quarta-feira, 27 de junho de 2012

Inauguração da 3ª etapa do Bairro Legal do Eldorado nesta quarta



Wesley Machado

Será inaugurada nesta quarta-feira (26), às 21 horas, a 3ª etapa do Bairro Legal do Eldorado Foto: Secom

Será inaugurada nesta quarta-feira (26), às 21 horas, a 3ª etapa do Bairro Legal do Eldorado. No mesmo horário, a prefeita Rosinha Garotinho faz o lançamento das obras da praça do Eldorado, construída com recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o lançamento da creche escola Jardim Ceasa. 

No mesmo dia, às 20h, Rosinha Garotinho lança, no Parque Santa Clara, as obras e assina a ordem de serviço da creche construída também com recursos federais do PAC, da vila olímpica e do programa Morar Feliz. Mais cedo, às 17h, a prefeita Rosinha Garotinho entrega 250 casas em Santa Cruz e a recuperação do campo de futebol.

A comerciária Enir Ramos, de 34 anos, afirmou que a obra do Bairro Legal do Eldorado melhorou o movimento do comércio dela. “Antes carro nem podia passar aqui. Tinha um monte de vala no meio da rua, ficava correndo esgoto. Era horrível. Agora está ótimo” disse ela, que é mora há 13 anos no local, onde é proprietária de um estabelecimento comercial.
*Fonte: Site da PMCG



Como limpar as ruas


Com o crescimento explosivo da frota de veículos, não há outra saída: a maneira mais eficaz de induzir as pessoas a deixar o carro em casa é tornar seu uso financeiramente desaconselhável



A Política Nacional de Mobilidade Urbana, que foi sancionada pela presiden¬te Dilma Rousseff em janeiro e entrou em vigor em abril, permite aos municípios brasileiros com mais de 20 000 habitantes a cobrança de taxas dos motoristas que circularem com seus veículos em determinadas áreas. Na prática, a lei abre caminho para a criação do pedágio urbano, um mecanismo concebido pa¬ra desestimular o uso de carros em favor do transpor¬te coletivo. Os recursos arrecadados com o pedágio devem ser aplicados em obras viárias, na promoção de práticas sustentáveis - como uso de bicicletas e melhorias nas calçadas - e no subsídio ao transporte público. A nova taxa só poderá ser instituída depois que o município elaborar um plano de mobilidade e integrá-lo a seu plano diretor. 
......




O que grandes cidades do mundo já fizeram e estão cada vez mais fazendo para diminuir as agruras do trânsito é apelar para o lado mais sensível dos cidadãos: o bolso. Trata-se de um conceito simples, embora pareça cruel para quem já se sente sobrecarregado com tantas taxas, impostos e o alto custo do combustível - a maneira mais eficaz de induzir as pessoas a deixar o carro em casa é tornar seu uso financeiramente desaconselhável.
 A melhor forma de fazer isso seria criar alternativas de transporte eficientes e mais baratas que levassem as pessoas a aderir aos sistemas coletivos. Não é, contudo, o que ocorre no Brasil, onde o metrô e os ônibus são superlotados nos horários de pico, o táxi é caro e andar de bicicleta nas avenidas movimentadas é praticamente uma roleta-russa. Com exceção de abnegados e idealistas, a maior parte das pessoas vai continuar preferindo usar veículo próprio enquanto os custos couberem no orçamento. "Numa sociedade que valoriza tanto os carros e o individualismo, os administradores públicos não têm a coragem de fazer o que precisa ser feito porque têm medo de se tornarem impopulares", diz Arturo Alcorta, um dos cicloativistas mais conhecidos de São Paulo, referindo-se a medidas restritivas para a circulação de veículos particulares. 
O potencial explosivo de medidas desse tipo foi observado recentemente na capital paulista, quando caminhoneiros protestaram contra a proibição de trânsito na marginal Tietê em determinados horários - a cidade quase parou por falta do combustível transportado pelos filiados ao sindicato que organizou a manifestação. 


