segunda-feira, 23 de julho de 2012

Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos



MINHAS PILHAS ALCALINAS :O QUE FAZER ?

Pela nova legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.É o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercicio da cidadania responsável,você deve fazer a devolução na loja onde comprou.
Em Campos ,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente destinam para as indústrias de ,que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo.
  • Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
  • Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
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domingo, 22 de julho de 2012

Lixo recebe toneladas de ouro e prata por ano


Agência FAPESP – O lixo eletrônico é um problema importante e também valioso. Segundo instituições ligadas à Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 320 toneladas de ouro e 7,5 mil toneladas de prata são utilizadas anualmente para a produção de aparelhos eletrônicos como computadores,tablets e celulares.
O valor dos metais empregados soma cerca de US$ 21 bilhões – US$ 16 bilhões em ouro e US$ 4 bilhões em prata – a cada ano e, quando os aparelhos são descartados, menos de 15% do ouro e da prata são recuperados.
O resultado do acúmulo constante é que o lixo eletrônico mundial contém “depósitos” de metais preciosos de 40 a 50 vezes mais ricos do que os contidos no subsolo, de acordo com dados apresentados na semana passada em reunião organizada pela Universidade das Nações Unidas e pela Global e-Sustainability Initiative (GeSI) em Gana, África.
As quantidades de ouro e prata que vão parar no lixo aumentam à medida que crescem as vendas de aparelhos como os tabletes, cujas vendas em 2012 deverão chegar a 100 milhões de unidades em todo o mundo, número que deverá dobrar até 2014.
Produtos elétricos e eletrônicos consumiram 197 toneladas em 2001, equivalentes a 5,3% da oferta mundial do metal. Em 2011, foram 320 toneladas, com 7,7% do total disponível. Apesar do crescimento de cerca de 15% na oferta de ouro na última década, o preço do metal disparou, aumentando cinco vezes entre 2001 e 2011, segundo o levantamento.
“Em vez de olharmos para o lixo eletrônico como um fardo, precisamos encará-lo como uma oportunidade”, disse Alexis Vandendaelen, representande da Umicore Precious Metals Refining, da Bélgica, durante o evento.
De acordo com os especialistas, além de melhores padrões de consumo sustentável, os sistemas de reciclagem precisam melhorar para lidar com o novo tipo de lixo, mais valioso, porém mais difícil de trabalhar do que plástico ou papel.
De acordo com o levantamento feito pela GeSI e pela iniciativa Solving the E-Waste Problem (StEP) – que envolve organizações da ONU, da sociedade civil e empresas –, cerca de 25% do ouro é perdido e não pode ser recuperado por conta dos processos de desmanche empregados nos países mais desenvolvidos. Nos países em desenvolvimento, o total inviabilizado chega a 50%.
Para os especialistas presentes na reunião em Gana, o lixo eletrônico não deve ser encarado como lixo, mas como recurso, uma vez que representa uma importante fonte de renda e sua reciclagem é fundamental para a preservação do ambiente e para o desenvolvimento sustentável.
E isso não se aplica apenas ao ouro e à prata, mas a diversos outros metais, como cobre, paládio, platina, cobalto ou estanho, contidos nos produtos eletrônicos descartados.
“Precisamos recuperar elementos raros de modo a poder continuar a fabricar produtos de tecnologia da informação, baterias para carros elétricos, painéis solares, televisores de tela plana e uma infinidade de outros produtos populares”, disse Ruediger Kuehr, secretário executivo da StEP.
“Um dia – espero que mais cedo do que tarde –, as pessoas vão olhar para trás e perguntar como foi que nós conseguimos ser tão cegos e desperdiçar tanto nossos recursos naturais”, disse Kuehr.
Mais informações: www.step-initiative.org

