quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Minas está sem lugar para lixo hospitalar


Feam admite ter controle sobre a destinação de apenas um terço de todos os resíduos da saúde produzidos em Minas. Aterro de BH tem apenas mais três anos de vida útil


Publicação: 31/01/2013 06:00 Atualização: 31/01/2013 06:44

A capacidade do aterro sanitário na BR-040, em Belo Horizonte, de receber material médico-hospitalar se esgota em três anos e por enquanto não há soluções à vista (Euler Júnior/EM/D.A Press)
A capacidade do aterro sanitário na BR-040, em Belo Horizonte, de receber material médico-hospitalar se esgota em três anos e por enquanto não há soluções à vista




Minas Gerais só tem controle sobre o destino de um terço do lixo hospitalar produzido no estado, o que significa que todos os dias 220 toneladas de seringas, restos humanos, medicamentos, materiais usados em cirurgias e outros detritos – muitos deles tóxicos – não têm garantia de destinação correta. O levantamento é da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), que reconhece não haver um controle dos dejetos gerados em hospitais, necrotérios, farmácias e clínicas. A quantidade diária de resíduos dos serviços de saúde (RSS) descartados inadequadamente, suficiente para encher quase 40 caminhões, pode ser maior, pois há cidades que desconhecem o volume de lixo produzido e não acompanham o caminho até o descarte.
Vazadouros, valas abertas sem qualquer critério no chão e queima a céu aberto, método condenado desde a década de 1970, ainda são usados como destino final do resíduo de saúde por metade dos municípios mineiros (49,7%). Em Belo Horizonte, apesar de haver destinação correta dos detritos médico-hospitalares, o problema começa a apresentar os primeiros sintomas. A capacidade do aterro sanitário municipal da BR-040, na Região Noroeste da capital, de receber esses materiais se esgotará em três anos e a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) ainda não tem solução para evitar que o sistema entre em colapso.
Em todo o estado há apenas 16 unidades de tratamento térmico do lixo hospitalar – das quais cinco de autoclave e 11 de incineração. Juntas, elas dão conta de tratar apenas 90,6 toneladas por dia de detritos. Para se ter ideia, a capacidade instalada não é suficiente para tratar os resíduos produzidos na Região Central, que, por dia, gera cerca de 97 toneladas. “Não sabemos o quanto não é efetivamente tratado. Temos registros de lixo hospitalar sendo destinado para depósitos não licenciados. Então, acreditamos que o restante esteja sendo disposto de forma inadequada”, afirma a analista ambiental Tânia Cristina de Souza, da Feam, responsável pela produção do diagnóstico.

A estimativa da Feam, com base em cálculos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é de que 313 toneladas de resíduos de saúde sejam produzidas diariamente no Estado, mas a própria fundação aponta que a quantidade deve ser maior. O desconhecimento dessa situação esbarra na falta de informação sobre o assunto. Em tese, todo estabelecimento que produz esse tipo de detrito deveria contar com um plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde (PGRSS), entretanto a realidade é outra. “Os estabelecimentos ignoram o risco de manuseio desses resíduos e não tem o PGRSS. Isso é muito grave”, salienta Tânia de Souza.
Ela ainda destaca que, mais do que a construção de novas unidades de tratamento, o acompanhamento dessas informações é fundamental para resolver o problema. “Essa disparidade retrata uma falta de observância de risco. Não é tendo mais unidades que vamos absorver nossa demanda. Precisamos de ações na área de gerenciamento interno e externo dos resíduos de saúde para melhorar esse cenário e conhecê-lo melhor. Esse diagnóstico foi só uma estimativa para termos esse impacto, porque antes dele a gente não tinha nada.”

Dificuldades
A consultora em infraestrutura e meio ambiente Renata Miari, da Associação de Hospitais de Minas Gerais (AHMG), reconhece a gravidade do problema dos resíduos de saúde e a dificuldade de acompanhar todo o processo de destinação do lixo. “Os hospitais só conseguem atuar dentro do estabelecimento, e depois dependem de empresas terceirizadas. Muitas não atendem o licenciamento ambiental, jogam os resíduos em qualquer lugar. O estado precisa de mais unidades tratadoras de lixo e poderia também haver um projeto de incentivo, com linha de financiamento exclusivamente com essa finalidade”, sugere. 

