domingo, 7 de junho de 2015

Nova área verde no Turfe Clube inaugurada nesta quarta-feira


Em um loteamento de 2.030 metros quadrados, no Turfe Clube, mais conhecido como Alfa Green, a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, em parceria com Lions Clube de Campos, inaugurou nesta quarta-feira (3) mais uma área verde. Foram plantados 37 mudas das espécies frutíferas (manga, damasco, tamarindo, jenipapo, abacate, fruta pão, abio roxo, cupuaçu) e nativas (pau brasil, oiti e ipês amarelos). A ação faz parte da Semana do Meio Ambiente.

Para a realização do plantio, a secretaria limpou e plainou o terreno, que será cercado provisoriamente pelo Lions Clube de Campos. Segundo o presidente do Lions, Odilon Martins, esta parceria é uma forma de homenagear o movimento leonístico, que sempre se preocupou com o meio ambiente.
 
- A prefeitura escolheu o terreno, que geometricamente é muito bonito, pois é em forma de triângulo, e criar uma área verde sempre foi um sonho nosso - disse Odilon. Ele informou que vai propor na Câmara Municipal que as três ruas do loteamento recebam nomes de pessoas que muito contribuíram com o Lions Clube de Campos.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Ambiental, Jorge Rangel, esta área verde vai garantir mais dignidade e valorizar o bairro, bem como garantir um espaço com frutos e bastante sobra. Rangel lembrou que a Semana do Meio Ambiente termina na tarde desta quarta-feira, com a inauguração da Unidade de Triagem de Material Reciclável do Novo Eldorado. A unidade será gerida pela Cooperativa Reciclar, onde vão atuar cerca de 40 ex-catadores do antigo aterro controlado da Codin. 

Por: Da Redação - Foto: Superintendência de Comunicação -  03/06/2015 13:51:34

sábado, 6 de junho de 2015

Palestra do Projeto Capivara no Centro de Educação Ambiental


Dezenas de alunos de escolas particulares visitaram o Centro de Educação Ambiental (CEA) de Guarus. Eles tiveram contato com plantas e árvores e assistiram a palestras dos técnicos do Projeto Capivara sobre a fauna da bacia do Rio Paraíba do Sul e também sobre o uso sustentável da água, um bem que é finito e precisa ter os mananciais preservados. As ações fizeram parte da programação da Semana do Meio Ambiente, realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Ambiental.

No local, as crianças visitaram o bosque de espécies da mata atlântica, o pomar, o viveiro de mudas de árvores frutíferas, e ainda conheceram plantas medicinais e um trecho do Canal do Vigário, que passa margeando o CEA. Elas participaram também, de aula expositiva sobre o meio ambiente. Em seguida, assistiram a palestras com técnicos do Projeto Capivara. 

- A água é um bem essencial para a vida, mas é um recurso natural finito. O processo de desmatamento faz a água desaparecer. Por isso, temos no Brasil e em diversos outros países, diversas áreas em processo de desertificação - alertou Carlos Ronald, que mostrou aos alunos, o mapa hídrico da região, com os principais mananciais hídricos, como o Rio Paraíba, as Lagoas Feia, de Cima e do Campelo, entre outros. 


Por: Da Redação - Foto: Superintendência de Comunicação -  04/06/2015 11:35:32

Reprodução do Facebook de Clarissa Garotinho
Reprodução do Facebook de Clarissa Garotinho


Foi uma reunião importante com o ministro Edinho Araújo para viabilizar a liberação de verba para as obras do porto e complexo logístico de Barra do Furado, que será fundamental para o pré-sal, e que gerará milhares de novos empregos em Campos e Quissamã. Estamos trabalhando para o desenvolvimento de Campos e da região. 
FONTE BLOG DO GAROTINHO

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Casa limpa com vinagre, bicarbonato e óleo de eucalipto

