Garotinho recebe um abraço de Clarissa depois da vitória no TSE (Foto de Inácio Teixeira) |
Essa história foi um deputado amigo meu que me contou, mas vou preservar o seu nome para ele não ficar mal com os colegas. Aconteceu na quarta-feira na Câmara dos Deputados, no dia seguinte à minha absolvição no TSE.
Num canto do plenário um grupo de deputados do PMDB - RJ conversava, todos com expressão tensa. O deputado que testemunhou a cena antes de chegar perto comentou com um outro colega que o acompanhava: "Quando vai ser o enterro?". Segundo ele, esses deputados da Turma de Cabral estavam perplexos e desanimados. Diziam: "Como é que o Garotinho conseguiu se safar dessa?". Outro emendou: "Agora ferrou". Nisso um terceiro deputado emendou: "Mas Cabral não garantiu que Garotinho estava fora da eleição? Agora muda tudo".
A verdade é uma só: nesse velório da turma do PMDB - RJ, o defunto político não era eu, como eles esperavam, induzidos por Cabral. No caso o defunto estava ausente, era Pezão.
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