quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias


 

No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular. No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para acada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dua linhas.

O aparelho que é um bem quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). O que fazer com esse tipo de lixo que quando jogado no ambiente (rios, lixões etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?

FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!

Lâmpadas Fluorescentes


 

Sr. (a) Munícipe,

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar. Pilhas, baterias de equipamentos eletrônicos, inclusive bateria de telefone celular e o próprio telefone celular, pneus e também, lâmpadas fluorescentes são classificados como lixo especial.
            No caso das lâmpadas fluorescentes, você munícipe, que tem a preocupação com o meio ambiente e a responsabilidade na gestão deste tipo de resíduo, deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, a mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.

Cidades conscientes de seus resíduos

Ao dar início às apresentações, Javier Maroto, prefeito de Victoria-Gasteiz, nomeada Cidade Verde Europeia 2012, demonstrou estratégias e políticas aplicadas ao tema em uma população local de cerca de 250 mil habitantes. Para Maroto, “o grande desafio é fazer com que cada habitante se preocupe com a destinação dos resíduos de seu próprio consumo”. 

O diretor da Agência de Resíduos da Catalunha, Josep Maria Tost, dividiu com a plateia as políticas que também fizeram da gestão catalã um modelo de sustentabilidade. “Foram vinte anos trabalhando o tema, a partir de diretrizes e leis nacionais e da União Europeia. Não foi feito de um dia para o outro.” Segundo Tost, para sanar o problema das sacolas plásticas, “foram três anos de trabalho e muitos acordos para chegarmos em consensos. Negociamos com os fabricantes de sacolas plásticas, criamos mecanismos de controle que incluíram inspeções e multas”. O diretor acrescentou também que os valores arrecadados pelo “imposto verde” são revertidos para os programas de reciclagem dos municípios. 
Assim, Tost sugeriu, “no Brasil não se deve ter pressa, mas aprender conjuntamente. Reciclar é uma das obrigações dos cidadãos do Século 21. Na Espanha, nossa motivação vem principalmente da geração de empregos e economia de matérias-primas”. 
Acerca da Política Nacional de Resíduos Sólidos do Brasil (PNRS), Pedro Stech, diretor de Tecnologia Ambiental da empresa Estre, alertou sobre a importância da gestão integrada entre municípios. “A PNRS deu enfoque a um tema que antes ficava em segundo plano, entre pessoas sem conhecimento pleno do trabalho. Os resultados melhoraram, a gestão tornou-se um ponto importante e a iniciativa privada passou a ver grandes oportunidades.” 
No Brasil, segundo Stech, “ainda vivemos a realidade dos lixões. O destino de muitos deles é desconhecido e o gerenciamento, inadequado”. Para ele, “existem dois marcos na Política Nacional: o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, que uniu a coleta seletiva, cooperativas e consórcios, oferecendo soluções conjuntas regionais, em regiões metropolitanas. Depois, vem o fato de que em 2014 os lixões serão proibidos no país. Isto gerará um novo ciclo de negócios na área”, acredita. Para Stech, “aterros controlados são formas de esconder o problema, sou contra. O mínimo que podemos aceitar são os aterros sanitários”, defendeu. 
Para Maria Cecília Loschiavo, titular da Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo, é fundamental uma revisão do conceito de design: “uma compreensão leiga privilegiou aspectos estéticos nas práticas industriais. A PNRS nos traz vitalidade para trabalharmos a ‘desbanalização’ do termo”. Ela defendeu que “viemos de uma história de escassez para a de abundância. No Século 21, o excesso de consumo torna necessário repensarmos nossos parâmetros e estilo de vida”. Citando Guimarães Rosa, Loschiavo convocou os participantes para “uma conversa desarmada” em torno do bem comum: “o design deve servir à sustentabilidade, precisamos pensar cidades criativas, pontos de coleta com sistemas informatizados, oferecer educação e estímulo aos cidadãos por meio de cartilhas, guias e experiências. Todavia, estas por mais que sirvam enquanto referências, nem sempre poderão ser reaplicáveis”, ponderou. 
No Chile, a política para resíduos sólidos também passa por aperfeiçoamento. Segundo a avaliação de Mayling Yuen, diretora de Metodologia da Fundação Casa da Paz, “é um trabalho de formigas, vamos de lugar em lugar. O processo se aprimorou a partir de 2008, com o plano de ação da Comissão Nacional do Meio Ambiente. Em 2009, criou-se o Santiago Recicla, estratégia de linha nacional”. 
“Focamos no trabalho do reciclador, e tivemos que oferecer medidas como privatização da reciclagem para fomentar condições e poder avançar em processos de separação mecânica dos materiais e capacitação daqueles que coletam para reciclagem”, explicou Yuen.
......Editado pelo Blogueiro
(Envolverde)

CAIXA e Banco Mundial assinam acordo para projetos de resíduos solidos

A Caixa Econômica Federal vai contratar operação de crédito com o Banco Mundial, no valor de 50 milhões de dólares, para aplicação em projetos de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e financiamento de carbono. A contratação já foi aprovada pelo Senado Federal e será assinada nos próximos dias. A CAIXA é a única instituição no Brasil autorizada pelo Banco Mundial a intermediar recursos do Carbon Partnership Facility (CPF), plataforma inovadora de fomento ao mercado mundial de carbono. 


*Fonte: www.revistadae.com.br

O empréstimo possibilitará à CAIXA disponibilizar novo funding para aplicação em RSU, tanto para o setor público quanto para o setor privado. Os recursos serão utilizados para implementar o Programa de Financiamento para a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). Esse programa desenvolve ações integradas para a gestão dos resíduos sólidos urbanos envolvendo o tratamento e a disposição final, para reduzir impactos ambientais e sociais, melhorar a saúde pública, além de promover soluções econômica e ambientalmente sustentáveis. 
Com o novo funding, além de financiar entidades públicas e privadas no tratamento de resíduos sólidos, a CAIXA desenvolverá ações para implementar e monitorar os investimentos no segmento. No setor público, podem ser contemplados os estados, Distrito Federal, municípios e empresas públicas com receita própria, como algumas companhias estaduais de saneamento. No setor privado, concessionárias ou subconcessionárias privadas de serviço público de saneamento básico ou empresas privadas, organizadas na forma de SPE (Sociedade de Propósito Específico) para o manejo de resíduos sólidos urbanos, desde que legalmente autorizadas a executar ações financiadas pelo Programa. Podem ser financiadas a construção e operação de aterros sanitários, o fechamento de aterros a céu aberto com o tratamento dos impactos ambientais, e o desenvolvimento de instalações alternativas para tratamento de resíduos. 
Os créditos de carbono gerados pelos empreendimentos serão comercializados pela CAIXA sob guarda de acordo CAIXA-Banco Mundial/CPF, firmado em dezembro de 2009 na Dinamarca e poderão ser aceitos como garantia acessória ao financiamento. 

