domingo, 27 de novembro de 2016

Grupamento Ambiental: 2053 animais resgatados em quatro anos

O Grupamento Ambiental da Guarda Civil Municipal já resgatou 2053 animais silvestres, sendo 1493 devolvidos à natureza, em quatro anos de atuação.

Os animais resgatados são levados para o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Animais Selvagens (Nepas), da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), onde passam por avaliação veterinária e tratamento quando necessário, até estarem aptos à soltura.

Segundo o comandante do GAM, Sávio Tatagiba, desde fevereiro, devido à crise econômica que atinge o país, o Nepas está recebendo apenas animais resgatados. As apreensões estão suspensas por serem animais que requererem maior tempo em cativeiro até a soltura, incorrendo em maior custo também.

Os telefones do GAM para denúncias de crimes ambientais ou resgate de animais silvestres são os seguintes: 153 e 27337655.

Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=38235

COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA:APOIE A COOPERATIVA DOS CATADORESa



FAÇA COLETA SELETIVA NA SUA CASA.

A Unidade de Triagem de Material Reciclável, inaugurada em 04 de junho de 2015,no Novo Eldorado, funciona em regime de cooperativa. A unidade  beneficia a 40 ex-catadores que atuavam no antigo aterro controlado da Codim e tem capacidade de receber mais de 100 toneladas de resíduos a cada mês, mas inicialmente a Prefeitura de Campos vai direcionar 90 toneladas. 
Portanto todo lixo da coleta seletiva, é destinado à unidade e lá após o trabalho dos catadores,transforma-se em renda para sustento de 40 famílias.

LIGUE PARA O TEL 0800 282 2695


 FAÇA SUA ADESÃO E PARTICIPE DA COLETA SELETIVA.

O que entregar para a Coleta Seletiva:Veja os materiais que podem ser separados para a reciclagem.

• PAPÉIS: jornais, revistas, caixas de papelão, papel branco ou colorido, caixinhas tipo longa vida (leite, sucos).
• PLÁSTICOS: garrafas de refrigerante (PET), embalagens de produtos de limpeza, sacos e sacolas plásticas, potes de margarina, iogurte, requeijão e outros recipientes.

• VIDROS: garrafas, copos, potes e frascos.

• METAIS: latinhas de alumínio, latas de molho de tomate, conservas e óleo, latas de tinta, sucata de ferro.


O que não entregar para a Coleta Seletiva

• COMPOSTÁVEIS: restos de comida, cascas de ovos, frutas, legumes, folhas e galhos.

• REJEITOS: lixo de banheiro, fraldas descartáveis, absorventes, guardanapos sujos, papéis engordurados.

• RESÍDUOS PERIGOSOS: pilhas, baterias, lâmpadas, embalagens de produtos tóxicos.

• OUTROS MATERIAIS: embalagens de bolachas e salgadinhos, papel de bala, bandejinhas de isopor, papéis carbono, de fax e celofane, vidros planos, acrílico, madeira, espuma e couro.


Notícias sobre meio ambiente em Campos,no Estado do Rio,no Brasil:Saiba mais lendo,curtindo e seguindo:
SITE DA SECRETARA:WWW.MEIOAMBIENTE.CAMPOS.RJ.GOV.BR

