segunda-feira, 17 de outubro de 2016

SAIBA MAIS SOBRE MEIO AMBIENTE NO MUNDO,NO BRASIL E CAMPOS.

SAIBA MAIS SOBRE MEIO AMBIENTE NO MUNDO,NO BRASIL E EM CAMPOS.

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Nissan anuncia resultados da reciclagem dos seus veículos no Japão no ano fiscal de 2015

Nissan anuncia resultados da reciclagem dos seus veículos no Japão no ano fiscal de 2015

A Nissan anunciou uma taxa de recuperação de resíduos de desmantelamento dos seus veículos (ASR), no Japão, de 98,0%, durante o ano fiscal de 2015.

Iniciativa em linha com o Programa Ecológico da Nissan 2016, o plano ambiental a médio prazo da empresa, este foi, segundo o fabricante, o décimo ano consecutivo em que a marca excedeu a meta de 70% da Lei de Reciclagem Automóvel do Japão.
Já a taxa de recuperação de veículos em fim de vida foi de 99,6%.
A Nissan tem desenvolvido esforços para melhorar a reciclagem de veículos em fim de vida e alcançar uma taxa de recuperação de topo na indústria do Japão.
A Nissan anuncia os resultados da reciclagem de veículos no ano fiscal de 2015 no Japão recuperação de resíduos de desmantelamento de veículos da Nissan (ASR) foi de 98,0%*1 no ano fiscal de 2015.

domingo, 16 de outubro de 2016

Pacto Global da ONU no Brasil quer promover gestão sustentável da água e combater desperdício

 AUMENTAR LETRA DIMINUIR LETRA
Iniciativa vai criar grupo temático para promover uso consciente de recursos hídricos. A cada ano, no Brasil, 6,5 bilhões de metros cúbicos de água são desperdiçados nos sistemas de distribuição urbanos. Prejuízos chegam a 8 bilhões de reais anuais.
Desperdício de água no Brasil e gestão sustentável dos recursos hídricos são preocupação da Rede Brasil do Pacto Global. Foto: Agência Brasil / Tânia Rêgo
Desperdício de água no Brasil e gestão sustentável dos recursos hídricos são preocupação da Rede Brasil do Pacto Global. Foto: Agência Brasil / Tânia Rêgo
A cada ano, no Brasil, 6,5 bilhões de metros cúbicos de água são desperdiçados nos sistemas de distribuição urbanos. O volume representa 40% de toda a água produzida para o consumo no país. Empresas distribuidoras estima que os prejuízos com as perdas cheguem a 8 bilhões de reais anuais.
Como parte dos seus esforços para reverter esse quadro, a Rede Brasil do Pacto Global determinou nesta semana (8) a criação de um grupo temático sobre a gestão sustentável dos recursos hídricos.
Coordenado pela Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (SANASA), o organismo ficará responsável pela implementação da campanha “Menos perda, mais água” — lançada pelo Pacto em novembro do ano passado em parceria com governos, sociedade civil e setor privado. O grupo temático vai trabalhar ainda na articulação da representação da Rede Brasil do Pacto Global no Fórum Mundial da Água (WWF), que será realizado no Brasil em 2018.
O organismo se envolverá também com a promoção da plataforma mundial CEO Water Mandate. A iniciativa procura mobilizar lideranças de empresas para que promovam o gerenciamento consciente da água, realizem avanços em questões de saneamento e se comprometam com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Além do grupo temático sobre água, a Rede Brasil do Pacto Global tem outros quatro grupos: Agricultura e Alimentos, Anticorrupção, Direitos Humanos e Trabalho e Energia e Clima. O Pacto conta também com a Comissão ODS e a Comissão de Engajamento e Comunicação (CEC).

Contratações públicas sustentáveis em pauta

Ministério do Meio Ambiente participa de evento que debateu o assunto. Caminho para sustentabilidade passa pela redução de material, de água e de consumo de energia.

O I Seminário de Compras Públicas Sustentáveis, promovido pelo Ministério da Fazenda, contou com palestra sobre os componentes de sustentabilidade nas contratações públicas, ministrada pelo analista ambiental do Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Alexandre D´Avignon. O seminário aconteceu nesta terça-feira (11/10), em Brasília, com o objetivo de discutir, estimular e orientar os gestores públicos a implementar os princípios de sustentabilidade no ambiente de trabalho.

Consumo e produção responsáveis são o 12º item dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), conjunto de 17 metas estabelecidas em 1º de janeiro deste ano pela Organização das Nações Unidas (ONU), para serem cumpridas até 2030.  
“O modelo de desenvolvimento predominante é insustentável: 20% da população mundial, que habita principalmente os países do hemisfério norte, consome 80% dos recursos naturais e energia do planeta”, destacou D’Avignon. 