Coppertone lança programa de coleta e transformação de embalagens em parceria com TerraCycle

Embalagens de protetores solares coletadas pelos próprios consumidores terão um destino sustentável.
Em uma iniciativa pioneira no Brasil, Coppertone lança, em parceria com a TerraCycle, um programa de coleta que permitirá a transformação de embalagens de protetores solares descartadas em matéria-prima novamente, substituindo material virgem e evitando que mais recursos naturais sejam extraídos.
A nova Brigada Protetores do Planeta incentiva a coleta de embalagens de protetores solares pós-consumo, independente do tamanho e da marca. Cumprindo a primeira fase da Política Nacional de Resíduos sólidos, Coppertone oferece aos seus consumidores uma opção de descarte correto para as embalagens de seus produtos. O mote do programa é: "Ajude a proteger a pele do planeta".
As embalagens recebidas serão transformadas em produtos reciclados - baldes, displays, brindes e outros produtos plásticos - e upcycled, como bolsas, estojos e sacolas de compras. Dessa maneira, os materiais que acabariam em lixões e aterros sanitários retornam ao ciclo produtivo. “Neste verão 2011/2012, Coppertone investe em uma parceria inédita com a Terracycle para mostrar que toda embalagem de protetor solar tem agora uma escolha verde e sustentável”, diz Carolina Lapetina, gerente de marketing da marca.
Além de ajudar o planeta, coletar as embalagens de protetores solares também gera renda para uma instituição sem fins lucraticravos. Os consumidores poderão enviar suas embalagens pelos Correios ou descartá-las em um dos pontos de coleta que estarão distribuídos em locais diversos e automaticamente estarão doando R$ 0,02 por cada embalagem recolhida para a instituição escolhida por Coppertone, de sólido trabalho de responsabilidade social. Para participar, basta se cadastrar na Brigada Protetores do Planeta no site da TerraCycle (www.terracycle.com.br), e preencher um breve formulário – os times de coleta podem ser formados por amigos, família, companheiros de trabalho, etc. Depois, as embalagens devem ser enviadas pelos Correios para a TerraCycle, gratuitamente.
“Acreditamos no projeto da Brigada Protetores do Planeta e temos certeza que os consumidores participarão ativamente da mesma, já que eles terão duas formas de participação, guardar as embalagens coletadas ou levá-las ao ponto de coleta, facilitando ainda mais a coleta.” diz Bruno Massote, presidente da TerraCycle Brasil.
Coppertone – A marca Coppertone vem sendo precursora de inovação em proteção solar mundialmente, graças à equipe de pesquisa do Coppertone® Solar Research Center, nos EUA. Coppertone não só definiu os parâmetros de fator de proteção solar (FPS) junto ao FDA como lançou as primeiras loções e foi o primeiro protetor solar a proteger contra os raios UVA e UVB. A marca também foi pioneira na proteção à prova de suor e lançou os primeiros protetores infantis. No Brasil desde 1960, Coppertone oferece uma linha completa de produtos que inclui protetores, tanto para adultos quanto para pessoas que praticam atividades esportivas ao ar livre, bloqueadores solares para crianças e bronzeadores. Além do compromisso com a proteção solar, Coppertone se preocupa também com a saúde da pele, incluindo na formulação de seus produtos ingredientes antioxidantes e hidratantes como elementos extras na defesa contra os raios UV.
TerraCycle -. Fundada em 2001, a TerraCycle é líder global na coleta e reuso de resíduos pós-consumo difíceis de reciclar. Em parceria com grandes marcas nos EUA e ao redor do mundo, coleta embalagens e produtos usados (embalagens de chocolate, salgadinho, refresco em pó, canetas, escova de dente, etc.) que seriam destinados aos aterros sanitários e lixões e os transforma em outros materiais e produtos. Atualmente a companhia está em 15 paises, tem mais de 15 milhões de pessoas participando dos programas e em torno de 2.5 bilhões de embalagens já foram coletadas. Para saber mais sobre como participar de uma Brigada da TerraCycle acesse www.terracycle.com.br. 

*Fonte: Portal Fator Brasil

Empresa usa resíduos de couro para fabricar blocos para a construção civil

A empresa paulista produtos de couro, Couroecol, desenvolveu um processo que permite utilizar o resíduo de couro na fabricação de blocos com melhor isolamento térmico e que podem substituir os blocos convencionais na construção civil, disse à Revista Sustentabilidade, Emar Garcia Junior, dono da empresa. "Fiz um curso de curtume que me abriu a cabeça [para o problema dos resíduos]", lembrou empresário e arquiteto. "Aí comecei a pesquisar maneiras de aproveitar o resíduo". Segundo Garcia Júnior, só a cidade de Franca, onde encontra-se um dos maiores pólo calçadista do país, são destinados ao aterro industrial local cerca de 100 toneladas por dia de aparas e outros resíduos de couro descartados na fabricação de calçados. Este material contém 17 tipos de diferentes de produtos químicos usados para processar o couro cru e que são destinados a aterros. A maioria destes aditivos são nocivos ao meio ambiente e à saúde. O chorume dos aterros que recebem os resíduos da industria calçadista e dos curtumes, portanto, carregam estes produtos químicos. Acidentes podem acontecer. Em outubro de 2006, o rio dos Sinos no Rio Grande do Sul, local onde se concentra os cortumes gaúchos, foi contaminado pelo chorume dos aterros da região, provocando a mortandade de 86 toneladas de peixes.Segundo dados da Cetesb de 2005, cada tonelada de couro processado resulta em 2,4 tonladas de resíduos, O processo desenvolvido pela Couroecol, e que foi desenvolvido com recursos próprios, consiste no trituramento de resíduos da industria e adição de um aglutinante, que neste caso é feito a base de água e não poluente. O aglutinante já foi patenteado pela empresa. O couro vem das aparas e resíduos oriundos da fabricação de calçados, maior parte de Franca, cidade onde se concentra grande parte da indústria calçadista de São Paulo. A massa resultado deste processo é transferida para moldes, prensada e transferida para o processo de secagem, conhecido como cura. Na prensagem convencional a água contida na massa é retirada pela alta pressão, carregando produtos químicos utilizados no processo de fabricação do couro, entre eles o cromo, o enxofre e o alumínio. "No nosso processo, paramos de prensar antes de começar a sair água", informou Garcia Junior explicando que o processo visa manter alguns dos químicos, como o cromo, que dão durabilidade ao bloco. "O cromo torna o couro eterno, se você enterrar um sapato ele dura pra sempre". Outra diferença do processo convencional de fabricação de blocos de concreto é a secagem natural ao ar livre, o que evita a emissão de gases que ocorre na secagem industrial em fornos. O tempo de secagem dos blocos é em média sete dias, o mesmo tempo requerido na secagem dos blocos de concreto. Segundo Garcia Junior os blocos da Couroecol são até 50% mais leves que os blocos de concreto e são isolantes térmicos e tem eficiência de 40% no isolamento acústico. O produto tem alta durabilidade, característica adquirida com a adição de cromo ao couro pelos curtumes, disse Garcia Júnior. Segundo ele, ao utilizar os blocos de resíduos, o custo nas obras diminuirá pois não será necessário fazer os acabamentos convencionais, as paredes podem receber apenas uma camada de massa acrílica para impermeabiliza-las. O valor do bloco feito a partir de resíduos é o mesmo valor do bloco de concreto, ou seja cerca de R$1. Garcia Júnior disse que para cada bloco de 2,3 kg são necessários 2,3 kg de resíduos para produzi-lo, conclui Garcia Junior. A Courecol começou a porduzir os blocas há um ano e meio e, por meio de uma parceria, deve fornecer os blocos de couro para construir um refeitório de uma curtidora em Franca.. A exportação de couro brasileira alcançou em 2008 o faturamento de US$ 1,88 bilhões. Os maiores estados exportadores do material são São Paulo e Rio Grande do Sul que respondem por 30 e 27% respectivamente do faturamento. A indústria de couro em si também gera um grande volume de respiduos, efluentes líquidos e poluentes gasosos. Segundo dados da Cetesb de 2005, cada tonelada de couro processado resulta em 2,4 tonladas de resíduo sólido, 120 metros cúbicos de efluentes líquidos e 160 quilos de poluentes atmosféricos, em média. Os proximos passos são obter certificações que comprovem que o produto final é limpo e buscar uma forma de gerar créditos de carbono com o processo, disse Garcia de Souza. "As minhas expectativas são as melhores pois o déifict habitacional é alto e eu ofereço um produto com menor custo", disse. Fonte: Revista Sustentabilidade
*Fonte: http://www.sustentabilidade.org.br/conteudos_sust.asp?scateg=292
Parabéns a Associação Evangélica de Campos pelo evento,especialmente pela doação de sangue e Bíblia.No entanto este e outras dezenas  de  cartazes foi colado nos postes recém pintados na cor lilás  na Av. Zuza Mota.
Se o Reino de Deus começa aqui na Terra,os representantes da Associação, sujaram um pouquinho  o Reino.
Frase: "O REINO NÃO ADMITE PORCALHADA"

