sexta-feira, 19 de abril de 2013

Gestão dos resíduos da PMCG:Toner de impressora


Segmento de maior utilização de impressoras ,o Dep. de Licitação tem sido parceira e responsável pela correta gestão dos resíduos.Recebemos a carga do setor e preparamos os procedimentos exigidos pela fabricante HP,que faz coleta dos mesmos aqui em Campos.




quinta-feira, 18 de abril de 2013

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA





Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:

Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

ECOASSIST AMPLIA PORTFOLIO COM COLETA E RECICLAGEM DE ENTULHO DE OBRA




José Augusto Garutti - Sócio diretor da Ecoassist Serviços Sustentáveis.
À coleta de móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, a Ecoassist integrou a coleta de entulho de pequenas obras. O serviço vai ampliar a parceria da empresa com as seguradoras que pretendem fidelizar e facilitar a vida dos seus segurados

A Ecoassist Serviços Sustentáveis (www.ecoassist.com.br ) ampliou seu portfólio de serviços, e passa a oferecer a coleta e descarte ecológico de entulho gerado por pequenas obras. O serviço vai fortalecer ainda mais a sua parceria com seguradoras como Allianz Seguros, ACE Seguros e Itaú Seguros Auto e Residência, que passam a oferecer o serviço aos seus segurados, sem qualquer custo adicional nas apólices de seguros Residencial, Empresa, Vida e Condomínio. Este serviço é ideal para segurados que realizam pequenas obras como, por exemplo,  reforma do banheiro, troca de pisos ou azulejos, entre outras.
Os clientes destas seguradoras já desfrutam dos serviços de coleta e descarte sustentáveis de móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, também sem custo adicional.
“Numa lista de vários problemas que um morador enfrenta para manutenção da casa ou apartamento, a coleta e destinação de entulho é um dos que geram mais dificuldades: localização das caçambas nas ruas, alto custo, burocracia e, principalmente, o fato de o entulho não ser reciclado e, portanto, não atender à regra básica de sustentabilidade, que é reutilizar/reciclar”, detalha o sócio diretor da Ecoassist, José Augusto Garutti.
A empresa buscou inovação aliada à praticidade, para que o segurado tenha a efetiva percepção dos benefícios. O trabalho é limpo, prático, descomplicado, e traz maior comodidade ao segurado. Todo o resíduo é reciclado e reaproveitado na construção civil, dando uma destinação ecologicamente correta ao entulho. Além do entulho, a coleta abrange madeira e restos de obra, itens que geralmente  a caçamba não coleta. Ideal para pequenas reformas. O entulho é retirado dentro da residência ou nas dependências do condomínio ou empresa. O resíduo deve estar armazenados em sacos, que será coletado dentro da residência/empresa ou condomínio do segurado, com agendamento, dispensando a contratação de caçambas. Cada apólice tem direito a duas solicitações por vigência.
Sobre a Ecoassist Serviços Sustentáveis
A Ecoassist (www.ecoassist.com.br) é pioneira na prestação de serviços sustentáveis no mercado segurador e financeiro, destinado às empresas e pessoas físicas. Atualmente, gerencia mais de 200 toneladas/mês de resíduos, onde todo o processo é certificado, da descaracterização dos resíduos à reciclagem. Conta com mais de um milhão de clientes cadastrados aptos para utilizar o serviço de Descarte Ecológico, e pretende dobrar esta base de clientes até o final de 2013. No portfólio da empresa também consta o serviço de Consultoria Ambiental (dicas com as melhores práticas para economia de energia, redução do consumo de água, entre outras fontes), e o serviço de Projetos Sustentáveis para a construção civil, com uma equipe homologada de engenheiros e arquitetos especializados, com amplo acervo no portfólio.