Não é por acaso que Londres - o exemplo mais citado quando se fala em medidas restritivas de circulação de veículos - demorou 25 anos, desde as primeiras discussões, para operar seu pedágio urbano. Com a adoção do sistema em 2003, o tráfego no centro da cidade diminuiu 30%, índice que representaria um tremendo alívio em qualquer cidade. Em São Paulo, seria um impacto maior do que o percebido pelos moradores durante as férias escolares, quando o tráfego na cidade cai cerca de 20%. Em Londres, paga-se uma taxa equivalente a 20 reais para que o motorista tenha o direito de entrar com carro particular na área central da cidade no período entre 7 e 18 horas, tudo controlado por sensores e câmeras. O índice de rejeição à iniciativa, que era alto no início, foi caindo à medida que a população percebeu os ganhos coletivos e se reeducou para buscar alternativas de locomoção. A concepção geral do pedágio urbano é semelhante à do rodízio em funcionamento em São Paulo desde 1998, com algumas vantagens: preserva-se o direito do cidadão de decidir se usa ou não o carro e arrecada-se uma verba significativa para investimentos no sistema viário. 



Cidades como Singapura e Estocolmo miraram-se no exemplo londrino e também adotaram o pedágio urbano.
 Outra importante metrópole que acabou de aderir ao sistema é Milão. Desde janeiro, é preciso pagar o equivalente a 12 reais para circular na região central da cidade italiana nos dias úteis, entre 7h30 e 19h30. Como a medida tem também objetivos ambientais, os carros elétricos, menos poluentes, têm direito à isenção da taxa. Na primeira semana de funcionamento do novo sistema, o número de veículos em circulação na área pedagiada caiu 37% - e os motoristas que decidiram pagar a taxa ganharam um bom tempo em relação à situação anterior, o que fez com que muitos chegassem à conclusão de que o investimento valia a pena.
 Na América do Sul, Bogotá, capital da Colômbia, tornou-se pioneira ao instalar, no início deste ano, um sistema de cobrança de pedágio - o valor varia conforme o horário de circulação, sendo maior nas faixas de pico. 



PREÇO PARA NÃO VENDER 
Outra estratégia que vem sendo adotada em alguns países - todos desenvolvidos e munidos de excelentes sistemas públicos de transporte - para desestimular o uso de veículos particulares são os altos impostos sobre a compra de automóveis. No Japão, há sobretaxa para o segundo carro da família. Na Dinamarca, os impostos representam cerca de 50% do preço de um veículo, o que leva as pessoas a pensar duas vezes antes de comprar um. No caso dinamarquês, o principal objetivo nem é aliviar os congestionamentos, e sim reduzir a poluição e melhorar a saúde da população. Copenhague, a capital, tem 350 quilômetros de ciclovias, utilizadas diariamente por 37% dos moradores - juntos, eles percorrem 1,2 milhão de quilômetros por dia. Esse mesmo apelo à vida saudável certamente cairia bem em São Paulo, cidade onde 70% das 4 000 mortes registradas anualmente por problemas cardiovasculares e respiratórios estão diretamente associadas aos gases emitidos pelos carros - admitindo-se, claro, que os ciclistas tenham condições seguras para circular. "Se São Paulo tivesse a qualidade do ar de Curitiba, que está dentro dos padrões internacionais aceitáveis, os paulistanos ganhariam em média três anos e meio de expectativa de vida e a cidade economizaria 2 bilhões de dólares por ano em despesas com saúde", afirma o médico patologista Paulo Saldiva, especialista em poluição atmosférica da Universidade de São Paulo. 



Claro que as medidas restritivas, isoladamente, não bastam - é preciso tomar uma série de outras providências para que a cobrança de pedágios e impostos não se torne um simples achaque ao contribuinte. A mais óbvia dessas providências é tornar o transporte coletivo mais seguro, confortável e eficiente. Além da ampliação gradual dos sistemas de metrô, a criação de linhas exclusivas de ônibus com grande capacidade de transporte, os chamados Bus Rapid Transit, ou BRT, vem sendo considerada a solução de melhor custo-benefício, pois pode transportar o mesmo volume de passageiros do metrô com um décimo de investimento. O Rio de Janeiro planeja construir quatro corredores de BRTs até 2016, quando sediará os Jogos Olímpicos, mas especialistas têm manifestado preocupação ao verificar que esses projetos parecem desvinculados do sistema de transporte da cidade - o receio é que, passado o evento, as linhas se tornem subutilizadas, a exemplo do que ocorreu com algumas obras na África do Sul, sede da Copa do Mundo de 2010. 