Brasil está nos últimos lugares de ranking de eficiência energética


O Brasil, junto com os Estados Unidos, Canadá e Rússia, se encontra nos últimos lugares de uma classificação de eficiência energética publicada nesta semana pelo Conselho Americano para uma Economia de Eficácia Energética (ACEEE).
Já o Reino Unido e os países da Europa Ocidental são os melhores alunos nesta matéria.
Segundo o ACEEE, o Reino Unido se situa em primeiro lugar numa relação de 12 grandes potências econômicas, incluindo a União Europeia, no que se refere à quantidade de energia consumida em relação a vários critérios como o PIB ou a população.
Depois do Reino Unido, em a Alemanha, o Japão e a Itália. E em seguida, a França, a União Europeia, a Austrália e a China. No final da classificação, estão os Estados Unidos, Brasil, Canadá e Rússia.
Os britânicos se distinguem particularmente pela eficácia energética de sua indústria, enquanto que a China é a primeira em questões de eficiência energética nos edifícios. No que se refere ao transporte, os chineses, italianos, alemães e britânicos compartilham o primeiro lugar.
A Alemanha é a primeira no “esforço nacional” em termos de eficácia energética, uma noção que agrupa elementos como fiscalização, pesquisa ou gastos públicos dirigidos para este fim.
“Nossos resultados mostram que, inclusive, quando há países que estão fazendo mais coisas que outros, ainda resta uma ampla margem de melhoria em cada um deles’, afirmam os autores do relatório.
Quanto aos Estados Unidos, o relatório afirma que a ineficácia energética da primeira economia mundial “se traduz num enorme gasto de energia, recursos e de dinheiro”.
Enquanto que o resto do mundo investe para melhorar sua eficiência energética, a ACEEE questiona “como os Estados Unidos poderão enfrentar o desafio da concorrência mundial se continuam empregando mal o dinheiro e a energia que outros países economizam e reinvestem”. 
(Fonte: Portal iG)


Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos




Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 

Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.

Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.

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email: zacaalbuquerque@gmail.com
twiter:@zacariasalbuquerque

sábado, 21 de julho de 2012

Lâmpadas Fluorescentes



   

 

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar.  
            No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o usuário deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
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Após vender casa para comprar crack, ex-usuária reconstrói vida como catadora de lixo no Rio


Por causa do vício, Maricélia perdeu patrimônio construído em 25 anos
Bruno Rousso, do R7, no Rio
coop2Bruno Rousso/R7
Maricélia tenta reconstruir a vida em meio ao lixo

Maricélia Silva Dantas, a Lindinha, deixou João Pessoa, na Paraíba, em 1982, com o sonho de construir uma nova realidade no Rio de Janeiro. Sem estudo, trabalhou em diferentes lugares e fez de tudo um pouco. Ao longo de 25 anos, conquistou seu maior bem, uma casa na rua do Fubá, na Penha, zona norte. Mas o vício do crack a fez perder tudo em pouco tempo. No fundo do poço, buscou na cooperativa de catadores de lixo Beija-Flor forças para se reerguer e largar as drogas.
O drama de Maricélia começou aos 43 anos, em 2010, quando vendeu por apenas R$ 1.000 seu único bem para comprar bebida alcoólica e pedras de crack. Segundo ela, o imóvel valia ao menos R$ 10 mil, o que já seria motivo suficiente para arrependimento. Mas a pior notícia estava por vir. Pouco depois, a prefeitura demoliu todas as casas — erguidas em área que pertencia ao município — e deu apartamentos novos em Santa Cruz, na zona oeste, a todos os proprietários.
— Quando soube disso, me droguei tanto que tive a minha primeira overdose. Vendi tudo que tinha na alucinação do crack e estava vendo todo mundo ali ganhando uma casa novinha. Foi horrível.
A situação de Lindinha se agravou. Ainda em 2010, foi internada em uma clínica pública de reabilitação. Lá, lhe cortaram todos os vícios, inclusive o cigarro. Ela não aguentou e, dias depois, voltou para a rua. Sem rumo, buscou auxílio nas amigas da cooperativa Beija-Flor. Teve recaídas, mas os catadores e a presidente, dona Iraci, incentivaram como puderam. Cada um do seu jeito.
— A Iraci parou de me dar dinheiro, disse que não ia me dar dinheiro para eu me drogar. As amigas e os amigos pediam por favor para eu ficar, não me render. Então, encontrei aqui a esperança. Me mantendo ocupada foi mais fácil. E o apoio e carinho de todos foi fundamental.
O vício de Maricélia durou dois anos — entre 2008 e 2010. Hoje, ela diz não correr mais riscos de voltar a usar drogas, mas ainda sofre com crises de abstinência. E quem “paga o pato” são os companheiros de trabalho.
— Eu tomava remédio, mas acabou e não tenho mais como comprar, pois é caro e precisa de receita. Queria um psicólogo, mas não consigo atendimento. Às vezes, tenho crises fortes e fico maltratando todo mundo aqui. Ainda bem que eles entendem e têm consideração comigo.

