sábado, 23 de março de 2013

Reciclagem do cobre ainda é uma desafio no País – 31/10/2012


A reciclagem do cobre ainda é um desafio no Brasil. Mais de 40% do metal produzido na Europa já provem da reciclagem, mas no País o cobre secundário, obtido da sucata, atingiu em 2010, de acordo com o Sumário Mineral, do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), uma produção de 23 mil toneladas – quase 10% da produção nacional de cobre primário.
Para um produto 100% reciclável e com valor de mercado cinco vezes superior ao da latinha de alumínio – campeão de reciclagem – faltam para o metal o trunfo da conscientização da sociedade sobre as vantagens ambientais do reaproveitamento e um freio na informalidade do setor.
“A informalidade afeta a competitividade dos preços para a indústria”, diz Edson Monteiro, vice-presidente da Paranapanema. “A informalidade gera uma descompensação entre as empresas”, afirma Antonio Maschietto Júnior, diretor executivo do Procobre. A aposta do setor é que o governo regulamente a Resolução 13, do Senado Federal, que estabelece uma alíquota de 4% para o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior. A guerra fiscal faz com que a sucata produzida em São Paulo seja vendida com nota fiscal de outros Estados que têm ICMS menor.
As indústrias de cobre têm procurado o governo para um acordo voluntário de logística reversa do material, mas têm esbarrado em outras prioridades das autoridades ambientais. “Quando criou e regulamentou o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, o governo escolheu os produtos que mais atacavam o meio ambiente, como pneus e pilhas elétricas. Temos protocolado, no Ministério do Meio Ambiente, a vontade de acordo em torno da política reversa do cobre, mas não conseguimos avançar porque o governo está dando prioridade aos produtos que mais agridem o meio ambiente”, afirma Valdemir Romero, diretor executivo do Sindicel ABC.
A reciclagem é capaz de recuperar virtualmente 100% do cobre utilizado, com a produção de pouco ou nenhum lixo industrial e uma economia de 85% de energia em relação à extração e refino do metal. É da sucata de computadores, equipamentos eletrônicos, válvulas e eletrodomésticos que os europeus reciclam 44,8% de cobre, de acordo com a International Copper Study Group (ICSG). Nada menos do que 5% do peso de um telefone celular é feito de cobre usado nos componentes eletrônicos de transmissão do aparelho. Em um terminal de computador o cobre representa quase 20% do peso.
De acordo com o estudo da ICSG, o uso mundial de sucata de cobre atingiu 8,2 milhões de toneladas em 2010 e o uso total do metal no mundo chegou a 24,3 milhões de toneladas. Os países europeus reciclaram 2,2 milhões de toneladas no ano. Nos países do continente americano a reciclagem atingiu 1,2 milhão de toneladas, nas nações asiáticas chegou a 4,7 milhões de toneladas e na África e Oceania não passou de 24 mil toneladas. A taxa de reciclagem chegou a 32,3% na Ásia, 44,8% na Europa, 34,2% na América do Norte e 10,3% no restante do mundo.
No Brasil, uma pesquisa da Procobre aponta para um aproveitamento de 26% da sucata de cobre. Em outubro, o quilo da sucata de cobre estava cotado, em São Paulo, entre R$ 14,00 e R$ 14,80 (cobre mel ou de primeira) e entre R$ 13,00 e R$ 13,80 (cobre misto ou de segunda).
Na Paranapanema, maior produtora nacional de cobre refinado, toda a sucata é reciclada. A política de sustentabilidade da empresa é um caminho para diminuir a importação de concentrado de cobre, mas a informalidade dos sucateiros impede que a empresa absorva uma quantidade ainda maior. O fim da informalidade poderia estabelecer preços competitivos entre os sucateiros.
“Se compro sucata de São Paulo, pago 18% de ICMS, mas o sucateiro me vende como se fosse um produto do Rio de Janeiro, onde o ICMS é de 12%, ou de Minas Gerais, onde é de 7%”, diz Edson Monteiro, da Paranapanema.
A Vale, maior mineradora de cobre do País, desenvolve em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) uma tecnologia de recuperação do produto de micro-organismos que se alimentam do metal. A pesquisa será feita na Mina do Sossego, em Canaã dos Carajás, no Pará, que entrou em operação em 2004.
A barragem, de onde estão sendo colhidas as amostras dos micro-organismos, tem cerca de 90 milhões de toneladas de rejeito com um teor de 0,07% de cobre. Os investimentos no projeto de pesquisa somam R$ 15 milhões – R$ 3 milhões desembolsados pela Vale e R$ 12 milhões provenientes do Fundo Tecnológico (Funtec), criado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para estimular o desenvolvimento de tecnologias a partir do conhecimento científico produzido pelos institutos do País. “Em caso de sucesso, a pesquisa trará um retorno financeiro para o negócio”, acredita o diretor operacional do cobre da Vale, Eugênio Victor.