Nova Beira Valão recebe paisagismo

Telmo Filho

Além de vias pavimentadas e um novo calçadão, para que os campistas possam desfrutar de mais um lugar para caminhar, a nova Beira Valão conta com arcos metálicos que vão sustentar bandejas, onde serão instaladas as floreiras Foto: Check
A nova Beira Valão também está recebendo o projeto de paisagismo que vem sendo desenvolvido nos quatro cantos do município. O trabalho iniciou nesta terça-feira (6) e prossegue até a próxima semana. Segundo o secretário de Obras e Urbanismo, Edilson Peixoto, o objetivo é deixar o espaço mais agradável, proporcionando melhor qualidade de vida à população.
- A Prefeita Rosinha Garotinho está deixando a cidade mais bonita e a nova Beira Valão não poderia ficar de fora, pois se trata de um projeto que vai transformar uma das regiões de maior movimentação do Centro de Campos – ressalta o secretário.
Além de vias pavimentadas e um novo calçadão, para que os campistas possam desfrutar de mais um lugar para caminhar, a nova Beira Valão  conta com arcos metálicos que vão sustentar bandejas, onde serão instaladas as floreiras. 
- A empresa responsável pela obra está finalizando a ligação dos arcos e pavimentando a Avenida José Alves de Azevedo, no sentido Rua Tenente Coronel Cardoso (Formosa) a Avenida 28 de Março – informa o secretário.

*Fonte: Site da PMCG

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

AS 50 MELHORES CIDADES DO MUNDO: NENHUMA LATINO-AMERICANA!

1. Mercer, uma instituição líder mundial em consultoria sobre recursos humanos e serviços de investimento, acaba de divulgar sua pesquisa anual sobre a qualidade de vida nas principais cidades do mundo. Tal classificação foi baseada em 10 critérios principais: 1. Ambiente político e social (estabilidade política, crime, aplicação da lei, etc.)./ 2. Ambiente econômico (regulamentação do câmbio monetário, serviços bancários, etc.). / 3. Ambiente sociocultural (censura, limitações na liberdade das pessoas, etc.). / 4. Saúde e saneamento (oferta de serviços médicos, doenças infecciosas, poluição do ar, etc.). / 5. Escolas e educação (qualidade das escolas internacionais, etc.). / 6. Serviços públicos e transporte (eletricidade, água, transporte público, congestionamento do trânsito, etc.). / 7. Lazer (restaurantes, teatros, cinemas, esporte e lazer, etc.). / 8. Bens de consumo (disponibilidade de itens correntes de alimentação, carros, etc.)./ 9. Habitação (habitação, equipamentos, móveis, serviços de manutenção, etc.). / 10. Ambiente natural (clima, desastres naturais, etc.).
2. As cinco primeiras são: Viena, Zurique, Auckland, Munique e Dusseldorf com Vancouver. Conheça as 50.

*Fonte: Ex-blog Cesar Maia 

A VOLTA DE SULEYMAN - O MAGNÍFICO! O VERÃO ÁRABE!

1. Suleyman I governou o Império Otomano desde Istambul por 46 anos, de 1520 a 1566. Poeta, legislador e guerreiro, controlou, além de seu Império, os Balcãs, a Hungria e fez o cerco de Viena que só levantou quando houve garantias para a liberdade de religião, apoiando os luteranos. Chamava o mar Mediterrâneo de "Meu Lago". Controlava também o Mar Vermelho e o Golfo Pérsico, além de naturalmente a África do Norte e o Oriente Médio. Foi -é- um dos maiores líderes muçulmanos de todos os tempos.
2. A primavera árabe resultou, na verdade, em um completo controle e ascendência política do islamismo sobre a África do Norte. Para os que imaginavam que a espetacular mobilização -a partir das redes sociais- significaria um caminho para a modernidade (além de derrubar os ditadores), hoje -menos de um ano depois-, estão frustrados com os resultados das revoluções e eleições.
3. O predomínio islâmico é total e é generalizada a declaração que prevalecerá nos governos a Lei Islâmica, sinalizando estados teocráticos. Simultaneamente, prometem medidas modernizadoras em relação às mulheres e a liberdade de religião e política. Usam como exemplo o governo atual de Erdogan, na Turquia, com o chamado Islamismo Moderado.
4. A eleição em Marrocos, na semana passada, só confirmou isso, com o PJD -islâmico- conquistando no entorno de 30% das cadeiras. Já havia sido assim na Tunísia e no Egito. Na Líbia, o grupo dominante na transição, após a guerra civil, também definiu que o governo adotará as Leis Islâmicas, dizendo que serão preservados os direitos das mulheres e a liberdade política.
5. E é assim na Argélia, cuja Constituição define o Islã como referência de comportamento e seus adversários são apenas os islâmicos radicais. Esse é o risco avaliado por analistas: que o islamismo moderado, uma vez instalado, num momento de crise, radicalize suas posições usando a moderação como responsável pela crise. Da mesma forma, o crescimento do islamismo na África Ocidental, como a Nigéria, com 150 milhões de habitantes e potência em petróleo, que faz um sanduiche com o Marrocos, de outros países da região.
6. Não custa lembrar que o Islã -moderado ou radical- é quem governa o Irã, a Arábia Saudita, o Iraque, a Síria, parte do Líbano, a Autoridade Palestina, e grande parte da Ásia Central. Entre sunitas -em princípio moderados- e xiitas -em princípio radicais- oscila o pêndulo do poder.