Logística Reversa com Educação



PUBLICADO POR HELIANA KÁTIA TAVARES CAMPOS EM LIXO E SANEAMENTO

O nome não é muito palatável, a maioria das pessoas embola a língua ou troca as sílabas ao pronunciar pela primeira vez “logística reversa”. Por meio deste instrumento o Brasil entra na modernidade da gestão dos resíduos. É um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.
Prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, Lei 12.305 de 2010 e regulamentada pelo decreto 7.404, também de 2010, tem como suporte para a sua elaboração e implantação a criação do Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Este tem como finalidade apoiar a estruturação e implementação da PNRS, por meio da articulação dos órgãos e entidades governamentais, no cumprimento das determinações e das metas previstas na Lei. O trabalho de elaboração dos programas que darão conta deste compromisso não é tarefa simples para o comitê. Era de se esperar que sua coordenação ficasse com o Ministério do Meio Ambiente, e isto é fato. Era também de se esperar que em sua composição constassem a Casa Civil da Presidência da República e os ministérios das Cidades, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Saúde, de Minas e Energia, da Fazenda, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Ciência e Tecnologia e a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República e isso aconteceu.
O que não se poderia imaginar é que o Ministério da Educação – MEC, responsável pelo ensino no Brasil, por meio de uma visão sistêmica com ações integradas da educação ficasse fora deste processo. Isto porque há uma carência generalizada da mão de obra qualificada em todas as etapas do processo de manejo dos resíduos no Brasil.
A falta de desenvolvimento institucional no setor de resíduos sólidos, as dificuldades de definição da adequação do modelo à realidade local, de projetos técnicos de qualidade, de gestão e operação dos serviços se faz sentir de forma gritante. Os profissionais deste segmento em seus diversos níveis ressentem de uma educação formal de qualidade.
Há inclusive a necessidade de uma educação cidadã para que cada habitante selecione os resíduos secos dos úmidos e os disponibilizem para a coleta seletiva. Neste sentido a participação do MEC é fundamental. Cursos técnicos e de nível superior que atendam a esta necessidade deveriam ser propostos e implantados visando cobrir uma lacuna histórica. Da mesma forma que as universidades criaram cursos em abastecimento de água e esgotamento sanitário na década de 1970 com a criação das companhias estaduais de saneamento e as empresas de consultoria nesta área se estruturaram deveria acontecer 40 anos depois para a gestão dos resíduos. Se para o manejo dos resíduos convencionais se necessita muito aperfeiçoamento o que dizer para o caso da logística reversa, da responsabilidade compartilhada e dos acordos setoriais. Há que se olhar para frente, vislumbrar situações até então inexploradas, conhecer os modelos de sucesso em países que têm estes modelos implantados, programar e implantar novos procedimentos.
Por tudo isso o MEC passa a ser uma instituição estratégica no conhecimento, na descoberta e na implantação do modelo de gestão dos resíduos que contemple a logística reversa e com ela a garantia de um processo de gestão de resíduos no Brasil que responda aos avanços propugnados pela PNRS e abra os braços para o recebimento de uma primavera mais sustentável que as anteriores.