CAMINHO

A tríade redução de material, de água e de consumo de energia, além do cuidado com a toxicidade do produto, são a base para que o gestor público, e qualquer cidadão, colabore com a perpetuação da vida no planeta. O percentual de compras públicas sustentáveis subiu, de 2012 para 2015, de 0,03% para 0,25% em relação às compras totais efetuadas pela União.
As contratações públicas sustentáveis levam em consideração fatores ambientais, sociais e econômicos na hora de escolher, por meio de licitações, os fornecedores de produtos e serviços. 
Segundo D’Avignon, ao realizar licitações, o governo deve considerar o valor total da compra e não apenas o preço. “Para fazer uma contratação vantajosa do ponto de vista da sustentabilidade é preciso levar em conta o valor total de posse, que corresponde à soma do valor pago na compra; com o custo da logística; o risco ambiental, social e econômico; os custos de manutenção; a vida útil; e o valor de descarte ou deterioração do produto”. 

A3P

Uma das formas de estimular os órgãos públicos a adotar e cumprir as orientações da Agenda 2030 dos ODS é incentivá-los por meio de premiações. Pensando nisso, a A3P (Agenda Ambiental na Administração Pública) realiza no dia 26 de outubro o 6º Prêmio A3P de Sustentabilidade na Administração Pública, durante o 9º Fórum da Agenda Ambiental na Administração Pública, com o tema eficiência no uso dos recursos naturais: água e energia.

Disponível em: http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1912

 

Deputado quer sustar danos gerados por incentivos fiscais

Iniciativa é para evitar que haja renúncia fiscal em momento de crise

O deputado estadual Bruno Dauaire (PR) apresentou nesta quarta-feira na Assembleia Legislativa (Alerj) um projeto de decreto legislativo que susta os efeitos dos últimos decretos publicados pelo Poder Executivo, que concedem benefícios ou incentivos para empresas instaladas e que venham a se instalar no Estado do Rio. A iniciativa do deputado é para evitar que haja renúncia fiscal em momento de crise. "Não sou contra os incentivos e defendo que eles devem funcionar, porque geram desenvolvimento, renda e emprego para o Estado". Bruno ressaltou que "neste momento de grave crise, motivo inclusive alegado pelo governo para decretar calamidade pública no território fluminense, é extremamente necessário que seja sustado qualquer benefício fiscal ou tratamento diferenciado durante sua vigência. Não é oportuno agora". 

Na opinião do deputado, "o Estado do Rio de Janeiro precisa, mais do que nunca, se reerguer, precisa cumprir seus compromissos, especialmente com os servidores e pensionistas, além dos serviços públicos que não estão funcionando como deveriam".
Esta não é a primeira iniciativa de Bruno Dauaire em relação à renúncia fiscal. Ele já procurou o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) para que o órgão analise seu pedido de liminar que solicita a anulação de um decreto governamental concedendo benefícios a uma mineradora, alegando falhas formais e materiais e o próprio cenário de crise.

É também de autoria de Bruno, em conjunto com o deputado Luiz Paulo (PSDB) um projeto para que as isenções fiscais sejam interrompidas por um prazo de quatro anos, excetuando alguns casos que devem ser criteriosamente analisados. 
FONTE O DIARIO