O leque de medidas para começar a virar o jogo da mobilidade urbana é amplo. Alguns apostam em melhores condições para o uso seguro de bicicletas. Outros preferem melhorar as calçadas para incentivar caminhadas. Medidas relativamente simples, como incentivos às empresas para facilitar os programas de trabalho em casa ou a carona solidária, também constam do cardápio. "O importante é tirar o excesso de carros das ruas", diz Strambi, da USP. "Mobilidade urbana é um problema que não tem uma solução única."
*Fonte: Planeta Sustentável

Lixo eletrônico e o uso crítico da tecnologia


2012/06/15 

A grande quantidade de resíduos eletrônicos produzidos no país configura hoje um quadro preocupante. 
De acordo com dados da Organização das Nações Unidas divulgados em 2010, o Brasil é considerado o maior produtor per capita de lixo eletrônico entre os países emergentes. Os números alertam para uma necessidade urgente de reverter as práticas de consumo. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada pelo Governo Federal há dois anos, ainda não foi regulamentada.
E esta será a tônica da Roda de Conversas desta sexta-feira à noite aqui na Cigac. “Excessos em um futuro próximo” vai contar com a presença do Marcelo Braz, da MetaReciclagem e Marcelo de Carvalho, da UFAM.
Mas para já esquentar um pouco os motores e tentar mostrar à você a importância e abrangência deste debate, nós conversamos com o Felipe Fonseca, pesquisador do Labjor da Unicamp e co-fundador da rede MetaReciclagem.
Cigac: Como você analisa a questão do lixo eletrônico atualmente?
Felipe Fonseca: Acho que a questão principal é o fato de que as pessoas têm uma expectativa equivocada em relação ao lixo eletrônico, já que, em se tratando de lixo eletrônico, a reciclagem muitas vezes não é a melhor solução. O lixo eletrônico gera um custo para ser reciclado e esse custo não se paga no próprio processo, como é o caso do alumínio, às vezes do papel, da garrafa pet. E, além disso, a própria reciclagem do lixo eletrônico é poluente, gera impacto ambiental, gera impacto social, gera impacto econômico. A questão do lixo eletrônico não tem uma saída e é interessante pensar em alternativas para, principalmente, reduzir o consumo e a produção deste lixo. A partir daí pensar em uma maneira de minimizar o impacto, e aí sim, pensar em reciclagem, mas acho que tem que quebrar um pouco esta expectativa de que tratar o lixo é simplesmente reciclar.
Cigac: Então qual que seria a solução? Ou não existe uma solução?
Felipe Fonseca: A solução, na verdade, é um grande contexto de divulgação. Não existe uma solução definitiva, então acho que tem que buscar maneiras de influenciar a indústria para fazer as coisas durarem mais, para fazer coisas que gerem menos impacto quando forem finalmente descartadas. Tem que pensar no ciclo que seja bancado, porque existe custo. Toda vez que o tratamento do lixo eletrônico dá lucro é porque está se fazendo alguma coisa errada, ou o cara está triturando o material e mandando para a China ou está mandando para algum galpão em São Mateus, em São Paulo, onde vai ter adolescente catando esse material sem a proteção adequada. Tem toda uma questão que é o tratamento do lixo eletrônico que custa bastante dinheiro, porque é um material que é entremeado de diferentes tipos de componentes. Então, para separar os componentes e fazer a reciclagem efetiva, isso tem um custo bem elevado, assim tem que pensar em uma maneira de financiar a reciclagem. Primeiro, uma maneira de diminuir ao máximo a necessidade de reciclagem, incentivar o reuso, incentivar a extensão de vida útil do material, incentivar que a indústria faça as coisas durarem mais tempo. E aí, quando for para fazer a reciclagem, tem que pensar em maneiras de financiar isso para que seja feito da forma correta, seguindo as lei trabalhistas, seguindo a legislação ambiental e, principalmente, evitando jogar conhecimento no lixo, que é o que acontece muitas vezes. Cada peça de eletrônico é uma condensação de conhecimento aplicado e quando a gente joga isso no lixo e não faz sua reutilização,  a gente está jogando o potencial de utilização pela sociedade, literalmente, no lixo.
Cigac: Em 2010, a ONU divulgou um estudo que mostra que o Brasil é o maior produtor per capita de resíduos eletrônicos entre os países emergentes. Neste mesmo ano, o Congresso aprovou a Política Nacional de Resíduos Sólidos. De lá pra cá, o que mudou? Na prática, essa política têm garantido o melhor aproveitamento do lixo no país? Qual a maior barreira que impede o melhor aproveitamento do lixo eletrônico no Brasil: lobby? Falta de vontade política? Gestão falha? Uma política menos estruturada…?