Nordeste terá 1ª indústria do Brasil de combustível feito com algas marinhas


O estado de Pernambuco, no Nordeste, deve receber a partir do último trimestre de 2013 a primeira planta industrial de biocombustível produzido com algas marinhas, que promete contribuir na redução do envio de CO2 à atmosfera.
O projeto, uma parceria entre o grupo brasileiro JB, produtor de etanol no Nordeste, e a empresa See Algae Technology (SAT), da Áustria, contará com investimento de 8 milhões de euros (R$ 19,8 milhões) para montar em Vitória de Santo Antão – a 53 km de Recife – uma fazenda vertical de algas geneticamente modificadas e que vão crescer com a ajuda do sol e de emissões de dióxido de carbono (CO2)
Segunda a empresa, é a primeira vez no mundo que este tipo de combustível será fabricado e comercializado. Atualmente, a tecnologia só é desenvolvida para fins científicos. Laboratórios dos Estados Unidos e até mesmo do Brasil já pesquisam a respeito.
No caso da usina pernambucana, o biocombustível será produzido com a ajuda do carbono proveniente da produção de etanol, evitando que o gás poluente seja liberado na atmosfera e reduzindo os efeitos da mudança climática.
De acordo com Rafael Bianchini, diretor da SAT no Brasil, a unidade terá capacidade de produzir 1,2 milhão de litros de biodiesel ou 2,2, milhões de litros de etanol ao ano a partir de um hectare de algas plantadas.
O produto resultante poderá substituir, por exemplo, o biodiesel de soja, dendê, palma ou outros itens que podem ser utilizados na indústria alimentícia aplicado no diesel – atualmente 5% do combustível é biodiesel.
“É uma reciclagem [do CO2 emitido] e transformação em combustível. Um hectare de algas consome 5 mil toneladas de dióxido de carbono ao ano. O CO2, que é o vilão do clima, passa a ser matéria-prima valorizada”, explica Bianchini.
Mas como funciona? – Em vez de criações de algas expostas, a SAT planeja instalar módulos fechados com até cinco metros de altura que vão receber por meio de fibra óptica a luz do sol (capturada por placas solares instaladas no teto da usina). Além disso, há a injeção de CO2 resultante do processo de fabricação do etanol de cana.
De acordo com Carlos Beltrão, diretor-presidente do grupo JB, a previsão é que projeto comece a funcionar a partir de 2014 e seja replicado para outra unidade, instalada em Linhares, no Espírito Santo. “Hoje nossa missão é tentar trabalhar e chegar ao carbono zero. Nós produzimos CO2 suficiente para multiplicar esse investimento em dez vezes”, disse Beltrão.
O biocombustível de algas ainda precisa ser aprovado e validado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Bioquímicos – Além dos combustíveis, outros produtos resultantes do processamento de algas marinhas geneticamente modificadas são os bioquímicos como o ácido graxo ômega 3, utilizados pela indústria alimentícia e de cosméticos.
O ômega 3, que contribui para reduzir os níveis de colesterol no corpo humano e combate inflamações, é normalmente encontrado em óleos vegetais ou em peixes.
Com a extração desse ácido das algas processadas e comercialização com empresas brasileiras, Bianchini espera contribuir com a redução da pesca de espécies marinhas que já sofrem com o impacto das atividades predatórias. “Seria uma alternativa para reduzir a sobrepesca e também para não haver mais dependência somente do peixe”, disse. 
(Fonte: Globo Natureza)

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Metas para despoluição da Baía de Guanabara serão apresentadas em 60 dias


O secretário da Casa Civil, Regis Fichtner, o secretário doAmbiente, Carlos Minc, e o presidente da Nova Cedae, Wagner Victer, participaram de uma audiência pública na 3ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) sobre a despoluição da Baía de Guanabara. 
Governo do Estado apresentou as obras que já estão em andamento e firmou compromisso com o Ministério Público Estadual de entregar um relatório com metas em até 60 dias.
Para o secretário Regis Fichtner, a audiência foi positiva e mostrou que o Governo tem projetos bem definidos para a despoluição da Baía.- Vamos criar mais troncos coletores de forma que a gente possa levar mais esgoto para as estações de tratamento. Vamos construir mais uma estação, pelo menos, erradicar os lixões no entorno da Baía de Guanabara e tratar a água dos rios – disse Fichtner.
A previsão é de que a nova estação de tratamento de esgoto seja instalada no bairro de Alcântara, em São Gonçalo. Fichtner lembrou que apenas 10% do esgoto da região eram tratados há seis anos e que agora este índice chegou a 30%.
– Vamos assumir metas exatamente para aumentar ainda mais esse tratamento, para que a gente possa ter uma Baía de Guanabara limpa em pouco tempo – disse o secretário da Casa Civil.
Uma das novidades apresentadas na audiência é o hotsite que será criado dentro da página da Secretária do Ambiente para que a população acompanhe o andamento dos projetos e saiba quanto de esgoto está sendo tratado em cada estação. Carlos Minc ressaltou que, em breve, três praias da Baía de Guanabara estarão próprias para o banho.
– Em um ano e oito meses, as pessoas poderão mergulhar nas praias da Urca, Moreninha, em Paquetá, e Bica, na Ilha do Governador – afirmou Minc.
Jornal do Brasil

Programação Semanal da Limpeza Pública



Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias



                 


O QUE FAZER COM O CELULAR INSERVÍVEL ?