FACE DA SECRETARIA:SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

FACE DO SECRETÁRIO:ZACARIAS ALBUQUERQUE

TWITTER:@ZACAALBUQUERQUE


sábado, 26 de novembro de 2016

Acordo de Paris entra em vigor. Desafio agora é torná-lo mais ambicioso


A rapidez na adoção do acordo por quase cem países cria um momento de empolgação diante de um problema complexo. As emissões de gases de efeito estufa precisam cair drasticamente, mas continuam subindo, enquanto o planeta está cada vez mais quente. Metas precisariam crescer 25% para conter aquecimento a menos de 2°C
O Acordo de Paris para o combate às mudanças climáticas entra nesta sexta-feira (4) em vigor em tempo recorde, menos de um ano depois de ter sido fechado na capital francesa por 195 países, com o desafio de acelerar e incrementar suas ações a fim de evitar os piores impactos do aquecimento global.
A rapidez na adoção, até ontem, por 94 países, cria um momento de empolgação diante de um problema complexo. As emissões de gases de efeito estufa precisam cair drasticamente, mas continuam subindo, enquanto o planeta está cada vez mais quente – a expectativa é que 2016 vai bater o recorde, pelo terceiro ano seguido, como o mais quente desde o início dos registros.
Por outro lado, novos cálculos confirmam que as chamadas NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas) – nome técnico dos compromissos que cada país ofereceu como contribuição ao acordo –, ao serem somadas, ficam bem aquém do necessário para limitar o aquecimento do planeta a menos de 2°C até o final do século. Estão mais distantes ainda do 1,5°C, valor mais desejado para evitar danos aos países mais sensíveis à mudança do clima.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) fez nesta quinta o alerta de que o mundo só vai alcançar a meta dos 2°C se fizer um corte adicional de 25% nas emissões de gases de efeito estufa até 2030 em relação ao que já estava previsto para ser reduzido.
O dado consta do Gap Report, relatório que todo ano mede a lacuna entre as ações que a humanidade está tomando para diminuir a quantidade de gases que é lançada na atmosfera e o quanto de fato precisaria estar sendo feito para limitar o aquecimento.
Pela conta, em 2030 todos os países juntos deveriam emitir no máximo 42 gigatoneladas de CO2 equivalente (a soma de todos os gases de efeito estufa convertidos em dióxido de carbono), mas considerando o ritmo de ações atuais e os compromissos assumidos pelos países junto ao Acordo de Paris, a emissão do mundo estará entre 54 e 56 gigatoneladas. Com isso, o planeta fica no rumo de aquecer entre 2,9°C a 3,4°C até 2100, na comparação com níveis de antes da Revolução Industrial.
A rápida entrada em vigor do acordo passa um sinal claro aos países que ainda não o ratificaram, e também a empresas, mercado financeiro e setores que de algum modo estão ligados ao problema, que o mundo está comprometido a resolvê-lo. A expectativa é que também acelere as ações justamente para fazer essa conta fechar.
“É um momento para celebrar. E também de olhar para frente com vontade renovada para a tarefa que temos adiante. Em curto tempo – e certamente nos próximos 15 anos – precisamos ver reduções sem precedentes nas emissões de gases de efeito estufa e esforços inigualáveis para construir sociedades que possam resistir aos crescentes impactos climáticos”, afirmam Patricia Espinosa, secretária executiva da Convenção do Clima da ONU, e Salaheddine Mezouar, ministro das relações internacionais do Marrocos e presidente da conferência do Clima de Marrakesh.
Em artigo que será divulgado nesta sexta, eles lembram que as emissões ainda não estão caindo, “fato de deve estar à frente das preocupações no encontro de Marrakesh” para ser coletivamente resolvido.
Marrakesh
A partir da próxima segunda-feira, a cidade vai sediar a 22.ª Conferência do Clima da ONU, que terá a missão de dar o pontapé inicial nesse processo. Será a primeira oportunidade para as partes que já ratificaram o Acordo de Paris a começarem a decidir como se dará sua implementação. Desse grupo fazem parte os dois maiores emissores do planeta – China e Estados Unidos – e também pesos-pesados nessa discussão, como Índia, União Europeia e Brasil.
Na prática, porém, a entrada em vigor, comemorada como um arroubo de vontade política até então inédita nas negociações de clima – principalmente quando Estados Unidos e China resolveram tomar a dianteira desse processo –, não significa que imediatamente os países começarão a adotar novas medidas para cumprir suas metas de redução de emissões.
O acordo passa agora por um processo burocrático para definir algumas regras do jogo e só então torná-lo de fato operacional. É preciso definir, por exemplo, o conjunto de informações que os países terão de apresentar quando forem comunicar suas NDCs; qual será o mecanismo de contabilidade de avanços; como se dará o mecanismo de mercado e de financiamento (Veja propostas brasileiras para a negociação).
A verdade, afirma o embaixador José Antonio Marcondes de Carvalho, negociador-chefe da delegação brasileira, é que não se esperava que o acordo entraria em vigor tão rápido. Quando foi fechado, em dezembro do ano passado, se considerava que isso só ocorreria em 2020.
“A entrada em vigor marca um momento político favorável e demonstra consenso da comunidade internacional sobre a urgência de ações que devem ser tomadas para combater a mudança do clima”, disse ontem em coletiva à imprensa. Mas não quer dizer que a pressa não foi importante, ressalta. Segundo ele, isso vai acelerar os trabalhos de implementação.
Ao mesmo tempo, diz, é preciso ter uma solução para ações anteriores a 2020, que também estão previstas no Acordo de Paris.
Isso porque quase todos os compromissos que os países apresentaram para o acordo têm como ponto de partida o ano de 2020, para serem cumpridas até 2025 ou 2030. Mas o texto também estabeleceu que antes disso outras ações, ainda a serem definidas, têm de ser feitas, como incrementar compromissos anteriores, voluntários, que foram apresentados em 2009, na COP de Copenhague. “Não temos tempo a perder”, afirmou o embaixador.
Responsabilidade
Para Carlos Rittl, secretário executivo do Observatório do Clima, o principal ganho da entrada em vigor é justamente que a partir de segunda já haverá o primeiro espaço formal para começar a regulamentação.
“Ninguém imaginou que o acordo entraria em vigor em menos de um ano e agora temos quase cem países que já o ratificaram. Imagino que isso vai impor um censo de responsabilidade para tirar o Acordo de Paris do papel”, disse ao Estado. “O que acontece é que nenhum país mais pode se esconder. O acordo é realidade. Os países têm de começar a se preparar.”
Ele lembrou que o Gap Report traz “uma mensagem contundente de que a coisa tá feita” e disse que espera que isso possa de algum modo influenciar as negociações em Marrakesh. “Talvez a conferência impulsione o inventário informal que será feito em 2018”, afirmou.
Rittl se referiu uma checagem que vai ser feita naquele ano para que os países digam se tem condições de aumentar a ambição de suas metas. “Começar a implantar o Acordo de Paris agora pode nos permitir vislumbrar um aumento das reduções de emissões já em 2018.”
Disponível em: http://www.cidadessustentaveis.org.br/noticias/acordo-de-paris-entra-em-vigor-desafio-agora-e-torna-lo-mais-ambicioso