Casa limpa com vinagre, bicarbonato e óleo de eucaliptoGiuliana Capello - 01/2015 

casa limpa (550x452)
Um setor no supermercado que eu praticamente não frequento é o dos produtos para limpeza da casa. Só de atravessar o corredor com aquele monte de embalagens plásticas coloridas e de cheiro forte, fico zonza, espirro e, se eu demorar mais do que alguns poucos minutos, me dá até dor de cabeça. Frescura? Pode ser. Mas talvez seja falta de hábito mesmo, se pensarmos que nós, humanos, temos o péssimo dom de nos acostumarmos ou nos adaptarmos a quase tudo nessa vida – não sentimos mais o gosto da água clorada que chega às nossas torneiras (quando ainda temos essa sorte…), não percebemos a diferença no sabor dos legumes com agrotóxicos, não nos importamos mais com a fumaça pesada dos carros, e até associamos o “perfume” de muitos produtos tóxicos a uma sensação de higiene e limpeza (quem é que não conhece alguém que acha que roupa limpa tem que ter cheiro de amaciante floral, ou que banheiro limpo deve sempre ter cheiro de produto de limpeza?).
Para simplificar e garantir uma casa limpa e, ao mesmo tempo, livre de produtos tóxicos totalmente dispensáveis, sigo uma receitinha simples, caseira, de um bom limpador multiuso: misturar, em um balde com água, uma colher de sopa de vinagre de maçã (ou outro de sua preferência), uma colher de bicarbonato de sódio e algumas gotas de óleo de eucalipto (gosto mais do citriodora, mas o glóbulos também é boa opção) ou de citronela (que ainda funciona como repelente de insetos). Depois, é só embeber um pano na solução e passar no piso, nos azulejos, nos metais e louças do banheiro, nos vidros das janelas, enfim, onde quiser.
A receita não é prejudicial à saúde e limpa a casa com eficiência. Não é preciso usar luvas nem máscaras ou ficar horas lavando as mãos para tirar os resíduos ou fazendo sessões de “beleza” para recuperar a pele que ficou ressecada, avermelhada, coçando… Para lavar a louça, já existem alguns produtos industrializados mais amigáveis. Gosto de usar uma pasta de coco que tem uma fórmula bem suave. E nada mais.
Na máquina de lavar, vario um pouco: dependendo da roupa, lavo com sabão de coco puro (dá para, neste caso, acrescentar uma colher de vinagre – não deixa cheiro na roupa, não – e outra de bicarbonato), ou um produto biodegradável, à base de óleo essencial de capim-limão. Também uso, nas roupas menos encardidas, uma daquelas bolinhas “mágicas” (laundry balls) com feijõezinhos de cerâmica dentro, que desgrudam a sujeira dos tecidos, sem precisar de qualquer tipo de sabão. Seja qual for a opção, dispenso amaciantes, alvejantes, tira-manchas e outras promessas de limpeza eficiente que mais fazem sujar nosso planeta…
Ah, e os benefícios dessa limpeza mais leve não param por aí. Essas opções caseiras são muito mais baratas do que as versões da indústria, por exemplo. E pense comigo: se o produto é forte para você, imagine para a água (e para os nossos bichinhos de estimação)! Em outras palavras, se você usa produtos químicos pesados, certamente está poluindo algum curso d’água – que, depois, num futuro cada vez mais próximo do presente, fará falta para você e sua comunidade.
Aqui na ecovila é regra: toda casa tem o dever de tratar seu esgoto no próprio terreno. Cada um cuida do seu. Não temos uma estação de tratamento que centraliza os resíduos dos moradores (muitas vezes, quando terceirizamos algumas atividades, deixamos de ter consciência sobre elas e de buscar uma redução constante de danos e impactos, já que, nessa lógica, alguém vai cuidar disso para nós…). Algumas casas fazem uso de biodigestores, outras contam com BETs (bacias de evapotranspiração, um sistema que utiliza plantas para filtrar as impurezas da água), enfim, existem soluções técnicas ecológicas, que não fazem uso de química pesada, e elas não custam horrores.
Essa responsabilidade ultrapassa as fronteiras da vida privada das famílias – e este é um ponto bem importante de notarmos – a partir do momento que a qualidade das fontes de água reservadas a todos depende da maneira como tratamos o solo, de como dispensamos nossos resíduos e, claro, do tipo de resíduos que despejamos na terra e na água que nos abastece.
A água pura que bebo diariamente nasce a menos de duzentos metros da minha casa. Se meu esgoto fosse pesado e tratado de maneira inadequada, em pouco tempo eu poderia perder esse bem preciosíssimo que temos. E isso em nome de um cheirinho “bom” no banheiro?! De um super clareador de roupas brancas? De um produto que tira em segundos a gordura do fogão? Nem pensar! Mais fácil e saudável é deixar de fritar bacon e batatas…
Há outras vantagens nesse jeito simples de cuidar da casa. Você pode, por exemplo, variar o óleo que usa para deixar um cheirinho agradável. No quarto das crianças, por exemplo, dá para substituir o eucalipto por umas gotinhas de lavanda ou laranja doce, que ajudam a acalmar e relaxar os pequenos na hora de dormir. No escritório, para ativar a mente e a concentração, óleo de alecrim, menta-piperita, cravo, entre outros. No cantinho dos pets, óleos de neem e melaleuca ajudam no combate às pulgas. E, para aquele ambiente destinado aos momentos de relaxamento, de prática de yoga, meditação ou leituras restauradoras, um bom óleo de sândalo, ou benjoim, ou lavanda, gerânio, jasmim…
Quanto mais naturais forem nossas escolhas, menos poluentes estaremos ingerindo e despejando na terra e na água. A indústria da limpeza (parceira fiel dos fabricantes de agrotóxicos, pesticidas, medicamentos, cosméticos e até armas químicas) que me desculpe, mas, de limpeza de verdade ela não entende nada, porque não sujar é muito melhor do que limpar. No mais, a natureza nos dá tudo. É só sabermos usar.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Alerj votará projeto que proíbe porte de armas brancas no Estado do Rio

