sábado, 27 de abril de 2019

ENQUANTO ISSO EM CAMPOS, A COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR,ESTÁ ADORMECIDA,SEM ENERGIA !

Presidente do Procon Estadual participa de audiência pública da Enel em Macaé

18.04.2019 - PROCON RJ
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Nesta quarta-feira (17/04), ocorreu uma audiência pública na Câmara dos Vereadores de Macaé para debater os serviços prestados na cidade pela Enel, concessionária distribuidora de energia elétrica. O presidente do Procon Estadual, Cássio Coelho, esteve presente a audiência, convidado pelo Deputado Estadual Chico Machado, para falar como a autarquia lida com a concessionária e apresentar sugestões para cuidar da grande quantidade de reclamações que a distribuidora tem em Macaé. Também compondo a mesa da audiência, presidida pelo Vereador Julinho, estavam o coordenador do Procon Municipal de Macaé, Carlos Fioretti, e os vereadores Robson Oliveira e George Jardim.

Em Macaé, apenas 5% das reclamações da Enel no Procon Municipal conseguem chegar a uma conciliação entre a concessionária e os consumidores. Cássio Coelho ressaltou que no Procon Estadual é a Light, outra concessionária distribuidora de energia, que está entre as mais reclamadas. Mas, no primeiro trimestre deste ano, alcançou um índice de conciliação em 41% das reclamações. “Isso se deve ao foco da nova gestão do Procon-RJ e do novo Governo do Estado, em que a conciliação entre os fornecedores e os consumidores está entre nossas prioridades”, afirmou.

O presidente do Procon Estadual apresentou três sugestões que, segundo ele, poderiam mudar esse cenário de conciliações entre a Enel e os consumidores. A primeira foi a realização de mutirões de atendimento com a participação efetiva de representantes da Enel para a realização de conciliações no mesmo dia. Também visando ampliar as conciliações, Cassio Coelho sugeriu a implantação no Procon de Macaé de uma versão do Projeto Expressinho do Procon-RJ. Um local no órgão de defesa do consumidor com representantes de empresas e organizações para procurar resolver, no momento da reclamação e mediado por agentes do Procon Municipal, as queixas a elas associadas. Por fim, Cássio Coelho falou da necessidade da disposição da empresa em investir nas conciliações. “Isso é vantagem para a empresa também, pois evita processos administrativos, multas, demandas judiciais e execuções fiscais”, concluiu.

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