sábado, 7 de janeiro de 2012

Tecnologia para tratamento do lixo do Ceará será importada


O objetivo dos investidores é aplicar no Ceará o que já tem sido feito na Europa com relação ao tratamento de resíduos sólidos. Uma usina trata diversos tipos de resíduos que terão de ser reciclados, tratados e transformados. Na usina, somente cerca de 3% do total do lixo não é aproveitado.
 Os resíduos produzidos em uma casa como vidro, plástico, papel, metais terão de ser separados para reciclagem. Pneus, móveis velhos, eletrodomésticos, latas e resíduos da construção civil serão tratados nas usinas de diversas formas, que irá acarretar em subprodutos ou energia.
Além das usinas, o objetivo é instalar aterros controlados, acabando com lixões. No aterro, haverá tratamento do chorume e do metano. O vice-presidente da Abrinter, Miguel Macedo destaca que os lixões, mesmo fechados, podem poluir por vários anos. Desse modo, ele destaca a urgência em tratar o destino do lixo. (GR) 

*Fonte: http://www.opovo.com.br

Mogi é a que mais produz lixo


Júlia Guimarães

Mogi das Cruzes produziu 78,256 mil toneladas de lixo no último ano, o que representa uma média de 214,4 mil toneladas ao dia. A produção aumentou 15,39% na Cidade, entre os anos de 2003 e 2007, em uma porcentagem bastante superior ao crescimento geral registrado na Região, que foi de 8,7% no mesmo período. Atualmente, o Município é responsável pela geração de 28% de todo os resíduos recolhidos nas 10 cidades da Região. O cenário, de elevações tão significativas em um período relativamente pequeno de tempo, indica para aquilo que os ambientalistas alertam já há várias décadas: a destinação final do lixo precisa ser tratada de forma séria, não apenas pelo Governo, em suas diversas esferas, mas por toda a sociedade.
Os números sobre a produção de lixo no Alto Tietê foram disponibilizados a O Diário pela agência regional da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cesteb) e referem-se ao compilado mais recente, de 2010, e às estatísticas mais antigas mantidas pelo órgão, que são de 2003. De acordo com o levantamento, a Região gerou 698,1 mil toneladas de resíduos por dia em 2003, enquanto no último ano foram 759,3 mil toneladas diárias. Isso indica que houve um crescimento de 8,7% no período. Transformando-se as toneladas em quilos, verifica-se que nas 10 cidades juntas a população jogou fora espantosos 277,144 milhões de kg de material inservível. E quase um terço desse total foi produzido por Mogi das Cruzes.
De acordo com os dados da Cetesb, a Cidade produziu 214,4 toneladas de lixo por dia em 2010. Os números mais antigos mantidos pelo órgão são de 2003, quando Mogi gerava 185,8 toneladas de resíduos diariamente. O crescimento de 15,39% pode ser considerado alto, especialmente porque o índice ficou acima do crescimento da população no mesmo período. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2003 o Município tinha 347.821 habitantes, enquanto em 2010 a população pulou para 387.779 mil pessoas, em um aumento de 11,48%. Os dados indicam que cada mogiano produz, em média, cerca de 200 quilos de lixo por ano.
Para o gerente regional da Cetesb, Edson Santos, os índices de crescimento da produção de lixo registrados em Mogi das Cruzes e no restante da Região, são considerados altos. Ele atribuiu as estatísticas ao crescimento econômico do País e aos novos hábitos da classe média. "Tudo isso se deve ao fato de a classe C ter aumentado sensivelmente nos últimos anos, o que indica que a população tem maior poder de consumo. Além disso, cada vez mais, as pessoas estão optando pela compra de produtos industrializados que geram um grande número lixo, como embalagens e plásticos em geral".
A bióloga Adriana Bravi, vice-presidente da Biobraz, explica que a Organização das Nações Unidas (ONU) estipula como meta a produção média de 1 quilo de resíduo por dia para cada habitante. "Este índice é considerado alto, mas foi fixado pela ONU porque nas regiões desenvolvidas do Globo esse número é bem maior, em razão do alto consumo de produtos industrializados. No caso de Mogi, o número está abaixo dessa média, mas ainda assim precisa ser diminuído, porque temos a agravante de não haver alternativas modernas e ambientalmente corretas para tratamento dos resíduos produzidos na Cidade, como é o caso dos Estados Unidos e da Europa, por exemplo".
Adriana Bravin explica que o caminho para redução das estatísticas está na conscientização da sociedade civil para que cada pessoa e indústria seja responsável pelo resíduo produzido. Ele destaca que o Brasil ainda possui muitos desafios pela frente como, por exemplo, a redução de perdas de alimentos e a orientação da população sobre o consumo consciente. "Cerca de 25% dos alimentos produzidos no Brasil viram lixo antes de chegar no prato. Além disso, as pessoas não podem se concentrar apenas nas ações de seleção e reciclagem do lixo. O mais importante é o consumo consciente, que evitar a produção do resíduo. Não há porque pegar uma sacola plástica na farmácia para colocar apenas um remédio, se a embalagem cabe perfeitamente na bolsa", orienta.
Alto Tietê
No restante do Alto Tietê apenas as cidades de Santa Isabel e Arujá registraram crescimentos mais altos do que o de Mogi das Cruzes, de 17,9% e 17,62%, respectivamente. Apesar da elevação, ambos os municípios possuem produção baixa de resíduos. No último ano, Santa Isabel gerou 15,8 toneladas diárias e Arujá produziu 28,7 toneladas por dia. O melhor desempenho foi conquistado por Suzano que em 2003 gerou 149,2 ton/dia e em 2010 passou para apenas 152 ton/dia, registrando um tímido crescimento, de apenas 1,87% (confira quadro completo nesta página).

