domingo, 24 de fevereiro de 2013

Compostagem dentro de casa



Transforme seu lixo orgânico em alimento para as plantas. Aprenda a fazer compostagem orgânica em pequenos ambientes, com caixas plásticas. Fácil, simples, barato e funcional.

Fonte: http://www.praqueserve.com.br/compostagem-dentro-de-casa/

Ford vai reciclar notas de dólar e transformá-las em componentes automóveis


Ford vai reciclar notas de dólar e transformá-las em componentes automóveis

Todos os dias, cerca de 4,5 toneladas de notas de um dólar são destruídas nos Estados Unidos. Sim, nós também não fazíamos ideia, mas há uma razão para isto. São notas que estão velhas, estragadas ou simplesmente fora de circulação.

Como vários outros objectos do dia-a-dia, também estas notas, em tempos valiosas, merecem ser transformadas noutros produtos. A Ford pensou mais rápido que os rivais e está a reciclar as notas de dólar em almofadas para assentos, isolamento e outras componentes de automóvel.
Na verdade, a construtora norte-americana já recicla calças de ganga, garrafas de plástico e até grãos de soja, transformando-os em componentes automóveis. Só os grãos de soja permitem à multinacional poupar perto de €5,2 milhões (R$13,1 milhões) em almofadas para assentos e para a cabeça.
Por outro lado, são precisas apenas duas calças de ganga para ajustar o som de amortecimento dos automóveis. “A Ford tem uma longa história de desenvolvimento de tecnologia verde, porque é certo fazê-lo, de uma perspectiva ambiental”, explicou o director global de sustentabilidade da Ford, John Viera.
Agora, é a vez das notas de dólar, que irão levar à redução de plástico utilizado nos novos Ford norte-americanos. “Tornou-se também imperativo encontrar fontes alternativas aos materiais [tradicionais], à medida que os preços do petróleo continuam a subir e os materiais menos sustentáveis se tornam mais caros”, continuou o responsável.
Claro que o facto de a Ford estar a comunicar, com pompa e circunstância, a reciclagem das amadas notas de dólar também contribui para o sucesso da iniciativa. Quem disse que o marketing não pode ser sustentável?
Fonte: http://greensavers.sapo.pt/2012/04/27/ford-vai-reciclar-notas-de-dolar-e-transforma-las-em-componentes-automoveis/

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Convite Lançamento Segunda Etapa programa Morar Feliz

A Prefeita Rosinha Garotinho celebra os investimentos de 1,5 bilhões de obras e faz o  lançamento da 2º etapa do maior projeto muicipal de habitação do Brasil.

Finlândia constrói navio ecológico com capacidade para quase 3 mil pessoas


06 de Fevereiro de 2013 • Atualizado às 11h49

A Finlândia construiu o navio Viking Grace, considerado um dos mais ecológicos do mundo. São mais de mil operários trabalhando pelo veículo sustentável, que será o primeiro transatlântico do mundo movido a gás natural liquidificado.
O navio ganhou forma na cidade de Turku, a mais antiga cidade finlandesa. O projeto é da empresa Viking Line, que recebeu certificação ambiental de todos os navios já construídos. Isso faz com que a companhia obedeça a certos critérios ecológicos e busque aperfeiçoar seu trabalho.
Para a primeira viagem o roteiro escolhido foi uma rota que une Turku a Estocolmo, capital da Suécia, com escala nas ilhas Aland. O Viking Grace tem capacidade para 2.800 passageiros e 200 automóveis. Para isso, ele possui 128 metros de comprimento, 32 metros de largura e 57 mil toneladas.
Apesar de grande, a dimensão deste navio fica atrás dos maiores transatlânticos do mundo construídos no mesmo estaleiro finlandês. São o Oasis of the Seas e o Allure of the Seas que possuem 361 metros de comprimento e 225 mil toneladas.
Se em tamanho ele não supera os maiores transatlânticos não se pode dizer o mesmo de sua eficiência energética. Ao utilizar gás natural como combustível, o navio reduzirá consideravelmente suas emissões de gases poluentes.
"Com seus motores impulsionados por gás natural, o modelo hidrodinâmico de seu casco e a nova tecnologia de isolamento de ruídos, o Viking Grace será o navio de passageiros mais ecológico e silencioso do mundo construído até o momento", afirmou à Agência Efe Kari Granberg, diretor da empresa finlandesa.
Encomendado em dezembro de 2010, o navio começou a operar no mês passado. Com a tecnologia empregada nele, as emissões de nitrogênio e partículas são reduzidas em 85% e os gases de efeito estufa em 15%, afirma a empresa em nota disponível no site da companhia. Com informações da Folha.
Redação CicloVivo
fonte:http://ciclovivo.com.br/noticia/finlandia-constroi-navio-ecologico-com-capacidade-para-quase-3-mil-pessoas-