*Fonte: blog do c. Maia

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Desafios da alternativa energética Publicação: 04 de Dezembro de 2011 às 00:00imprimircomentarenviar por e-emailreportar erroscompartilhartamanho do texto A+ A- Brasília (Adital) - A produção de biomassa no Brasil ainda está concentrada nos resíduos da cana-de-açúcar, e os investimentos para gerar energia a partir dos resíduos de milho e soja ainda são baixos. O pouco interesse, de acordo com Luciano Basto Oliveira, justifica-se pelo alto custo para retirar os resíduos de milho e soja das áreas de plantio. O pesquisador esclarece que o bagaço de produto é recolhido do campo porque ele "é um resíduo agroindustrial, cujo transporte é pago pelos produtos principais da cana-de-açúcar: açúcar e etanol". Na entrevista a seguir, concedida por e-mail à IHU On-Line, Luciano Basto Oliveira também comenta a proposta de incineração do lixo, prevista no Plano Nacional de Resíduos Sólidos-PNRS. Apesar de esta ser uma das tecnologias mais utilizadas no mundo, assegura, a queima de plásticos e borrachas gera gases de efeito estufa. "A solução para os resíduos sólidos urbanos brasileiros requer a implantação e funcionamento do sistema de gestão integrada. Neste, a segregação dos materiais recicláveis na fonte conviverá com um equipamento de triagem (caso o engajamento popular seja pequeno, para melhorar o rendimento), sendo associados à instalação de biodigestores e a sistemas de incineração - cujas dimensões decorrerão da eficiência de cada etapa anterior -, contando com aterros sanitários para o material inerte, os rejeitos e os casos fortuitos, como prevê a PNRS", aponta. Luciano Basto Oliveira é graduado em Ciências com habilitação em Matemática pela Universidade Estácio de Sá, especialista em Análise Ambiental e Gestão do Território pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas - Ence/IBGE, e mestre e doutor em Planejamento Energético pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia - Coppe/UFRJ. Atualmente é pesquisador do Instituto Alberto Luiz Coimbra/Coppe/UFRJ. Confira a entrevista. O senhor menciona que os resíduos vegetais têm potencial de gerar um terço de toda a energia consumida no país. O que tem dificultado o investimento em biomassa no Brasil? O país é muito rico em fontes energéticas, o que remete a algumas poderem, pela natural limitação do consumo, acabar sendo inviáveis para o mercado interno. Mas também existem casos em que fontes mais baratas são desperdiçadas por conta de seu caráter inovador naquele mercado, o que, até certo ponto, é compreensível. Como estão os investimentos em biomassa no Brasil? Vêm evoluindo, mas ainda estão concentrados na cana-de-açúcar e seus derivados - que são excelentes representantes do setor; ajudaram a demonstrar a viabilidade desta alternativa e a competência técnica e empresarial no setor. Mas é necessário diversificar para aproveitar o potencial existente. Por que a geração de energia, a partir dos resíduos de milho e soja, são mais caros se comparados ao uso do bagaço da cana-de-açúcar? Porque o bagaço é um resíduo agroindustrial, cujo transporte é pago pelos produtos principais da cana-de-açúcar: açúcar e etanol, enquanto os resíduos de soja e milho atualmente ficam no campo, o que remete a um custo para coletá-lo. Assim, utilizando a mesma tecnologia para geração elétrica (ciclo Rankine), o bagaço disponibilizará eletricidade mais barata. Além disto, parte da energia disponível na forma de calor não é convertida em eletricidade e, no caso do bagaço, há o aproveitamento deste para fazer a usina de cana funcionar (cogeração), mercado complementar que inexiste nos demais casos. Considerando que o preço solicitado pelas usinas ao bagaço nos leilões não seja especulativo - uma vez que seu interesse é obter a garantia de receita, o que pode ser comprometido com o aumento artificial do preço e a competição com outras fontes -, o fato de parte da oferta não ter sido vendida significa que as alternativas mais caras, provenientes dos demais resíduos, também não conseguirão. Qual tem sido o papel das fontes alternativas de energia no Brasil? O conceito de "alternativa" depende da localização e da tecnologia. No Brasil, a maior parte da eletricidade provém de fontes renováveis e, assim, já não é alternativa. O próprio etanol, tão conhecido aqui, é uma alternativa no exterior. Parece-me mais adequado falar de fontes renováveis não convencionais e discutirmos como aproveitar nossas potencialidades, mesmo que o mercado interno tenha alternativas mais baratas e o caminho seja a exportação. É importante ressaltar que existe um mercado internacional de biomassa para fins energéticos, do qual o Brasil, com uma das maiores aptidões para esse setor, não participa de maneira significativa. Qual o potencial do Brasil em investir em biomassa? Apesar do significativo potencial, o conveniente é, a meu ver, identificar como aproveitar as dezenas de milhões de toneladas anuais que acabam sendo decompostas sem aproveitamento: a utilização local, para geração elétrica ou combustível veicular (biogás tratado ou produção de etanol de segunda geração), ou para exportação (briquetes ou pellets). Em que países o uso da biomassa para geração de energia é mais desenvolvido? Quais são os países que dominam, hoje, essa tecnologia? O Brasil é um dos principais, para geração elétrica e uso veicular. Mas o consumo de biomassa é expressivo para aquecimento no hemisfério Norte. Qual o potencial energético do uso de dejetos de aves, suínos e bovinos? Há no Brasil investimento nessa área? Considerando somente os rebanhos confinados, o potencial atinge 17,5 Mm³ de metano/dia - aproximadamente a metade do que importamos da Bolívia. Esse gás pode ser convertido em eletricidade, abastecer veículos, indústrias, residências, como o gás natural - desde que tratado. Adicionando o potencial dos resíduos agrícolas e dos urbanos, todos convertidos em gás, o potencial atinge 50 Mm³/d, em média, uma vez que esta oferta é sazonal. Sim, há alguns empreendimentos em funcionamento e outros sendo implantados. É importantíssimo lembrar que o descarte inadequado causa muitos danos ambientais e à saúde pública. Por outro lado, o sistema de tratamento é caro. Então, o aproveitamento energético atrelado ao tratamento ambiental transfere o custo para o combustível, que consegue competir com outras fontes. É possível gerar energia a partir do aproveitamento do lixo? Qual é o potencial de aproveitamento energético dos resíduos sólidos urbanos? Sim, é possível. Há diversas rotas tecnológicas em funcionamento no mundo, desde a queima do biogás recuperado de aterros até o arco de plasma, passando pelo gás de biodigestores e a incineração. É preciso ressaltar que a reciclagem é uma medida de conservação de energia, pois economiza o consumo industrial da conversão dos recursos naturais em bens - ou seja, mesmo não gerando diretamente, permite que a oferta seja ampliada de maneira maior que se o lixo fosse utilizado para geração. O potencial atual, considerando a reciclagem máxima associada à biodigestão da fração orgânica, atinge 60 TWh/a, equivalente a 15% do consumo nacional ou 65% do setor residencial. Entre as propostas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS, discute-se a incineração do lixo. Como o senhor vê essa alternativa? Há implicações ambientais nesse processo? É uma das tecnologias mais utilizadas no mundo, dispondo de 650 usinas termelétricas, inclusive novas, funcionando no centro das cidades de Londres e Paris, por exemplo. Do ponto de vista técnico, aplica-se quando a participação de plástico e papel seco supera 30% do resíduo - o que é comum nos países mais ricos, onde a maioria dos alimentos é comprada em embalagens. Sua eficiência quanto à geração líquida (produzido menos consumido) local é a melhor dentre as alternativas. Mas, por queimar plásticos e borrachas, seu balanço de gases balanço de gases responsáveis pelo efeito estufa não é o melhor. Além disso, emite poluentes orgânicos persistentes - ainda que em teores controlados e em quantidades inferiores a diversas outras fontes emissoras, como usinas a carvão, veículos a diesel, combustão de lixo a céu aberto, queimadas, etc. Minha visão é de que a solução para os resíduos sólidos urbanos brasileiros requer a implantação e funcionamento do sistema de gestão integrada. Neste, a segregação dos materiais recicláveis na fonte conviverá com um equipamento de triagem (caso o engajamento popular seja pequeno, para melhorar o rendimento), sendo associados à instalação de biodigestores e a sistemas de incineração - cujas dimensões decorrerão da eficiência de cada etapa anterior -, contando com aterros sanitários para o material inerte, os rejeitos e os casos fortuitos, como prevê a PNRS. Esse tipo de aproveitamento requer tecnologia disponível no país e é capaz de gerar oportunidades de trabalho aqui, além de contribuir para a mitigação de emissões - mesmo que a biomassa seja exporta