*Fonte: http://www.odiariodemogi.inf.br/noticia_view.asp?mat=33803&edit=6

(3)FLASH:DILÚVIO DE TRÊS VENDAS

 Vistoria que fiz hoje cedo em Três  Vendas,para supervisionar serviços de limpeza.




 Definitivamente as motos estão substituindo os cavalos,como meio de transporte na área rural.
 Famílias que resistiram deixar suas casas deslocando-se  em barcos e outras "hospedadas" em ônibus. 

Serviço de coleta de lixo e varrição executados hoje bem cedo.
 Um dos acessos da comunidade,com vigilância dos Bombeiros para impedir ação de saqueadores.

Local da ruptura da BR-356,já tomada pela vegetação aquática e onde governo Federal terá de agir rápido com novas obras,que esperamos que seja DE QUALIDADE.

(2)DILÚVIO DE TRÊS VENDAS:CALA BOCA MINISTRO !


Ministro desinformado diz que dique foi rompido propositalmente

Carlos Magno / Carlos Grevi
Fernando Bezerra esteve reunido nesta quinta com Sérgio Cabral
Fernando Bezerra esteve reunido nesta quinta com Sérgio Cabral
mais menos
O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que vem sendo criticado pelas formas adotadas para a aplicação dos recursos federais em 2011, deu uma declaração no mínimo “inusitada” nesta quinta-feira (05/01), demonstrando total desconhecimento do ocorreu de fato na BR-356, km 120, em Campos, onde a Rodovia rompeu e as águas do Rio Muriaé invadiram a localidade de Três Vendas.

Logo após uma reunião com o governador Sérgio Cabral, no Palácio das Laranjeiras, o Ministro afirmou que na verdade, o que teria ocorrido foi uma abertura da BR-356 em ação planejada, como o objetivo de impedir que as águas do rio Muriaé chegassem ao rio Paraíba do Sul e alagassem áreas maiores de Campos. Ela ainda elogiou Defesa Civil do Estado do Rio, a quem atribuiu o crédito pela ação.

 

"Na Baixada Campista, através de uma ação planejada pela Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, se conseguiu desobstruir uma estrada para dar vazão às águas que chegavam em Campos, e quatro mil pessoas foram avisadas a tempo e realocadas, mitigando o risco de perda de vidas humanas", disse o ministro ao comentar que o Estado está mais preparado para lidar com situações extremas por causa de investimentos feitos no ano passado em sistemas de alerta. "A estrada foi aberta para extravasar a água e evitar alagamentos e prejuízos maiores para a população".