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) votará amanhã (02) em regime de urgência o Projeto de Lei 435/2015 de autoria do Primeiro-Secretário da Casa, deputado Geraldo Pudim (PR) que proíbe o porte de armas brancas em todo território do estado do Rio de Janeiro.
Segundo dados do Instituto de Segurança Pública só em 2014 foram registradas 225 mortes por crimes cometidos com armas brancas. Armas brancas também foram utilizadas em 391 tentativas de homicídio, 13 latrocínios, 115 tentativas de lesões corporais e 1.440 casos de lesões corporais.
De acordo com o texto do projeto “fica proibido o porte de facas, punhal, e similares com lâminas maiores de 10 centímetros em todo o território do Rio, salvo em circunstâncias que justifiquem o uso desses objetos”. De acordo com Primeiro-Secretário, se aprovado, portar armar será considerado infração com multa que pode variar entre 20 (vinte) a 200 (duzentas) UFERJ (R$2.400 a R$24.000) a critério da autoridade policial. “Espero que o projeto seja aprovado sem grandes dificuldades. O PL 435 além criar o ato de infração para porte de armas brancas também cria o amparo legal para que a autoridade policial possa conduzir o infrator à delegacia para uma apuração mais profunda, visto que o secretário de segurança pública vem justificando a não ação das forças de segurança por falta de amparo legal”, analisou o parlamentar.
FONTE BLOG DO BASTOS

Reprodução da coluna Panorama Político, do Globo; ao lado, Garotinho e Clarissa no plenário do Senado, na sessão que aprovou a salvação dos municípios e estados produtores de petróleo
Reprodução da coluna Panorama Político, do Globo; ao lado, Garotinho e Clarissa no plenário do Senado, na sessão que aprovou a salvação dos municípios e estados produtores de petróleo


O Globo não deu o menor destaque à aprovação do projeto de resolução no Senado, que representa a salvação dos municípios e estados produtores de petróleo. O motivo é que a ideia foi minha, subscrita pelos senadores Marcelo Crivella e Rose de Freitas. Mas hoje na coluna Panorama Político, o jornalista Ilimar Franco coloca o projeto como se fosse uma "esperteza" minha, chamada de "Operação Garotinho" e noticia uma mentira cabeluda. A conta não foi empurrada para os sucessores dos atuais prefeitos e governadores. Rosinha vai pagar sua parte este ano e no próximo. O projeto prevê que cada gestor (prefeito ou governador) terá que pagar por ano 10% no máximo, e já vale a partir de agora, inclusive para Rosinha. A minha sugestão, encampada pelos senadores Crivella e Rose de Freitas, e aprovada pelo Senado, impede justamente que o próximo prefeito ou governador seja penalizado. Cada um pagará por ano 10%, por dez anos. É bem diferente do que fez Cabral quando conseguiu antecipação dos royalties em 2013. Empurrou a conta integral para Pezão pagar até 2018. Isso o Globo não mostra.