Reproduzido do site: http://www.iclei.org.br/residuos/?p=1912

sexta-feira, 22 de março de 2013

Prefeito de SP quer aumentar para 10% a coleta seletiva


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O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta quinta-feira (10) que quer aumentar a proporção de lixo reciclado em São Paulo para 10%.
Atualmente, a média de lixo que chega às centrais de triagem é de 1,2%. O bairro que mais recicla na cidade, a Vila Mariana, na zona sul, chega a 4,95%.
“Oito anos atrás, a administração de São Paulo adiou o investimento em coleta seletiva. Vamos retomar os investimentos para antecipar aquilo que já deveria ter sido feito”, disse Haddad.
De acordo com o prefeito, o assunto deve ser tratado em breve com as duas concessionárias que atuam no setor na cidade – a Ecourbis e a Logística Ambiental (Loga).
A coleta seletiva vem sofrendo atrasos desde dezembro, segundo concessionárias que realizam o serviço na cidade. As centrais de triagem, que recebem o material, estão lotadas e algumas delas ainda pararam para a folga de fim de ano.
Segundo a Prefeitura, as cooperativas não estão conseguindo dar vazão ao material porque dependem das indústrias de reciclagem, que têm comprado pouco.
Fonte: exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia

Reproduzido do site: http://inac.org.br/site/prefeito-de-sp-quer-aumentar-para-10-a-coleta-seletiva/

Limpeza Pública está garantida no desfile cívico


Por Telmo Filho


A Secretaria de Serviços Públicos garantiu que os serviços de varrição e coleta de lixo serão garantidos durante o desfile cívico, a ser realizado na próxima segunda-feira (25), no Centro de Eventos Populares Osório Peixoto (Cepop) Foto: Antonio Leudo


A Secretaria de Serviços Públicos garantiu que os serviços de varrição e coleta de lixo serão garantidos durante o desfile cívico, a ser realizado na próxima segunda-feira (25), no Centro de Eventos Populares Osório Peixoto (Cepop). O desfile será em comemoração aos 178 anos de elevação de Campos à categoria de cidade.

Além dos serviços, o secretário Zacarias Albuquerque informou que a secretaria vai desfilar com cerca de 80 funcionários e fará uma mostra dos equipamentos, como varredura mecânica, caminhão de coleta de lixo, retroescavadeira e máquina de pintura. “Será uma mostra do que é utilizado no dia-a-dia para garantir a limpeza em todo o município”, revelou.

Segundo a Secretaria de Governo, a expectativa é de quatro mil pessoas neste desfile, que é o segundo realizado no Cepop. Cerca de 30 órgãos estarão envolvidos. O desfile terá início às 17h que já tem presença confirmada das Forças Armadas de Campos: 56° Batalhão de Infantaria do Exército (BI), 8° Batalhão de Polícia Militar (BPM) e o 5° Grupamento de Bombeiros Militar (GGM).