Felipe Fonseca: É complicado porque a gente não tem uma visualização. Tem a Política de Resíduos Sólidos que foi aprovada há dois anos, mas ainda não foi regulamentada. Na verdade tem uma grande resistência da indústria principalmente, e também do governo, em assumir a responsabilidade que lhes cabe nesta questão. Eles estão adiando ao máximo adotar medidas, porque isso tem um custo. A indústria tem o argumento de que não se deve assumir a totalidade da responsabilidade sobre o material eletrônico, porque muito material eletrônico entra no Brasil sem passar pelos meios formais, entra por contrabando e tudo mais. A indústria fala que não vai pagar, porque tem um custo ao invés de gerar lucro, não quer pagar pela descaracterização e reciclagem do material que não foi ela que gerou. Na minha opinião, a indústria deveria assumir uma parte e o governo subsidiar uma outra parte do tratamento deste material, porque ele tem um impacto na sociedade que é maior do que simplesmente aquilo que a indústria consegue ver: que é a gestão econômica. O que precisa fazer é criar maneira de unir governo, indústria e terceiro setor no sentido de promover o reuso deste material, justamente para minimizar a necessidade de reciclagem ou de descarte. A discussão hoje -depois que foi aprovada a Política de Resíduos Sólidos- começou, mas se dá somente entre governo e indústria. A sociedade deveria participar mais, acho que a sociedade tem que ser chamada, porque a sociedade tem soluções que a indústria não consegue ter, porque não lhe interessa, não dá lucro.
Cigac: Qual seria uma experiência de reuso de equipamento que deu certo?
Felipe Fonseca: O grande problema é que a legislação nos países desenvolvidos trata apenas da reciclagem. Por exemplo: o cara usa o computador e quando não está mais usando, põe em um lugar, liga para a prefeitura e este material é levado para a reciclagem. Tem uma experiência que acontece na Inglaterra, de um projeto chamado Access-Space, inclusive é parceiro do MetaReciclagem. A gente já fez algum intercâmbio com ele lá. O projeto montou um espaço de apropriação de tecnologia baseada na reutilização de equipamentos eletrônicos e isso influenciou muito o que a gente faz na MetaReciclagem aqui no Brasil. Essa ideia de reuso não acontece no mundo de maneira estruturada, acontece sempre nas bordas e com uma solução que acaba sendo até desleal, porque a gente assume estes projetos, assume uma responsabilidade que é da indústria. E aí, de repente, tem um monte de material que não serve para mais nada e a gente tem que pagar o custo da reciclagem deste material. Existem experiências no Brasil, mas elas não estão sendo feitas de maneira certa, porque são estes grupos organizados na sociedade que acabam assumindo uma responsabilidade que não é deles. Não tem nenhum apoio oficial para lidar com este material que sobra.
Cigac: O que me chamou a atenção foi a gente falar de geração de lixo, excesso e descarte em uma região que vive com restrições. O Semiárido é uma região extremamente rica, mas, ao mesmo tempo, muito pobre. Como lidar, no caso da Cigac, com a questão do descarte e da forma como o lixo pode ser aproveitado, se, aparentemente, a gente tem pouca geração de excesso por aqui?
Felipe Fonseca: Em qualquer cidade pequena de qualquer lugar no Brasil, pequenas vilas perto de Santarém, por exemplo, no Amazonas ou em qualquer outra região do Brasil, a gente encontra pessoas que têm material eletrônico guardado, peças de computador de dez anos atrás, ou coisas assim. Por mais que sejam regiões um pouco mais afastadas e com menos recurso, sempre tem alguma coisa que não está sendo utilizada de maneira plena. A questão é saber como é que a gente vai fazer para a questão do reuso ser estruturada e rentável e não virar mais dano. A gente tem algumas iniciativas, por exemplo, que pegam computadores usados na Europa e mandam para a África, só que muitas delas acabam mandando lixo, estão mandando material inservível. Eu acho que tem uma possibilidade de deslocamento de recurso de um lugar para o outro, mas isso tem que ser feito, de maneira que se veja o todo e não somente pensar que: ah! tá aqui o computador que não está sendo usado e vamos mandar para um lugar em que vai ser usado. Tem toda uma questão do impacto, tanto o impacto de virar lixo, quanto o impacto, por exemplo, de um computador de dez, quinze anos atrás que usa mais energia do que um computador mais recente. Tem toda uma questão delicada que não é simplesmente pegar as coisas de um lugar e mandar para o outro. Tem uma outra dimensão aí: sobre a sensibilidade decorrente desta visão diferenciada que a gente acaba tendo de eletrônica, como que esta sensibilidade vai incentivar a criatividade, incentivar maneiras de enxergar a tecnologia? Como as pessoas vão poder encontrar soluções locais fazendo uso de eletrônicos de baixo custo? Quando a gente fala da vivência que as pessoas tem na MetaReciclagem não é somente para reutilizar  aparelhos antigos, mas sim para utilizar a tecnologia de maneira mais crítica.
A gente está montando na Cigac um laboratório Hacker temporário, chamado Ser Tão Hacker. A ideia é justamente pensar em experimentos que usem a tecnologia de maneira crítica para pensar uma maneira de transformar a situação ou pelo menos de encontrar soluções para problemas ali. A gente fala de criar redes de sensores, criar sistemas de monitoramento, na verdade tem uma série de possibilidades, esta questão do reuso serve para despertar um tipo de criatividade e de sensibilidade que podem gerar soluções para diversas situações que a gente vê em regiões como o Sertão.
Para saber mais, acesse: http://lixoeletronico.org/