Entendo os motivo$ do Globo esconder a inércia de Pezão para resolver o drama dos municípios produtores de petróleo e do próprio estado. Mas é inacreditável que o jornal minta descaradamente e tente desmerecer uma medida boa para o Estado do Rio e seus municípios. 

FONTE BLOG DO GAROTINHO

terça-feira, 2 de junho de 2015

Reprodução da Veja online
Reprodução da Veja online


O Ministério Público Federal pediu à Polícia Federal para investigar Lula. Os petistas vão pular. Vão acabar se juntando a Eduardo Cunha na guerra contra o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot. Mas para o PT está valendo aquela máxima que diz: não há nada que esteja tão ruim, que não possa piorar. 
FONTE BLOG DO GAROTINHO

Estudantes visitam Aterro Sanitário de Conselheiro e plantam árvores

Um grupo de 20 estudantes do curso de Meio Ambiente do Instituto Federal Fluminense (IFF-Guarus), alunos da Escola Municipal Alcebíades Schwarts, no distrito de Conselheiro Josino, e professores participaram de uma visita técnica, na tarde desta segunda-feira (1º), ao Aterro Sanitário de Conselheiro Josino. 

Os visitantes, além do conhecer o funcionamento do Aterro Sanitário, também participaram de um plantio de 70 mudas de árvores frutíferas. A visita faz parte da programação pela Semana do Meio Ambiente, que inclui ainda, limpeza das margens do Rio Paraíba do Sul.
 
- Os estudantes se impressionaram com o que viram. Foi uma tarde bastante agradável para todos os que participaram - destacou o subsecretário municipal de Desenvolvimento Ambiental, Zacarias Albuquerque. A unidade, referência no Norte Fluminense, iniciou as atividades em 2009, colocando o Campos à frente da legislação.  
 
Nesta terça-feira (2), a programação da Semana do meio Ambiente prossegue. Às 8h, haverá a conclusão da ação ambiental Limpa Paraíba: catação de lixo nas margens do Rio Paraíba, no trecho entre a ponte Barcelos Martins e a ponte da Lapa. Para as 9h, está programado o plantio de 22 árvores da espécie oiti na calçada Avenida 15 de Novembro, entre a Ponte Barcelos Martins e o Centro.

Por: Da Redação - Foto: Divulgação -  01/06/2015 18:14:11

Cooperativa Reciclar inaugurada na quarta-feira


A Prefeitura de Campos inaugura nesta quarta-feira (3), às 16h, a Unidade de Triagem de Material Reciclável do Novo Eldorado. A unidade será gerida pela Cooperativa Reciclar, onde vão atuar cerca de 40 ex-catadores do antigo aterro controlado da Codin. Conforme Termo de Cooperação Técnica assinado com a prefeitura, a cooperativa passará a receber mensalmente, 90 toneladas do lixo seco da coleta seletiva do município. Todos os resíduos serão separados, enfardados e vendidos para empresas que trabalham com reciclagem.

Segundo o superintendente de Limpeza Pública, Carlos Morales, a coleta seletiva vai contribuir na geração de renda dos ex-catadores. “Após vendagem do material, o dinheiro será dividido entre os ex-catadores e, por mês, cada um vai receber salários justos, cujos valores poderão aumentar de acordo com a produção”, disse Morales, ressaltando que os ex-catadores poderão ainda, arrecadar materiais recicláveis por conta própria.

Morales informou que a unidade possui banheiros, refeitório, escritório e um amplo espaço para colocação de todo o maquinário adequado para separação do lixo seco, como prensa e grandes contêineres. O superintendente disse ainda que a prefeitura já assinou o segundo Termo de Cooperação Técnica com a Cooperativa Renovar, que irá funcionar no Parque Aldeia, em Guarus. “A unidade está com 50% das obras adiantadas e abrigará mais 40 ex-catadores”, afirmou.

Por: Da Redação - Foto: Superintendência de Comunicação -  01/06/2015 13:14:54

Morro do Itaoca sediará Campeonato Estadual de Voo Livre


Morro do Itaoca sediará Campeonato Estadual de Voo Livre

O secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Wainer Teixeira, visitou o Morro do Itaoca na tarde desta quarta-feira (20), com objetivo de observar o local que sediará a 1ª etapa do Campeonato Estadual de Voo Livre 2015. O evento vai acontecer de 4 a 7 de junho e que reunirá os amantes do esporte na cidade. 