Postado por: Secom - 19/03/2013 10:39:00

fonte: site da PMCG

COLETA SELETIVA NA QUARTA-FEIRA







Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 

COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):

4º FEIRA:

MANHÃ:

Jockey I
Pelinca
Parque Tamandaré
Parque Dom Bosco

TARDE:

Jockey II
Parque João Maria
Centro

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Petróleo
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
Resgate Médico
CEFET
CCAA
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Hospital Unimed
Hospital Geral de Guarus

ROYALTIES:RENAM OTÁRIO

RENAM CALHEIROS E OS DEPUTADOS DA INSENSATEZ:OTÁRIOS,PENSARAM QUE IAM RASGAR A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E NADA ACONTECER !
VIVA O STF !
FORA RENAM

quinta-feira, 21 de março de 2013

DADOS DA GESTAÕ DE RESÍDUOS EM CAMPOS: Pev de Computadores



Resultado bastante expressivo nestes dois anos de convênio com a União Reciclagem.A divulgação e mobilização em campanhas permanentes da Secretaria de Serviços Públicos possibilitaram este quantitativo.Tudo isto sem custo para o Tesouro Municipal.





Praças e sanitário públicos: monitoramento para economia de água

O monitoramento é permanente para identificar possíveis problemas de perda dágua por vazamento,furto e etc.
TODA ECONOMIA VALE A PENA !

Transformação de lixo em energia já é realidade no Brasil


Biogás seria suficiente para abastecer município do Rio de Janeiro.
Existem hoje, no mundo, 1.483 usinas térmelétricas a lixo.

André Trigueiro


Em boa parte do mundo, o problema do lixo se transformou em solução energética. Existem hoje 1.483 usinas térmicas que queimam resíduos para produzir energia. O Japão lidera o ranking com 800 oitocentas usinas, seguido do bloco europeu (452), China (100), e Estados Unidos (86).
No Brasil, há apenas um protótipo com tecnologia 100% nacional operando no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Ilha do Fundão. É a Usina Verde. A plena carga, uma usina como essa é capaz de produzir energia suficiente para abastecer 15 mil residências, mas o custo ainda é elevado. Só o protótipo ficou em aproximadamente R$ 50 milhões.
Mais do que produzir energia, o grande beneficio da Usina Verde é transformar lixo em cinzas. Para cada tonelada de resíduo que entra no forno, saem 120 kg de material carbonizado. É menos volume e menos peso.
“Essas cinzas podem ser aproveitadas em calçamento ou base asfáltica para pavimentação de cidades, ou pode ir para aterros, ocupando 12% da área que seria ocupada normalmente com todos os resíduos sendo destinados”, diz Mário Amato Neto, presidente da Usina Verde.
A outra forma de produzir energia a partir do lixo já começa a ganhar escala no Brasil. É o biogás. A parte orgânica do lixo, que é aquela composta principalmente de restos de comida, podas de árvore ou qualquer resíduo de origem animal ou vegetal, leva aproximadamente seis meses para se decompor e virar gás metano, um gás de efeito estufa, de fácil combustão.
São Paulo foi a primeira cidade do Brasil a aproveitar o biogás como fonte de energia. Vinte e quatro geradores de alta potência queimam todo o gás do lixo. As máquinas transformam o biogás do aterro em energia elétrica suficiente para abastecer 35 mil domicílios da cidade de São Paulo.
São dois aterros: juntos, o Bandeirantes e o São João respondem por mais de 2% de toda a energia elétrica consumida na maior cidade do país. A queima do biogás ainda gera receitas extras para o município. São os créditos de carbono.
Até junho do ano passado, era o maior aterro de lixo da América Latina. A partir deste ano, Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, passará a ser o único fornecedor de biogás do mundo para uma refinaria de petróleo (leia mais). É um negócio sem precedentes, que dará um destino mais nobre e lucrativo para milhões de metros cúbicos de gás.
“Estamos estimando que isso vai gerar 70 milhões de m³ de metano quase que puros, que vão ser fornecidos à Reduc após processamento”, afirma Eduardo Levenhagen, diretor da Novo Gramacho e da Gás Verde. Até julho, o gás de lixo já estará sendo bombeado até a refinaria Para isso, foram instalados 300 pontos de captação.
Do aterro, o biogás será levado até uma estação de tratamento para a retirada de impurezas. Dali, seguirá por um gasoduto de seis quilômetros de extensão até a refinaria Duque de Caxias. O volume de biogás bombeado a cada dia para a Reduc vai equivaler a 10% de todo o consumo da refinaria.
Em um país que gera 182.728 toneladas de lixo por dia, dá para imaginar o que isso significa em termos de energia? Pelas contas do Ministério do Meio Ambiente, considerando os 56 maiores aterros do país, a estimativa é que o biogás acumulado seria suficiente para abastecer de energia elétrica uma população equivalente à do município do Rio de Janeiro.
O cenário para 2020 aponta uma produção ainda maior de energia, suficiente para abastecer 8,8 milhões de pessoas, a população de Pernambuco. Nesta quinta-feira (28), a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública divulgou que a produção nos 22 aterros onde a captação de biogás é uma realidade já é suficiente para abastecer de energia 1,67 milhão de pessoas.