No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular.

No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para a cada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dois aparelhos de celulares .

O aparelho é um bem e quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). 
O que fazer com esse tipo de lixo, que quando jogado no ambiente (áreas baldios,coleta de lixo rios,  etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?

FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA INSERVÍVEIS EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!
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Rio+20: não o fim, mas um novo começo





Escrever sobre um evento do tamanho da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) sempre será uma missão parcial. Impossível dar conta de tudo com um público estimado entre 30 e 50 mil pessoas, delegações de 193 países (114 líderes) e, principalmente, aproximadamente seis mil eventos ao longo de nove dias, alguns paralelos.


Foi a partir de recortes que se cobriu a Conferência. Poucos resistiram à diversidade de culturas presentes, destacando os aspectos pitorescos e de bastidores. Muitos se concentraram na construção do documento, que simplesmente resultou de um consenso possível. Como querer que um documento acordado por 193 nações seja ambicioso e contenha os passos definitivos para salvar o mundo de nós mesmos?



A meu ver, uma conferência como essa é realmente um marco para que muita coisa seja feita. Os gestores públicos ambientais do Nordeste do Brasil, por exemplo, lá estiveram e assumiram o compromisso de dar uma atenção maior ao bioma Caatinga. Neste sentido, eles já até anunciaram um encontro específico, em Mossoró (RN), já no segundo semestre.



O inconformismo com os resultados oficiais da Rio+20 é legítimo, necessário e seria até estranho se não existisse. A sociedade precisa estar atenta, se mobilizar, cobrar e daí destaco mais um importante marco da Conferência: tanta gente reunida, discutindo e propondo as mais diversas formas de ações ao mesmo tempo… Se isso não for uma coisa positiva, ninguém vai encontrar luz em túnel algum.



O documento, intitulado “O Futuro que Queremos” é apenas um indício de que alguém está preocupado com alguma coisa. O que importa é o que se vai fazer a partir daí, o que serão os próximos 20 anos. E, para quem articulou o discurso de que retrocedemos em relação à Rio 92, quem teve a curiosidade de olhar as manchetes do dia seguinte ao encerramento daquela conferência de 20 anos atrás viu praticamente o mesmo tipo de clima de derrota. E alguém pode dizer que a Rio 92 foi um evento vão?



O documento da Rio + 20 estabelece o Fórum de Alto Nível para o Desenvolvimento Sustentável, que representa o avanço do multilateralismo destacado pela presidente Dilma no encerramento da Conferência. Ele substituirá a Comissão do Desenvolvimento Sustentável, criada na Eco-92 e terá a função de fiscalizar o cumprimento de compromissos sobre Desenvolvimento Sustentável assumidos na Agenda 21 (firmada na Eco-92), no Plano de Johannesburg (Rio+10) e noutras conferências.



Em meio ao clima de frustração destacado por toda a imprensa, foi anunciado também que a Rio+20 rendeu aproximadamente 700 compromissos voluntários entre Organizações Não-Governamentais (ONGs), empresas, governos e universidades, com um investimento de US$ 513 bilhões para ações de desenvolvimento sustentável nos próximos dez anos a 15 anos, principalmente nas áreas de transporte e energia limpa, redução de desastres e proteção ambiental.



As ações de transição para a tal Economia Verde – na qual toda atividade econômica deve levar em conta aspectos socioambientais, com o objetivo de chegar ao desenvolvimento sustentável – foram condensadas em um compromisso pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas, que reuniu as maiores empresas do mundo.



No Brasil, 226 empresas assinam o termo – entre elas, gigantes de setores tradicionalmente poluidores, como Petrobras, Vale e Braskem. Ao todo, são aproximadamente sete mil empresas signatárias de princípios que incluem redução das emissões de gases poluentes, maior eficiência energética, entre outras ações no processo produtivo.



Apesar de todas as críticas antes, durante e depois da Rio+20, depois de dias de reuniões, assembleias e uma grande passeata pelo centro do Rio, a Cúpula dos Povos, evento paralelo organizado pela sociedade civil, entregou ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, um documento resultante do somatório de ONGs, movimentos sociais e partidos, com uma imensa lista de reivindicações que, acredito eu, deve ser levada em conta por alguém.