Segundo ela, em Belo Horizonte há um controle maior em relação ao lixo hospitalar, o que não significa que não haja problemas. A SLU estima em no máximo três anos o prazo de vida útil da célula do aterro sanitário da BR-040, que recebe exclusivamente resíduos de saúde. São 29 toneladas por dia levadas ao local, o que representa a maior parte do lixo hospitalar da capital. “Não há uma solução definida, estamos discutindo essa questão junto com a região metropolitana”, afirma a chefe do Departamento de Planejamento da SLU, Izabel de Andrade. A superintendência presta esse serviço de forma facultativa e cobra pela coleta R$ 137,74 por tonelada e R$ 95,79 para tratar cada tonelada de lixo recebido. 
A Feam elaborou um plano de melhorias para o estado. Por meio de nota, a fundação afirmou que as propostas ainda estão em discussão e não foram fechadas. A finalidade do plano é a adequação de operação das instalações de tratamento. (Com Flávia Ayer)

Um sério risco para a saúde

Os riscos do destinação inadequada dos resíduos de serviços de saúde são altos. Segundo especialistas, entres eles há o perigo de contaminação do solo e do lençol freático. “Há também riscos biológicos, químicos, físicos para as pessoas que trabalham nos locais de destinação do lixo e a contaminação do ar”, enumera Cynthia Fantoni Alves Ferreira, doutora em resíduos e pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Ela insiste que o aterro sanitário é o único destino final correto para os resíduos de saúde. No entanto, ele só é um destino válido para resíduos de categorias isentas de tratamento ou para aqueles que já passaram pelo processo térmico. Dos métodos de tratamento usados no estado, somente a autoclave e a incineração são adequados, sendo que esse último deve ser licenciado, contendo filtros e funcionando com temperaturas superiores a 1.200 °C.
Segundo a Anvisa, cada estabelecimento de atendimento à saúde animal e humana é responsável por contratar os serviços de tratamento do lixo, que é feito por empresas particulares prestadoras de serviço. Atualmente existem 16 unidades de tratamento térmico em Minas, sendo cinco de autoclave e 11 unidades de incineração. Juntas, elas representam a capacidade de tratamento existente no estado. 

Nem todo resíduo de serviço de saúde precisa ser tratado. Entre os que precisam, os tipos de tratamento variam de acordo com a característica de risco do grupo a que pertencem. Os resíduos SS são classificados em cinco grupos e apenas os grupos A4 e D podem ir para aterros sanitários, sem tratamento prévio. O grupo C envolve materiais nucleares e merece tratamento específico. Já o restante precisa passar por tratamento térmico antes de ser encaminhado para aterros sanitários. 

CUIDADOS ESPECIAIS

No hospital
Os resíduos devem ser separados no momento e local em que são gerados, segundo as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. Devem ser, então, embalados em sacos ou recepientes com identificação que evitem vazamentos e sejam resistentes. Esses sacos devem ser transportados para um armazém interno temporário e ficar em recipientes específicos até a transferência para um ambiente externo.

Transporte
A coleta é feita quando o lixo já está em abrigos externos de resíduos. O transporte do material deve ser feito respeitando as normas da ABNT, usando técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente.

Tratamento
Nas unidades de tratamento os resíduos passam pela aplicação de um método ou um processo que modifica suas características, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de danos ao meio ambiente. O mais comum, a autoclave, esteriliza os resíduos por meio da exposição a temperaturas superiores a 1.200°C.

Disposição final
A disposição final acontece nos aterros sanitários e só pode ser feita quando o solo já foi previamente preparado para receber o lixo, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação e com licenciamento ambiental de acordo com resolução do Conama.

fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/01/31/interna_gerais,347349/minas-esta-sem-lugar-para-lixo-hospitalar.shtml

Para Kukina, processo judicial não deve demorar mais que dois anos

Um processo no Brasil deveria durar, em média, até dois anos. Esse é o prazo que Sérgio Kukina, novo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), entende como razoável duração do processo, prevista no inciso LXXVIII do artigo 5º da Constituição Federal (CF). 

“Não podemos ser lenientes com o modelo que hoje está instalado”, reconheceu. “A demora na entrega da prestação jurisdicional é um mal que habita a maioria dos processos, lamentavelmente”, completou. 