Vale destacar, até mesmo para não confundir a cabeça do leitor do Site Ururau, que a ação para retirada das cerca de 1200 famílias de Três Vendas, foi coordenada pela Defesa Civil de Campos com apoio do Corpo de Bombeiro e Exército, conforme noticiado amplamente por todos os meios de comunicação de Campos e os principais do Estado e consequentemente do país.

O Ministro que retornou recentemente de viagem de férias, ao ser convocado emergencialmente pela presidente Dilma Rousseff, para dar explicações pela forma que foram empregadas as verbas federais em 2011, que teve sua terra natal com destaque, Pernambuco, parece não ter sido bem informado do que realmente estava acontecendo em Campos, em rodovia federal, a BR-356.

ARQUIVOO Ministro possivelmente estava se referindo à enchente de 2008, quando a BR-356 teve que ser aberta, mas naquela vez, a idéia era retirar a água que tinha invadido a localidade de Três Vendas passando por cima da Rodovia Federal. Em 2008 as águas do Rio Muriaé passaram por cima da BR-356 e, depois que o nível do rio diminuiu, a água ficou represada pela própria rodovia. Na época o Dnit autorizou que a Defesa Civil de Campos abrisse uma fenda na BR para que a água pudesse escoar.

Nos anos de 2010 e 2011 a BR-356 passou por uma grande reforma, e alguns pontos foram elevados, justamente para evitar que a água passasse por cima da rodovia.

GOVERNADOR APRESENTA PROJETOS AO GOVERNO FEDERAL
Sérgio Cabral apresentou três projetos com foco na prevenção de enchentes que totalizam R$ 950 milhões e solicitou que o Governo Federal forneça, de forma emergencial, 30 mil colchonetes e 5 mil cestas básicas aos moradores das regiões Serrana, Norte e Noroeste afetados pelas chuvas. 

Um dos projetos atenderá à Região da Bacia de Campos com recursos no valor de R$ 300 milhões. Também foi apresentado projeto para a cidade de Laje do Muriaé, no Norte Fluminense, que beneficiará ainda municípios como Itaperuna, Cardoso Moreira, e Italva, perfazendo um total de R$ 350 milhões. 

“O ministro levará à presidente Dilma e à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman. São três ações importantes relacionadas ao Ministério da Integração para atender à Bacia de Campos e à Laje do Muriaé, para possamos resolver esta questão dos rios que vêm de Minas”, afirmou o governador.

Segundo o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, a intenção é recolher as solicitações dos três estados mais afetados pelas chuvas: Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

“Estamos recolhendo os pedidos de projetos de prevenção que possam ser priorizados, alocados no orçamento da União este ano e no orçamento do PAC para darmos seqüência ao esforço da presidente Dilma de dar uma virada na política social de Defesa Civil investindo mais na prevenção e minimizando investimentos em reconstrução. Gostaria de ressaltar a conclusão do sistema de drenagem da Baixada de Campos, que é uma obra importante, que foi uma das solicitações do governador para que ela possa ser ampliada”, disse Fernando Bezerra.
Ururau

Cala a boca Ministro ! Certamente é o que vai fazer a Dilma com este ministro desinformado que não "informa" .
Hoje cedo visitei Tês Vendas e ouví um morador comentar que vai a Justiça Federal para tentar rever os prejuízos.
Mais uma obra mal planejada,mal executada equem paga a conta é a povo desta comunidade. 

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Dilúvio de Três Vendas!








Cena suja: Lixo na árvore!


Decoração natalina de uma cabeça feia, que não se dá conta que está emporcalhando a cidade, especialmente, na Av. Francisco Lamego, no Jardim Carioca.

Seus eletroeletrônicos também podem ser reciclados


Brasileiros produzem mais de 360 mil toneladas de lixo tecnológico por ano. O que fazer para tudo isso não contaminar o solo e o ar