CNJ e associações de magistrados discutem bases para o III Pacto Republicano


21/03/2013 - 18h44




Rose May/Agência CNJ

CNJ e associações de magistrados discutem bases para o III Pacto Republicano
Atendendo a um convite da Secretaria-Geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os presidentes de três das principais associações da magistratura nacional participaram nesta quinta-feira (21/3) de uma reunião na sede do CNJ para discutir as bases do III Pacto Republicano, conjunto de medidas que envolvem os três Poderes da República (Executivo, Legislativo e Judiciário) com vistas ao aperfeiçoamento do sistema jurisdicional brasileiro.
Participaram da reunião, conduzida pelo secretário-geral do CNJ, Fábio Cesar dos Santos Oliveira, os presidentes da Associação dos Juízes Federais do Brasil, Nino Toldo, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Nelson Calandra, e da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Renato Henry Sant’Anna.
O III Pacto Republicano terá como eixos o combate à corrupção penal e à improbidade administrativa, a garantia da razoável duração do processo, a democratização do acesso à Justiça e o fortalecimento das instituições que compõem o Sistema de Justiça. O I e o II Pactos Republicanos foram firmados, respectivamente, em 2004 e 2009.
O primeiro pacto resultou em reformas processuais e na atualização de normas legais. A principal preocupação, à época, era combater a morosidade da Justiça e prevenir as demandas repetitivas sobre o mesmo tema. No pacto firmado em 2009, o foco foi a proteção aos direitos humanos fundamentais, a criação de mecanismos para dar mais agilidade e efetividade ao Judiciário e o fortalecimento de instrumentos de acesso à Justiça.
A expectativa é de que até meados de abril cada uma das associações encaminhe ao CNJ sugestões de Projetos de Lei e de ações administrativas voltadas aos objetivos estabelecidos no III Pacto Republicano, que possam fazer parte de uma eventual proposta a ser analisada pelos chefes dos três Poderes. 

Tatiane Freire
Agência CNJ de Notícias


Projeto do Inpe protege rede elétrica de raios


FERNANDO TADEU MORAES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA


O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) lançará neste mês mais uma etapa do ClimaGrid, projeto de proteção da rede elétrica desenvolvido em parceria com empresa EDP, distribuidora de energia da região do Vale do Paraíba e Espírito Santo.
O projeto, que começou há cerca de dois anos, tem como objetivo usar as informações meteorológicas para a otimização das redes de distribuição de energia elétrica.
"Na primeira etapa do projeto foram desenvolvidas todas as ferramentas de previsão climática. Agora, estamos implementando e avaliando sua eficácia", diz Osmar Pinto Júnior, do grupo de eletricidade atmosférica do Inpe.
Segundo o pesquisador, antes a previsão meteorológica era dada com 24h de antecedência, mas com pouca precisão espaço-temporal.
"Hoje, conseguimos prever com 24h de antecedência a ocorrência de descargas elétricas com uma margem de erro de 5 km. Com isso, a empresa pode direcionar sua equipe de prevenção para a área designada."
Apenas quatro instituições no mundo, além do Inpe, possuem tecnologia similar de previsão de raios com tamanha antecipação e precisão.
O sistema foi implantado para testes em outubro de 2012 e permitiu uma comparação com o ano de 2011.
Segundo dados do Inpe na área de concessão da EDP no Estado de São Paulo, no verão entre 2011 e 2012 foram registrados quase 55 mil raios; no mesmo período de 2012 e 2013, o número de raios foi de quase 100 mil.
O projeto Climagrid, que é de uso exclusivo da EDP, deve terminar ainda neste ano. O grupo de pesquisadores está avaliando o comportamento da rede. "Até o final do ano o sistema deve estar operando de forma plena."

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Jornal Folha da Manhã e blog da Limpeza: Lixo nas ruas do Brasil e pelo mundo

A ação de punir os cariocas que jogam lixo nas ruas foi divulgada como novidade, mas no campo normativo sempre foi proibido jogar qualquer tipo de resíduos nas ruas,seja no Rio de Janeiro ou em Campos.
Veja as definições art. 38 do nosso  Código de Postura:

  Art. 38 – É proibido terminantemente:
III    III- despejar lixo, animais mortos ou infectados, entulhos, papéis, restos de invólucros, anúncios ou quaisquer detritos no leito dos passeios, vias públicas, logradouros, rios, lagoas, valões, ou nas áreas particulares de terceiros;
VIIVIII -conduzir, sem as precauções devidas, quaisquer materiais que comprometam o asseio das ruas e das casas, seja com o derramamento ou com a flutuação pelo vento;
SSem dúvidas que a iniciativa de tentar punir o carioca sujão se faz nnecessário,pois é muito lixo que se joga nas ruas,especialmente o "micro-lixo" de latas,copos ,papéis e etc.
Em Campos,uma minoria de pessoas também repetem esta velha atitude de incivilidade,jogando resíduos nas vias pública.Mas pelo que conheço do Rio cidade Maravilhosa,nós campistas estamos na frente dos cariocas.Como gestor trabalhamos para que possamos  chegar no patamar de Campinas,Jundiaí,onde inexiste lixeiras/papeleiras nos postes e ninguém joga lixinho no chão.O serviço de varrição nesas cidades,varre somente a terra,areia e as folhas.Curitiba também é uma referência .Lixeiras somente nos parques municipais.Penso que estamos evoluindo,mas precisamos de mais campanhas educativas e também de punição,para frear estes poucos teimosos-repito-minoria na nossa cidade.