Acompanhado de Fábio Laurentino, presidente da Federação de Voo Livre Estadual, o secretário constatou as melhorias que vêm sendo feitas para preparar adequadamente o local para a competição, com a finalização dos serviços de calçamento na estrada que leva ao Itaoca  e a colocação de canaletas para escoamento da água. Outro serviço, que será realizado nos próximos dias será a limpeza geral do mato que avança ao redor da estrada que leva ao topo do Ittaoca.

Encantado pela bela visão da Lagoa Feia e da Lagoa de Cima do alto do Morro do Itaoca, o secretário achou a visita marcante. "Estou descobrindo Campos de um novo ângulo agora. É emocionante ver toda esta beleza e descobrir que muita gente já vem aqui frequentemente praticar vários esportes, como ciclismo, voo livre, caminhada e down hill, entre outros", disse. 

Wainer acrescentou que devido à sensibilidade da prefeita Rosinha Garotinho e a determinação da Secretaria de Obras, o Itaoca vem sendo preparado para se transformar no Parque Ambiental de Esportes Radicais da cidade, que será o local definitivo para todos os eventos deste tipo.

A diretora de Turismo, Ana Néri Alvarenga, acompanhou a visita, juntamente com os representantes da Secretaria de Meio Ambiente, Roger Coutinho; da Fundação Municipal de Esportes, Romeu Lins; e pilotos de voo livre, como Cesar Macedo, também integrante da associação de Voo Livre de Campos.

- É uma grande felicidade ver que um atrativo turístico tão próximo da cidade vem sendo valorizado como merece e oferecendo ao público, condições para a realização de esportes radicais – disse. Ela cita também que o Itaoca vem tendo ainda outra função, se tornado local de práticas religiosas e místicas.

Campeonato - Organizado pela Federação de Voo Livre, em parceria com a Associação Brasileira de Voo Livre e o Clube de Voo Livre de Campos, a etapa do Campeonato Estadual contará com provas durante cada dia da competição, entre as 11h30 e as 16h, e a participação de 100 pilotos de todo o país, com estimativa de público de 300 pessoas/dia. O evento pretende ranquear os pilotos do estado do Rio para representarem o esporte nas etapas nacionais de 2016.

Por: Denise Ferreira - Foto: Divulgação -  20/05/2015 23:50:16

segunda-feira, 1 de junho de 2015


Garotinho e Clarissa recebem cumprimentos de senadores (Reprodução do Facebook de Clarissa Garotinho)
Garotinho e Clarissa recebem cumprimentos de senadores (Reprodução do Facebook de Clarissa Garotinho)


Já está promulgada, portanto publicada no Diário Oficial (vide abaixo), a resolução que vai salvar os municípios e estados produtores de petróleo da situação dramática que vêm vivendo. Além de enfrentar a crise do âmbito federal com falta de repasses constitucionais e queda de arrecadação, além dos problemas que os estados também atravessam, os municípios que têm como base de arrecadação os royalties de petróleo tiveram que amargar a queda do preço do barril de US$ 115 para US$ 45. Especialmente no Rio de Janeiro e no Espírito Santos muitas prefeituras estão tendo dificuldades para pagar fornecedores, funcionários, e há por exemplo os casos de Casimiro de Abreu e Arraial do Cabo que extinguiram todas as secretarias e acabaram com os cargos de confiança. A média de atraso no pagamento de custeio nos municípios dependentes dos royalties petróleo anda na casa de seis meses. Por isso a aprovação dessa resolução é tão importante.

Todos conhecem minhas posições políticas, mas não posso deixar de agradecer às pessoas que foram fundamentais na aprovação desta resolução que teve a assinatura dos senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Rose de Freitas (PMDB-ES) e relatoria do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE). Para vencer resistências e aprovar ontem em caráter de urgência no plenário foi fundamental as atuações do vice-presidente Michel Temer, do presidente do Senado, Renan Calheiros e de senadores de vários partidos, de estados que não terão benefícios, mas que compreenderam a situação dramática porque passam os estados do Rio e do Espírito Santo e seus municípios. Quero especialmente agradecer ao senador Romero Jucá (PMDB-RR), que foi decisivo para aprovação do projeto. Certamente esse ato vai permitir ao governo do Estado reequilibrar suas finanças, e valoriza ainda mais os mandatos dos senadores Marcelo Crivella e Rose de Freitas, que desde o início compartilharam da minha ideia.


CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR
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FONTE BLOG DO GAROTINHO

domingo, 31 de maio de 2015

Ralo japonês reduz em até 32% o despejo de resíduos sólidos nos rios

Bom dia Luis, segue em anexo matéria referente ao modelo de ralo de pia de cozinha utilizado no Japão, ajudaria na  redução da poluição hídrica em nosso pais.
asProduto trazido para o Brasil pela Good House também diminui a contaminação alimentar

A sujeira que escoa pela pia da cozinha também aumenta a poluição dos rios. Pensando nisso, a Good House (www.goodhouse.com.br), empresa que comercializa produtos hidráulicos, lança no Brasil o Ralo Basket, um modelo similar ao popular ralo utilizado no Japão. Indicado tanto para residências quanto para cozinhas industriais, o mecanismo reduz em até 32% o despejo de detritos orgânicos nos rios, explica Sérgio Kawaguchi, diretor da Good House.

Good House

O produto é feito em aço inox e possui um cesto coletor com pequenos orifícios que impedem a passagem de qualquer tipo de resíduo sólido para a tubulação.  De acordo Kawaguchi, no Brasil existem 60 milhões de casas e estabelecimentos que jogam em média 300 gramas de resíduos alimentares por dia nos canos das suas cozinhas. “Isso representa 18 mil toneladas de lixo despejadas diariamente nas águas”, explica.

Além de ecológico, o produto é mais higiênico que os ralos tradicionais por conta de uma alça acoplada ao cesto coletor. O acessório evita o contato direto com as sobras de alimentos na hora de esvaziar o recipiente. É uma maneira simples de evitar que as bactérias fiquem nas mãos e unhas, já que estudos apontam que o ralo da pia é o segundo lugar com maior quantidade de micróbios, atrás apenas do vaso sanitário.  “O manuseio de alimentos, principalmente as carnes cruas, requer uma higiene rigorosa. Por conta disso, esse modelo é bastante difundido no Japão, onde o sushiman prepara quase tudo com as mãos”, diz o diretor da Good House.

O empreendedor, descendente de japoneses, conta que descobriu esse tipo de ralo quando morou no país asiático e teve contato com a prática dos “3 r’s” do desenvolvimento sustentável – reduzir, reutilizar e reciclar.  “A água com menos resíduos é melhor para ser tratada e reaproveitada”, diz.

Voltado para quem está construindo ou reformando a cozinha, o produto pode ser adquirido no site da Good House por R$ 65,00. “Com a crise hídrica no Brasil, o momento é propício para as pessoas se conscientizarem e optarem por soluções mais sustentáveis”, completa o diretor da empresa.

Sobre a Good House
Empresa que atua na importação e venda de materiais hidráulicos e utilidades domésticas. Lançou no Brasil o Ralo Basket, uma adaptação de um popular ralo utilizado no Japão. Com sede em Presidente Prudente (SP), a companhia foi fundada em 2014 pelo empreendedor Sérgio Kawaguchi. www.goodhouse.com.br. (18) 4101-1414.
- See more at: http://goodhouse.com.br/blog/ralo-japones-reduz-em-ate-32-o-despejo...
Produto trazido para o Brasil pela Good House também diminui a contaminação alimentar

A sujeira que escoa pela pia da cozinha também aumenta a poluição dos rios. Pensando nisso, a Good House (www.goodhouse.com.br), empresa que comercializa produtos hidráulicos, lança no Brasil o Ralo Basket, um modelo similar ao popular ralo utilizado no Japão. Indicado tanto para residências quanto para cozinhas industriais, o mecanismo reduz em até 32% o despejo de detritos orgânicos nos rios, explica Sérgio Kawaguchi, diretor da Good House.

Good House

O produto é feito em aço inox e possui um cesto coletor com pequenos orifícios que impedem a passagem de qualquer tipo de resíduo sólido para a tubulação.  De acordo Kawaguchi, no Brasil existem 60 milhões de casas e estabelecimentos que jogam em média 300 gramas de resíduos alimentares por dia nos canos das suas cozinhas. “Isso representa 18 mil toneladas de lixo despejadas diariamente nas águas”, explica.