CAMPANHA +VERDE:PLANTE A ÁRVORE CERTA E SÓ TENHA BENEFÍCIOS.

CAMPANHA +VERDE:PLANTE A ÁRVORE CERTA E SÓ TENHA BENEFÍCIOS.

ATENTAI-VOS: Plantar árvores nativas e frutíferas é uma necessidade permanente da cidade,principalmente neste momento de acelerado crescimento e expansão física pelo qual estamos passando.
Mas  é necessário alguns cuidados na escolha,pois o plantio de uma árvore grande em área inadequada ou de raízes superficiais é sinônimo de dor de cabeça.(raizes danificando calçada ou muro/problemas com rede elétrica e esgoto e etc.
PLANTAR + ÁRVORES DEVE SER SINÔNIMO SÓ DE BENEFÍCIOS

+ SOMBRA+AR PURO+FLORES OU + FRUTAS.


Notícias sobre meio ambiente em Campos,no Estado do Rio,no Brasil:Saiba mais lendo,curtindo e seguindo:
SITE DA SECRETARA:WWW.MEIOAMBIENTE.CAMPOS.RJ.GOV.BR

FACE DA SECRETARIA:SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

FANPAGE :ZACARIAS ALBUQUERQUE

TWITTER:@ZACAALBUQUERQUE

BLOG:WWW.ZACARIASALBUQUERQUE@BLOGSPOT.COM

Coleta seletiva ajuda ex-catadores e o meio ambiente
A presidente da cooperativa Cata-sol, Érica Borges, relata a importância do material reciclável para os ex-catadores (Foto: Rodolfo Lins)
A Superintendência de Limpeza Pública realiza a coleta seletiva de materiais recicláveis em Campos e encaminha para as cooperativas do município. Atualmente várias famílias de ex-catadores do antigo aterro controlado da Codin mudaram de vida com a implantação de duas cooperativas: Reciclar, no Parque Novo Eldorado e Cata Sol, no Parque Aldeia, em Guarus. Ainda este ano, com previsão para 60 dias, será inaugurada uma nova cooperativa, desta vez na Codin.

- Existem atualmente 50 famílias de ex-catadores nas duas cooperativas e, com a abertura da terceira cooperativa, a estimativa é de ajudar mais 50 famílias - disse o superintendente da Limpeza Pública, Carlos Morales.

Além de ajudar as famílias, é importante destacar a preservação do meio ambiente e conscientizar a população sobre a importância da reciclagem. “Quem ajuda na coleta seletiva, encaminhando-a para o lugar certo, ajuda não só ao meio ambiente, mas também às cooperativas e a várias famílias”, destacou o superintendente.

A presidente da cooperativa Cata-sol, Érica Borges, relata a importância do material reciclável para os ex-catadores. "Ao separar e acondicionar adequadamente os lixos orgânicos dos recicláveis, colocando-os à frente das suas casas e empresas nos dias estabelecidos, a população estará ajudando não só ao meio ambiente, mas também as famílias que trabalham aqui na cooperativa", afirma Erica Borges.

A Superintendência de Limpeza Pública também realiza palestras de conscientização da população em relação à coleta seletiva. Os interessados em receber a palestra ou saber mais sobre a coleta do lixo reciclável, moradores ou comerciantes, podem ligar para o telefone (22) 2726 4345 ou para a secretaria de Limpeza Pública, situada na Avenida José Alves de Azeredo, 102, no Centro.

A pessoa deve informar o endereço, número do estabelecimento, bairro, nome e número de telefone, para que uma equipe possa realizar visita e efetivar o cadastro.


Por: Catarine Barreto e Thaisa Barreto (estagiárias) - Foto: Rodolfo Lins -  04/2016 
Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=35216


sexta-feira, 25 de novembro de 2016



Reprodução do JB Digital
Reprodução do JB Digital


Só acrescentando que Garotinho está sendo acusado de crime eleitoral, mas não foi condenado. 