sábado, 15 de outubro de 2016

Parques saudáveis = gente saudável, defendem ambientalistas e a OMS



Movimento lançado pelo Sistema Nacional de Parques dos Estados Unidos foi abraçado pela organização de saúde, que defende uma maior presença de áreas verdes, e garantia de acesso a elas, especialmente no ambiente urbano, para melhorar a saúde das pessoas; contato com natureza melhora o sistema imune, facilita atividade física, reduz estresse e aumenta a convivência social
Giovana Girardi - O Estado de S. Paulo
“Está se sentindo cansado, irritado, estressado? Considere tomar uma dose de natureza! É um medicamento não nocivo que alivia os sintomas incapacitantes da vida moderna. Natureza é recomendada para humanos de todas as idades. Os efeitos colaterais podem ser euforia espontânea, se levar menos a sério e desenvolver uma preocupação genuína por outras pessoas e o mundo onde vivemos.”
As mensagens divulgadas em vídeos engraçadinhos do grupo americano Nature Rx, que promove uma maior conexão das pessoas com a natureza, abriram um evento do Serviço Nacional de Parques (NPS) dos Estados Unidos no início de setembro em prol de um novo movimento que está tomando corpo em várias partes do mundo: parques saudáveis = gente saudável.
O tema foi um dos mais discutidos durante o Congresso Mundial de Conservação da União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN), realizado no mês passado no Havaí. A ideia é que preservar vegetações nativas em grandes parques, além de ser um bom negócio para o ambiente e a humanidade como um todo – pelos serviços ecossistêmicos que eles prestam (como água, ar limpo, regulação do clima, absorção de carbono, entre outros) –, é importante, também individualmente, para a saúde de cada pessoa que frequenta esses lugares.
A defesa dessa relação extrapolou o âmbito de ONGs e instituições científicas ligadas ao ambiente e foi abraçada pelos próprios órgãos de saúde. No ano passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em conjunto com a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), da ONU, lançou o documento “Conectando prioridades globais: biodiversidade e saúde humana”, que compilou centenas de estudos científicos mostrando os benefícios que uma traz para a outra.
Estão ali listadas conexões nas mais variadas escalas, desde a planetária, com os grandes benefícios já bem conhecidos (além dos citados acima, também a oferta de nutrientes, produção de alimentos e possíveis medicamentos provenientes da biodiversidade, controle de pestes e doenças e polinização), aos impactos no nível mais pessoal.
O documento destaca, por exemplo, a relação entre a microbiota que vive nos nossos corpos – como os microorganismos que vivem na pele e no intestino e são fundamentais para fortalecer nossos sistemas imunológicos –, com àquela que está no ambiente.
“O reduzido contato das pessoas com o ambiente natural e a biodiversidade leva a uma redução na diversidade da microbiota humana, o que por si só pode levar à disfunção imunológica e a doenças”, alertam as organizações.
A diversidade microbial que está na natureza ajuda a regular a nossa própria, e quando essa regulação falha, pode acabar resultando em uma resposta imune contra o próprio corpo, levando a doenças autoimunes (como diabete tipo 1) e às múltiplas alergias. “Urbanização e perda de acesso a espaços verdes estão sendo cada vez investigados em relação ao aparecimentos dessas doenças não-transmissíveis”, ressalta o relatório.
De acordo com o documento, alguns estudos também sugerem uma relação entre a perda de contato com a diversidade microbial do ambiente a um controle mais fraco de processos inflamatórios de fundo, que parecem persistir em locais urbanizados de alta renda. Uma circulação persistente de mediadores inflamatórios pode predispor à resistência à insulina, síndrome metabólica, diabetes tipo 2, obesidade e doenças cardiovasculares.
Fator de saúde pública
Por causa disso tudo, e também porque a presença de parques, especialmente em áreas urbanas, são incentivos à atividade física e colaboram com a saúde mental, ao reduzir o estresse, promover relaxamento e bem-estar, OMS e CDB recomendaram que o contato com a natureza e estratégias para sua conservação sejam consideradas importantes fatores de saúde pública.
Nessa toada, o assunto tem virado um dos pontos de atuação da OMS. Será, por exemplo, um dos focos da Habitat III, reunião da ONU que ocorre a cada 20 anos sobre urbanização e será realizada de 17 a 20 de outubro em Quito (Equador).
A tarefa está a cargo do brasileiro Daniel Buss, ecólogo e doutor em saúde pública que está há pouco mais de um ano na OPAS, o braço para as Américas da OMS. É ele que também está colaborando com a campanha do Serviço Nacional de Parques dos EUA, desenvolvendo uma ferramenta para avaliar quanto e como os parques americanos contribuem para a saúde de seus frequentadores.
A ideia é que, por um lado, esse indicador sirva de incentivo extra para que mais pessoas visitem os parques. Por outro, trazer subsídios para que esses espaços sejam conservados e haja mecanismos para aumentar o acesso a eles. Esse trabalho também está sendo feito com parques do Chile.
“A lógica que passa uma mensagem poderosa é que: se as áreas verdes promovem saúde; se saúde é considerado um direito humano, como está desde 1946 na constituição da OMS; mas se o acesso aos parques não é universal, então estamos falhando em entregar saúde para todo mundo”, afirmou Buss ao Estado.
“Até 2050, 70% das pessoas do mundo vão morar em cidades, então é preciso pensar em intervenções urbanas. A ideia cada vez mais forte no setor de saúde é que é preciso promover estilos de vida saudáveis em vez de só combater doença. E uma iniciativa é um novo desenho urbano que permita mais deslocamentos de bicicleta e tenha mais parques e ciclovias conectando com esses parques para melhorar o acesso”, disse Buss.
“Além de permitirem que as pessoas façam atividade física, combatendo obesidade e doenças cardiovasculares, papel também desempenhado pelas bicicletas, os parques promovem interações sociais. Quanto maior cidade, maior o sentimento de isolamento, e os parques agem contra isso”, defendeu o pesquisador.
Mesmo nos Estados Unidos, que têm um dos melhores sistemas de turismo de natureza – mais de 300 milhões de pessoas de todo o planeta visitaram os parques nacionais em 2015, ano do centenário do NPS, estima-se que a maior parte dos americanos passe mais de 90% do seu tempo em casa.
A estatística foi dada por Jonathan Jarvis, diretor do NPS, em sua apresentação no Havaí. O que o fez defender ainda mais a relação entre natureza e saúde.
“Nenhum de nós é imune a doenças, mas a boa notícia é que os parques e áreas protegidas nos oferecem um antídoto contra essas doenças ao nos oferecer locais de cura, esperança, reconciliação e transformação, e uma conexão de amor e respeito pela humanidade e toda a vida no planeta”, resumiu.
Matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo.
Disponível em: http://www.cidadessustentaveis.org.br/noticias/parques-saudaveis-gente-saudavel-defendem-ambientalistas-e-oms

#10melhores – São José dos Campos está entre os primeiros com melhores índices de saneamento


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Foto: divulgação/ Prefeitura de São José dos Campos