Kukina tomou posse como ministro do STJ na tarde desta quarta-feira (6). Paranaense, o ministro chega à Corte Superior em vaga destinada a membro do Ministério Público, aberta com a aposentadoria do ministro Hamilton Carvalhido. 

Ao dar posse ao novo colega, o presidente da Corte, ministro Felix Fischer, destacou o currículo do ex-membro do MP do Paraná. “Não posso deixar de celebrar a chegada do ministro Sérgio Luiz Kukina ao Tribunal, desejando-lhe pleno êxito na tarefa de distribuir justiça”, felicitou Fischer. 

Combate à morosidade
O novo ministro assume no STJ com um estoque de aproximadamente 11 mil processos no gabinete. “O número não chega a assustar porque todos que chegam a esta casa sabem de antemão que receberão um acervo relativamente grande”, disse. Para dar conta de tanto trabalho, sua estratégia será, primeiramente, fazer uma triagem rigorosa dos casos mais urgentes para depois adotar uma rotina que melhore o fluxo de processos dentro do gabinete. 
Para vencer a morosidade, Kukina apoia a criação de filtros para o STJ, como a demonstração da relevância da questão federal para admissão de recursos especiais. A proposta tramita no Congresso Nacional. “Acho que efetivamente a destinação constitucional do STJ, que é dar a última palavra no tocante à correta interpretação da lei federal, essa missão fica, de certo modo, prejudicada pelo número excessivo de recursos que chegam à corte”, entende. 
Ele reconhece que, para cada parte envolvida num processo, a sua causa é a mais importante. “Mas para os fins constitucionais a que se destina o STJ é importante, de algum modo, selecionar as questões que efetivamente possam impactar de modo mais agudo o interesse dos jurisdicionados em nível nacional”, explicou. Além disso, ele destacou que a medida fortalece o papel dos Tribunais de Justiça e dos Tribunais Regionais Federais. 
Recursos excessivos 
Outra medida que será crucial para a celeridade da Justiça é a reforma do Código de Processo Civil (CPC), segundo Kukina. Ele destacou que o Brasil é o país “campeoníssimo” em número de espécies recursais, permitindo que em uma única causa haja mais de 20 recursos interpostos. Isso, obviamente, resulta no retardamento da decisão final. “Isso não é uma crítica aos advogados, porque o bom advogado nada mais faz do que utilizar as possibilidades legais que o CPC lhe dá”, ressaltou. 

Segundo Kukina, o grande desafio do projeto do novo CPC, em discusão no Legislativo, é encontrar uma solução que não prive a parte da chance de revisão da decisão que lhe tenha sido desfavorável, mas que ao mesmo tempo não permita a possibilidade de que essa discussão se eternize. 

fonte: http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=108495&utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

Lâmpadas Fluorescentes







   

 

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar.  
            No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o usuário deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br


Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA







Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:

Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

Brasil recicla 57,1% do PET que consome

Brasil recicla 57,1% do PET que consome

A reciclagem de PET, no Brasil, aumentou 4,25%, para os 57,1%, de acordo com um estudo da Associação Brasileira da Indústria do PET, englobado na oitava edição do Censo da Reciclagem. Estes números colocam o Brasil na liderança mundial deste sector.
Segundo a Exame, o estudo, que se refere a dados de 2011, afirma que actualmente cerca de 294 mil toneladas de embalagens PET pós-consumo são destinadas à reciclagem. Esta actividade gera uma facturação anual de R$1,2 mil milhões (€477 milhões) para a indústria de PET daquele país.
O Censo apurou ainda que os principais destinos do PET reciclado, no Brasil, são a indústria têxtil – 40% de todo o material – e os sectores das embalagens e de aplicações químicas, que recebem, cada um, perto de 18% do total de PET reciclado.
Fonte: http://greensavers.sapo.pt/2012/08/01/brasil-recicla-571-do-pet-que-consome/

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Cetesb ainda aguarda resposta da Queiroz Galvão sobre aterro


Cetesb questiona se empresa pretende manter processo em andamento.
Construtora tenta construir um aterro sanitário no Taboão, em Mogi.

Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) ainda aguardava nesta quarta-feira (30) a resposta da empresa Queiroz Galvão sobre o suposto interesse em continuar com o processo de licenciamento ambiental de uma área no bairro Taboão, em Mogi das Cruzes.
De acordo com o documento, caso não haja manifestação da empreiteira até o prazo estipulado, o processo será arquivado. Agora, se a empresa confirmar o interesse na obra, uma audiência pública deve ser agendada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) para que, somente depois, a Cetesb possa concluir o parecer técnico.
A produção do Diário TV teve acesso exclusivo ao documento que a Cetesb enviou à Queiroz Galvão. O documento primeiro informa à construtora que a última audiência pública marcada para junho de 2011, foi adiada para que a Prefeitura de Mogi das Cruzes pudesse entregar um exame técnico sobre o estudo e o relatório de impacto ambiental. O que ja foi analisado pela companhia .
Em seguida, o documento diz que não há impedimentos técnicos, legais, ou administrativos para dar continuidade na análise da viabilidade ambiental para implantar o aterro, incluindo o agendamento de uma audiência pública. E assim, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo pergunta se há interesse da Queiróz Galvão em dar continuidade ao licenciamento. O documento é assinado pelo engenheiro Paulo Takanori Katayama, gerente em exercício da Cetesb e é endereçado à construtora em nome de Paulo Rogério Gomes da Costa.
Essa nota enviada nesta terça-feira (29) ao Diario TV pela assessoria da Cetesb informava que a empresa Queiróz Galvão tinha até as 5 horas da tarde desta quarta para manifestar se queria dar andamento ao processo. Mas a  Cetesb retificou a informaçao no final da tarde dizendo que a Queiroz Galvão recebeu o documento no dia 17 de janeiro, o que estende o prazo para a resposta até o dia 1º de fevereiro. A companhia diz ainda que terá condições de verificar a entrada do documento apenas na segunda-feira (4).O secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura de Mogi das Cruzes, Luiz Sérgio Marrano, se diz surpreso com o conteúdo da carta da Cetesb que ainda não foi parar oficialmente nas mãos do munícipio, e afirma que o executivo mantém a decisão de não autorizar o novo aterro sanitário.
"A prefeitura vai fazer juízo de valor desse documento para tomar uma atitude, eventualmente judicial ou administrativa. Nós estamos nesse período todo juntando mais elementos para justificar a necessidade do arquivamento dessa ação", explica Marrano.
Ciesp:Para o vice-diretor regional do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), Renato Rissoni, esse impasse só prejudica a entrada de novos investimentos na região, assim como a criação de oportunidades de trabalho no setor. "Nenhum empresário pensa em investir em um aterro.
O presidente da Associação dos Moradores do Distrito do Taboão, Sílvio Marques, diz que o documento da Cetesb só aumentou a indignação de quem vive e depende dessa área. "Já estamos entrando em contato com pessoas que lideram movimentos contra o aterro para que se preparem para essa nova batalha", explica.
Empresa
A Queiroz Galvão foi procurada para falar sobre o assunto, mas não se manifestou.O agricultor Aurelino Siqueira se diz triste com o impasse que parece não ter fim. Para o agricultor, um aterro sanitário perto da casa dele significa a destruição de um lugar que há seis gerações pertence à sua família. "Tomara que não venha, mas se for pra vir que venha o aeroporto", finaliza.
fonte: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2013/01/cetesb-ainda-aguarda-resposta-da-queiroz-galvao-sobre-aterro.html

PEV(Ponto de entrega voluntária) Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos






MINHAS PILHAS ALCALINAS :O QUE FAZER ?

Pela nova legislação, alguns resíduos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.É o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercício da cidadania responsável,você usuário deve fazer a devolução das pilhas inservíveis nos locais de entrega voluntária.
Em Campos ,a SSP identificou os estabelecimentos abaixo, que após receber estes resíduos,posteriormente destinam para as indústrias  da cadeia da reciclagem localizadas no Estado de  São Paulo.
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
  • Walmart supermercado-Av. Nilo Pessanha,s/nº

*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:

Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.

COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA





Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:
MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:

Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
Condomínio Vale do Paraíba
Condomínio Tricon
Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária

Tratamento de lixo na Alemanha está entre os mais eficientes da Europa

Em 2010, país reciclou quase a metade de todos os resíduos urbanos

Lixo pode dar lucro, afirma a Comissão Europeia. Prova disso são sistemas na Alemanha e outros cinco países da UE, considerados modelo no uso eficiente dos recursos naturais. Para ambientalistas, porém, há controvérsia. 