MPF cobra medidas ambientais previstas desde 2008 na BR-101/RJ

O Ministério Público Federal (MPF) rebateu no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) um recurso da Autopista Fluminense, concessionária da BR-101 (da ponte Rio-Niterói à divisa RJ/ES), em processo também contra a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Ibama e ICM-Bio. A empresa e os órgãos federais respondem à ação porque as obras de duplicação das pistas descumpriram exigências ambientais do contrato de concessão, de 2008, sobretudo na proteção da fauna local. O MPF quer condená-los a uma indenização por danos morais coletivos e a cumprir e fiscalizar medidas previstas nas licenças, como instalar 30 passagens subterrâneas para animais (24 para animais de médio porte) e outras dez passagens suspensas.
A Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRR2) refutou o recurso da empresa contra a ordem da Vara Federal de Macaé para os réus avançarem, em até 45 dias, na aprovação de projeto para atender às exigências das licenças ambientais – o descumprimento implica multa diária de R$ 50 mil. A Justiça determinou ainda que a ANTT, Ibama e ICM-Bio fiscalizem as medidas previstas, com o envio de relatórios trimestrais sobre as obras para a proteção da fauna (multa de R$ 5 mil por dia de atraso na apresentação do relatório).
“A ação demonstrou que as obras para a duplicação do trecho da BR-101 apenas poderiam ter sido realizadas com as obras para reduzir os danos ambientais da presença da rodovia. Embora ciente das condicionantes ambientais, a Autopista Fluminense realizou só as obras que lhe trariam benefícios”, afirmou o procurador regional da República Carlos Xavier, que representa o MPF nesse processo no TRF2.
Na manifestação ao Tribunal, a PRR2 se opôs à alegação da empresa de que seria escasso o prazo para o cumprimento da decisão liminar. Para o MPF, o projeto para a preservação da fauna local era uma obrigação imposta quando a licença ambiental foi concedida para as obras de duplicação da BR-101, logo esse projeto deveria ter sido apresentado antes dessas obras.
Site Ururau pediu uma nota à Autopista Fluminense, que enviou às 18h54, a seguite resposta "A Autopista Fluminense esclarece que desenvolve seus trabalhos em conformidade com o contrato de concessão. A adição de algumas estruturas como condicionantes ambientais, como viadutos vegetados para travessia de animais, exige amplas discussões entre os órgãos responsáveis (IBAMA, ICMBio e ANTT), em função da complexidade dos dispositivos. A concessionária aguarda a manifestação de todos os órgãos para dar seguimento ao detalhamento dos projetos.


A Autopista Fluminense já protocolou sua defesa na ação e contesta, com as devidas comprovações, as alegações do Ministério Público Federal. A concessionária tem implantado importantes melhorias que contribuem para ampliar a capacidade da BR-101 RJ/Norte, estabelecer melhores condições de segurança viária e promover conforto ao usuário, como a liberação de mais de 80 quilômetros de pistas duplicadas, além da construção de nove trevos em desnível (viadutos) em importantes acessos, não havendo qualquer benefício próprio". 


Disponível em: http://novosite.ururau.com.br/cidades/bbdc11a3426e9196c9d31f333926095a83914584_mpf_cobra_medidas_ambientais_previstas_desde_2008_na_br_101_r

NA ESTRADA:10 Dicas para uma viagem sustentável


MOTORISTA SUSTENTÁVEL

10 Dicas para uma viagem sustentável

Veja como algumas atitudes simples na estrada ajudam a cuidar do planeta 

Por Afonso Capelas Jr Guia Estrada Quatro Rodas 

Sustentabilidade. Você já deve ter ouvido essa palavra em algum lugar. Não por ter virado moda, mas porque descobrimos que o seu conceito é essencial para a sobrevivência do planeta. Trocando em miúdos, ser sustentável é viver hoje, tomando certos cuidados para, amanhã, deixar aos seus netos um planeta ecologicamente protegido, economicamente viável e socialmente justo. Aí você se pergunta: tudo bem, mas o que esse assunto está fazendo nas páginas de um guia de estradas, cujo intuito é facilitar a organização de uma viagem? Explico: é que você também pode ser um saudável adepto da sustentabilidade quando estiver dirigindo seu veículo por esse mundo afora. A seguir, dez dicas de como se tornar um motorista sustentável.

1ª Consumo de combustível
Fique atento ao desempenho do motor de seu veículo, afinal a emissão de gases pela combustão é uma das principais causadoras da poluição e do aquecimento global. Procure pisar no acelerador suavemente até alcançar a velocidade desejada, rodando em marcha alta, mas evitando chegar à velocidade máxima. Se você alcançar três-quartos da velocidade recomendada na rodovia, o consumo cairá sensivelmente e a perda de tempo será irrelevante.

2ª Calibragem
Calibre os pneus regularmente e de acordo com a recomendação do fabricante. Pneus baixos fazem seu veículo “beber” mais, desgastam-se rápido e pioram a dirigibilidade.

3ª Manutenção
Procure um mecânico de confiança e faça periodicamente uma regulagem no motor, troque o óleo dentro dos prazos indicados pelo fabricante, verifique filtros de óleo e de ar. Isso ajuda a despejar menos gás carbônico na atmosfera, especialmente em veículos movidos a diesel.