Além de ecológico, o produto é mais higiênico que os ralos tradicionais por conta de uma alça acoplada ao cesto coletor. O acessório evita o contato direto com as sobras de alimentos na hora de esvaziar o recipiente. É uma maneira simples de evitar que as bactérias fiquem nas mãos e unhas, já que estudos apontam que o ralo da pia é o segundo lugar com maior quantidade de micróbios, atrás apenas do vaso sanitário.  “O manuseio de alimentos, principalmente as carnes cruas, requer uma higiene rigorosa. Por conta disso, esse modelo é bastante difundido no Japão, onde o sushiman prepara quase tudo com as mãos”, diz o diretor da Good House.

O empreendedor, descendente de japoneses, conta que descobriu esse tipo de ralo quando morou no país asiático e teve contato com a prática dos “3 r’s” do desenvolvimento sustentável – reduzir, reutilizar e reciclar.  “A água com menos resíduos é melhor para ser tratada e reaproveitada”, diz.

Voltado para quem está construindo ou reformando a cozinha, o produto pode ser adquirido no site da Good House por R$ 65,00. “Com a crise hídrica no Brasil, o momento é propício para as pessoas se conscientizarem e optarem por soluções mais sustentáveis”, completa o diretor da empresa.

Sobre a Good House
Empresa que atua na importação e venda de materiais hidráulicos e utilidades domésticas. Lançou no Brasil o Ralo Basket, uma adaptação de um popular ralo utilizado no Japão. Com sede em Presidente Prudente (SP), a companhia foi fundada em 2014 pelo empreendedor Sérgio Kawaguchi. www.goodhouse.com.br. (18) 4101-1414.
- See more at: http://goodhouse.com.br/blog/ralo-japones-reduz-em-ate-32-o-despejo...

Dá para patentear uma fruta?

BANDO DE FILHOS DA FRUTA

Dá para patentear uma fruta?

A exploração da rica biodiversidade brasileira é antiga, começou na época do descobrimento. Descubra como anda este submundo ilegal, em que estrangeiros tentam surrupiar o patrimônio natural de um país

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Diego Meneghetti - Mundo Estranho - 03/2015
Ilustração Bruno Rosal/Mundo Estranho

GRINGOS MALANDROS

A lei brasileira não permite patentear um ser vivo (ou parte dele, no estado natural). Mas as normas podem ser diferentes em outros países. Em 2003, uma empresa do Japão registrou o nosso açaí. Quem quisesse exportar a fruta para lá teria de pagar royalties ou inventar outro nome. A patente caiu em 2007, após mobilização do governo e de ONGs da Amazônia.

ROUBO NA MATA
Outro caso indireto do problema acontece quando empresas multinacionais se apropriam não da planta em si mas do conhecimento de índios e agricultores locais sobre ela. Elas o utilizam para criar remédios e outros produtos, mas não repassam a essas comunidades qualquer lucro ou benefício. Já rolou, por exemplo, com a andiroba, copaíba e cupuaçu.

NÃO É DE HOJE
A exploração da nossa biodiversidade vem desde 1500, quando os europeus quase fizeram o pau-brasil desaparecer por aqui. Outro caso catastrófico: em 1876, o inglês Henry Wickham contrabandeou 70 mil sementes de seringueira para Londres, fez uma seleção genética e encaminhou as melhores para a Malásia - que tomou nossa posição como um dos maiores produtores de látex do mundo.

QUEM MANDA NO QUÊ?
Para enfrentar o problema, a ONU criou, na Eco92, a Convenção sobre Diversidade Biológica. Mas sua incompatibilidade com outras legislações, internacionais ou locais, ligadas ao comércio exterior e ao registro de patentes, dá margem para que empresas e institutos de pesquisa continuem explorando, ilegalmente, a fauna e a flora de outros países. É a chamada biopirataria.

Curiosidade: há quem diga que a praga vassoura-de-bruxa foi trazida ao Brasil por estrangeiros para sabotar nossas safras de cacau.