ABLP e Selur lançam “Guia de orientação para adequação à Política Nacional de Resíduos Sólidos”
Um ano após a instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei 12.305, os 5.564 municípios do País ainda carecem de um perfeito entendimento da lei. Para auxiliar as prefeituras nessa tarefa, a Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública (ABLP) e o Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (Selur) criaram O Guia de orientação para adequação à Política Nacional de Resíduos Sólidos.  “Trata-se de um estudo de 136 páginas sobre como as prefeituras devem proceder quanto à PNRS”, diz Tadayuki Yoshumira, presidente da ABLP.
A ABLP e o Selur contrataram a consultoria PwC para desenvolver o guia, que será um instrumento para que o gestor do município atenda às exigências da Política Nacional nos aspectos operacionais, financeiros e legais. De maneira didática, a publicação orienta as prefeituras a fazerem um inventário de todos os resíduos sólidos do município e aborda as tecnologias, as modelagens de contrato e a organização de consórcios. A sustentabilidade financeira de curto e longo prazo,  a obtenção  de recursos e a adequação à legislação vigente também são tratados.
“O guia é um passo a passo que auxiliará os municípios a implementarem a PNRS, independentemente do estágio de implementação em que se encontrem”, diz Ariovaldo Caodaglio, presidente do Selur e diretor da ABLP. Também apresenta um comparativo dos sistemas de Barcelona (Espanha) e Bogotá (Colômbia), que são distintos entre si e atendem bem a população de cada cidade.
Além doguia, a ABLP e o Selur abrirão em seus sites um espaço para que os gestores dos municípios esclareçam questões a respeito do conteúdo da publicação. Com isso, as entidades reforçam sua atuação para a melhoria da gestão de resíduos sólidos no Brasil e a parceria com as prefeituras.
Lançamento
*Fonte:http://www.inteligemcia.com.br/54884/2011/11/30/guia-orienta-municipios-a-se-adequarem-a-politica-nacional-de-residuos-solidos/

Desafios da alternativa energética



Brasília (Adital) - A produção de biomassa no Brasil ainda está concentrada nos resíduos da cana-de-açúcar, e os investimentos para gerar energia a partir dos resíduos de milho e soja ainda são baixos. O pouco interesse, de acordo com Luciano Basto Oliveira, justifica-se pelo alto custo para retirar os resíduos de milho e soja das áreas de plantio. O pesquisador esclarece que o bagaço de produto é recolhido do campo porque ele "é um resíduo agroindustrial, cujo transporte é pago pelos produtos principais da cana-de-açúcar: açúcar e etanol".

Na entrevista a seguir, concedida por e-mail à IHU On-Line, Luciano Basto Oliveira também comenta a proposta de incineração do lixo, prevista no Plano Nacional de Resíduos Sólidos-PNRS. Apesar de esta ser uma das tecnologias mais utilizadas no mundo, assegura, a queima de plásticos e borrachas gera gases de efeito estufa. "A solução para os resíduos sólidos urbanos brasileiros requer a implantação e funcionamento do sistema de gestão integrada. Neste, a segregação dos materiais recicláveis na fonte conviverá com um equipamento de triagem (caso o engajamento popular seja pequeno, para melhorar o rendimento), sendo associados à instalação de biodigestores e a sistemas de incineração - cujas dimensões decorrerão da eficiência de cada etapa anterior -, contando com aterros sanitários para o material inerte, os rejeitos e os casos fortuitos, como prevê a PNRS", aponta.
*Editado pelo blog:
comentário:É uma tendência irreversível, principalmente para os  municípios com milhões de habitantes.Muito em breve teremos algumas usinas no Brasil, cujo desafio maior é a equação do custeio.Tecnologia não é prolema,conforme experiências do Japão,EUA e diversos países da Europa.


Paisagismo chega à Avenida Nilo Peçanha

 Emilly Maitan
Diversos pontos da cidade estão recebendo projeto de paisagismo Foto: Check

Mais um ponto do município está recebendo o Projeto de Paisagismo. Em breve, a Avenida Nilo Peçanha irá se tornar mais local repleto de flores e plantas. O trabalho está sendo realizado pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, com o embelezamento do canteiro central da avenida, além da colocação de grama em toda extensão.
- Estamos retirando a camada de asfalto e colocando grama esmeralda, que é um gramado de melhor qualidade e, ainda, um subsolo mais adequado. A manutenção paisagística está sendo implantada em cerca de 3 mil metros da Nilo Peçanha – informou o secretário Zacarias Albuquerque.
Entre as espécies que serão plantadas na Avenida Nilo Peçanha está a libustre, algaves, lantanas de diversas cores e palmeiras manila. Operários vem trabalhando ativamente na conclusão da obra que, segundo o secretário, deve ser concluída até o dia 15 de dezembro.

*Fonte: Site da PMCG






São José: Shopping investe em Natal sustentável


O Natal é ecológico num shopping da zona oeste, em São José dos Campos. A decoração reciclável gera economia. As luzes das árvores são mais econômicas, os bancos, o barril. Toda a madeira usada na decoração é de reflorestamento. Até a tinta das paredes não agride o meio ambiente.
Trabalhar com produtos sustentáveis é algo ainda caro para as empresas. O shopping investiu R$350 mil na decoração, 20% a mais do que no ano passado, mas os efeitos são positivos pra todo mundo. As lâmpadas de LED, por exemplo, representam uma economia de energia para o shopping de 80%.
Já o resultado dessa proposta para o público pode ser ainda maior. “É provocar uma mudança de atitude nos nossos consumidores e nas pessoas que nos visitam”, explica a gerente de marketing,
Valéria Israel.

Reinvente seu móvel antigo

A tendência de restaurar móveis antigos e atualizá-los na decoração ganha força com intervenções de apelo contemporâneo, garantindo vida longa à mobília. Das cores marcantes da laca à renovação do estofado com tecidos ecológicos, veja ideias fáceis de pôr em prática
Cláudia Nogueira, Celine Bianco, Lara Muniz, Sandro Brasil e Zizi Carderari
Casa Sustentável - 2011

Marco Antonio

















MUDANÇA DE TOM
Na hora de repensar o visual de um móvel, um dos grandes hits é a pintura laqueada. Vestida de cor exuberante, a peça - principalmente a de época, concebida nos tons sóbrios da madeira - remoça e impõe um ritmo descontraído ao ambiente. Tudo a um custo razoável, já que o processo de laqueamento é simples. "Após lixar o móvel para retirar o verniz ou a cera originais, aplica-se primer, base branca que deixa a superfície lisa e preparada para receber a tinta automotiva", explica Rodrigo Pessoa, designer da Osvaldo Antiguidades, loja que também customiza peças de MDF colorindo-as de tons como verde-cítrico, amarelo e roxo, entre outros. "É o móvel básico, mas com apelo exclusivo." O acabamento pode ser fosco ou brilhante. Antes de executar o trabalho, porém, é necessário verificar a estabilidade da peça. Do contrário, a laca trinca. Ao lado, um exemplo desse tipo de intervenção: a mesinha azul-celeste renovada pela Ritorna Móveis Antigos faz bela composição com o papel de parede que remete à azulejaria portuguesa. Sofá criado por Pedro Franco (A Lot Of).