O Ranking de Saneamento com os melhores e piores índices de água e esgoto nas 100 maiores municípios do Brasil foi divulgado pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a GO Associados em março de 2016, tendo como base o SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento) 2014.
São José dos Campos (SP) se manteve entre as melhores colocações no Ranking de Saneamento (7º) com 98,1% da população com coleta de esgoto, e é uma das únicas cidades que possuem quase 100% nesse indicador, além de estar entre as 23 cidades que oferecem 100% de atendimento de água à população.
De acordo com o diagnóstico, em 2014, os 100 maiores municípios investiram quase R$ 6 bilhões dos R$ 12 bi gastos no país e as 20 melhores cidades investiram o dobro das 20 piores em saneamento. As 10 cidades com os melhores índices são: Franca, Londrina, Uberlândia, Maringá, Santos, São José dos Campos, Ponta Grossa e Curitiba.
Os municípios citados têm em comum a boa gestão e constantes melhorias nos sistemas que compõem o abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto. Os resultados são a melhoria da qualidade de vida em vários aspectos, a valorização do turismo e da economia e desenvolvimento para as cidades.
Disponível em: https://tratabr.wordpress.com/2016/10/07/10melhores-sao-jose-dos-campos-esta-entre-os-primeiros-com-melhores-indices-de-saneamento/

Prefeitura arboriza campo de futebol do Parque Santa Rosa




Após construir um moderno campo de futebol no Parque Santa Rosa, que vai garantir um praça de esportes em totais condições de uso para as equipes do Fortaleza e do União, que representam o bairro nas competições amadoras da cidade, a Prefeitura de Campos vem trabalhando no sentido de garantir a arborização do local.

Nesta quinta-feira (6) a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental esteve com uma equipe no local para o plantio de 20 árvores frutíferas e nativas em torno do campo. 



- Estamos fazendo o nosso trabalho de arborizar a cidade. O campo do Parque Santa Rosa foi escolhido, porque os dirigentes das duas equipes se comprometeram a cuidar e irrigar as árvores, que têm em média, 2 metros de altura, e vão ser muito úteis para quem frequenta o local - afirmou o secretário Zacarias Albuquerque.
Segundo ele, o trabalho poderá ser estendido a outros locais, desde que haja a solicitação e a contrapartida dos dirigentes das equipes se comprometendo com a manutenção. “Onde houver a viabilidade de uma parceria, nós estaremos plantando novas árvores”, declarou o secretário.
A arborização do município vem sendo realizada no atual governo. Além do plantio, foram distribuídas mudas de árvores frutíferas em inúmeros eventos, como o lançamento dos bairros criados pelo Programa Morar Feliz e no verão da praia do Farol de São Tomé.



Diariamente a distribuição de mudas é feita no Centro de Educação Ambiental, que fica na Avenida José Carlos Pereira Pinto, em Guarus.

Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=37826

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Sai acordo sobre emissões de aviação

Assembleia de agência da ONU para aviação determina criação de mecanismo para controlar crescimento das emissões do setor após 2020; adesão do Brasil na primeira fase é crucial

PRESS RELEASE
Nesta quinta-feira (6), governos de todo o mundo adotaram um acordo inédito para controlar emissões de gases de efeito estufa da aviação internacional. O documento, definido na 39ª Assembleia da Oaci (Organização de Aviação Civil Internacional) em Montréal, Canadá, trata de uma área que não está regulamentada pelo Acordo de Paris e representa cerca de 2% das emissões globais – com perspectivas de amplo crescimento até 2050.
O novo acordo vai exigir que, a partir de 2021, empresas aéreas com voos partindo ou chegando dos países signatários reduzam ou compensem as emissões que ultrapassem os níveis de 2020.
Segundo Mark Lutes, especialista em mudanças climáticas do WWF Brasil que acompanhou a negociação em Montréal, este é o marco mais importante para os esforços globais de redução de emissões que causam as mudanças climáticas desde o Acordo de Paris. “A aviação é o primeiro setor global a ter suas emissões de gases de efeito estufa reguladas. Apesar de a meta não ser muito ambiciosa agora, ele possui cláusulas que podem ser melhoradas para assegurar que a aviação dê uma contribuição justa e equitativa para os objetivos climáticos globais acordados em Paris”.
A primeira fase do novo mecanismo vai de 2021 a 2026 e será voluntária (“opt-in”). Sessenta e quatro países, desenvolvidos e em desenvolvimento, já optaram por participar dessa primeira etapa. Isso cobre cerca de 66% do aumento de emissões de CO2 esperadas para o setor de aviação internacional entre 2021 e 2026.
O WWF-Brasil e o Observatório do Clima consideram fundamental que o Brasil entre nesta primeira fase voluntária do acordo. Como um dos principais atores da aviação internacional, especialmente da América Latina, o país deveria mostrar liderança e coerência com a meta brasileira para o Acordo de Paris – que entrará em vigor no próximo dia 4. O OC enviou uma carta ao presidente Michel Temer no último dia 26 alertando para a necessidade de o país aderir já ao mecanismo da Oaci.
“Não se trata apenas de demonstrar liderança. Ficar de fora da primeira fase vai contra os interesses do próprio país”, disse Carlos Rittl, secretário-executivo do OC. “Se o Brasil se recusar a participar da primeira fase, terá menos autoridade e influência sobre as regras que estão sendo definidas sobre critérios de elegibilidade para os créditos de compensação do mecanismo.”
Disponível em: http://www.observatoriodoclima.eco.br/paises-aprovam-acordo-sobre-emissoes-de-aviacao/
Treze usos criativos para reaproveitar o seu smartphone velho 

Não sabe o que fazer com seu smartphone velho? Não jogue fora! Confira 13 sugestões para reutilizá-lo 

Crédito: Creative commons/Japanexperterna.se   

O que fazer com o smartphone que não funciona mais? Esses aparelhos são grandes vítimas da chamada obsolescência programada. Depois de meses de uso, o equipamento começa a ficar lento, trava e não é possível instalar versões recentes de alguns aplicativos. Mas nem pense em jogá-los fora. Os celulares (principalmente as baterias) contêm metais tóxicos que, quando descartados inadequadamente, podem poluir o meio ambiente. Veja aqui 13 dicas bacanas para reutilizá-los de forma criativa. As sugestões são do portal eCycle. 