Peve recebe computadores inservíveis


Por Regina de Oliveira


De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, pessoas físicas e jurídicas podem entregar os aparelhos inservíveis no Ponto de Entrega Voluntária de Entulho (Peve), instalado na sede da secretaria Foto: Rogério Azevedo
A Secretaria de Serviços Públicos, através da Coordenação de Logística Reversa, está orientando a população, sobretudo as empresas, quanto ao descarte adequado de lixo eletrônico, como gabinetes de computadores (CPUs), nobreaks e impressoras. 
De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, pessoas físicas e jurídicas podem entregar os aparelhos inservíveis no Ponto de Entrega Voluntária de Entulho (Peve), instalado na sede da secretaria, situada à Avenida José Alves de Azevedo, 102, Centro. O serviço é uma parceria da secretaria com a empresa Reciclagem União.
— Não é permitido descartar computadores junto do lixo doméstico. Quando o tempo de uso dos aparelhos for encerrado, principalmente, as empresas, devem buscar o Pev, para o descarte deles - orientou o secretário municipal de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque.
O secretário acrescentou que na sede da secretaria, podem ser entregues até seis unidades por pessoa. Acima desta quantidade, o usuário deve fazer contato com a Coordenação de Logística reversa, através do telefone 2726-4809, para viabilizar a coleta na casa ou na empresa.
Postado por: Liliane barreto - 13/02/2013 15:58:00
fonte: site da PMCG

Logística Reversa : reciclagem de embalagem de óleo combustível




Atenção empresários do ramo de combustíveis :Faça a destinação correta das embalagens de óleos lubrificantes.
Atenção donos de qualquer tipo de veículos: Não jogue a embalagem do óleo combustível e lubrificantes no lixo da sua casa.

Em Campos você pode fazer a entrega ,na rede de postos que participam  da reciclagem deste tipo de 'lixo' , que é poluente no meio ambiente .

No mês de agosto de 2012 foram  coletados 419 Kg de embalagens de óleo lubrificante, através do Projeto Jogue Limpo, que é coordenado pelo SINDCOM-Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes .
Para maiores informações acessem ao site do Programa
www.programajoguelimpo.com.br  ou pelo telefone 0800 941 62 22






A SSP realiza vistorias monitorando o projeto e estimulando novas adesões.
ENDEREÇOS DOS POSTOS E OUTROS ESTABELECIMENTOS QUE PARTICIPAM DA COLETA:

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
1 - SENDAS DISTRIBUIDORA S/A
12 - AV.SILVIO BASTOS TAVARES 254/264-PQ RODOVIARIO
 2 - POSTO DE SERV.SAO SALVADOR LTDA
13 - AV.24 DE OUTUBRO 109-TURF CLUB
 3 - CASTILHO E FILHO LTDA
14 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 4 - POSTO DE GASOLINA GUERRA 4 LTDA
15 - AV.28 DE MARÇO 458 CENTRO
 5 - POSTO DE GASOLINA RALLY LTDA
16 - AV.28 DE MARÇO 458 SN-CENTRO
 6 - POSTO DA BARONESA LTDA
17 - AV.15 DE NOVEMBRO 353 SN-CENTRO
 7 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
18 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
 8 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
19 - AV.VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
 9 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
20 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 10 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
21 - AVENIDA VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
11 - MELO E AIEX COMB.LTDA
22 - RUA BARAO DE MIRACEMA 487-CENTRO

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
23 - CAMPOS GAROUPA LTDA/GAROUPA II
34 - AV.15 DE NOVEMBRO 353-CENTRO
24 - POSTO ILHA COMERCIO DE COMB.LTDA
35 - RUA ROCHA LEAO 260/262-PARQUE LEOPOLDINA
25 - CORDEIRO BARROSO PETROLEO LTDA-FILIAL
36 - AV.VINTE E OITO DE MARCO 458-CENTRO
26 - DELLA VIA PNEUS LTDA
37 - AV.DEPUTADO ALAIR FERREIRA 96-PAEQUE TURF CLUB
27 - AUTO POSTO REI DO PRETOLEO LTDA
38 - ROD. BR 101 SN KM 70,3 BR 101
28 - ARA FLUMINENSE COM. DE COM. LTDA
39 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
29 - PETROGRAN COMERCIO DE DERIVADOS DE PETROLEO LTDA
40 - AV.24 DE OUTUBRO 347-TURF CLUBE
30 - TRIOMEPE VEICULOS LTDA
41 - RUA TENENTE CORONEL CARDOSO 1031-TAMANDARE
31 - POSTO DE COMB. VILA NOVA DE CAMPOS LTDA ME
42 - ESTRD.VILA NOVA SN-VIGESIMO DISTRITO
32 - LIECI DA SILVA OLIVEIRA
43 - RUA TEOTONIO FERREIRA ARAUJO SN B.ESPIRITO SANTO
33 - JMTS COMERCIO DE COMB.E LUBRIF.LTDA
44 - TRAVESSA BRANSAO 01/05-TRAVESSAO DE CAMPOS