   Dos estados-membros da União Europeia (UE), a Alemanha é considerada um dos seis países mais eficientes no tratamento de lixo e é o campeão de reciclagem. É o que afirma um relatório da Comissão Europeia publicado em abril. 
   Com o mote “lixo pode virar ouro”, o comissário europeu para o Meio Ambiente, Janez Potočnik, destacou a importância econômica do tratamento de lixo: “Seis países combinam hoje zero aterro sanitário com altos índices de reciclagem. Dessa forma, eles utilizam não apenas o valor dos resíduos, mas conseguiram, através de uma indústria dinâmica, gerar muitos empregos.” 
   Além da Alemanha, entre os países mais eficientes no tratamento de lixo no continente estão Bélgica, Holanda, Áustria, Suécia e Suíça. 
                                        Reciclagem eficiente




   De acordo com números do Eurostat, o órgão de estatísticas da UE, em 2010 foi reciclado na Alemanha quase metade de todos os resíduos urbanos. A média da União Europeia é 25%. E enquanto na Europa 38% do lixo acabam em aterros sanitários, a taxa na Alemanha é zero. 

Segundo a Comissão Europeia, todos os anos são gerados na Alemanha 583 quilos de lixo por pessoa, acima da média do bloco (502 quilos por pessoa). No Chipre, por exemplo, são 760 quilos. Os resíduos urbanos totais na Alemanha são tratados da seguinte forma: 45% são reciclados, 38% queimados e 17% vão para a compostagem. 
Os números do Eurostat mostram grandes diferenças entre os países da UE. Na Bulgária, por exemplo, todo o lixo vai parar em aterros sanitários. Na Romênia, na Lituânia e na Letônia, este índice fica acima dos 90%. 
Já na outra ponta, o campeão europeu da compostagem é a Áustria, onde 40% de todos os resíduos voltam para a terra, em forma de adubo. A média de compostagem no bloco é de apenas 15%. 
Negócios com o lixo 
Os números da indústria da reciclagem na UE mostram que o lixo dá dinheiro. Segundo o Eurostat, o tratamento de resíduos emprega cerca de dois milhões de pessoas em toda a Europa. O faturamento no setor em 2008 foi de 145 bilhões de euros. 
E o número poderia ser ainda mais alto, alega a comissão. Com a plena aplicação da política de tratamento de resíduos da UE, poderiam ser gerados mais 400 mil empregos, e a receita anual poderia aumentar em 42 bilhões de euros. 
Rótulo enganoso 
Muitos ambientalistas não concordam com os elogios da Comissão Europeia sobre política alemã de tratamento de resíduos. Claudia Baitinger, da organização ambientalista alemã BUND, considera os números da Comissão Europeia pouco significativos e, por vezes, enganosos. 
O fato de a Alemanha queimar uma quantidade tão grande de lixo não é positivo, disse ela em entrevista à DW. “A hierarquia no tratamento de lixo ainda está inversa ao que deveria ser. Todas as leis e apelos seguem a ordem: reduzir, reusar, reciclar, e no final, o descarte. Mas na prática acontece o contrário.” 
   Segundo Baitinger, a queima do lixo só pode ser classificada parcialmente como “utilização térmica”, pois embalagens e outros resíduos combustíveis precisam primeiro ser produzidos, o que consome energia. “E aqui recursos são destruídos.”                        




                                            Descarte em aterros continua    
    A afirmação de que a Alemanha não deposita mais nenhum resíduo em aterros sanitários, diz Baitinger, é uma distorção dos fatos: “Muitas usinas de incineração trabalham com uma relação de 2 para 1 na utilização e descarte.” Isso quer dizer que para cada duas toneladas de lixo usado como combustível, sobra uma tonelada de lixo com alto potencial de contaminação, que demanda descarte especial. 
   Além disso, estatísticas oficiais mostram que a tendência em utilizar garrafas de plástico continua forte, e que as embalagens ecológicas perderam espaço. E isso também não combinaria com os elogios. 
   O ranking de países da Comissão Europeia em relação à reciclagem e descarte de resíduos seria em princípio correto, mas injusto. Países como Bulgária e Romênia seriam simplesmente pobres demais para investir mais dinheiro na proteção do meio ambiente. 
O ponto mais importante, contudo, na opinião da ambientalista, é que o foco da Comissão Europeia estaria concentrado no tipo de lixo errado: “Os resíduos urbanos são insignificantes se comparados ao lixo industrial.” 
Autor: Günther Birkenstock (ff)  
http://www.dw.de/dw/article/0,,15905514,00.html 