1. Relógio despertador Você quer um relógio no criado-mudo ao lado da cama? Use seu aparelho antigo e o transforme em um relógio. Existem dezenas de apps de relógios nas lojas de aplicativos para smartphones; a questão é só escolher os que melhor suprem suas necessidades. Existem aplicativos que mostram cenas ao vivo, outros que tocam sons relaxantes para o usuário ouvir quando for dormir, e outros mais simples que possuem uma interface simples e escura para aqueles que só querem checar as horas ao acordar no meio da noite. 

2. Controle remoto Por que não fazer do seu antigo celular um controle remoto universal? Algumas televisões inteligentes disponibilizam aplicativos para tornar seu celular um controle remoto. Operadoras de TV a cabo brasileiras como a Sky, já possuem um aplicativo (disponível para Android e iOS). Existem também muitas outras alternativas nas lojas de aplicativos do seu smartphone. 

3. Sistema de vigilância Por que não usar seu celular velho para vigiar sua casa? Existem aplicativos, como o Presence, que possibilitam o usuário a parear seu celular antigo com o novo e ter um sistema de vigilância ao vivo e de detecção de movimento, além de gravação de conteúdo que te envia notificações caso algo estranho aconteça. Basta colocar seu celular no cômodo a ser vigiado e iniciar o aplicativo. Se você estiver comprometido em usar este tipo de sistema de segurança, é interessante comprar uma base de 360 graus para obter um área maior de vigilância. 

4. Livro de receitas Pode ser muito conveniente ter à disposição um aparelho repleto de aplicativos de receitas ou que sirva para anotar a receita daquela comidinha gostosa. Existem diversos tipos de aplicativos de livros de receitas para diferentes gostos. Para aqueles que apreciam cozinha brasileira, vegetariana, ou até mesmo para os que não aguentam mais comer. 

5. Gravador de voz Há diferentes profissões que tornam necessário ter um gravador em mãos, como o jornalismo, por exemplo. Portanto, se você está entrando no ramo e precisa de um gravador, o smartphone pode ser uma boa opção. Muitos aparelhos já vêm com gravadores de voz direto da fábrica, mas se você quiser existem muitas outras opções de aplicativos nas app stores. 

6. Scanner de documentos Para escanear documentos, a solução está em aplicativos como o Genius Scan ou Doc Scan, que transformam seu smartphone em um scanner portátil, além de salvar os arquivos em JPEG ou PDF. 

7. Babá eletrônica Babás eletrônicas variam de R$80 (apenas áudio, sem vídeo) e até mil reais (com auxilio de áudio e vídeo), mas seria muito mais barato, e melhor para o meio ambiente, usar seu antigo smartphone para ficar de olho no seu filho. O aplicativo Cloud Baby Monitor, por exemplo, permite não somente a monitoração audiovisual do seu bebê, mas também que o usuário fale ou envie cantigas de ninar para o bebê. 

8. Engana ladrão, GPS e Rastreador No caso de assalto, entregue seu celular antigo para o ladrão, assim você não perde seu aparelho novo e se livra de um aparelho obsoleto. Mas caso o ladrão não fique satisfeito em levar só seu celular e decidir levar o carro inteiro, é uma mão na roda ter um aplicativo rastreador, que pode te indicar a localização do aparelho em tempo real – também funciona para vigiar se seus entes queridos chegaram em certo local em segurança. Ou caso você tenha problema em ler mapas ou se encontrar em lugares estranhos, transforme seu celular em um GPS. Aplicativos como o Waze avisam a incidência de trânsito, reformas, acidentes ou radares. São inúmeras possibilidades! 

9. Centro de entretenimento Mesmo depois de velhinho, o seu smartphone ainda pode te entreter. Instale jogos, veja filmes e ouça músicas no seu aparelho antigo e libere espaço e bateria do seu aparelho novo, tudo na palma da sua mão. Conecte-o via bluetooth ou um cabo auxiliar e acesse tudo na sua TV, rádio ou computador. 

10. HD externo Não é um centro de entretenimento, mas, para aqueles mais sérios (ou com tendências de perder pen drives), transformar seu antigo aparelho em um HD externo é uma boa solução. 

11. Microscópio Invenções recentes, como o MicrobeScope e Catalyst Frame, transformam seu smartphone em um microscópio portátil. Ideal para os curiosos em ciência e para pesquisadores de campo, o dispositivo é pequeno e prático. Uma classe de biologia na Universidade de Ciência e Tecnologia do Missouri, nos EUA transformou iPhones em microscópios capazes de aumentar a imagem em até 175 vezes com apenas dez dólares em ferramentas. Também é possível aprender a fazer uma versão caseira de um microscópio aqui. 

