenildo Barcellos: rubenildobarcellos@yahoo.com.br
Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias
No Brasil são 224 milhões de usuários de
telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da
telefonia celular. No Estado do Rio de Janeiro,
Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme
pesquisa da ANATEL são 130 usuários para acada grupo de 100, o que
significa que milhares de campistas usam dua linhas.
O aparelho que é um bem quando perde a utilidade deixa de ser bem e
se transforma em resíduo (lixo). O que fazer com esse tipo de lixo que quando
jogado no ambiente (rios, lixões etc) é extremamente nocivo, pois possui
componentes químicos altamente poluentes?
FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA EM
UM DOS ENDEREÇOS , SEGUINTES:
- CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone:
3211-4107/2735-1804
- CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone:
2733-4107
- VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
- CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro -
Telefone: 3052-9836
- OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro -
Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!
Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos
Foi-se o tempo que todo tipo de residuo que tinhamos em casa
ou na empresa podia-se descartar tudo em um saco de lixo comum.Pela nova
legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao
comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.E
o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercicio da cidadania ,cada munÍcipe
deve fazer a devolução na loja onde comprou .Em Campos ,a SSP identificou
os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente
destinam para as indústrias de ,que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo.
- Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
- Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38,
Centro - telefone (22) 27330576
- Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo
Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
- Banco Santander - todas as agências de Campos dos
Goytacazes
- Supermercardo Wal-Mart.Av. Nilo Peçanha,s/nº
- Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade
socioambiental, replique no seu e-mail!
Lâmpadas Fluorescentes
Sr. (a) Munícipe,
A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu
lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo
domiciliar. Pilhas, baterias de equipamentos eletrônicos, inclusive bateria de
telefone celular e o próprio telefone celular, pneus e também, lâmpadas
fluorescentes são classificados como lixo especial.
No caso das lâmpadas
fluorescentes, você munícipe, que tem a preocupação com o meio ambiente e a
responsabilidade na gestão deste tipo de resíduo, deve adotar as seguintes
atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar
41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:
1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja
onde foi adquirida;
2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, a
mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja
dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a
Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela
fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do
Disque Limpeza (22-2726 4809).
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa
também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas
para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte
do órgão público.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!
Reciclagem de CPU(motor de computador) e impressora
As velhas atitudes em relação ao lixo, que provocam degradação do
ambiente, compulsoriamente deverão ser mudadas. Foi-se o tempo que bastava
depositar todo tipo de lixo em saco plástico, colocar no horário em frente da
casa para coleta e a partir daí o problema seria da concessionária da coleta de
lixo ou da prefeitura.
Com a Lei da Política nacional de Resíduos Sólidos a
responsabilidade pela correta destinação dos diversos tipos de resíduos (lixo)
é responsabilidade compartilhada entre as empresas, coletividade e poderes
públicos. Os resíduos eletrônicos (TV, microondas, DVD, celular etc.) não podem
ser destinados para a coleta de lixo, nem tão pouco descartados nas vias
públicas ou áreas particulares, pois se constitui infração à legislação
ambiental e de postura.
Em Campos dos Goytacazes, a Prefeitura Municipal, através
da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa de
reciclagem e a partir do dia 19/08/2011, estamos recebendo, na sede desta Secretaria,
TÃO SOMENTE CPU E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas. Eventual
descarte, em grande quantidade, de empresas deverá ser feito contato com a
Secretaria Municipal de Serviços Públicos.
Em relação à telefones e baterias de celulares, o usuário final
deve entregá-lo nas lojas das concessionárias (VIVO, TIM, OI, CLARO, NEXTEL).
Outros bens que compõem o chamado lixo eletrônico orientamos guardá-los em casa
até definição que será dada pelo Ministério do Meio Ambiente até março de 2012.
*Mais informações sobre o mundo da limpeza e outros:
Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da
Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Assinar:
Postagens (Atom)