*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br


Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

Vancouver é a primeira cidade a pavimentar as ruas com plástico reciclado

Vancouver é a primeira cidade a pavimentar as ruas com plástico reciclado


Vancouver tem o objectivo de se tornar na área metropolitana mais verde do mundo em 2020, por isso anuncia periodicamente novidades sustentáveis. Esta semana, a cidade canadiana anunciou que começou a pavimentar as suas ruas com plástico reciclado, uma iniciativa em parceria com a GreenMantra e que cria um asfalto mais amigo do ambiente.
O asfalto tem como base o plástico velho, que é derretido e transformado num pavimento mais sustentável que o tradicional.
De acordo com o site oficial de Vancouver, o asfalto tradicional requer temperaturas extremamente altas para fluir mais facilmente. A nova mistura, por outro lado, não precisa de atingir essa dimensão de temperaturas, requerendo, por isso, menos 20% de combustível na produção.
Segundo Peter Judd, engenheiro de Vancouver, esta nova mistura reduz em 300 toneladas/ano a libertação de gases com efeito de estufa. A mistura de plástico também reduz a quantidade de vapores libertados para o ar quando o asfalto é colocado.
Na verdade, o processo custa entre 1 a 3% mais que o pavimento tradicional, mas estes números serão reduzidos quando a procura aumentar. Outra das boas notícias é que o asfalto a partir de plástico reutilizado não parece – e não é – muito diferente do tradicional, de acordo com os testes de Vancouver.
Fonte: http://greensavers.sapo.pt/2012/11/22/vancouver-e-a-primeira-cidade-a-pavimentar-as-ruas-com-plastico-reciclado/

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Assessoria de Recursos Constitucionais do MPRJ obtém liminar no STF em matéria envolvendo foro de prerrogativa de função


O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por intermédio da Assessoria de Recursos Constitucionais (ARC), obteve liminar em reclamação ajuizada perante o Supremo Tribunal Federal (STF).
A hipótese envolve o foro por prerrogativa de função de Membro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) em Ação Civil por improbidade administrativa.
O STF havia determinado, em sede de reclamação, a suspensão de Ação Civil por improbidade administrativa em que um dos réus é Membro do TCE-RJ, ao argumento de que o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro teria usurpado sua competência.
Ao tomar conhecimento da decisão, a ARC elaborou reclamação, com pedido de liminar, para cassar a decisão proferida pelo Relator na Reclamação nº 8.826/RJ em curso no STJ, em garantia à autoridade das decisões do Supremo Tribunal Federal nas ADINs 2.797 e 2.860, determinando, em consequência, o prosseguimento da Ação Civil por improbidade administrativa no juízo de primeira instância.
Distribuída a reclamação ao Ministro Luiz Fux (relator), o Ministro Joaquim Barbosa, na qualidade de Presidente da Corte Suprema e em razão do recesso forense, proferiu decisão monocrática, no dia 13 de janeiro de 2012, determinando a suspensão da decisão reclamada até o julgamento final da reclamação manejada pelo MPRJ perante o STF (Rcl 15.131-RJ). A decisão foi publicada em 4 de fevereiro de 2013.
fonte:http://www5.mp.rj.gov.br/consultaClippingWeb/clipAtual.do?id=210900&abrePopUp=true

PEV (Ponto de Entrega Voluntária) de CPU(motor do computador), nobreak e impressora






Em Campos dos Goytacazes, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa Reciclagem União e a partir do dia 19/08/2010, estamos recebendo, no PEV(ponto de entrega voluntária) localizado na sede desta Secretaria, TÃO SOMENTE CPU ,NOBREAK´S E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas E NO MÁXIMO ATÉ 06 UNIDADES TOTAL. 
ENTREGA NA EMPRESA:
Acima desta quantidade ,o usuário/empresa deverá manter contato para agendamento com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos,que viabilizará atendimento.

*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:

Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

Jornal Folha da Manhã - " Transtornos com lixo em bueiros"


O acúmulo de entulho nos bueiros de Campos é um problema que muitas vezes passa despercebido pela população em dias de estiagem, mas que certamente se torna uma fonte infinita de transtornos e preocupações para os moradores das áreas mais baixas do município quando chega a época das chuvas. Nos últimos dias, até mesmo temporais de médio porte tem sido o suficiente para colocar em xeque o sistema de drenagem da cidade. O resultado são ruas e casas invadidas pela água. No entanto, segundo a Defesa Civil Municipal, esse é o resultado de um costume antigo em Campos: jogar o lixo nas ruas.