12. Photo Frame Se você tiver espaço na sua mesa e muitas fotos que gostaria de deixar à mostra, utilize seu aparelho como uma moldura digital de fotos. Existem aplicativos que colocam fotos suas, ou fotos do próprio app em um loop para você admirar. 

13. Enciclopédia Que tal ter todo o conhecimento gravado pela humanidade nas suas mãos? Utilize seu smartphone antigo para instalar a maior enciclopédia compartilhada do mundo e desfrutar da informação sempre que preciso.

Disponível em: http://www.akatu.org.br/Temas/Residuos/Posts/Treze-usos-criativos-para-reaproveitar-o-seu-smartphone-velho

quarta-feira, 12 de outubro de 2016


Reprodução do Globo online
Reprodução do Globo online


É simplesmente inacreditável a irresponsabilidade do governador em exercício, Francisco Dornelles. O Estado não tem dinheiro para nada, o caos piora a cada dia, mas Dornelles determinou urgência na desapropriação de um terreno que pertence ao luxuoso condomínio Portobello, em Mangaratiba, onde Sérgio Cabral tem sua mansão. Aliás, o Globo denuncia a negociata, mas esconde dos leitores que se trata do condomínio de Cabral. O condomínio tem um terreno de mata fechada, que fica em área de preservação, e por isso não pode ter construções. Dornelles quer pagar R$ 30 milhões pelo terreno para incorporá-lo ao Parque Estadual de Cunhambebe, obviamente beneficiando o condomínio onde Cabral tem sua mansão. É um escárnio com a população e com os servidores.



Conheça a história do chuvisco


chuviAo longo dos anos, o chuvisco se tornou um dos maiores símbolos de Campos, que passou a ser conhecida como reduto oficial desta delícia.
A iguaria, porém, não foi criada aqui, mas chegou ao Brasil juntamente com a família real portuguesa em 1808. Conta-se que o chuvisco era o doce favorito do imperador Dom Pedro I.
Alguns anos depois, uma famosa doceira campista chamada Mulata Teixeira teve acesso à receita e acabou aprendendo a “achar o ponto” do doce, tornando-o uma das maiores atrações de nossa cidade e repassando sua descoberta a outras mulheres.
No Século XIX, famílias nobres de todo o país contratavam doceiras de Campos para prepararem grandes quantidades de chuvisco para saboreá-lo em almoços dominicais ou em grandes festas.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

MAPEAMENTO AMBIENTAL PARA RESPOSTA À EMERGÊNCIA NO MAR - MAREM


Em 30 de agosto de 2013, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) assinaram um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) que prevê a capacitação e o aprimoramento do processo de avaliação de impactos ambientais e o aperfeiçoamento da gestão ambiental, relacionados às atividades de exploração e produção de petróleo e gás.


No âmbito do ACT celebrado entre os dois institutos, foram desenvolvidos os Projeto de Proteção e Limpeza de Costa e o Projeto de Proteção à Fauna, que objetivam o levantamento de dados ambientais de todo o litoral brasileiro e ilhas costeiras para servir de suporte para o planejamento e gestão de uma operação de resposta a acidentes envolvendo derramamento de óleo no mar.



Os projetos foram executados a partir das experiências em planejamento, gestão e resposta a emergências ambientais, acumuladas tanto pelas empresas que atuam no Brasil e em outros países, como pelas consultoras responsáveis pela execução do projeto.


Todo conhecimento gerado pelos dois projetos foram consolidados e integrados em um banco de dados georeferênciado, de modo a permitir uma análise detalhada, mas ágil, da região eventualmente afetada por um derramamento de óleo. Este banco de dados denomina-se Mapeamento Ambiental para Resposta à Emergência no Mar (MAREM).

OBJETIVOS

Como objetivos prioritários do projeto, destacam-se: 
- A identificação de trechos da costa que devem ser prioritariamente protegidos; 

- A avaliação de condições de acesso para equipes operacionais;
- A apresentação de estratégias recomendadas para a proteção da costa e para a limpeza do litoral;
- A identificação de espécies vulneráveis e que devem ser prioritariamente protegidas;
- A identificação de áreas prioritárias a proteção;
- A criação de um banco de dados com informações georreferenciadas que serviriam como guia estratégico no caso de uma emergência.

O LITORAL BRASILEIRO

O Brasil tem uma costa de mais de 7.000 km (4.300 milhas). Nosso litoral é formado por um mosaico de ecossistemas de alta relevância ambiental. As zonas costeiras são regiões de transição que desempenham um papel ecológico importante na ligação entre os ecossistemas terrestres e marinhos, ambientes complexos, diversificados e de extrema importância para a manutenção da vida no mar.

O DESAFIO

Os trabalhos foram realizados por uma equipe multidisciplinar composta por consultores, pesquisadores de universidades e organizações não-governamentais nacionais e internacionais, considerados referências em temas de biologia e conservação do meio ambiente.