BRUNO CALIXTO
Placas de computador jogadas fora. No Brasil, 96 mil toneladas de computadores são descartadas todos os anos (Foto: Reprodução/ÉPOCA)
Eles estão por todos os lados. Celulares, televisores, computadores. Não faz muito tempo, um telefone móvel era acessório de luxo. TV era uma por residência. Em pouco tempo, esses aparelhos se tornaram objetos mais presentes no nosso dia a dia. O que é ótimo, pois facilita a nossa vida. Mas não percebemos que essa multiplicação dos aparelhos eletrônicos tem um efeito colateral: o lixo eletrônico.
Considera-se lixo eletrônico, também chamado de e-lixo ou lixo tecnológico - não confundir comspam -, tudo o que é jogado fora que funciona com eletricidade: de geladeiras a computadores, passando por secadores de cabelo, celulares, pilhas e baterias. O problema é que a vida útil desses aparelhos é cada vez menor, e quando trocamos um celular ou um televisor, a maioria das pessoas não sabe como descartar esses aparelhos.
Para se ter uma ideia, os brasileiros produzem mais de 360 mil toneladas de lixo tecnológico por ano, segundo uma estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas esse número deve ser muito maior, uma vez que a estimativa é de 2005 e só considerou os aparelhos eletrônicos mais comuns.
Esse tipo de lixo não deve ser jogado junto com o lixo orgânico. Os eletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que liberados em um aterro podem contaminar o lençol freático e poluem o ar se forem queimados. Além disso, muitos componentes eletrônicos podem ser reciclados, aproveitando os minerais presentes neles e diminuindo a pressão por mineração, uma atividade econômica com potencial para causar grande dano ao meio ambiente.
Como descartar? O ideal é que o cidadão não misture os dispositivos eletrônicos com o lixo comum. Em vez disso, ele deve procurar um posto que recolhe esse material. Em São Paulo, a reportagem de ÉPOCA conheceu a Coopermiti, cooperativa que trabalha exclusivamente com lixo eletrônico. Alex Pereira, diretor da Coopermiti, diz que os paulistanos podem descartar os eletrônicos na cooperativa. Se for em grande quantidade, podem inclusive agendar para que o caminhão recolha esse material. "Pessoas ainda não sabem o que é lixo eletrônico. Sabem que tem que descartar pilha, mas não pensam no secador, TV, etc. Não sabem que tem uma coleta seletiva de eletrônicos". Prova disso é que a cooperativa trabalha apenas com 20% da sua capacidade total.Um único aparelho celular, por exemplo, contém cerca de 250 mg de prata, 24 mg de ouro, 9 mg de paládio e 9 mg de cobre, isso sem contar a bateria e outros metais como cobalto, índio e chumbo. Pode parecer pouco, mas considere que existem mais de 220 milhões de linhas de celulares no Brasil, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e que um celular dura, em média, pouco mais do que um ano e meio. Se todos esses aparelhos forem reciclados, uma boa quantidade de metais pode ser reutilizada.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Método de incineração do lixo é bastante utilizado em outros países


A solução, no entanto, tem altos custos e não é indicada para o Brasil

No Brasil, o método adotado para o lixo da maioria dos municípios é o despejo em aterros sanitários, onde o lixo recebe tratamento e é monitorado. Em outros países, porém, para acabar com os resíduos sólidos a fim de não perder espaço físico, o método de incineração é comumente adotado. Trata-se do processo da queima do lixo a altas temperaturas em instalações chamadas incineradores. Entretanto, no Brasil, além dos aterros terem um custo menor, segundo o Coordenador de Projetos da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), Lúcio Vianna, o lixo produzido é mais úmido do que em outros países e, portanto, a prática de incineração não pode ser simplesmente adotada.
O Coordenador de Projetos da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), Lúcio Vianna (Foto: Divulgação)

Vianna explica que no caso do Brasil o lixo é diferente e, logo, todo o processo de queima também deveria ser diferenciado. “Aqui, 60% do lixo é orgânico, para você queimar esses resíduos úmidos a temperatura deve ser diferente”, afirma. Segundo o coordenador, muitas propostas de incineração, combustão do lixo, aparecem para o seu tratamento, mas quando realizam as experiências vêem que o projeto deve ser alterado. “Não dá para pegar a técnica de outro país e simplesmente trazer para cá”, diz.
No Brasil, o método não é comum, segundo Vianna, e a criação de aterros sanitários é a alternativa mais barata de tratamento de lixo. Além disso, a incineração do lixo doméstico é proibida em parte do Brasil, como o caso do Rio de Janeiro. Apenas a queima do lixo hospitalar é realizada no estado.
O método, entretanto, é bastante criticado, pois a queima resulta em gases poluentes. Vianna afirma que existe tecnologia disponível para evitar a poluição, mas deve ser bem fiscalizada para evitar a emissão de gases. “É possível incinerar sem poluir, mas o custo é alto”, diz.
Vianna explica que ao queimar o lixo vários gases são emitidos, como o metano e dioxina que, segundo, ele são prejudiciais à saúde. “O sistema de queima deve ser eficiente no tratamento dos gases, do contrário, você não polui o solo, mas polui a atmosfera”, ressalta o coordenador.