De acordo com o comandante da Defesa Civil Municipal, Henrique Oliveira, não é difícil encontrar exemplos de incivilidade urbana em Campos, com lixo espalhado pelas grades e dentro dos bueiros de quase todos os bairros.

— Infelizmente a população não é educada para saber que não se deve jogar lixo nas ruas. Ela tem essa mania de jogar entulho em qualquer lugar. Quando chove, quem mora nas áreas mais baixas sofre. Campos tem ralos suficientes, mas sempre estão entupidos. Os piscinões que são feitos para bombear a água que não escoaria naturalmente não conseguem funcionar. E estou falando de lixo como restos de carros, móveis, galhos, eletrodomésticos... Muitas bombas até queimam — observa o comandante.
A equipe da secretaria de Serviços Públicos realiza a limpeza manual e mecânica dos bueiros, junto ao Mutirão da Limpeza que acontece toda semana em bairros diferentes, além disso, há o serviço separadamente diante requisições no órgão referente. Por mês, cerca de 2 mil limpezas de bueiros são efetuadas.


O secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque, faz um apelo à população, pedindo para que se evite o descarte de resíduos nas galerias. “É importante o cuidado com nossa cidade e uma das ações fundamentais para este cuidado é o descarte dos resíduos nos sacos de lixo pra recolhimento semanal destes, feito pela secretaria de Serviços Públicos”, pontua.
Já a secretaria de Obras e Urbanismo realiza um trabalho paralelo e complementar à limpeza feita pela secretaria de Serviços Públicos. Através de um caminhão Silverjet, a secretaria realiza, num trabalho diário, cerca de 100 atendimentos por mês, com limpeza de bueiros na cidade, além de mutirão em localidades mais distantes.
Além da desobstrução feita pelas secretarias de Obras e Serviços Públicos, ainda há a secretaria Defesa Civil Municipal, que trabalha para que a água acumulada seja removida com maior rapidez possível. “Através de motobombas, retiramos água acumulada de onde há alagamento na cidade, em consequência de galerias obstruídas por causa de resíduos depositados indevidamente nas ruas. O ideal seria que as pessoas evitassem de jogar lixo em locais impróprios ou que colocassem os resíduos em sacolas nos dias da coleta. Caso estes resíduos sejam colocados antes do dia do recolhimento, há o risco de chover antes e o lixo ser empurrado pelas águas para as galerias ou algum animal mexer no resíduo e espalhá-lo pelas ruas. O importante é prevenir e evitar o entupimento dos bueiros”, destaca Major Edson Pessanha.

Moradores de vários bairros reclamam de problema
Os mais recentes transtornos causados devido à chuvas torrenciais ocorreram durante a madrugada e a manhã da sexta-feira, 1º de fevereiro, quando aproximadamente cinco horas de chuva resultaram em grandes prejuízos para a população. Vários trechos da cidade ficaram alagados, como no Solar da Penha, Novo Jóquei, Parque Nova Campos e Parque Novo Mundo.
A água acumulada atrapalhou o trânsito de veículos e pedestres, isolou a localidade de Cachoeiras de Mocotó e chegou a invadir algumas casas, mas não foi suficiente para alterar o volume do rio Paraíba. Choveu o equivalente a 45 ml de água.
Quem mais saiu prejudicado foram os moradores de áreas mais baixas, aonde a água se acumula com maior facilidade. Esse é o caso da dona de casa Rosemary da Conceição, de 26 anos, moradora de Nova Campos, que teve sua residência e a de parentes invadidas pela água durante as primeiras horas da manhã.

— A água entrou aqui e na casa da minha mãe, levando esgoto, lixo e tudo o mais para dentro, foi terrível. Só não perdemos nenhuma mobília, eletrodoméstico ou aparelho eletrônico porque nos juntamos para levantar tudo e agimos bem rápido com o apoio de vizinhos, familiares e amigos — relatou a moradora.
Todos pagam pela falta de consciência

Pedestres também sofrem com a sujeira acumulada nas bocas dos bueiros e dejetos espalhados ao longo das ruas. Em dias de chuva, os detritos entram dentro das casas junto com a lama e impedem a passagem de veículos pelas ruas.
Segundo a cabeleireira Márcia Cristina Souza, de 28 anos, pilhas de entulho que obstruem alguns bueiros do Centro e outros bairros se tornam um verdadeiro obstáculo para quem anda pelas calçadas nos dias em há alagamentos.
— É desnecessário falar do apuro que passamos quando há alagamentos, mas mesmo depois disso, poças se formam e ficam grossas camadas de barro e lama suja na rua. A população está passando por muita coisa, as casas todas enchendo de água e arruinando tudo. O esgoto transborda e a gente não tem mais o que fazer. Infelizmente, esse é um problema a que já estamos acostumados. As pessoas de Campos não se importam com as consequências de se jogar lixo nas ruas, e depois querem reclamar. Chega a ser vergonhoso e mostra que é preciso cuidar da prevenção, ensinando o povo a não joga lixo na rua. Só quem em sua casa alagada é que sente na pele o transtorno — queixa-se Márcia.