Eu até admito que, como a personagem Pollyana, do clássico da literatura infanto-juvenil de Eleanor H. Porter (1913), sou um pouco chegada ao “jogo do contente”, mas sem fugir da realidade. Desta forma, é possível arrancar muita coisa positiva da Rio+20, na esperança de que até 2015, quando entram em vigor os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), tenhamos um horizonte mais promissor para a vida em nosso Planeta. Mas, para isso, é preciso estar atento e forte, como já se dizia nos idos de 1968, pelo Movimento Tropicalista, pelo talento de Caetano Veloso e Gilberto Gil, que também fizeram shows durante a Conferência.


*Maristela Crispim é editora do Diário do Nordeste. Ela cobriu a Rio+20 pelo programa de bolsas de ((o))eco / Internews.

Urubus ameaçam a segurança de voos


Nota do Secretário:Um tanto  confusa a matéria.A Folha fala de riscos, a Infraero minimiza  os riscos e O FATO CONCRETO,é que o Aterro controlado da CODIN, foi fechado desde o  dia 16 de junho de 2012.
A Folha da Manhã em diversas situações confunde e desinforma muito o seu eleitor.
A foto deve ser anterior, pois o foco de urubus que havia nas imediações em função da Codin, NÃO EXISTE  MAIS.


quinta-feira, 19 de julho de 2012

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:


MANHÃ:
Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira


TARDE:
Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí


COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

Dados cadastrais não estão protegidos por sigilo


A nova Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei 12.683), em vigor apenas desde o dia 9 de julho,  já começa a mudar os parâmetros das decisões judiciais sobre sigilo. Em decisão desta terça-feira (17/7), o Tribunal Regional Federal da 5ª Região franqueou o acesso de donos de linhas telefônicas a dados cadastrais de usuários de quem recebem chamadas. Os desembargadores entenderam que a nova lei trouxe dispositivo que reforça o entendimento de que o sigilo protegido pela Constituição não se refere a dados cadastrais. Cabe recurso.
A 2ª Turma do TRF-5, por maioria de votos, manteve decisão de primeira instância que determinou à Agência Nacional de Telecomunicações a regulamentação do acesso, pelos destinatários de ligações, a dados de linhas telefônicas emitentes. O colegiado afirmou não ver ilegalidades em pedido feito por meio de Ação Civil Pública. O Ministério Pùblico Federal entrou com a ação atendendo ao pleito de Márcio Marques Rodrigues, de Sergipe, que representou contra a Oi. O usuário questionava a falta de proteção a que estão sujeitos os clientes da operadora quando são vítimas de golpes mediante ligação telefônica.
“Os dados cadastrais não estão agasalhados no inciso X do artigo 5º da Constituição Federal, de modo que não se contrapõe ao princípio da inviolabilidade da intimidade e permissibilidade de acesso a essas informações, sem prévia autorização judicial, como, aliás, reconhecido pelo legislador, com a inserção do artigo 17-B da Lei de Lavagem de Dinheiro. Máxime, no caso dos autos, em que se está, apenas, garantindo ao destinatário o direito de saber os dados referentes às pessoas que promovem chamadas para os seus aparelhos telefônicos”, afirmou o juiz federal convocado Walter Nunes da Silva Júnior, autor do voto condutor do acórdão.
Em julho de 2008, Rodrigues informou ao MPF ter sido vítima, por duas vezes, de golpes via ligações telefônicas e que, numa das vezes, foi simulado o sequestro de sua filha. O MPF instaurou procedimento administrativo para apurar os fatos e passou a enviar ofícios a todas as operadoras, requisitando informações de como se processa o fornecimento de números dos telefones e informações dos titulares de linhas que deram origem a ligações criminosas ou suspeitas. Em resposta, todas as operadoras informaram que não disponibilizavam de tais informações por impedimentos constitucionais. O MPF ingressou na Justiça.
A sentença de primeiro grau determinou que a Anatel regulamentasse o acesso dos usuários aos dados cadastrais de interlocutores não identificados, no prazo de 120 dias, independentemente de ordem judicial. A decisão obrigou as operadoras a fornecer o nome do titular da linha que originou a ligação e o número de identificação no Cadastro de Pessoas Físicas da Receita Federal.
A Anatel apelou, alegando ilegitimidade ativa do MPF para promover a ação, por não estarem presentes os direitos difusos — massa de indivíduos — ou coletivos — pessoas ligadas por uma relação jurídica —, bem como sua ilegitimidade passiva, em virtude da agência não possuir relação direta com os consumidores, pois a questão discutida na ação se limitaria ao interesse privado.
ApelReex 15.896
Revista Consultor Jurídico, 18 de julho de 2012

Reciclagem de CPU(motor de computador) nobreak e impressora



 
O QUE FAZER COM SEU COMPUTADOR,IMPRESSORA OU NOBREAK INSERVÍVEIS?