As metodologias foram desenvolvidas específicamente para este projeto e adotou as boas práticas utilizadas internacionalmente no mapeamento de ecossistemas e recursos faunísticos vulneráveis ao óleo. As mesmas foram apresentadas em congressos e conferências nacionais e internacionais sobre o tema. As metodologias foran amplamente discutidas pelos participantes visando sua consolidação e implementação também em outros países.

OS RESULTADOS

A partir do Mapeamento Ambiental para Resposta à Emergência no Mar, o mercado brasileiro de exploração e produção de Óleo e Gás e o setor de Resposta a Vazamento de Óleo passam a contar com uma importante ferramenta técnica e de gestão para o planejamento de emergências, priorização de ambientes, espécies e áreas a serem protegidas em caso de uma emergência ambiental e tomada de decisão sobre as estratégias de resposta a serem adotadas em caso de acidentes com derramamento de óleo no mar.

DADOS RELEVANTES

- 19 estados / 282 municípios / 2.139 localidades litorâneas / 1006 ilhas costeiras
- 4.343 espécies avaliadas / 120 espécies prioritárias para preservação / 78 áreas prioritárias para preservação

Disponível em: http://www.marem-br.com.br/webapp/index.html

Terra das águas


O Brasil dispõe de fartura de água doce, mas o consumo inconsequente e a falta de infraestrutura ameaçam jogar pelo ralo esse presente da natureza   

Em 2009, uma equipe multinacional formada por cientistas da Petrobras, pesquisadores ingleses e holandeses da Universidade de Amsterdã perfurou um poço com 4,5 mil metros de profundidade na foz do rio Amazonas. Eles não estavam à procura de petróleo, mas capitaneavam uma espécie de viagem no tempo. Sua busca era pelo mais primitivo leito do rio, enterrado por milhões de anos de deposição de sedimentos. Mais tarde, a equipe anunciou a descoberta em uma revista especializada: de acordo com as análises dos estratos, o rio mais caudaloso do planeta nasceu há 12 milhões de anos.

Foi esse o tempo necessário para que o Amazonas projetasse em suas margens uma gigantesca floresta tropical. Sua água segue até o Atlântico e, por evaporação, volta a despencar sob a forma de chuvas torrenciais na selva. Um ciclo generoso, expresso em proporções colossais: trajeto de 6 675 quilômetros a partir dos Andes e vazão média diária de mais de 17 trilhões de litros - 15% de toda a água enviada ao mar pelos rios do planeta. É uma espécie de encanamento invisível na atmosfera, que, de forma espantosa, é o mesmo desde os primórdios.
A generosa bacia Amazônica é o exemplo mais contundente de uma nação pródiga em rios, lagos e aquíferos que, juntos, concentram mais de 11% de toda a água doce disponível da Terra. Não há fartura semelhante em outros cantos do globo. Considerando toda essa abundância, cada brasileiro teria à disposição, na teoria, 34 milhões de litros por ano. É uma quantidade fabulosa, 17 vezes maior do que a ONU considera uma média confortável de consumo.
Nas próximas décadas, nas quais o recurso tende a tornar-se escasso em todo o mundo, as questões mais importantes irão orbitar em torno do uso inteligente dessa água. "Mesmo a nossa fartura é aparente, já que os maiores rios estão distantes milhares de quilômetros dos principais aglomerados urbanos", analisa Wanderley da Silva Paganini, superintendente de gestão ambiental da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). "É preciso entender que se trata de um bem finito. Daí a importância de utilizar o mínimo necessário e não poluir as fontes naturais", completa ele.
Anavilhanas, no Rio Negro, na Amazônia
O consumo consciente, todavia, está longe de ser uma realidade no Brasil. Por dia, o brasileiro utiliza 132 litros de água em banhos, bebidas, cozinha, lavagem de carros, calçadas e pisos, além da rega de jardins e plantações de tamanhos variados. Com isso, quase 30% da água tratada nas cidades escorre pelos vazamentos nas ruas e no subsolo. "Na região metropolitana de São Paulo, no verão deste ano, por exemplo, tivemos picos de consumo de 84 mil litros por segundo, mais de 30% além do normal. Esse tipo de exagero poderia ser evitado sem dificuldade", diz Paganini.
O privilégio da abundância não se aplica a todos no Brasil. A distribuição nacional do recurso, tal qual a de renda, é perversa. Em torno de 80% da água concentra-se na Amazônia, onde vivem apenas 5% dos brasileiros, muitos dos quais diante de um terrível paradoxo: ainda que cercados de rios, os moradores do interior da Região Norte reconhecem na água potável um artigo de luxo. "Hoje, 19 milhões de pessoas, 10% da população, não têm acesso à água tratada. É muita gente", aponta Paganini. Em função disso e da pouca noção de cuidados básicos com higiene, o líquido que deveria matar a sede e garantir a saúde transmite doenças.
Já no semiárido nordestino, 18 milhões de pessoas sobrevivem em uma zona tomada por um dos maiores índices de evaporação do mundo. Ao longo do ano, ocorrem períodos de chuva, mas o solo e o clima árido não favorecem a formação de fontes ou rios volumosos. A pouca água acumulada nos poços rasos não recebe os cuidados básicos e acaba por se tornar, também, propagadora de enfermidades.
As dissonâncias naturais na geografia dos recursos hídricos do Brasil foram, em muitos aspectos, acentuadas por processos históricos. A mecanização da agricultura e a industrialização acelerada fizeram com que a maioria dos habitantes deixasse o campo, criando problemas relacionados à urbanização e, com isso, afetando as torrentes. O trecho paulistano do rio Tietê é a vítima mais evidente desse fenômeno: o corpo meândrico foi transformado em um canal reto; as várzeas inundáveis, tomadas de construções e asfalto impermeável; e o leito, convertido em esgoto. O resultado caótico desse desrespeito ao curso d’água são as trágicas enchentes exibidas pelos noticiários a cada verão.
Disponível em: http://viajeaqui.abril.com.br/materias/agua-brasil?utm_source=redesabril_viagem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_ngbrasil