Ciro Mariano

13/02/2013 08:17
fonte: http://www.fmanha.com.br/geral/transtornos-com-lixo-em-bueiros

Boeing e BMW vão reciclar fibra de carbono

Boeing e BMW vão reciclar fibra de carbono


A BMW e a Boeing assinaram um acordo para encontrar formas de reciclar a fibra de carbono. A cooperação entre as duas empresas, assinada em Seattle, cidade natal da Boeing, é a primeira na história de qualquer uma das firmas, adiantou a BMW.
Este acordo surge numa altura em que ambas as empresas estão a aumentar a sua utilização de fibra de carbono, segundo a Boeing. No seu novo 787 Dreamliner, a Boeing utiliza 50% desta matéria. A BMW tem vindo a usar plástico reforçado de fibra de carbono nas carroçarias dos seus modelos BMWi – no próximo ano começa a vender o seu carro i3 de fibra de carbono encorpada e o i8 logo depois disso.
“Através desta cooperação, podemos combinar conhecimentos entre as nossas indústrias na área de soluções de produção sustentáveis”, disse Herbert Diess, um membro do conselho da BMW para o desenvolvimento.
O acordo de colaboração incidirá sobre a reciclagem do material, tanto durante a produção como no final de vida do produto. A BMW e a Boeing irão, assim, também partilhar as suas emissões de carbono nos processos de fabrico do material.
Larry Schneider, vice-presidente de desenvolvimento de produto da Boeing, defende que as empresas precisam de encontrar formas de recuperar e reutilizar a fibra de carbono para uma nova manufactura.
A sede da Boeing está localizada no estado de Washington, que é também onde está a SGL Automotive Carbon Fibers, centro de produção de fibras de carbono para uso exclusivo da BMW. As fibras de carbono em bruto da BMW viajam depois para as suas fábricas em Wackersdorf e Landshut, na Alemanha, onde são transformadas em tecido e processadas enquanto componentes dos veículos.
Fonte: http://greensavers.sapo.pt/2012/12/19/boeing-e-bmw-vao-reciclar-fibra-de-carbono/

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Minas está sem lugar para lixo hospitalar


Feam admite ter controle sobre a destinação de apenas um terço de todos os resíduos da saúde produzidos em Minas. Aterro de BH tem apenas mais três anos de vida útil


Publicação: 31/01/2013 06:00 Atualização: 31/01/2013 06:44

A capacidade do aterro sanitário na BR-040, em Belo Horizonte, de receber material médico-hospitalar se esgota em três anos e por enquanto não há soluções à vista (Euler Júnior/EM/D.A Press)
A capacidade do aterro sanitário na BR-040, em Belo Horizonte, de receber material médico-hospitalar se esgota em três anos e por enquanto não há soluções à vista




Minas Gerais só tem controle sobre o destino de um terço do lixo hospitalar produzido no estado, o que significa que todos os dias 220 toneladas de seringas, restos humanos, medicamentos, materiais usados em cirurgias e outros detritos – muitos deles tóxicos – não têm garantia de destinação correta. O levantamento é da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), que reconhece não haver um controle dos dejetos gerados em hospitais, necrotérios, farmácias e clínicas. A quantidade diária de resíduos dos serviços de saúde (RSS) descartados inadequadamente, suficiente para encher quase 40 caminhões, pode ser maior, pois há cidades que desconhecem o volume de lixo produzido e não acompanham o caminho até o descarte.
Vazadouros, valas abertas sem qualquer critério no chão e queima a céu aberto, método condenado desde a década de 1970, ainda são usados como destino final do resíduo de saúde por metade dos municípios mineiros (49,7%). Em Belo Horizonte, apesar de haver destinação correta dos detritos médico-hospitalares, o problema começa a apresentar os primeiros sintomas. A capacidade do aterro sanitário municipal da BR-040, na Região Noroeste da capital, de receber esses materiais se esgotará em três anos e a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) ainda não tem solução para evitar que o sistema entre em colapso.
Em todo o estado há apenas 16 unidades de tratamento térmico do lixo hospitalar – das quais cinco de autoclave e 11 de incineração. Juntas, elas dão conta de tratar apenas 90,6 toneladas por dia de detritos. Para se ter ideia, a capacidade instalada não é suficiente para tratar os resíduos produzidos na Região Central, que, por dia, gera cerca de 97 toneladas. “Não sabemos o quanto não é efetivamente tratado. Temos registros de lixo hospitalar sendo destinado para depósitos não licenciados. Então, acreditamos que o restante esteja sendo disposto de forma inadequada”, afirma a analista ambiental Tânia Cristina de Souza, da Feam, responsável pela produção do diagnóstico.