As velhas atitudes em relação ao lixo, que provocam degradação da limpeza e do meio ambiente, compulsoriamente deverão ser mudadas. 

Com a Lei da Política de Resíduos Sólidos, os resíduos eletrônicos não podem ser destinados para a coleta de lixo doméstica/comercial.
ENTREGUE NA SECRETARIA:

Em Campos dos Goytacazes, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa de reciclagem e a partir do dia 19/08/2011, estamos recebendo, na sede desta Secretaria, TÃO SOMENTE CPU E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas E NO MÁXIMO ATÉ 06 UNIDADES TOTAL. 
ENTREGUE NA EMPRESA:
Acima desta quantidade ,o usuário/empresa deverá manter contato para agendamento com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos,que viabilizará atendimento.

*Mais informações sobre o mundo da limpeza e outros:

Twitter: zacaalbuquerque@live.com

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.

Aterro sanitário de Matozinhos beneficia nove municípios



Foi inaugurado nesta quinta-feira (28) o Aterro Sanitário de Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O espaço vai beneficiar mais de 180 mil habitantes de nove municípios – Matozinhos, Pedro Leopoldo, Confins, Lagoa Santa, Jaboticatubas, Capim Branco, Prudente de Morais e Funilândia, por meio da correta destinação de seus resíduos sólidos urbanos.
O diretor-geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ARMBH), Camillo Fraga, representou o Governo de Minas e a Secretaria de Estado de Gestão Metropolitana na solenidade.
Camillo Fraga falou sobre a parceria entre estado e municípios, trabalhando de forma compartilhada para solucionar definitivamente o problema que todos enfrentam em relação à correta destinação do lixo urbano. Ressaltou que poucos municípios, como Matozinhos, constroem uma associação para os catadores de materiais recicláveis, tão importantes em todo o processo. “Eles são responsáveis por relevantes serviços à sociedade ao retirarem materiais recicláveis do aterro, diminuindo o impacto ambiental dos resíduos”, disse.
A procuradora-geral de Matozinhos, Maria Sílvia Cerqueira Viana, explicou que o Aterro Sanitário de Matozinhos é resultado de um convênio técnico-financeiro entre a o Governo de Minas e as prefeituras dos nove municípios no valor de R$ 10 milhões em recursos estaduais. “Desses, R$ 3,14 milhões foram aplicados diretamente na instalação do aterro sanitário e o restante está previsto para a construção de uma usina de tratamento de lixo”, destacou.
Segundo a procuradora, a participação dos municípios será gerenciada pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região do Calcário (Cisrec), que desenvolve ações na área de saúde há mais de 17 anos e, desde 2009, mudou o estatuto para atuar também na área ambiental, incluindo o tratamento e a destinação final de resíduos sólidos urbanos.
O presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Ilmar Bastos Santos, afirmou que o Governo de Minas tem atuado de forma incisiva no saneamento e gestão de resíduos. “No início do governo Aécio Neves, apenas 19% da população dispunha seu lixo de forma adequada e, hoje, esse índice já atingiu 55%. Além de atacar o resíduo de frente, cada centavo investido em financiamento gera uma economia de quatro ou cinco centavos em saúde”, concluiu Ilmar.
O aterro
O Aterro Sanitário de Matozinhos ocupa uma área de cinco hectares. Todo o empreendimento, incluindo as demais construções, tem cerca de 20 hectares. A capacidade diária de recebimento de resíduos é, atualmente, de 100 toneladas, mas possui área e possibilidade de expansão.
Todas as instalações do aterro sanitário já foram concluídas e a estimativa é que entre em operação dentro de dois meses, por meio de empresa privada a ser licitada pelo Cisrec.
Vantagem
Os municípios, ao disporem seus resíduos de forma adequada, além do ganho ambiental, poderão receber o ICMS ecológico e o município-sede terá também um acréscimo de 20% em sua quota parte, além de receitas que serão geradas pelo empreendimento em operação.
via Agência Minas