Reciclagem de CPU(motor de computador) e impressora


 

As velhas atitudes em relação ao lixo, que provocam degradação do ambiente, compulsoriamente deverão ser mudadas. Foi-se o tempo que bastava depositar todo tipo de lixo em saco plástico, colocar no horário em frente da casa para coleta e a partir daí o problema seria da concessionária da coleta de lixo ou da prefeitura.

Com a Lei da Política nacional de Resíduos Sólidos os resíduos eletrônicos (TV, microondas, DVD, celular etc.) não podem ser destinados para a coleta de lixo, nem tão pouco descartados nas vias públicas ou áreas particulares, pois se constitui infração à legislação ambiental e de postura.
ENTREGUE NA SECRETARIA:
Em Campos dos Goytacazes, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa de reciclagem e a partir do dia 19/08/2011, estamos recebendo, na sede desta Secretaria, TÃO SOMENTE CPU E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas E NO MÁXIMO ATÉ 06 UNIDADES TOTAL. 
ENTREGUE NA EMPRESA:
Acima desta quantidade Eventual especialmente de empresas,o usuário deverá manter contato com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos,que viabilizará atendimento.

*Mais informações sobre o mundo da limpeza e outros:

Twitter: zacaalbuquerque@live.com

Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.

terça-feira, 26 de junho de 2012

COLETA SELETIVA NA QUARTA-FEIRA


Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 


COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):
4º FEIRA:


MANHÃ:
Jockey I
Pelinca
Parque Tamandaré
Parque Dom Bosco


TARDE:
Jockey II
Parque João Maria
Centro


COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Petróleo
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
Resgate Médico
CEFET
CCAA
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Hospital Unimed
Hospital Geral de Guarus

COLETA SELETIVA NA TERÇA-FEIRA




Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  apoia a obra social da Sociedade de Apoio à criança e o Idoso,que recebe todo reciclável coletado.
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 3º FEIRA:

MANHÃ:
Flamboyant
Parque São José
Parque Santa Helena
Parque Cidade Luz
Parque Rosário
Parque Nova Brasília

TARDE:
Parque Santo Amaro
Parque Lebret
Parque Guarus
Parque Aurora
COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
SEST/SENAT
Mult Céu
Expresso Jundiaí
Gráfica Pecuária
UENF
Escola Municipal Francisco de Assis
Portal da Infância (Av.Alberto Lamego)
Praça da República ( Centro)
Campos Luz
Coordenadoria de Fiscalização de Posturas
CEJA

Cachoeira pode ter tido acesso ao Sistema Guardião de escutas telefônicas



17/06/2012 17:49
Reproduzido do Blog do Garotinho
Reprodução do Globo
Reprodução do Globo

A Polícia Federal investiga se o contraventor Carlinhos Cachoeira dispunha do Sistema Guardião de interceptação e cruzamento de ligações telefônicas que é usado pela Polícia Federal e secretarias de Segurança estaduais. Afinal foram encontradas na sua casa gravações feitas por um sistema sofisticado de interceptação. É preciso investigar isso a fundo. Há duas hipóteses. Cachoeira pode ter adquirido o Guardião ou então tem acesso através de algum sistema implantado em órgãos de segurança que estaria espionando para ele. 