A estimativa da Feam, com base em cálculos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é de que 313 toneladas de resíduos de saúde sejam produzidas diariamente no Estado, mas a própria fundação aponta que a quantidade deve ser maior. O desconhecimento dessa situação esbarra na falta de informação sobre o assunto. Em tese, todo estabelecimento que produz esse tipo de detrito deveria contar com um plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde (PGRSS), entretanto a realidade é outra. “Os estabelecimentos ignoram o risco de manuseio desses resíduos e não tem o PGRSS. Isso é muito grave”, salienta Tânia de Souza.
Ela ainda destaca que, mais do que a construção de novas unidades de tratamento, o acompanhamento dessas informações é fundamental para resolver o problema. “Essa disparidade retrata uma falta de observância de risco. Não é tendo mais unidades que vamos absorver nossa demanda. Precisamos de ações na área de gerenciamento interno e externo dos resíduos de saúde para melhorar esse cenário e conhecê-lo melhor. Esse diagnóstico foi só uma estimativa para termos esse impacto, porque antes dele a gente não tinha nada.”

Dificuldades
A consultora em infraestrutura e meio ambiente Renata Miari, da Associação de Hospitais de Minas Gerais (AHMG), reconhece a gravidade do problema dos resíduos de saúde e a dificuldade de acompanhar todo o processo de destinação do lixo. “Os hospitais só conseguem atuar dentro do estabelecimento, e depois dependem de empresas terceirizadas. Muitas não atendem o licenciamento ambiental, jogam os resíduos em qualquer lugar. O estado precisa de mais unidades tratadoras de lixo e poderia também haver um projeto de incentivo, com linha de financiamento exclusivamente com essa finalidade”, sugere. 

Segundo ela, em Belo Horizonte há um controle maior em relação ao lixo hospitalar, o que não significa que não haja problemas. A SLU estima em no máximo três anos o prazo de vida útil da célula do aterro sanitário da BR-040, que recebe exclusivamente resíduos de saúde. São 29 toneladas por dia levadas ao local, o que representa a maior parte do lixo hospitalar da capital. “Não há uma solução definida, estamos discutindo essa questão junto com a região metropolitana”, afirma a chefe do Departamento de Planejamento da SLU, Izabel de Andrade. A superintendência presta esse serviço de forma facultativa e cobra pela coleta R$ 137,74 por tonelada e R$ 95,79 para tratar cada tonelada de lixo recebido. 
A Feam elaborou um plano de melhorias para o estado. Por meio de nota, a fundação afirmou que as propostas ainda estão em discussão e não foram fechadas. A finalidade do plano é a adequação de operação das instalações de tratamento. (Com Flávia Ayer)

Um sério risco para a saúde

Os riscos do destinação inadequada dos resíduos de serviços de saúde são altos. Segundo especialistas, entres eles há o perigo de contaminação do solo e do lençol freático. “Há também riscos biológicos, químicos, físicos para as pessoas que trabalham nos locais de destinação do lixo e a contaminação do ar”, enumera Cynthia Fantoni Alves Ferreira, doutora em resíduos e pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Ela insiste que o aterro sanitário é o único destino final correto para os resíduos de saúde. No entanto, ele só é um destino válido para resíduos de categorias isentas de tratamento ou para aqueles que já passaram pelo processo térmico. Dos métodos de tratamento usados no estado, somente a autoclave e a incineração são adequados, sendo que esse último deve ser licenciado, contendo filtros e funcionando com temperaturas superiores a 1.200 °C.
Segundo a Anvisa, cada estabelecimento de atendimento à saúde animal e humana é responsável por contratar os serviços de tratamento do lixo, que é feito por empresas particulares prestadoras de serviço. Atualmente existem 16 unidades de tratamento térmico em Minas, sendo cinco de autoclave e 11 unidades de incineração. Juntas, elas representam a capacidade de tratamento existente no estado. 

Nem todo resíduo de serviço de saúde precisa ser tratado. Entre os que precisam, os tipos de tratamento variam de acordo com a característica de risco do grupo a que pertencem. Os resíduos SS são classificados em cinco grupos e apenas os grupos A4 e D podem ir para aterros sanitários, sem tratamento prévio. O grupo C envolve materiais nucleares e merece tratamento específico. Já o restante precisa passar por tratamento térmico antes de ser encaminhado para aterros sanitários. 