4ª Carros Flex Fuel
Prefira abastecer com álcool, proveniente de fontes renováveis e menos poluente que a gasolina. Até porque o álcool geralmente tem um preço bem mais vantajoso.

5ª Ar-Condicionado
Ar-condicionado ligado o tempo todo reduz a potência do motor e faz o motorista jogar dinheiro fora, já que consome mais combustível. Pior ainda se o carro estiver muito pesado. Quem viaja a passeio não pode esquecer-se de levar no bagageiro apenas o necessário para a viagem.

6ª Ponto Morto
Trafegar em ponto morto, convenhamos, não é atitude de gente inteligente. Ao contrário do que se espera com essa pequena artimanha, não há economia de combustível e, pior, corre-se um risco real de acidentes pela falta de controle do veículo.

7ª Pneus
Na hora de trocar, procure saber o destino que será dado aos pneus velhos. Algumas empresas reciclam a borracha em forma de asfalto e ajudam a melhorar sensivelmente as condições da estrada em que você vai viajar.

8ª Carga
Peso a mais, gasto a mais. No caso dos caminhões, o excesso de carga é responsável também por buracos e mais buracos nas estradas. De acordo com pesquisa do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), pavimentos de rodovias feitos para durar até 10 anos têm sua vida útil diminuída para apenas 3 anos, em razão de 77% da frota nacional de caminhões transportar carga excedente.

9ª Lixo 
Não pratique aquele abominável gesto de atirar lixo pela janela. Bitucas de cigarro, então nem pensar. Causam incêndios, destroem florestas e jogam na atmosfera uma quantidade absurda de gás carbônico. Sem contar o risco de acidentes causados pela fumaça na pista. Até porque, mesmo se não destruísse nada, o ato em si é feio demais. Carregue sempre um saquinho para juntar os resíduos. Depois é só encontrar uma lata de lixo e deixar tudo lá. Uma atitude bem simples.

10ª Carona 
Nas cidades, pense nas horas gastas para ir e voltar do trabalho e organize com os amigos que têm o mesmo trajeto um sistema de caronas. Essa idéia já foi implantada por algumas empresas e dá muito certo. Além de economizar, você ajuda a tirar carros de circulação.

Notícias sobre meio ambiente em Campos,no Estado do Rio,no Brasil:Saiba mais lendo,curtindo e seguindo:
SITE DA SECRETARA:WWW.MEIOAMBIENTE.CAMPOS.RJ.GOV.BR

FACE DA SECRETARIA:SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

FACE DO SECRETÁRIO:ZACARIAS ALBUQUERQUE

TWITTER:@ZACAALBUQUERQUE

BLOG:WWW.ZACARIASALBUQUERQUE@BLOGSPOT.COM

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

PONTO DE ENTREGA VOLUNTÁRIO(PEV DE ÓLEO DE FRITURA DO HORTO MUNICIPAL

Deseja fazer uma ação concreta pelo meio ambiente? Destine à reciclagem seu óleo de fritura, no mais novo ponto de entrega,funcionando no Horto Municipal, de segunda a segunda.


OUTROS PONTOS NA ÁREA CENTRAL:
PRAÇA NILO PESSANHA:vizinho a Igreja s.Benedito
SEDE DA SUP DE LIMPEZA PÚBLICA:ao lado da ponte Rosinha
CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.Na Av. Pereira Pinto,300,próximo ao Hospital de Guarus


Notícias sobre meio ambiente em Campos,no Estado do Rio,no Brasil:Saiba mais lendo,curtindo e seguindo:
SITE DA SECRETARA:WWW.MEIOAMBIENTE.CAMPOS.RJ.GOV.BR

FACE DA SECRETARIA:SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE


FACE DO SECRETÁRIO:ZACARIAS ALBUQUERQUE


TWITTER:@ZACAALBUQUERQUE



BLOG:WWW.ZACARIASALBUQUERQUE@BLOGSPOT.COM

UNICEF e Kimberly-Clark promoverão saneamento básico em cerca de 300 municípios da Amazônia


Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e marca Neve vão apoiar cidades na elaboração de avaliações e políticas públicas para melhorar sistemas de esgoto na região amazônica.