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Lâmpadas Fluorescentes




   

 

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar.  
            No caso das lâmpadas fluorescentes inservíveis, o usuário deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br


Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA






Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:
MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:

Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
Condomínio Vale do Paraíba
Condomínio Tricon
Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária

Publique o selo no seu blogPor que precisamos de hortas na cidade


Natália Garcia - 20/03/2013 às 18:06


No final da semana que vem o prefeito de São Paulo Fernando Haddad deve publicar o plano de metas de sua gestão para os próximos quatro anos. Há duas semanas, um grupo de ativistas se organizou pela internet criando uma petição no Change para pedir que uma dessas metas seja a criação de hortas e compostagem na cidade. .....
 Resolvi dedicar então esse post a explicar por que apoio essa causa.
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“Por incrível que pareça, estamos chegando a situações em que algumas cidades possuem mais biodiversidade do que certas plantações no campo”, disse-me Yves Cabannes, planejador urbano especializado em governança municipal e professor do Development Planning Unit (DPU) da University College of London (UCL). Parece um contra-senso, mas, segundo ele, o excesso de pessoas morando nas cidades aumenta a pressão sobre a produção de alimentos no campo e a resposta sempre aparece em forma de enormes escalas de monocultura, daí a diminuição de biodiversidade. “No Estado do Rio Grande do Sul, com a exportação da soja, os produtos que formavam a biodiversidade do campo estão desaparecendo”, completa Cabannes.
“A porcentagem da população que produz alimentos está se reduzindo gradativamente”, diz o especialista em agricultura urbana e também professor da DPU Robert Biel. Segundo ele, nos Estados Unidos, apenas 3% da população produz alimentos e precisa dar conta de todos os outros 97%. “Se conseguíssemos que as cidades produzissem parte da comida de que sua população precisa para se alimentar, poderíamos relaxar a pressão sobre a produção de alimentos no campo e isso permitiria que a economia rural se guiasse para uma direção mais sustentável progressivamente”, diz Biel.
Biel e Cabannes estudam práticas ao redor do mundo de agricultura urbana – plantio de jardins e hortas em áreas urbanas que têm como característica o fortalecimento de comunidades locais e, em muitos casos, o abastecimento de alimentos em uma cidade. Ao lado deles, também no DPU, trabalha o professor brasileiro Alexandre Apsan, que se especializou em outras maneiras de incorporar a agricultura urbana ao planejamento estratégico das cidades. Segundo ele, as hortas urbanas podem ser posicionadas em regiões que sofrem com enchentes e alagamentos, permeabilizando parte do solo e facilitando o escoamento da água. Áreas verdes na cidade podem também ser reguladores térmicos, quebrando com as ilhas de calor geradas em superfícies pavimentadas muito longas. As hortas urbanas ainda podem ser aplicadas como um cinturão verde, em volta da cidade, impedindo que ela cresça de maneira desordenada.
Após essas entrevistas, a agricultura urbana passou a ser um dos assunto que guiava meu olhar nas viagens com o Cidades para Pessoas. E vi vários exemplos de sua aplicação.
Na cidade de Portland, por exemplo, a permeabilização das ruas, pavimentadas com asfalto, não se mostrou a melhor opção diante do seu clima local, extremamente chuvoso (como expliquei nesse post). Em vez de olhar esse excesso de água das chuvas como um problema, a prefeitura da cidade preferiu encará-lo com o recurso e criou o programa Grey to Green, transformando infraestrutura cinza em infraestrutura verde. Na prática, calçadas e sarjetas foram permeabilizadas para ganharem canteiros de plantas e telhados verdes receberam incentivo fiscal para serem implementados no maior número possível de edifícios. Em vez de correr por cima do asfalto, a água agora vai infiltrando pouco a pouco pelo solo e sendo filtrada por camadas de pedra, cascalho e terra, até chegar aos lençóis freáticos, muito mais limpa. Tanto que o nível de pureza do rio Williamette, que corta a cidade, tem aumentado a cada ano desde que o programa se iniciou, em 2008.
Já em São Francisco, a agricultura urbana é uma forma de ativismo e ocupação de espaços públicos. É o caso de Hayes Valley Farm, um enorme canteiro de vegetais e criação de abelhas para o cultivo de mel que fica na região central da cidade. A área ficava debaixo de um viaduto que teve sua estrutura danificada por um terremoto e foi demolido no início dos anos 2000. Com a permissão da prefeitura para uma ocupação em caráter provisório, um grupo de ativistas criou esse centro de agricultura urbana que recebe voluntários toda semana e possui até uma biblioteca de sementes. A cidade californiana tem vários outros exemplos interessantes, como o Please Touch e o Free Farm (saiba mais nesse post).
Em Nova Iorque, todos os terrenos públicos desocupados no bairro do Brooklyn são mapeados pelo projeto 596 Acres, que funciona como uma incubadora de organizações e associações de moradores para formalizar projetos de ocupação desses terrenos, onde, em geral, são criados parques e centros de agricultura urbana.
Em cada um desses casos, os benefícios da agricultura urbana variaram. Mas é fato que em todos eles houve um resgate do senso de comunidade e uma conexão maior com as regiões locais onde cada um vive nessas cidades.  É verdade que em nenhum desses casos a agricultura representa um abastecimento significativo de alimentos nas cidades. Mas aí entram as alianças que podem ser feitas entre a agricultura peri-urbana (cultivada bem pertinho da cidade) e os mercados e cooperativas de alimentos orgânicos.
Cooperativas como a Food Co-op, em Nova Iorque, o Alberta Grocery, em Portland e o Rainbow Grocery, em São Francisco, compram exclusivamente (ou prioritariamente) alimentos orgânicos locais e frescos de diversos produtores próximos dessas cidades para revendê-los ao publico final em áreas urbanas (saiba mais nesse post). Em São Francisco também é comum a prática dos Farmers Markets, mercados de rua em que os próprios produtores trazem os alimentos que plantam e vendem em pequenas barraquinhas. Eu fiz compras em todos eles e sabia exatamente de onde tinha vindo cada alimento. E posso dizer que nessas cidades eu comi os cogumelos, aspargos, abacates, chocolates caseiros, abóboras e pimentas mais deliciosos da minha vida.
Não sou contra a produção e distribuição industrial de comida, mas é fato que quanto mais industralizados, menos saudáveis e sustentáveis os alimentos são. Muitos deles aliás são tóxicos e responsáveis por pandemias mundiais, como a obesidade (sugiro o filme Muito Além do Peso para quem queira se aprofundar nesse assunto). E em alguns casos, as cadeias industriais podem gerar contaminações, a exemplo das bebidas de soja da marca Ades, que foram retiradas do mercado após uma contaminação com produtos de limpeza. Combinar a possibilidade de um abastecimento mais saudável e sustentável de comida nas cidades a legados positivos como mais mais áreas verdes e espaços de interação comunitária é uma bela equação que já vi dar certo na prática.
É por todos esses motivos que eu apoiei a petição que pede ao prefeito que priorize a agricultura urbana em sua gestão. E te aconselho a apoiar também.
(fotos: Natália Garcia)