Já denunciei na Comissão de Fiscalização e Controle a situação da empresa DIGITRO fornecedora do Sistema Guardião e seus negócios com o delegado Luiz Fernando Corrêa, ex-diretor da Polícia Federal e ex-secretário nacional de Segurança, no governo Lula. Mas entendam melhor o caso lendo a matéria do jornal O Globo. 

Reprodução do Globo
Reprodução do Globo

Pesquisadores usam chips para rastrear o caminho do lixo


No começo do ano, o site de ÉPOCA publicou vídeos e reportagens sobre o descarte do lixo. A ideia era seguir os resíduos desde o momento em que foram descartados, e mostrar o caminho que o lixo faz após sair de nossas casas. Um grupo de pesquisadores do MIT decidiu seguir o lixo de uma forma mais eficiente: com chips.
Os pesquisadores do Laboratório SENSEable City colocaram chips em 3 mil objetos descartados na cidade de Seattle, EUA, e rastrearam o caminho desses objetos até a destinação final. O resultado pode ser visto no vídeo abaixo. Dois meses após o descarte, alguns objetos praticamente atravessaram os Estados Unidos.
O diretor do Laboratório SENSEable City e líder da pesquisa, Carlo Ratti, esteve no Brasil no Dia Mundial do Meio Ambiente, para participar do “Seminário SP + Limpa”, uma rodada de palestras organizada pela Universidade de São Paulo e Globo Universidade. Ele diz que o objetivo do projeto é mostrar o que acontece quando jogamos o lixo fora, para que esse conhecimento funcione como uma forma de conscientização. A ideia é “provocar mudança no comportamento das pessoas”.
Os pesquisadores querem mostrar o que eles chamam de removal chain [cadeia de descarte]. “Com o passar dos anos, temos visto muitos estudos mostrando como as coisas são montadas. Isso é conhecido como global suplly chain [cadeia global de fornecimento]. Mas não podemos dizer o mesmo sobre as coisas jogadas fora”, diz Ratti.
Ao mostrar o caminho do lixo, o estudo espera ajudar a desenvolver sistemas mais inteligentes de descarte e logística reversa. Além disso, os pesquisadores acreditam que os consumidores podem ter decisões de consumo mais conscientes, evitando a compra de produtos descartáveis, se souberem que o lixo não desaparece da porta de nossas casas.
(Bruno Calixto)




Lâmpadas Fluorescentes



Sr. (a) Munícipe,

A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar. Pilhas, baterias de equipamentos eletrônicos, inclusive bateria de telefone celular e o próprio telefone celular, pneus e também, lâmpadas fluorescentes são classificados como lixo especial.
            No caso das lâmpadas fluorescentes, você munícipe, que tem a preocupação com o meio ambiente e a responsabilidade na gestão deste tipo de resíduo, deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:

1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;

2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, as mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Programação Semanal da Limpeza Pública