Para melhorar o acesso a saneamento básico de crianças e adolescentes em cerca de 300 municípios da Amazônia brasileira, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) anunciou nesta semana (17) uma parceria com a Neve, marca da Kimberly-Clark que atua no segmento de papel higiênico. A cooperação vai apoiar cidades na elaboração de avaliações e políticas públicas para aprimorar sistemas de esgoto na região.
A iniciativa faz parte do Selo UNICEF Município Aprovado, que capacita gestores, técnicos, lideranças comunitárias, famílias e adolescentes, além de monitorar os progressos obtidos com a implementação de programas de governo voltados para a infância e a adolescência.
De acordo com o Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS), em 2014 metade do esgoto gerado no Brasil era despejado irregularmente. Também neste ano, quase 30 milhões de pessoas não tinham acesso a água tratada no país, segundo informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Mais de 4 milhões de brasileiros não possuíam banheiro em suas casas.
Os dados alarmantes explicam a 112ª posição do Brasil num ranking de saneamento básico divulgado pelo Instituto Trata Brasil e que avaliou 200 países dois anos atrás.
“A aliança com Neve permite levar aos municípios da Amazônia um tema estratégico e prioritário para as crianças do Brasil. A falta de acesso à água e ao saneamento afeta sua saúde, condições de aprendizagem e dignidade. Portanto, limita as oportunidades de desenvolvimento integral das crianças e das próprias comunidades”, explica o coordenador do UNICEF na região amazônica, Unai Sacona.
A parceria da Neve com o UNICEF está alinhada à meta da Kimberly-Clark de levar desenvolvimento para aproximadamente 50 milhões de pessoas até 2022 por meio das plataformas de responsabilidade social de suas marcas.
A PNAD de 2013 revelou que somente 11% das crianças em situação de pobreza na Amazônia viviam em moradias com esgotamento sanitário ou um sistema de coleta de água de chuva, 35% delas tinham acesso a fossa séptica não conectada a um sistema de esgoto, 46% faziam uso de poços rudimentares e 35% utilizavam poços escavados à mão.
Disponível em: https://nacoesunidas.org/unicef-e-kimberly-clark-promoverao-saneamento-basico-em-cerca-de-300-municipios-da-amazonia/

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Divulgadas instituições habilitadas para coleta dos resíduos descartados pelo CNMP


Por meio de sua Comissão de Gestão Ambiental Sustentável, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) divulga a listagem das associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis habilitadas a coletarem os resíduos descartados, pelo CNMP, passíveis de retorno ao seu ciclo produtivo.
São três instituições habilitadas: Associação de Catadores de papel, papelão e materiais recicláveis do Guará (Cataguar), Associação dos Agentes Ecológicos da Vila Planalto (Ageplan) e Cooperativa de Trabalho dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis e Manejo de Resíduos Sólidos – Esperança.
Como determina o Edital de Chamamento Público nº 1/2016, será concedido prazo de cinco dias úteis (de 21 a 25 de novembro deste ano) para apresentação de recurso administrativo contra o resultado das habilitações das associações e cooperativas.
Disponível em: http://www.cnmp.mp.br/portal_2015/todas-as-noticias/9856-divulgadas-instituicoes-habilitadas-para-coleta-dos-residuos-descartados-pelo-cnmp

Composteira elétrica portátil transforma resíduos de cozinha em adubo em 24h

Os restos de comida, talos e outros resíduos orgânicos viram um fertilizante sólido totalmente orgânico.

Composteira elétrica portátil transforma resíduos de cozinha em adubo em 24h
A máquina é capaz de reduzir o descarte de resíduos orgânicos de uma família em até 200 quilos por ano. | Foto: Divulgação
Uma máquina de cozinha promete acabar com o desperdício de alimentos e com a produção de resíduos orgânicos domésticos. Trata-se da Zera Food Recycler, uma composteria elétrica criada pela Whirlpool. O equipamento é capaz de processar os restos de comida, transformando-os em adubo orgânico em apenas 24 horas.
De acordo com a empresa, a máquina é capaz de reduzir o descarte de resíduos orgânicos de uma família em até 200 quilos por ano. Além disso, o processo ajuda a reduzir o volume do “lixo” em dois terços. Tornando aquilo que seria jogado fora em um produto útil e de valor.
A composteira elétrica foi desenhada para caber em uma cozinha residencial. Suas dimensões são semelhantes às de uma lixeira comum e o seu funcionamento é extremamente simples e prático.
Conectada à rede wi-fi, é possível programar o equipamento a distância e monitorar o processo através de um aplicativo. A compostagem dos resíduos é feita a partir da desidratação, que acontece pelo calor, somado à umidade e um produto de cascas de coco.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Após finalizado o ciclo, os restos de comida, talos e outros resíduos orgânicos viram um fertilizante sólido totalmente orgânico. O material é semelhante aos adubos comuns e é extremamente útil para agregar nutrientes à terra em hortas e jardins.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Disponível em: http://ciclovivo.com.br/noticia/composteira-eletrica-portatil-transforma-residuos-de-cozinha-em-adubo-em-24h/
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL: LICENÇAS REQUERIDAS

ATO DO SECRETÁRIO

REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO

A Secretaria de Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, do Município de Campos dos Goytacazes/RJ, nos termos do artigo 19, II do Decreto n° 272/2014 c/c o artigo 5° § 2° da Instrução Normativa n° 01/2015, torna público que foi requerido pela TELEFÔNICA DO BRASIL S.A SITE VIVIRJ, CNPJ N° 02.558.157/0001-62 através do Processo n° 101/2016, Licença Prévia e de Instalação para instalação de antena para telefonia móvel, situada na Travessa Crespo, n°25, Parque Rosário, neste município de Campos dos Goytacazes (RJ).