Evelyn Muller

















VALE A PENA REFORMAR
Não é preciso abrir mão de um sofá que faz parte da história da família só porque as espumas estão cansadas e o tecido, sujo. Braços bambos e almofadas que escorregam também têm solução na reforma, uma aposta com muitas vantagens. Isso porque antigamente eram usadas madeiras nobres na estrutura do estofado, coisa rara hoje em dia. "Armações leves - de pínus, MDF ou aglomerado - costumam ser coladas ou grampeadas, o que inviabiliza uma intervenção futura", explica a designer Valéria Perez, da Tapeçaria Cunha Gago, empresa com experiência de 40 anos na recuperação de móveis. "Já estruturas pesadas, indício de que a base pode ser de cedrinho ou mogno, costumam valer o investimento", complementa. A análise das espumas, percintas e molas pede um olhar profissional. Por isso, consulte um bom estofador, com referências de restauros anteriores. A maioria dos tapeceiros faz o orçamento via internet: basta enviar as fotos da peça por e-mail. Se necessário, agenda-se uma visita para o exame minucioso. A mão de obra não é barata e, dependendo do tecido escolhido, o preço pode equiparar-se ao de um estofado novo. Mas, quando o material resiste, dá até para alterar o desenho do sofá, baixando a altura ou redimensionando o número de almofadas, garantia de mais dez ou 15 anos de uso.




















Marco Antonio


ALÉM DO RESTAURO
A sensação de dar uma segunda chance a uma poltrona que estava esquecida no canto da sala é de contentamento. Quando o processo cuida para que a nova versão da mobília privilegie materiais ecológicos, o ciclo se completa. Essa dobradinha marca o trabalho desenvolvido pelas sócias Thalita Hamaoui e Camila Bologna, proprietárias da Moyou, autoras da peça ao lado. A cada tesouro vintage que as designers encontram pelo caminho, segue uma repaginação moderna marcada por estampas exclusivas impressas em tecidos que agridem menos o planeta, graças à parceria com fornecedores preocupados com uma produção mais limpa. "Usamos os tecidos da linha Ecosimple [Eurofios], feitos com 80% de sobras de algodão e 20% de pet reciclado", explica Thalita. Os desenhos são estampados digitalmente pela RValentim, de São Paulo, e pela Pano Digital, do Rio de Janeiro - empresas que utilizam corantes à base de água. As sócias estendem o conceito de reciclagem completa a cúpulas de abajur e almofadas. "Com a tecnologia digital, é possível produzir poucos metros de tecido com um único desenho. Assim, nos sentimos livres para personalizar sem desperdícios", explica Thalita.

ONDE ENCONTRAR PEÇAS CUSTOMIZADAS
Belo Horizonte - Ad Vintage
Focada no design dos anos 50, 60 e 70, a proposta é revitalizar o móvel preservando sua estética. "Fazemos uma assepsia completa: lixamos, polimos com cera de carnaúba, reestofamos e revestimos com tecido semelhante ao original", detalha João Caixeta, sócio da loja, aberta em 2009.
• Tel. (31) 2511-9050; www.advintage.com.br


Curitiba - Desmobilia
O reaproveitamento de materiais e a liberdade criativa orientam a empresa, aberta há 12 anos. Tanto nas peças vintage à venda quanto nos projetos de restauro sob encomenda, o forte é a qualidade do acabamento. "Costumamos inventar ferramentas específicas para o trabalho", diz o empresário Luiz César de Oliveira.
• Tel. (41) 3322-9890; www.desmobilia.com.br


Rio de Janeiro - Infinitta
Há dois anos no mercado, destaca-se pelo toque autoral. Isabela Miranda surpreende o cliente com as possibilidades de renovação que apresenta para cada móvel. As propostas incluem laca, texturas diferentes, substituições - o pé de uma mesa vai parar em outra - e estampas exclusivas.
• Tel. (21) 9985-8581; www.infinitta.com.br


São Paulo - Estúdio Glória
Muita cor e mistura de tecidos caracterizam a loja. Estabelecida em dois endereços (na Granja Viana há três anos e na Vila Madalena desde abril de 2011), aceita encomendas de restauro. "Só não trabalhamos com peças de design. Gostamos de criar sobre a mobília comum de época", explica André Lima, sócio-proprietário.
• Tel. (11) 3097-9970; www.estudiogloria.com.br

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Palestra do Secretário


Hoje, 02 de dezembro de 2011, às 20h40min, o Secretário Municipal de Serviços Públicos e blogueiro, Zacarias Albuquerque, ministrará a palestra "Novos Olhares da Reciclagem" no encerramento do ano letivo do curso à distância de Tecnologia em Gestão Ambiental, da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR Virtual), que será transmitido em rede nacional da universidade.


PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA MANUTENÇÃO DE PRAÇAS E JARDINS

PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA LIMPEZA PÚBLICA

CCJ da Câmara aprova honorários para advocacia trabalhista

terça-feira, 29 de novembro de 2011 às 16h58


Brasília, 29/11/2011- Em caráter terminativo, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou hoje (29) o projeto de lei 3392 que institui honorários na Justiça do Trabalho, alem de considerar imprescindível a atuação do advogado. O projeto foi relatado pelo deputado Hugo Leal (PSC-RJ) e defendido pelo deputado Fábio Trad, da Frente Parlamentar dos Advogados e aprovado pela maioria dos deputados federais. Esteve presente na sessão, representando a OAB Nacional o secretário-geral da entidade, Marcus Vinicius Furtado Coelho.

Lançado em Campos Programa Jogue Limpo

Regina de Oliveira
A expectativa é que 44 mil embalagens sejam coletadas mensalmente no município com a adesão ao programa de 102 postos de combustíveis e 14 concessionárias de veículos Foto: Rogério Azevedo
Campos já é o quinto município fluminense a receber as ações do Programa Jogue Limpo, um sistema de logística reversa de embalagens plásticas de óleos lubrificantes pós-consumo, desenvolvido há um ano, no Estado do Rio. A expectativa é que 44 mil embalagens sejam coletadas mensalmente no município com a adesão ao programa de 102 postos de combustíveis e 14 concessionárias de veículos.
O Programa Jogue Limpo foi lançado nesta quinta-feira (1º), com a presença do secretário municipal de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque; de representantes do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) e do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência no Estado do Rio de Janeiro (Sindestado-RJ).
- Para o bom andamento do programa é importante a responsabilidade de todos na gestão de resíduos, conforme determina a Política Nacional de Resíduos. Desde os postos, concessionárias até o cidadão, todos têm o seu papel - ressaltou o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque.
De acordo com o coordenador do Jogue Limpo, Maurício Séllos, somente em outubro deste ano, 24 toneladas de embalagens foram coletadas no Estado Rio. Segundo ele, a responsabilidade compartilhada possibilita um descarte ambientalmente aprovado. “A destinação destas embalagens é ambientalmente correta, já que o produto coletado é encaminhado para a recicladora e transformado em objetos, como tapetes”, informou.
O presidente do Sindestado-RJ, Ricardo Lisbôa Vianna, acredita que a falta de outra opção e de um trabalho de conscientização sejam os principais motivos para o sucesso do programa na capital fluminense, em Niterói, São Gonçalo e Mesquita. “Nestes municípios, tivemos uma adesão de 100% e acreditamos que em Campos não será diferente. A receptividade é muito grande”, contou Ricardo.