*Fonte: http://redeglobo.globo.com/globoecologia

PRESTANDO CONTAS !



quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Serviços Públicos trabalha na cidade e no Farol

Wesley Machado

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos montou um esquema especial para trabalhar na praia do Farol de São Thomé durante o verão da Família 2012. Nos dias de trios elétricos, os funcionários da secretaria farão a limpeza pública e a varrição da orla durante o percurso do trio para que a orla permaneça limpa e que o aspecto da praia fique o melhor possível.
- No Centro da cidade, o trabalho de coleta de lixo e varrição continua como de rotina nos finais de semana. A programação nos bairros e localidades também permanece inalterada com a coleta de lixo de duas a três vezes por semana, dependendo do bairro ou da localidade - informa o secretário de Serviços Públicos, Zacarias Albuquerque.

*Fonte: site da PMCG








Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos.



Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 

Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.

Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.

Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail.

email: zacaalbuquerque@gmail.com
twiter:@zacariasalbuquerque

Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias



No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular. No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para acada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dua linhas.

O aparelho que é um bem quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). O que fazer com esse tipo de lixo que quando jogado no ambiente (rios, lixões etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?

FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!

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Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos


 

Foi-se o tempo que  todo tipo de residuo que tinhamos em casa ou na empresa podia-se descartar tudo em um saco de lixo comum.Pela nova legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.E o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercicio da cidadania ,cada munÍcipe deve fazer a devolução na loja onde comprou .Em Campos ,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente destinam para as indústrias de ,que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo.
  • Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
  • Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Supermercardo Wal-Mart.Av. Nilo Peçanha,s/nº
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
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Lâmpadas Fluorescentes


 

Sr. (a) Munícipe,

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar. Pilhas, baterias de equipamentos eletrônicos, inclusive bateria de telefone celular e o próprio telefone celular, pneus e também, lâmpadas fluorescentes são classificados como lixo especial.
            No caso das lâmpadas fluorescentes, você munícipe, que tem a preocupação com o meio ambiente e a responsabilidade na gestão deste tipo de resíduo, deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, a mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
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Reciclagem de CPU(motor de computador) e impressora


As velhas atitudes em relação ao lixo, que provocam degradação do ambiente, compulsoriamente deverão ser mudadas. Foi-se o tempo que bastava depositar todo tipo de lixo em saco plástico, colocar no horário em frente da casa para coleta e a partir daí o problema seria da concessionária da coleta de lixo ou da prefeitura.

Com a Lei da Política nacional de Resíduos Sólidos a responsabilidade pela correta destinação dos diversos tipos de resíduos (lixo) é responsabilidade compartilhada entre as empresas, coletividade e poderes públicos. Os resíduos eletrônicos (TV, microondas, DVD, celular etc.) não podem ser destinados para a coleta de lixo, nem tão pouco descartados nas vias públicas ou áreas particulares, pois se constitui infração à legislação ambiental e de postura.
Em Campos, a Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa de reciclagem e a partir do dia 19/08/2011, estamos recebendo, na sede da mesma, TÃO SOMENTE CPU E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas. Eventual descarte, em grande quantidade, de empresas deverá ser feito contato com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos.
Em relação à telefones e baterias de celulares, o usuário final deve entregá-lo nas lojas das concessionárias (VIVO, TIM, OI, CLARO, NEXTEL). Outros bens que compõem o chamado lixo eletrônico orientamos guardá-los em casa até definição que será dada pelo Ministério do Meio Ambiente até março de 2012.

*Mais informações sobre o mundo da limpeza e outros:

Twitter: zacaalbuquerque@live.com

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.