CAMPOS DO GOYTACAZES, 19 de OUTUBRO 2016.

ZACARIAS ALBUQUERQUE OLIVEIRA
Secretário Municipal de Desenvolvimento Ambiental



terça-feira, 22 de novembro de 2016

Brasil participou ativamente de acordo para eliminar gás-estufa

Documento foi assinado por 197 países e é visto como importante esforço global



Aparelhos de ar-condicionado expostos em rua de Bagdá, no Iraque: metas e prazos de adequação ao acordo serão diferentes para cada grupo de países - Khalid Mohammed / AP



O governo brasileiro participou ativamente das negociações em Ruanda do acordo que visa à eliminação progressiva dos hidrofluorocarbonos (HFC) - um dos gases do efeito estufa considerados muito nocivos para o clima - assinado por cerca de 200 países neste sábado, em Kigali. Juridicamente vinculante, o acordo de Kigali supõe um passo importante na luta contra o aquecimento climático e permite dar um sinal positivo a menos de um mês da próxima grande conferência anual sobre o clima, a COP 22, em Marrakesh (Marrocos).

Segundo o secretário de Mudanças Climáticas do Ministério e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Everton Lucero. Ele explicou que o Brasil trabalhou para que a emenda sobre a redução dos gases de efeito estufa fosse ao mesmo tempo ambiciosa e factível para a indústria. A delegação brasileira estava representada por integrantes de seu ministério - que oferece os subsídios técnicos - e também do Itamaraty, que é a parte negociadora.
- Houve um espírito construtivo para contribuir e chegar a uma emenda que fosse ambiciosa e correspondesse às necessidades e possibilidades da nossa indústria. Fizemos uma consulta direta com o setor que utiliza esses gases para ver o que era viável. E chegamos a uma emenda, além de ambiciosa, viável e factível de ser executada - disse Everton Lucero ao GLOBO.

O secretário explicou que os gases HFC são usados na refrigeração, desde o tipo aberto, utilizado nos supermercados, nos aparelhos de ar-condicionado e nas geladeiras dos consumidores. Lucero explicou que o Brasil é um país consumidor desses gases, e não produtor. E o acordo prevê uma ajuda financeira dos países produtores aos compradores do HFC.

- Tinha também essa preocupação financeira, de não onerar nossa indústria com a substituição. Somos consumidores em desenvolvimento e vamos receber esse aporte financeiro para a substituição - disse.

Segundo o secretário, existe a viabilidade técnica de trocar o HFC por um substituto tecnicamente analisado e que já está comprovado que não causa efeito no clima:

- Estamos contribuindo com um esforço global. E ocorrendo esse equacionamento, da substituição com apoio financeiro, não teremos problema. Mas o processo industrial terá que ser adequado e leva tempo fazer esses projetos e troca de equipamentos. Como nossa negociação prevê essa troca será feita até 2024.

De acordo com a climatologista Susana Kahn, vice-presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), o acordo não traz grandes mudanças para a indústria brasileira, que já vinha se adaptando às exigências de redução do HFC em seus refrigeradores e condicionadores de ar.

— Não vejo uma mudança significativa, pois já estávamos retirando o HFC. Na verdade, a indústria tem interesse em substituir esses gases industriais que estimulam o aquecimento. E não é uma questão muito complicada. — diz ela. — O problema maior é substituir o CO2 e gases de fonte energética, que estão na base da economia.

ITAMARATY COMENTA ACORDO

O Itamaraty comentou, em nota, a aprovação do protocolo e informou ainda que a decisão irá beneficiar centenas de empresas brasileiras. "Em 2015, o Brasil copresidiu as consultas que levaram ao início formal das negociações. Ao longo de todo processo, o governo manteve intenso diálogo com a sociedade em geral e com o setor privado em particular. Em Kigali, a delegação brasileira, integrada por representantes do Itamaraty e do Ministério do Meio Ambiente, defendeu uma emenda ambiciosa e trabalhou para construir consensos em torno de propostas comuns que levaram ao acordo final" - diz o Itamaraty, na nota. 


O governo brasileiro lembra que o compromisso prevê cronogramas diferenciados de redução do consumo para países desenvolvidos e que utilizam os HFCs há mais tempo, e países em desenvolvimento. "Sua concretização prevenirá emissões de gases de efeito estufa à atmosfera, fortalecerá o combate à mudança do clima e contribuirá para que se alcancem os objetivos do Acordo de Paris sobre mudança do clima. A implementação dos compromissos pelos países em desenvolvimento será apoiada por recursos do Fundo Multilateral do Protocolo de Montreal. Isso beneficiará diretamente centenas de empresas brasileiras, que poderão contar com apoio financeiro para seus processos de reconversão tecnológica".


OBAMA CELEBRA ACORDO
"No ano passado, em Paris (durante a COP21), prometemos proteger o mundo dos piores efeitos da mudança climática", afirmou o diretor do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Erik Solheim, citado em um comunicado. "Hoje honramos esta promessa".