CUIDADOS ESPECIAIS

No hospital
Os resíduos devem ser separados no momento e local em que são gerados, segundo as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. Devem ser, então, embalados em sacos ou recepientes com identificação que evitem vazamentos e sejam resistentes. Esses sacos devem ser transportados para um armazém interno temporário e ficar em recipientes específicos até a transferência para um ambiente externo.

Transporte
A coleta é feita quando o lixo já está em abrigos externos de resíduos. O transporte do material deve ser feito respeitando as normas da ABNT, usando técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente.

Tratamento
Nas unidades de tratamento os resíduos passam pela aplicação de um método ou um processo que modifica suas características, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de danos ao meio ambiente. O mais comum, a autoclave, esteriliza os resíduos por meio da exposição a temperaturas superiores a 1.200°C.

Disposição final
A disposição final acontece nos aterros sanitários e só pode ser feita quando o solo já foi previamente preparado para receber o lixo, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação e com licenciamento ambiental de acordo com resolução do Conama.

fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/01/31/interna_gerais,347349/minas-esta-sem-lugar-para-lixo-hospitalar.shtml

Para Kukina, processo judicial não deve demorar mais que dois anos

Um processo no Brasil deveria durar, em média, até dois anos. Esse é o prazo que Sérgio Kukina, novo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), entende como razoável duração do processo, prevista no inciso LXXVIII do artigo 5º da Constituição Federal (CF). 

“Não podemos ser lenientes com o modelo que hoje está instalado”, reconheceu. “A demora na entrega da prestação jurisdicional é um mal que habita a maioria dos processos, lamentavelmente”, completou. 

Kukina tomou posse como ministro do STJ na tarde desta quarta-feira (6). Paranaense, o ministro chega à Corte Superior em vaga destinada a membro do Ministério Público, aberta com a aposentadoria do ministro Hamilton Carvalhido. 

Ao dar posse ao novo colega, o presidente da Corte, ministro Felix Fischer, destacou o currículo do ex-membro do MP do Paraná. “Não posso deixar de celebrar a chegada do ministro Sérgio Luiz Kukina ao Tribunal, desejando-lhe pleno êxito na tarefa de distribuir justiça”, felicitou Fischer. 

Combate à morosidade
O novo ministro assume no STJ com um estoque de aproximadamente 11 mil processos no gabinete. “O número não chega a assustar porque todos que chegam a esta casa sabem de antemão que receberão um acervo relativamente grande”, disse. Para dar conta de tanto trabalho, sua estratégia será, primeiramente, fazer uma triagem rigorosa dos casos mais urgentes para depois adotar uma rotina que melhore o fluxo de processos dentro do gabinete. 
Para vencer a morosidade, Kukina apoia a criação de filtros para o STJ, como a demonstração da relevância da questão federal para admissão de recursos especiais. A proposta tramita no Congresso Nacional. “Acho que efetivamente a destinação constitucional do STJ, que é dar a última palavra no tocante à correta interpretação da lei federal, essa missão fica, de certo modo, prejudicada pelo número excessivo de recursos que chegam à corte”, entende. 
Ele reconhece que, para cada parte envolvida num processo, a sua causa é a mais importante. “Mas para os fins constitucionais a que se destina o STJ é importante, de algum modo, selecionar as questões que efetivamente possam impactar de modo mais agudo o interesse dos jurisdicionados em nível nacional”, explicou. Além disso, ele destacou que a medida fortalece o papel dos Tribunais de Justiça e dos Tribunais Regionais Federais. 
Recursos excessivos 
Outra medida que será crucial para a celeridade da Justiça é a reforma do Código de Processo Civil (CPC), segundo Kukina. Ele destacou que o Brasil é o país “campeoníssimo” em número de espécies recursais, permitindo que em uma única causa haja mais de 20 recursos interpostos. Isso, obviamente, resulta no retardamento da decisão final. “Isso não é uma crítica aos advogados, porque o bom advogado nada mais faz do que utilizar as possibilidades legais que o CPC lhe dá”, ressaltou. 