*Fonte: Site da PMCG

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Lançamento de Projeto de Logística Reversa nesta quinta-feira

Regina de Oliveira


A partir desta quinta-feira (1º), Campos será o segundo município fluminense a receber as ações de logística reversa de embalagens plásticas de lubrificantes, pós-consumo. Batizado de Programa Jogue Limpo, o sistema foi estruturado e disponibilizado pelos fabricantes, importadores e distribuidores de lubrificantes. O programa será lançado às 11h, na Avenida Oswaldo Cardoso de Melo, 295, Centro, e contará com a presença de representantes de todos os postos de combustíveis, através do Sindicato Nacional das 

Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) e do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência no Estado do Rio de Janeiro (Sindestado-RJ).
- Este projeto é de suma importância, já que Campos só perde para a capital em número de postos de gasolina. São 111 postos e mais de 200 mil veículos automotivos, uma frota grande - ressaltou o secretário municipal de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque.
Zacarias ainda destacou que o município (prefeitura) continua com a responsabilidade de prestar os serviços de limpeza pública, mas que as empresas e a população passam a ser também responsáveis pela destinação adequada dos resíduos. Cada município poderá dentro do contexto da logística de reversa, prevista na lei, criar locais para descarte.
O Sindicom representa, em nível nacional, as principais companhias distribuidoras de combustíveis e de lubrificantes. Em harmonia com a política Nacional de Resíduos Sólidos e a Política Municipal de Resíduos Sólidos, estará implementado com o apoio da Secretaria de
Serviços Públicos, nos postos de combustíveis e nas concessionárias de nosso município, a logística reversa para embalagens de óleo lubrificante, através do Programa “Jogue Limpo”.
Apesar da forte atuação dos fabricantes, importadores e distribuidores na estruturação do  Programa Jogue Limpo, segundo a conceituação da recém-sancionada Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/ 2010) e regulamentada pelo Decreto 7404 de 23/12/2010, a  responsabilidade legal do Programa é compartilhada por toda uma cadeia de agentes que tem participação fundamental para o êxito do sistema de logística reversa.
- O consumidor pessoa física, que deve devolver a embalagem usada aos canais de comercialização; a rede de revenda e demais comerciantes varejistas, a quem cabe receber as embalagens entregues pelo consumidor pessoa física, e armazená-las de forma adequada, em conjunto com aquelas geradas em seu próprio estabelecimento, disponibilizando-as para o serviço de recebimento itinerante ou encaminhando-as diretamente às centrais de recebimento. O comerciante atacadista deve receber de seus clientes revendedores ou consumidores e armazená-las de forma adequada - detalhou o secretário.Os pontos de coleta serão cadastrados e desta forma, serão dispostos tambores de 200 litros, específicos para segregação das embalagens de óleo lubrificante. Todo o resíduo gerado será pesado e as informações destes dados serão transferidas automaticamente para o Site Jogue Limpo. No ato da pesagem, é emitido um comprovante, que poderá ser exigido pelo órgão ambiental por ocasião do processo de licenciamento. Os frascos recolhidos são levados para as Centrais de Recebimento, onde o material é prensado, armazenado e, posteriormente, remetido a uma recicladora.
Na recicladora, o material é triturado e, depois de submetido a um processo de descontaminação do óleo lubrificante residual, sendo posteriormente transformado em matéria-prima para produção de conduites. “Deste modo, cria-se um ciclo virtuoso, que evita o desperdício de um material plástico derivado do petróleo e que se fosse jogado na natureza, teria um período de degradação na faixa de 400 anos”, pontuou Zacarias.

*Fonte: Site da PMCG

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

PORTARIA Nº 08/2011 - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos


PORTARIA Nº 08 de 27 de Setembro de 2011.


Estabelece as diretrizes para elaboração e aprovação dos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos


A SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PUBLICOS no uso de suas atribuições legais, nos termos da Lei Federal 12.305/2010 e Lei Municipal 8.232/2011, estabelece a seguinte regulamentação:


Considerando o disposto no artigo 20 da Lei Federal n° 12.305 de 02 de agosto de 2010, que versa sobre a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS);

Considerando também o disposto no art. 16, parágrafo único da Lei Municipal n° 8.232 de 15 de Junho de 2011, que versa sobre a responsabilidade do gerador dos resíduos pelo gerenciamento dos resíduos;
                       
Artigo 1º - A presente portaria tem como objetivo orientar as empresas na elaboração do PGRS, excetuando-se as empresas do setor da construção civil, cujas diretrizes encontram-se descritas na Portaria n.° 07.
Artigo 2° - As empresas que se enquadrarem no disposto pelos artigos 12 e 13 da Lei Municipal 8.232/2011, que trata dos resíduos e rejeitos domiciliares e equiparados, deverão preencher um termo simplificado de gerenciamento de resíduos, fornecido pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos.
Parágrafo Único – As microempresas e empresas de pequeno porte que se encontram em consonância com os termos do art. 21, § 3º, II da Lei Federal 12.305/2011, devem preencher o termo simplificado de gerenciamento de resíduos sólidos disponibilizado pela Secretaria de Serviços Públicos.
Artigo 3° - A comprovação de que os geradores se enquadram nos termos do artigo anterior, far-se-á mediante apresentação dos seguintes documentos:
a) As empresas que geram resíduos domiciliares ou equiparados deverão apresentar declaração, devidamente assinada pelo seu responsável, discriminando os resíduos gerados;
b) As empresas de pequeno porte ou as microempresas deverão apresentar, também o seu respectivo contrato social.
Artigo 4º - O plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverá ser elaborado por profissional ou equipe técnica devidamente habilitada;
Artigo 5º - O plano de gerenciamento de resíduos sólidos elaborado por equipe técnica ou profissional devidamente habilitado deverá trazer um diagnostico da situação atual, apontando como aspectos principais a identificação e a quantificação dos pontos de geração de resíduos, bem como a classificação dos mesmos.
Artigo 6° - O plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nos termos do art. 21 da Lei Federal 12.305/2010, terá o seguinte conteúdo mínimo:
I - descrição do empreendimento ou atividade;

II - diagnóstico dos resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados;

III - observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos:

a) explicitação dos responsáveis por cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos;

b) definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador;

IV - identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros geradores;

V - ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes;

VI - metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à reutilização e reciclagem;

VII - se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;

VIII - medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos;