segunda-feira, 10 de outubro de 2016



100 DESTINOS MAIS SUSTENTÁVEIS DE 2016

Em busca de premiar os destinos que melhor representem um turismo sustentável, o Top 100 Green Destinations 2016 elegeu os lugares mais conscientes com a preservação ambiental e social, divulgando a lista no Dia Mundial do Turismo, no dia 27 de setembro, na Eslovênia.

Baseado em 15 critérios, os destinos verdes previamente tiveram de fornecer informações sobre o local e os esforços no intuito de manter a sustentabilidade em benefício dos visitantes, residentes e também do resto do mundo.

Todas as indicações foram avaliadas por especialistas e por membros do Green Destinations, Travel Mole Vision for Sustainable Tourism e do Destination Stewardship Centre, que incluíram mais de 60 especialistas em turismo sustentável.

No entanto, a própria organização diz que a sustentabilidade é um desafio constante e que nenhum destino é sustentável 100% do tempo. Mesmo nos destinos selecionados, afirmam os organizadores, ainda há questões importantes a serem resolvidas.

Dentre os destinos selecionados, o Brasil teve dois incluídos na lista. Confira a lista dos destinos:

PAÍS
DESTINO
Itália
Emilia-Romagna
Monte Pisano
Cogne
Jordânia
Sharhabil Bin Hassneh
Quênia
Área de Conservação de Loisaba
Reserva Mara Naboisho
Coréia do Sul
Dong Baek Yongsan
Parque ecológico Suncheon Bay
Letônia
Jurmala
Argentina
Bariloche
Tigre
Áustria
Werfenweng
Butão
Reino do Butão
Bolívia
Parque Nacional Madidi
Botswana
Chobe, Makgadikgadi e Delta do Okavango
Reserva Selinda
Brasil
Ponta de Nossa Senhora
Fernando de Noronha
Canadá
Cataratas do Niágara
Great Bear Rainforest
Dehcho-Akaitcho
Delta do rio Mackenzie
Costa rica
Osa Peninsula
Chile
Ilha Grande de Chiloé
Curacaví
Reserva Cape Horn
Reserva Huilo-Huilo
China
Yi Xian
Montanhas Huangshan
Reserva e Parque Nacional de Jiuzhaigoiu
Parque Nacional Sanqingshan
Colômbia
Santuário de fauna e flora de Otún Quimbaya
Croácia
Delnice
Drniš
Mali Lošinj
Gorski kotar
Ilha Krk
Pula
Chipre
Pafos
França
Bretanha
Alemanha
Norderney e Juist
Reserva Bliesgau
Uckermark
Grécia
Alónnisos
Índia
Parque Nacional Khangchendzonga
Reserva Parambikulam Tiger
Indonésia
Misool
Plataran L'Harmonie
Irlanda
Clonakilty
Ilhas Gozo e Comino
Holanda
Ameland
Noordwijk
Katwijk
Westvoorne Goeree-Overflakkee
Schouwen-Duiveland
Veere
Zuid-Limburg
Países Baixos Caribenhos
Bonaire
Saba
México
Grupo Ecológico Sierra Gorda
Nigéria
Cross River
Noruega
Svalbard
Geilo
Sognefjord
Palau
República de Palau
Filipinas
Lake Holon
Lake Sebu
Bojo
Portugal
Região Oeste
Azores
Parque Nacional da Peneda-Gerês
Lagos
Cascais
Sintra
Ruanda
Parque Nacional dos vulcões
Eslovênia
Ljubljana
Slovenia Green Destinations
África do Sul
Cape
Reserva Natural de Grootbos
Espanha
Parque Nacional das Ilhas Atlânticas da Galiza
Terres de l'Ebre
Baiona
Noja
Suécia
Sigtuna
Åre
Tajiquistão
Montanhas Pamir
Taiwan
Yilan Coast
Cihalaay
Tanzânia
Ilha Chumbe
Tailândia
Tung Dap
Timor leste
Ilha Ataúro
Reino Unido
Parque Nacional de Broads (Inglaterra)
Comrie (Escócia)
Condado de Down (Irlanda do Norte)
Lago Neagh (Irlanda do Norte)
Estados Unidos
Jackson Hole e Yellowstone
Grand Canyon
Vermont
Uruguai
Punta del Este

Disponível em: https://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/destinos/2016/10/os-100-destinos-mais-sustentaveis-de-2016-confira-a-lista_140450.html