Especialistas garantem que o biogás pode ser um bom negócio. “Pode ser rentável, mas tem que ser feito com muita cautela. O governo tem que fazer a parte dele também, investir em incentivos”, diz Cintia Philippi Salles, gerente de gestão e sustentabilidade da Arcadis Logos.

Tanto o lixo urbano quanto os resíduos agrícolas têm potencial para turbinar a matriz energética brasileira. Para um país que tem fome de energia, não dá mais para abrir mão do que ainda insistimos em chamar de lixo.
fonte:http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2013/03/projetos-de-producao-de-biogas-no-brasil-comecam-funcionar.html

COLETA SELETIVA NA SEXTA-FEIRA




Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 6º FEIRA:

MANHÃ:

Parque Tarcísio Miranda
Lapa I e Lapa II
Parque Turf Club I
Parque Corrientes
Parque Julião Nogueira

TARDE:

Parque Residencial Horto
Parque Califórnia
Parque Calabouço
Parque Turf Club II
Ururaí

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
Restaurante Chicre Cheme
Hospital Geral de Guarus
Hospital Santa Casa
Hospital Unimed
Unimed Formosa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Colégio Eucarístico
CEJA

quarta-feira, 20 de março de 2013

E o lixo eletrônico? O QUE FAZER ?



Lixo Eletrônico
Também conhecido como E-Lixo ou E-Waste (em inglês), é o mais novo vilão do meio ambiente. São os artigos eletrônicos que não podem mais ser reaproveitados, como computadores, celulares, notebook, câmeras digitais, MP3 player, entre outros.
Vamos lá: Quantos aparelhos de celular você já teve? Pela sua sala, passaram quantas TVs? A torradeira, o ferro elétrico, aquele PC pré-jurássico, que fim levaram? Muitos equipamentos foram parar na casa do amigo menos favorecido, do vizinho, coisa comum num país como o Brasil. É fácil doar. Difícil é saber o destino final do lixo que produzimos e que carrega elementos tóxicos como o chumbo, o cádmio e o mercúrio.
E é exatamente porque estes equipamentos possuem estas substâncias nocivas, que quando jogados de forma incorreta e em locais nada apropriados, como lixões e perto de lençóis freáticos, causam danos irreparáveis ao meio ambiente.
Celulares e equipamentos eletrônicos possuem componentes que trazem impactos ao meio ambiente e até à saúde humana. Imagine só quantos computadores, telefones e outros eletrônicos são colocados em desuso por ano? Quantas baterias com compostos químicos perigosos são descartadas indevidamente? Diante deste cenário, descartá-los de forma adequada é necessário. Mas onde?
No Brasil, são comercializados mais de 12 milhões de computadores por ano e a estimativa é de que 1 milhão de unidades são colocadas “fora de uso” no mesmo período. Segundo a Anatel, em fevereiro desse ano, alcançamos o número de 176 milhões de linhas de telefone celular, ou seja, 176 milhões de aparelhos. Para se ter uma ideia, os resíduos eletrônicos já representam 5% de todo o lixo produzido pela humanidade. Isso quer dizer que 50 milhões de toneladas são jogadas fora todos os anos pela população do mundo.
Doe seu lixo eletrônico
A EMR Apoena recebe doação de computadores, celulares e todos os aparelhos eletrônicos que podem ser prejudiciais à saúde e recicla as peças. Com as partes que ainda podem ser aproveitadas é construído um novo PC em condições suficiente para profissionalizar jovens da comunidade com conhecimentos básicos de informática e deixando-os preparados para adentrar no mercado de trabalho. As partes do e-lixo que podem ou são tóxicas são destinadas a locais especializados de forma que o meio ambiente não seja agredido.
Ajude-nos com esta ação, doe seu equipamento, ligue: (11)3207-5116 e agende uma visita para a entrega dos eletrônicos.