Segundo Kukina, o grande desafio do projeto do novo CPC, em discusão no Legislativo, é encontrar uma solução que não prive a parte da chance de revisão da decisão que lhe tenha sido desfavorável, mas que ao mesmo tempo não permita a possibilidade de que essa discussão se eternize. 

fonte: http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=108495&utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

Lâmpadas Fluorescentes







   

 

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar.  
            No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o usuário deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br


Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA







Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:

Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

Brasil recicla 57,1% do PET que consome

Brasil recicla 57,1% do PET que consome

A reciclagem de PET, no Brasil, aumentou 4,25%, para os 57,1%, de acordo com um estudo da Associação Brasileira da Indústria do PET, englobado na oitava edição do Censo da Reciclagem. Estes números colocam o Brasil na liderança mundial deste sector.
Segundo a Exame, o estudo, que se refere a dados de 2011, afirma que actualmente cerca de 294 mil toneladas de embalagens PET pós-consumo são destinadas à reciclagem. Esta actividade gera uma facturação anual de R$1,2 mil milhões (€477 milhões) para a indústria de PET daquele país.
O Censo apurou ainda que os principais destinos do PET reciclado, no Brasil, são a indústria têxtil – 40% de todo o material – e os sectores das embalagens e de aplicações químicas, que recebem, cada um, perto de 18% do total de PET reciclado.
Fonte: http://greensavers.sapo.pt/2012/08/01/brasil-recicla-571-do-pet-que-consome/

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Cetesb ainda aguarda resposta da Queiroz Galvão sobre aterro


Cetesb questiona se empresa pretende manter processo em andamento.
Construtora tenta construir um aterro sanitário no Taboão, em Mogi.

Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) ainda aguardava nesta quarta-feira (30) a resposta da empresa Queiroz Galvão sobre o suposto interesse em continuar com o processo de licenciamento ambiental de uma área no bairro Taboão, em Mogi das Cruzes.
De acordo com o documento, caso não haja manifestação da empreiteira até o prazo estipulado, o processo será arquivado. Agora, se a empresa confirmar o interesse na obra, uma audiência pública deve ser agendada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) para que, somente depois, a Cetesb possa concluir o parecer técnico.
A produção do Diário TV teve acesso exclusivo ao documento que a Cetesb enviou à Queiroz Galvão. O documento primeiro informa à construtora que a última audiência pública marcada para junho de 2011, foi adiada para que a Prefeitura de Mogi das Cruzes pudesse entregar um exame técnico sobre o estudo e o relatório de impacto ambiental. O que ja foi analisado pela companhia .
Em seguida, o documento diz que não há impedimentos técnicos, legais, ou administrativos para dar continuidade na análise da viabilidade ambiental para implantar o aterro, incluindo o agendamento de uma audiência pública. E assim, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo pergunta se há interesse da Queiróz Galvão em dar continuidade ao licenciamento. O documento é assinado pelo engenheiro Paulo Takanori Katayama, gerente em exercício da Cetesb e é endereçado à construtora em nome de Paulo Rogério Gomes da Costa.
Essa nota enviada nesta terça-feira (29) ao Diario TV pela assessoria da Cetesb informava que a empresa Queiróz Galvão tinha até as 5 horas da tarde desta quarta para manifestar se queria dar andamento ao processo. Mas a  Cetesb retificou a informaçao no final da tarde dizendo que a Queiroz Galvão recebeu o documento no dia 17 de janeiro, o que estende o prazo para a resposta até o dia 1º de fevereiro. A companhia diz ainda que terá condições de verificar a entrada do documento apenas na segunda-feira (4).O secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura de Mogi das Cruzes, Luiz Sérgio Marrano, se diz surpreso com o conteúdo da carta da Cetesb que ainda não foi parar oficialmente nas mãos do munícipio, e afirma que o executivo mantém a decisão de não autorizar o novo aterro sanitário.
"A prefeitura vai fazer juízo de valor desse documento para tomar uma atitude, eventualmente judicial ou administrativa. Nós estamos nesse período todo juntando mais elementos para justificar a necessidade do arquivamento dessa ação", explica Marrano.
Ciesp:Para o vice-diretor regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Renato Rissoni, esse impasse só prejudica a entrada de novos investimentos na região, assim como a criação de oportunidades de trabalho no setor. "Nenhum empresário pensa em investir em um aterro.
O presidente da Associação dos Moradores do Distrito do Taboão, Sílvio Marques, diz que o documento da Cetesb só aumentou a indignação de quem vive e depende dessa área. "Já estamos entrando em contato com pessoas que lideram movimentos contra o aterro para que se preparem para essa nova batalha", explica.
Empresa
A Queiroz Galvão foi procurada para falar sobre o assunto, mas não se manifestou.O agricultor Aurelino Siqueira se diz triste com o impasse que parece não ter fim. Para o agricultor, um aterro sanitário perto da casa dele significa a destruição de um lugar que há seis gerações pertence à sua família. "Tomara que não venha, mas se for pra vir que venha o aeroporto", finaliza.
fonte: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2013/01/cetesb-ainda-aguarda-resposta-da-queiroz-galvao-sobre-aterro.html