Ministério Público denúncia três pessoas por e-mails atacando nordestinos


São Paulo -  O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) denunciou três homens por discriminação contra nordestinos veiculada em e-mails enviados à Escola de Samba Acadêmicos do Tucuruvi. Em 2011, a agremiação desfilou com o enredo Oxente, o que Seria da Gente sem Esta Gente? São Paulo, A Capital do Nordeste.
Os denunciados enviaram em dezembro de 2010 uma série de mensagens criticando a escolha com termos que, segundo o MP-SP, caracterizam discriminação e preconceito contra os nordestinos que residem em São Paulo.
Nas mensagens, os denunciados E.G.F., L.C.S.B. e C.C.B.S. fizeram comentários como “Temos de valorizar a cultura paulista e não esse povinho de cabeça chata” e “Querem exaltar o Nordeste, desfilem por lá e não na minha cidade que se chama São Paulo, capital do estado de São Paulo”. Outro e-mail diz: “Vocês deveriam ser proibidos de desfilar em uma avenida da minha cidade o enredo nojento e racista desses”.
De acordo com o promotor Ludgero Francisco Sabella, os termos “indicam discriminação praticada pelos denunciados em relação à precedência e a radicação dos nordestinos nesta cidade de São Paulo”.
Em cumprimento a uma decisão judicial, os provedores de e-mail tiveram que informar a identidade dos titulares das contas que enviaram as mensagens. Um deles faz parte de uma comunidade separatista chamada Movimento República de São Paulo.
Com base na Lei do Crime Racial, os denunciados podem ser condenados a até três anos de prisão. O Ministério Público, de acordo com sua assessoria, espera que a Justiça decida ainda nesta semana sobre a aceitação da denúncia, apresentada na última quarta-feira.