Rio de Janeiro é eleita uma das cidades turísticas mais sujas do mundo


SÃO PAULO – A cidade do Rio de Janeiro é considerada uma das cidades mais sujas entre as 40 mais importantes cidades turísticas ao redor do mundo. De acordo com o levantamento realizado pelo TripAdvisor, o local ficou na 32ª posição do ranking.
Outras cidades que também foram classificadas como as mais sujas foram Bombaim, no último lugar, Marraquexe (39º), Punta Cana (38º) e Bangkok (37º). Veja abaixo a lista das cidades que os turistas consideram menos limpas:
As 20 cidades mais sujas
Posição Cidade País Nota
Fonte: TripAdvisor
1º lugar Bombaim Índia 3,57
2º lugar Marraquexe Marrocos 4,92
3º lugar Punta Cana República Dominicana 5,36
4º lugar Bangkok Tailândia 5,39
5º lugar Hanói Vietnã 5,43
6º lugar Buenos Aires Argentina 5,45
7º lugar Sharm el Sheikh Egito 5,66
8º lugar Atenas Grécia 5,89
9º lugar Rio de Janeiro Brasil 6,06
10º lugar Bruxelas Bélgica 6,21
11º lugar Kuala Lumpur Malásia 6,26
12º lugar Moscou Rússia 6,50
13º lugar Nova Iorque Estados Unidos 6,54
14º lugar Pequim China 6,57
15º lugar Londres Inglaterra 6,70
16º lugar Roma Itália 6,84
17º lugar Paris França 7,03
18º lugar Hong Kong China 7,08
19º lugar Lisboa Portugal 7,22
20º lugar Sydney Austrália 7,22



Mais limpas

Entre as cidades consideradas como as mais limpas, Tóquio ficou na liderança com nota 9,31, seguido por Cingapura (9,22) e Zurique (8,91). Veja a lista das mais limpas a seguir:

As 20 cidades mais limpas
Posição Cidade País Nota
Fonte: TripAdvisor
1º lugar Tóquio Japão 9,31
2º lugar Cingapura Singapura 9,22
3º lugar Zurique Suíça 8,91
4º lugar Viena Áustria 8,70
5º lugar Estocolmo Suécia 8,66
6º lugar Dubai Emirados Árabes 8,64
7º lugar Dubrovnik Croácia 8,64
8º lugar Munique Baviera 8,58
9º lugar Copenhague Dinamarca 7,97
10º lugar Praga República Checa 7,87
11º lugar Seul Coreia do Sul 7,84
12º lugar Dublim Irlanda 7,84
13º lugar Barcelona Espanha 7,68
14º lugar Toronto Canadá 7,63
15º lugar Oslo Noruega 7,61
16º lugar Budapeste Hungria 7,55
17º lugar Cidade do Cabo África do Sul 7,55
18º lugar Cancún México 7,45
19º lugar Amsterdã Países Baixos 7,44
20º lugar Istambul Turquia 7,23

fonte: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2013/02/27/rio-de-janeiro-e-eleita-uma-das-cidades-turisticas-mais-sujas-do-mundo.htm