Fonte: http://www.nova.art.br/sil/principal/Noticias.asp?codNoticia=231

CAMPO GRANDE:Catadores montam acampamento em frente ao aterro sanitário

Eles dizem não ter dinheiro para arcar com aluguel de onde moravam e desejam ganhar o terreno na região .Helton Verão


Um grupo de catadores invadiu a área em frente ao aterro sanitário no bairro Dom Antônio Barbosa e está motando acampamento. Formado por catadores que estão trabalhando na UTR (Unidade de Tratamento de Resíduos) e pelos que ainda não estão na cooperativa, eles dizem que não se trata de um protesto, e sim de garantir a possibilidade da construção da casa própria. Os organizadores dizem que 300 famílias querem viver ali.
O “novo” bairro já tem nome, “Mundo Novo”. Os lotes estão sendo demarcados o tamanho de 10 metros por 20 metros. “Não temos como garantir a renda que tínhamos com o lixão, as famílias instaladas aqui todas tiveram de sair dos imóveis alugados onde residiam. Não queremos uma casa pronta e sim um terreno para construir nossa própria moradia”, conta o ex-catador Joel, de 30 anos.
Outro ex-trabalhador que aguarda sua autorização para trabalhar UTR, Paulo Matos de 30 anos, constata que este é o efeito da desativação do lixão, sem que a cooperativa pudesse atender a todos os trabalhadores. “Passamos o natal aqui montando nossas barracas, agora estão vendo o efeito causado com a desocupação do lixão”, conta.

Rodrigo diz que seu dinheiro acabou e em janeiro irá buscar também seu espaço em frente o aterro (Foto: Rodrigo Pazinato)Rodrigo diz que seu dinheiro acabou e em janeiro irá buscar também seu espaço em frente o aterro (Foto: Rodrigo Pazinato)
O representante dos catadores, Rodrigo Leão, diz que a classe tomou a decisão por ter muita gente morando na rua sem condições de garantir o aluguel de onde moravam. “Mesmo os que trabalham na cooperativa estão arranjando seu espaço aqui, eles não estão conseguindo tirar mais que R$ 10 por dia lá, é muito pouco pelo o que conseguíamos antes. Para piorar a situação, a Solurb pagou um vale de R$ 200 para o natal e outro para o ano novo para cada um dos 130 trabalhadores lá na UTR, eles não terão esse dinheiro para reembolsar a empresa”, explica e avisa o representante.
Os catadores reclamam que a estrutura da cooperativa não é suficiente para bons resultados e lucros como tinham na época do lixão. “Antes eram 70 caminhões durante o dia, outros 70 para a noite. Agora é um a cada quatro horas é muito pouco”, lamenta Rodrigo.
O discurso dos trabalhadores já instalados na região é de expectativa pela nova gestão da prefeitura municipal que toma posse no dia 1º para que as terras sejam concedidas e divididas entre eles.
“Aproveitadores” – Além da classe dos catadores, outras pessoas aproveitaram para se instalar no mesmo espaço e não escondem a esperança de tentar garantir o mesmo direito reivindicado pelos primeiros.
“Fiquei sabendo do movimento deles para conseguir uma terra aqui e também vou me instalar aqui, quem sabe consigo um espaço pra minha família”, conta o amador de ferragens,
Alex Silva Tavares, de 21 anos.

Os catadores não vêem problemas na instalação dos agregados no local e até dizem receber de braços abertos famílias como a de Alex.
O lixão esteve em atividade há 28 anos na saída para Sidrolândia e “fechou as portas” no último dia 18, diante de muita revolta, confusão entre catadores e polícia. A construção do aterro sanitário (UTR) chegou a ser suspensa por irregularidades, mas foi liberada em seguida.
Esteve em processos que envolveram defensores do meio ambiente, Ministério Público Estadual, Federal e o Poder Judiciário. A usina faz a separação do lixo reciclado e está sendo administrada por uma usina de catadores.
Fonte: http://www.campograndenews.com.br/meio-ambiente/catadores-montam-acampamento-em-frente-ao-aterro-sanitario

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Adubo organico: como fazer

Adubo organico: como fazer
Adubo organico: como fazer

Se é apaixonado em dar ao jardim o pleno crescimento que merece, então deve pensar em usar nada além de suplementos naturais. Seja para o solo ou para as plantas, a melhor maneira de melhorar o jardim é a aplicação de adubo orgânico. Um adubo orgânico caseiro é a melhor alternativa para aqueles que são de base química. Pode ter certeza de que o ambiente não será prejudicado ao escolher orgânico.