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Câmara de Dirigentes Lojistas comemora Dia do Comerciante


Telmo Filho
Participaram, ainda, do evento, o secretario de Desenvolvimento Econômico, Marcelo Neves, o presidente da Associação dos Comerciantes e Amigos da Rua João Pessoa e Adjacências (Carjopa), Eduardo Chacur, e o presidente da Associação Comercial e I Foto: Gerson Gomes

A Prefeita Rosinha Garotinho participou nesta segunda-feira (16) do evento em comemoração ao Dia do Comerciante, realizado no Calçadão Boulevard Francisco de Paula Carneiro, no Centro. Rosinha partiu o primeiro pedaço do bolo de 15 metros oferecido pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL).

- Investimos mensalmente, só em folha de pagamento, em torno de R$ 50 milhões, que são gastos no nosso comércio, o que representa hoje 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Eu fico feliz com a empregabilidade de muitas pessoas devido à implantação da passagem social a R$ 1 e Campos alcançou por dois anos consecutivos a sétima colocação de cidades do Brasil que mais emprega, aquecendo o comércio e o desenvolvimento econômico da cidade – comentou a prefeita.

O presidente da CDL, Marcelo Mérida, disse que a razão da existência dos lojistas e comerciantes são os consumidores. “Neste dia nós comemoramos três elos, que são os comerciantes, comerciários e, principalmente, os consumidores. Campos, em termos de comércio, tem se tornado referência nas Regiões Norte e Noroeste Fluminense”, falou presidente.

Participaram, ainda, do evento, o secretario de Desenvolvimento Econômico, Marcelo Neves, o presidente da Associação dos Comerciantes e Amigos da Rua João Pessoa e Adjacências (Carjopa), Eduardo Chacur, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Campos (Acic), Amaro Ribeiro Gomes, entre outras autoridades.
*Fonte: Site da PMCG


Entulhódromos para evitar despejo irregular nas vias públicas


Por Noel Júnior (Estagiário)

A finalidade é conscientizar a população de que nenhum tipo de resíduo deve ser depositado em via pública Foto: Roberto Joia

Pensando numa forma prática de solucionar o trabalho da coleta de entulhos no município, a prefeitura de Campos, através da secretaria de Serviços Públicos, criou entulhódromos para o armazenamento desses materiais. A medida vem contribuindo para manter a cidade mais limpa, evitando o despejo irregular em vias públicas e reduzindo problemas como a procriação de insetos e roedores.

O município conta com três entulhódromos, situados nos bairros Parque Guarus, na Av. Teresópolis; Parque Alvorada, na Av. Zuza Mota; e no Parque Aurora, na Av. Arthur Bernardes. Esses locais recebem madeiras, entulhos e terras, em sua maioria, provenientes de obras residenciais realizadas em vários pontos da cidade.

- A alternativa viável e correta para o responsável das obras, quando particulares, é a contratação de caçambas, de total responsabilidade do proprietário da obra. Dessa forma, as ruas, avenidas e calçadas ficariam limpas e livres para o trânsito de veículos, ciclistas e pedestres - relatou Zacarias.

Disque-entulho - A Secretaria de Serviços Públicos disponibiliza, ainda, um Disque Entulho. A população pode solicitar, através do telefone (22) 2726-4809, o serviço de coleta de pequenos volumes de entulhos e demais resíduos (galhadas, telhas, tijolos e bens inservíveis), se estiverem armazenados dentro das casas. A finalidade é conscientizar a população de que nenhum tipo de resíduo deve ser depositado em via pública.

Fiscalização - Agentes fiscais da Coordenadoria de Fiscalização de Posturas realizam trabalho cíclico que consiste na identificação de terrenos baldios e vias públicas, onde é feito despejo irregular de lixo por caminhões de supermercados e outros estabelecimentos, além de carros particulares e carroceiros. De acordo com o diretor do órgão, Leonardo Simões, a operação é resultado das muitas denúncias feitas pela população. Durante as “varreduras”, as equipes surpreendem carroceiros, que possivelmente deixariam entulhos em locais proibidos, e orientam para que eles se dirijam aos entulhódromos da cidade.
*Fonte: site PMCG