Fontes: Ministério do Meio Ambiente, jornais Folha de S.Paulo e O Globo, revistas Comciência e Globo Rural, sites amazonlink.org e cdb.int e artigo Populações Tradicionais e a Convenção da Diversidade Biológica, de Manuela Carneiro da Cunh
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sábado, 30 de maio de 2015


Reprodução do Globo online
Reprodução do Globo online


O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, que tomou posse no mês passado, segue o roteiro do "não sabia de nada", se diz perplexo com o escândalo da corrupção. Garante que não vai renunciar porque não tem nada com isso. Aliás, para se livrar, Del Nero está jogando Marin aos leões para ser devorado. O atual presidente era o vice de Marin. Mas é ingenuidade de Del Nero achar que vai escapar ileso. Agora não há mais como segurar o escândalo, o FBI é quem está investigando. Mais cedo ou mais tarde, Del Nero será obrigado a renunciar, sim. Sairá pela porta dos fundos da CBF e terá sorte se não for de camburão. 

FONTE BLOG DO GAROTINHO

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Quase 40 espécies de plantas ameaçadas de extinção no RJ

Quase 40 espécies de plantas ameaçadas de extinção no RJ

Publicado em 02/2015


SEA / Divulgação
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Mais de 30 profissionais atuam em todo o Estado no Inventário Florestal do Rio de Janeiro

Keylla Thederich

Pelo menos 37 espécies de plantas, entre árvores, arbustos e cactos, catalogadas no Estado do Rio de Janeiro, estão ameaçadas de extinção. Nas regiões Norte e Noroeste, sete espécies de árvores estão ameaçadas em cinco municípios. Esse é o resultado parcial do Inventário Florestal do Rio de Janeiro divulgado no início do mês pela Superintendência de Biodiversidade e Florestas da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA).

Na região, as sete espécies ameaçadas foram registradas nos municípios de Laje do Muriaé, Cambuci, Itaperuna, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra. Entre elas estão cedro (Melanoxylon brauna), ipê amarelo da mata (Lecythis lurida), jequitibá (Cariniana ianeirensis), jequitibá-rosa (Cariniana legalis) e ingá-da-praia (Inga maritima). Os outros registros aconteceram na Região dos Lagos.

De acordo com a SEA, as amostras dos vegetais foram encaminhadas ao Jardim Botânico, onde serão analisadas e discutidas maneiras mais adequadas para a preservação. "As amostras serão avaliadas por especialistas e conforme a situação de cada uma será decidido sobre a necessidade de criar ou ampliar áreas protegidas para as espécies ou se elas serão incluídas em listas de reflorestamento", informou o coordenador do Inventário Florestal, Telmo Borges.

Relatório para definir as ações

Ainda segundo Borges, as análises fornecerão dados sobre uso da terra, composição e estrutura florestal em diversos solos, fertilidade dos terrenos, características e níveis de degradação das florestas. O projeto inclui informações sobre mudanças na cobertura florestal, condições de saúde das matas, uso de produtos, serviços da população local nas florestas, estoques de madeira, biomassa e carbono dos terrenos.

Iniciado em 2013, o inventário fez seis mil coletas botânicas nas regiões Norte e Noroeste Fluminense, dos Lagos e em parte da Região Serrana Fluminense. Foram investidos R$ 3 milhões, recursos de compensação ambiental da iniciativa privada. O inventário tem por objetivo produzir informações atualizadas sobre a Mata Atlântica no Rio de Janeiro e dos ecossistemas associados, como, por exemplo, restingas e manguezais, além de consolidar uma ferramenta de monitoramento da cobertura florestal do Estado. A meta é analisar 282 pontos espalhados por todo o Rio de Janeiro.

Mais de 30 profissionais, entre engenheiros florestais, biólogos, botânicos e técnicos, participam do projeto. Eles elaboram etapas de levantamento em campo, relatório socioambiental, criação de sistema de informações florestais, mapeamento da cobertura florestal, análise da paisagem e divulgação dos resultados ao público.

Aspectos socioambientais também são abordados, a partir de entrevistas com moradores do entorno destas áreas. Os temas tratados são o uso de produtos e serviços da floresta, percepção ambiental e mudanças climáticas, entre outros.

A expectativa é de que, até o fim do ano, o projeto conclua o estudo florestal em todo o Estado e divulgue um relatório com os resultados do trabalho, que ajudará na formulação de políticas públicas de uso sustentável e conservação florestal. Os dados do inventário serão atualizados a cada cinco anos.