As informações são da Agência Brasil

terça-feira, 16 de abril de 2013

COLETA SELETIVA NA QUARTA-FEIRA





Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 

COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):

4º FEIRA:

MANHÃ:

Jockey I
Pelinca
Parque Tamandaré
Parque Dom Bosco

TARDE:

Jockey II
Parque João Maria
Centro

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Petróleo
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
Resgate Médico
CEFET
CCAA
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Hospital Unimed
Hospital Geral de Guarus

Aquecimento global vai intensificar turbulência em voos

GIULIANA MIRANDA
SABINE RIGHETTI
DE SÃO PAULO



Apertem os cintos: o aquecimento global deve dobrar a ocorrência de turbulência de céu claro nas viagens aéreas.
Além de mais frequentes, esses sacolejos causados por variação de velocidade de correntes de ar --menos comuns do que a turbulência ligada a tempestades-- devem ficar mais intensos até a metade deste século.
Um trabalho, publicado na revista "Nature Climate Change", usou um supercomputador para simular a ocorrência de eventos atmosféricos em diferentes cenários climáticos e, assim, estimar o impacto das temperaturas elevadas sobre as turbulências.
O grupo identificou que o incremento na frequência pode ficar entre 40% e 170%. Mas o cenário mais provável é que a quantidade de tremores aéreos dobre até a metade deste século --quando, de acordo com projeções, a temperatura terá se elevado em até 2º C e a concentração de CO2 na atmosfera será duas vezes maior do que a do período pré-industrial.
"As variações de temperatura causadas pelo CO2 estão aumentando a velocidade das correntes de ar atmosférico", explica o climatologista Paul Williams, principal autor do trabalho. "As mudanças climáticas estão acelerando as correntes de ar e levando a mais instabilidade nos voos."
O trabalho se concentrou na região do Atlântico Norte, mas seus resultados podem valer para outras partes do globo, apesar de haver ainda muitas incertezas.
"O trabalho tem o mérito de chamar a atenção para os efeitos das mudanças climáticas nas turbulências, que não têm sido muito estudados pelos climatologistas", diz José Marengo, climatologista do Inpe membro do IPCC (painel de mudanças climáticas da ONU).
O tipo de tremor no qual o trabalho se concentrou --as turbulências de céu claro-- é o mais problemático para as companhias aéreas.
"Elas são invisíveis para pilotos e satélites e se intensificam no inverno", explica Manoj Joshi, professor da Universidade de East Anglia e autor do trabalho.
O sacolejo aéreo danifica as aeronaves, atrasa voos, aumenta os custos de manutenção e pode ferir a tripulação e os viajantes. A pesquisa estima o custo anual disso em US$ 150 milhões (cerca de R$ 300 milhões).
A boa notícia é que, nas próximas décadas, muita coisa pode evoluir na tecnologia aeroespacial. "Até a metade do século já será possível detectar esse tipo de turbulência [de céu claro]", conta Ronaldo Jenkins, coordenador da comissão de segurança de voo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias.

Anvisa libera produtos Ades, mas proíbe o suco de maçã


Em março, a agência reguladora havia suspendido a fabricação e venda de produtos da marca

REDAÇÃO ÉPOCA COM ESTADÃO CONTEÚDO
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Sucos Ades (Foto: Divulgação)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta segunda-feira (8), no Diário Oficial da União (DOU), uma resolução que revoga a decisão anterior de suspender todos os produtos com soja da marca Ades. A resolução, no entanto, mantém a proibição ao suco de sabor maçã produzido pela empresa. 
Pela nova determinação, está proibida "a distribuição, comercialização e exposição ao consumo, em todo território nacional, do lote AGB25 do produto 'Alimento com Soja sabor maçã', marca AdeS, embalagem de 1,5L, fabricado em 25/02/2013 e válido até 22/12/2013, da empresa Unilever Brasil Industrial Ltda, por estar em desacordo com a legislação sanitária e apresentar risco à saúde".
Em 18 de março, a Anvisa havia suspendido todos os lotes de produtos com soja da marca Ades, de diferentes sabores e embalagens. A suspensão se deu logo após anúncio de recall feito pela empresa para 96 unidades do suco Ades maçã de 1,5 litro fabricadas no dia 25/02/2013, do lote com as iniciais AGB 25. Segundo a empresa, houve uma falha no processo de higienização, o que resultou no envasamento de solução de limpeza no lugar de suco. De acordo com nota emitida pela Unilever na ocasião, o consumo dessa substância pode causar queimaduras.