Projeto quer reciclar 25 mi de litros de óleo de cozinha até a Copa


Até a Copa do Mundo de 2014, 25 milhões de litros de óleo de cozinha usados devem ser reciclados e transformados em biodiesel por meio do Bioplanet. Lançado nesta segunda-feira no Rio de Janeiro, o Bioplanet é um dos 96 projetos de promoção do Brasil na Copa apoiados pelo governo federal.
Como cada litro do óleo de cozinha gera um litro de biodiesel, a intenção é produzir, nos 15 meses que faltam para o início do Mundial, 25 milhões de litros de biodiesel. Para chegar ao combustível usado pelos veículos, o biodiesel é adicionado ao óleo diesel derivado do petróleo. Com isso, é possível produzir 125 milhões de litros de combustível B20 (diesel que tem 20% de biodiesel em sua composição).
Segundo o coordenador do Bioplanet, Vinícius Puhl, o combustível que será produzido em 40 cidades, sendo 12 cidades-sede da Copa, já começará a ser comercializado. Mas há a intenção também de usar o combustível produzido pelo projeto nos ônibus que transportarão as delegações das 32 seleções nacionais.
“Um litro de óleo usado contamina 25 mil litros de água. Hoje, dados da Casa Civil da Presidência da República informam que há um descarte inadequado, por 50 milhões de residências e pequenos estabelecimentos, de um volume de 1,5 bilhão de litros de óleo de cozinha. É um volume jogado no ralo da pia que vai parar nos nossos mananciais de água e no oceano”, disse Puhl.
O projeto espera coletar o óleo com a ajuda de 3 milhões de estudantes de todo o Brasil, que ganharão brindes de suas escolas, de acordo com o volume de óleo arrecadado, e de catadores de material reciclável. A ideia é envolver 10 mil catadores, que poderão ganhar até R$ 1 por litro de óleo de cozinha entregue ao Bioplanet. (Fonte: Agência Brasil)
fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/02/26/91871-projeto-quer-reciclar-25-mi-de-litros-de-oleo-de-cozinha-ate-a-copa.html

COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA




Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:
MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:

Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
Condomínio Vale do Paraíba
Condomínio Tricon
Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária

terça-feira, 19 de março de 2013

Biodiesel produzido por cianobactérias rende quase mil vezes mais do que o de milho, aponta pesquisa da USP


As cianobactérias – organismos unicelulares fotossintetizantes – são uma opção econômica e viável para a produção de biodiesel, segundo pesquisa da USP (Universidade de São Paulo). Um hectare de milho produz 168 litros de biodiesel, o equivalente ao mesmo hectare de cianobactérias produziria 140 mil litros do cianodiesel. Além disso, em seu cultivo, podem ser utilizadas águas residuais e marinhas, por isso não há necessidade de terra cultivável, o que não interfere na produção de alimentos.
O que é? – As cianobactérias são organismos microbianos de aplicações biotecnológicas variadas e de potencial de desenvolvimento ilimitado. Elas são unicelulares e produzem seu próprio alimento, dependendo apenas de água, dióxido de carbono, substâncias inorgânicas e luz (fotossintetizantes).
O cianodiesel é produzido com o lipídeo extraído desses organismos, que se multiplicam facilmente em meio aquoso em colônias, além de serem tolerantes a variações salinidade, temperatura e até mesmo poluição. Existem muitas linhagens de cianobactérias, inclusive algumas tóxicas, como as algas azuis que comprometem a qualidade da água de vários reservatórios, como a Represa Billings, em São Paulo. Na pesquisa não foram utilizadas espécies toxicas.
A pós-doutoranda Caroline S. Pamplona da Silva, que participou do projeto, disse que foram avaliadas várias linhagens e duas apresentaram resultados bastante promissores. “Os óleos dessas duas linhagens com características químicas adequadas foram testados na síntese de biodiesel comercialmente aceito. No entanto, a produção de biomassa em larga escala ainda é um desafio”, afirmou ela.
A utilização de cianobactérias na produção de biodiesel tem várias vantagens, como diminuir a pressão sobre outras matérias-primas, como o milho, sorgo, soja, mamona e girassol, que são fontes de alimentação mundial.
Caroline disse ainda que a necessidade nutricional das células de cianobactérias é simples; o período de produção de biomassa é curto e a concentração de óleo pode chegar a 50% da biomassa seca; menos emissões e contaminantes do que o combustível derivado do petróleo; o gás carbônico emitido pelas indústrias pode ser usado como fonte de carbono para seu cultivo e, quando cultivadas em sistemas contínuos, podem ser colhidas diariamente.
A professora Heizir Ferreira de Castro disse que as cianobactérias são mais uma opção para a produção do biodiesel, mas não são “a salvação da lavoura”, ou seja, não podem substituir totalmente as outras matrizes. “Seriam uma opção porque têm maior produtividade. Nós retiramos o óleo vegetal delas e transformamos como se fosse qualquer outro óleo”, disse ela. (Fonte: UOL)
fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/03/04/92060-biodiesel-produzido-por-cianobacterias-rende-quase-mil-vezes-mais-do-que-o-de-milho-aponta-pesquisa-da-usp.html