O HFC foi introduzido nos anos 1990 para substituir produtos químicos, que haviam sido banidos por causar o buraco na camada de ozônio, mas revelaram-se catastróficos para o aquecimento global. A eliminação dos HFC, usados em geladeiras, frigoríficos e aparelhos de ar condicionado, no entanto, é um tema espinhoso para países em desenvolvimento, como a Índia. Trocar HFCs por refrigerantes alternativos, como amônia, água ou hidrofluorolefinas (HFO) pode custar caro. Foram requisitadas várias reuniões bilaterais na sexta, inclusive com a participação do secretário de Estado americano, John Kerry, para desbloquear as conversações. Por fim, o acordo foi celebrado como "ambicioso" pelo presidente Barack Obama.

Disponível em: http://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-participou-ativamente-de-acordo-para-eliminar-gas-estufa-20295702

PROJETO:MONITORAMENTO DE ANIMAIS DA FAUNA LITORANEA.

MONITORAMENTOS DE ANIMAIS DA FAUNA LITORÂNEA.
Acompanhamento de espécies no litoral do RJ e ES é realizado diariamente. 

Presente em mais de 700km de litoral, o Projeto de Monitoramento de Praia da Petrobras nas bacias de Campos e do Espirito Santo (PMP-BC/ES) acompanha diariamente a ocorrência de registros de aves, tartarugas e mamíferos marinhos, incluindo atendimentos veterinários e necropsias, desde Conceição da Barra, região Norte do Espirito Santo, até Saquarema Região dos Lagos, no Estado do Rio de Janeiro.

O número Central BR 0800-0262828 para comunicação de encalhes.   

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL: LICENÇAS CONCEDIDAS

ATO DO SECRETÁRIO

CONCESSÃO DE LICENÇA AMBIENTAL

A Secretaria de Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, do Município de Campos dos Goytacazes/RJ, nos termos do artigo 19, II do Decreto n° 272/2014 c/c o artigo 5° § 2° da Instrução Normativa n° 01/2015, torna público que foi concedido a MARLIM AZUL COMERCIO DE PETROLEO E DERIVADOS LTDA, CNPJ N° 39.825.435/0006-15, através do Processo n° 096/2016, Licença de Operação para ABASTECIMENTO DE AERONAVES EM TERMINAIS AEROPORTUÁRIOS, na Estrada Brejo Grande, s/n° - Lotes 14 e 15 – Parque Aeroporto, neste município de Campos dos Goytacazes, com as seguintes coordenadas UTM: 261300.00 m E e 7598570.00 m S.


CAMPOS DO GOYTACAZES, 11 DE OUTUBRO DE 2016.

ZACARIAS ALBUQUERQUE OLIVEIRA
Secretário Municipal de Desenvolvimento Ambiental



segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Licenciamento Ambiental concedido pelo pelo município 

Uma delas é a concessionária Águas do Paraíba para a construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Parque Esplanada (Foto: Gerson Gomes)
Mais de 40 empresas dos mais diversos segmentos, como bebidas, produtos alimentares, sistema de esgotamento sanitário, obras, cerâmicas, entre outras, tiveram as licenças ambientais concedidas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental. Uma delas é a concessionária Águas do Paraíba para a construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Parque Esplanada.
Desde 31 de agosto de 2015 o município de Campos está habilitado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) a emitir licenciamento ambiental às atividades de impacto local. Todas as licenças emitidas foram publicadas no Diário Oficial (DO) do município.
Segundo o secretário Zacarias Albuquerque, cerca de 120 empresas já requereram licenciamento ambiental. “São processos que estão entre tramitação e concessão. O procedimento feito pelo município tem sido ágil quando se compara com o licenciamento emitido pelo Inea”, disse.
Zacarias orientou que a renovação dos licenciamentos ambientais emitidos pelo Inea antes de Campos estar habilitado deve ser realizada junto ao órgão municipal competente no prazo de 120 dias antes do vencimento.
- O licenciamento ambiental é realizado pelas três esferas dos poderes federal, estadual e municipal, sendo que os tipos de licenças são concedidos dentro da esfera de competência e de acordo com o impacto, que é qualquer alteração direta ou indireta das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, que afetem a saúde, a segurança e o bem-estar da população – pontuou o secretário de Desenvolvimento Ambiental.
De acordo com Zacarias, além das licenças ambientais, previstas no Sistema de Licenciamento Ambiental (Decreto 272/2014), existem ainda, as autorizações e as certidões ambientais, que também podem ser requeridas junto ao município pelas empresas, para atividades com aspecto de controle ambiental. 
- Trata-se da Instrução Normativa 002/2015, da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, publicada no DO no dia 17 de setembro de 2015. A instrução explica todos os procedimentos para requerimento de licenças ambientais – ressaltou o secretário.

Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=37919