Dificuldade
Fácil

Instruções

  1. 1
    Adubo organico: como fazer
    Além de poder fazer qualquer tipo de adubo orgânico caseiro, pode ter certeza de que pode sempre criar algum sem ter que gastar muito dinheiro. Fazer o próprio adubo natural é realmente barato, e poderá encontrar a maioria das matérias-primas necessárias para isso, disponível em casa. Pode tomar como exemplo, os restos que foram acumulados da cozinha e do jardim. Estes resíduos orgânicos podem estar na forma de cascas de frutas, talos de vegetais crus, sacos de chá, borra de café, casca de ovo, jornais velhos (em tiras), aparas de relva, ou folhagem caída. Todos estes podem realmente ser feitos em uma forma de composto.
  2. 2
    Adubo organico: como fazer
    Poderá encontrar diferentes marcas e variações de adubos não tóxicos apenas verificando a lista abaixo:

    Lima:  se tiver lima em casa, então pode usar isso no solo. Uma vez que o solo pode estar com deficiência de enxofre com frequência, pode usar um pouco mais de enxofre no seu sistema.
    Estrume animal envelhecido: só use o tipo que foi colhido de animais herbívoros (como cavalos, vacas ou ovelhas). Não use o tipo fresco, já que ainda vai estar quente. O calor só irá queimar as plantas quando aplicado com estrume fresco.
    Estrume de coelho: se tem coelhos em casa, então pode usá-los como um adubo instantâneo uma vez que estrumes de coelhos secam-se muito rápido.
    Minhocas: se acontecer de ter um minhocário pequeno em casa, então também pode considerar o uso de vermicomposto (também conhecido como adubo de minhoca). Pode colher esta em forma sólida ou misturar com um produto de chá (pode ser aplicado em plantas e solo).
    Composto:  pode fazer um adubo simplesmente misturando um pouco de terra, esterco e outros resíduos orgânicos (tais como restos de jardim e resíduos de cozinha). Quando todos estes materiais acabarem de se decompor, se transformarão em um produto para solo rico em nutrientes (vão parecer com sujeira com um cheiro de terra).
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    Adubo organico: como fazer
    Se está pensando em cultivar ervas, legumes, flores, ou qualquer outro produto de jardim, pode sempre contar com qualquer tipo de adubo orgânico de jardinagem para obter grandes resultados depois de algum tempo. Sendo assim, ao invés de comprar versões comerciais deste produto natural, pode fazer o próprio em casa (tendo em mente o baixo custo que estará gastando para este empreendimento).

    Além disso, ao fazer um adubo orgânico caseiro, certifique-se sempre de evitar usar alguns restos orgânicos. O composto irá estragar se colocá-lo em produtos que tem em si carnes, aves, frutos do mar ou produtos lácteos. Também evitar a inclusão de citrinos, sal e derivados de petróleo nos ingredientes.
    fonte: http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/adubo-organico-como-fazer

PEV(Ponto de entrega voluntária) de telefones celulares e suas baterias




O QUE FAZER COM O CELULAR INSERVÍVEL ?

No Estado do Rio de Janeiro, Campos proporcionalmente tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL,são 140,4 usuários para a cada grupo de 100, o que significa a existência de aproximadamente 800 mil celulares,que em algum momento(e não muito distante) perde a utilidade, deixa de ser um bem e se transforma-se em resíduo (lixo). 

Quando jogado no lixo doméstico ou no ambiente  é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?
FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA INSERVÍVEIS nas lojas oficial das operadoras:
    • VIVO - CLARO 
    • OI ou TIM
Em Campos, agora você  dispõe de locais públicos para fazer o descarte correto.


            
PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA DE CELULARES
01
Sede da Secretaria Municipal de Serviços Públicos;
02
CAJAA;
03
Jardim São Benedito;
04
Rodoviária;
05
Secretaria Municipal de Finanças;
06
Câmara de Vereadores;
07
Palácio da Cultura;
08
Secretaria de Educação.





Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!

*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:



Twitter: zacaalbuquerque@live.com

Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!