IX - periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do Sisnama.
Artigo 7° - Além dos requisitos mencionados acima, o plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverá apontar também:
I - A identificação do empreendedor, contendo nome, endereço, telefone, documentos pessoais ou da empresa, Alvarás, Licenças Municipais e Estaduais e semelhantes.
II - Descrição sucinta da atividade, com a apresentação do fluxograma, descrevendo os procedimentos desenvolvidos no empreendimento.
Artigo 9° - O plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverá prever a forma de segregação dos resíduos, de modo a facilitar sua destinação final;
Artigo 10º - O plano de gerenciamento de resíduos sólidos deverá apontar a destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, de acordo com sua classificação e características;
Artigo 11° - O PGRS será submetido à apreciação da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, devidamente assinado por profissional ou equipe responsável por sua elaboração.
Parágrafo único – Não será recebido o PGRS que não estiver acompanhado da cópia dos atos constitutivos da empresa, do comprovante de inscrição municipal.
Artigo 12 - Constatado pelos responsáveis da Secretaria Municipal de Serviços Públicos que o PGRS não atende às orientações constantes da presente Portaria ou que não se fez acompanhar dos documentos pertinentes, será notificado para sanar os vícios ou apresentar os documentos faltantes no prazo máximo de dez dias úteis, sob pena de arquivamento do processo.
Parágrafo único. A notificação referida no caput será entregue no endereço do estabelecimento ou do representante legal da empresa.
Artigo 13 - Após parecer dos responsáveis da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, caberá ao Secretário de Serviços Públicos proferir despacho homologando ou não o PGRS.
Artigo 14 - A Secretaria Municipal de Serviços Públicos poderá, a seu critério e a qualquer momento, realizar vistorias e fiscalização, a fim de aferir a correspondência das informações constantes do PGRS com a situação atual do estabelecimento; constatada irregularidade, será o estabelecimento autuado, consoante artigo 29 e seguintes da Lei Municipal 8.232/2011.
Artigo 15 – Nos processos de licenciamento ambiental por parte dos órgãos federais e estaduais competentes, será assegurada a oitiva da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, nos termos do art. 24 da Lei Federal n.° 12.305/2011.
Artigo 16 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
                        Campos dos Goytacazes, 21 de setembro de 2011.

ZACARIAS ALBUQUERQUE OLIVEIRA
Secretário Municipal de Serviços Públicos

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Logística Reversa de Embalagem de Óleo Combustível em Campos dos Goytacazes

Fruto da articulação da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, o município de Campos, que é o segundo em número de postos de combustíveis, só perdendo para a capital, terá a partir do dia 1º de dezembro a implementação da logística reversa de embalagem de óleo combustível. Os usuários avulsos de óleo combustível deverão fazer a entrega das embalagens nos postos de combustível.
Um litro de óleo combustível lançado no ambiente, especialmente nas águas, tem potencial para poluir vinte mil litros de água.


Praça de Campo Limpo ganha um novo visual após reforma

Eduardo Ribeiro


A Praça Nossa Senhora do Rosário ganhou um novo visual com as melhorias que recebeu Foto: Roberto Joia

Os moradores de Campo Limpo, na Baixada Campista, já podem comemorar a completa reformulação pela qual passou a praça do distrito, ponto de encontro dos moradores e local de realização dos principais eventos realizados naquela localidade. A Praça Nossa Senhora do Rosário ganhou um novo visual com as melhorias que recebeu, faltando apenas a pintura do piso da quadra e a urbanização para que possa ser entregue aos moradores oficialmente.
Após a conclusão da reforma, a quadra poliesportiva vai possibilitar a prática de esportes como o basquetebol, futsal, vôleibol, entre outros esportes, independente das condições climáticas, além da realização de festas e encontros sociais. 
Em Campo Limpo a Prefeitura investiu R$ 341.502,39 para garantir as melhorias necessárias. Uma quadra polivalente coberta foi construída, além de áreas de recreação, com pergolado, mesas de jogos, bicicletário, playground e bancos, o que vai garantir maior comodidade para os frequentadores do local.
A praça, que fica em frente à igreja e o cemitério local, às margens da Rodovia Campos-Farol (RJ 216), recebe uma frequência diária, que justificou o investimento feito, além da frequência diária dos moradores. Em função disso, símbolos tradicionais foram reformados, como o coreto e o cruzeiro da praça. Toda a praça ganhou ainda acessibilidade, facilitando o deslocamento de deficientes físicos e visuais.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Prefeitura mantém limpeza diária na praia do Farol


Eduardo Ribeiro

A venida principal do Farol de São Tomé está recebendo os cuidados para receber a alta temporada Foto: Roberto Joia

A praia do Farol de São Thomé, que tradicionalmente recebe um grande número de veranistas e visitantes na temporada de verão, começa a se preparar para a alta temporada deste ano, onde deverá repetir o sucesso do anos anteriores. Para isso a Prefeitura de Campos vem trabalhando no sentido de garantir a comodidade em todos os setores.
A avenida principal, que no ano passado recebeu melhorias na pavimentação em toda a extensão da orla, recebe diariamente o trabalho das equipes de limpeza e retirada de entulhos. Equipes percorrem toda a praia durante a temporada e com a chegada do período de verão, os trabalhos deverão ser intensificados.
Na área da saúde, a Prefeitura de Campos realizou recentemente uma completa reforma na Unidade Básica de Saúde, no centro da praia, que foi ampliada em seu espaço físico e nos serviços prestados para os moradores da praia.
Além disso, uma nova UBS está em fase de conclusão, substituindo o antigo container, que funcionava provisoriamente no Lagamar. A atual administração municipal investiu na construção da nova unidade, que deverá estar pronta até o final deste ano, para que possa ser utilizada durante o período de verão.
No Farol de São Thomé, a Prefeitura de Campos vem investindo nos últimos anos com a conservação das ruas da Vila dos Pescadores, reforma da Praça Principal e da Rodoviária, além da construção da nova academia e reforma das unidades escolares.

*Fonte: Site da PMCG

PROGRAMAÇÃO SEMANAL DA MANUTENÇÃO DE PRAÇAS E JARDINS

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Coleta seletiva no Jardim São Benedito

 
No Jardim Nilo Peçanha funciona posto de entrega voluntário (pev) de lixo reciclável. Está "bombando", conforme visto in loco pelo  Secretário.

Uma cidade mais florida e alegre com projeto de paisagismo

 Regina de Oliveira

O advogado Ernesto Vicente de Oliveira Filho, 69 anos, está satisfeito com o projeto Foto: Check

Quem chega a Campos já percebe que a cidade está diferente. Flores, arbustos e palmeiras dão um colorido diferente a diversos pontos do município, desde que foi iniciado o Projeto de Paisagismo, através da secretaria municipal de Serviços Públicos. Jardins e canteiros deixam mais bonitos praças, avenidas e o antigo Trevo do Índio, na Estrada do Contorno.
Morador do Parque Leopoldina, o advogado Ernesto Vicente de Oliveira Filho, 69 anos, está satisfeito com o projeto. Afinal, bem perto da casa dele, a Praça Ribeiro do Rosário foi revitalizada e oferece agora lazer e segurança. Agora, na opinião de Ernesto, falta apenas uma academia ao ar livre.
- Antes, o local era ocupado por pessoas que cometiam roubos e usavam drogas. Minha família evitava até passar aqui, por medo. Mas agora tudo mudou. Temos um comércio funcionando, um ambiente mais bonito e agradável e aquelas pessoas que ameaçavam nossa segurança já não estão mais - explicou o advogado.
    
*Fonte: Site da PMCG