Justiça multa acumulador de lixo em casa de Ribeirão

Imóvel já foi limpo pela Vigilância Sanitária, mas o homem segue acumulando objetos e tem mais de R$ 350 mil de multa
Marcelo FontesFoto: Joyce Cury / A Cidade
Vizinhos reclamam de mau cheiro e também da presença de animais peçonhentos no quintal da casa
Vizinhos reclamam de mau cheiro e também da presença de animais peçonhentos no quintal da casa
Um acumulador de lixo de Ribeirão Preto foi multado em R$ 380 mil. O homem tem um imóvel repleto de lixo na rua Professor Mariano Siqueira, no Jardim América, zona Sul. A ação foi proposta por uma vizinha, Maria Gudolim de Sales, que não aguentava mais perder inquilinos por causa do mau cheiro e dos problemas sanitários.
"Estamos fazendo tudo que está ao nosso alcance para resolver o problema. O principal objetivo é conseguir que o imóvel fique limpo", explicou o advogado Adilson Martins de Sousa, que representa Maria Sales na ação.
O processo tramita na 10ª Vara Cível de Ribeirão Preto há sete anos. Em 24 de junho de 2005, a Justiça determinou que Oliveira limpasse o terreno sob pena de multa diária de R$ 100. Em março de 2011, foi feito um cálculo preliminar que mostrou que o valor devido já estava em R$ 327,2 mil.
‘‘Como ele não pagou a multa, a Justiça vai determinar a penhora de imóveis do requerido’’, disse Sousa. A multa atualizada já gira em torno de R$ 380 mil.
A reportagem do A Cidade foi até a casa do homem multado na tarde desta quinta-feira (14). Ele, porém, não atendeu à porta nem às ligações. Segundo uma pessoa que trabalha nas proximidades do imóvel do acumulador, os problemas são muitos. ‘‘Precisamos manter as janelas fechadas por causa dos pernilongos. O mau cheiro incomoda e também vivemos com medo de animais peçonhentos’’, disse a mulher, que preferiu não se identificar.
Durante o processo, a Justiça de Ribeirão Preto determinou que ele fosse submetido a um exame psicológico. De acordo com o laudo, assinado pelos peritos Jefesson dos Anjos e Orgmar Marques, ele é mentalmente saudável.
Apesar do resultado da perícia, normalmente a pessoa que acumula lixo sofre da Síndrome de Diógenes, que se configura pelo isolamento, falta de higiene e acúmulo de objetos. O tratamento da patologia é feito por psicólogos.

Gerdau cria ponto permanente para coleta de lixo eletrônico no Recife




Fotos: imagem da internet
A Gerdau, maior recicladora da América Latina e líder no segmento de aços longos nas Américas , está disponibilizando um ponto permanente para recolhimento de lixo eletrônico no Recife, localizado no Parque da Jaqueira. Com funcionamento de quinta a domingo, das 10h às 17h, a unidade receberá aparelhos que usualmente ficam “encostados” em casa.
A ação da multinacional faz com que a capital pernambucana seja a primeira no Nordeste, a implantar um espaço permanente para coleta deste tipo de lixo. Além da Jaqueira, há um posto no Paço Alfândega, até o próximo dia 17 (domingo), com funcionamento de quinta a domingo, dentro do horário de funcionamento do centro de compras.
Equipamentos obsoletos e sem uso como computadores, impressoras, celulares, televisores, videocassetes, aparelhos de som, câmeras fotográficas, filmadoras, fitas e carregadores podem ser depositados. O recebimento começou a funcionar no sábado (09).
O lixo eletrônico coletado será destinado à ONG Pernambuco Verde e 100% do material será reaproveitado. O material coletado passará por uma triagem que separa o que será reutilizado e o que seguirá para reciclagem.
SUSTENTABILIDADE - De acordo com o Gerente Executivo da Gerdau Açonorte, José Luiz Lopes de Sousa, apoiar iniciativas como essa fortalecem a missão da Gerdau, que é atuar na indústria do aço de forma sustentável. “O objetivo da ação é estimular a cultura da reutilização e reciclagem na população, criando uma opção para descarte dos equipamentos eletrônicos obsoletos, que hoje não existe na cidade”, ressalta Sousa.
Os equipamentos eletroeletrônicos podem chegar a ter em sua composição mais de mil substâncias variando de metais preciosos até substâncias nocivas como chumbo, mercúrio entre outros. O descarte inadequado desses aparelhos pode prejudicar o meio ambiente e a saúde humana.
GERDAU – A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços longos especiais do mundo. Possui operações industriais em 14 países – nas Américas, na Europa e na Ásia –, as quais somam uma capacidade instalada superior a 25 milhões de toneladas por ano. Por ano, ela transforma milhões de toneladas de sucata em aço.
UNIDADES DE COLETA:
Paço Alfândega:

O posto de coleta fica instalado até o próximo dia 17, com funcionamento de quinta a domingo, dentro do horário de funcionamento do Centro de Compras.

Parque da Jaqueira:
A unidade funcionará de quinta a domingo, das 10h às 17h.

Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos



ENTREGUE SUAS PILHAS ALCALINAS INSERVÍVEIS,nos estabelecimentos listados abaixo.É lei nacional e seu cumprimento é bom para o meio ambiente.
No exercicio da cidadania,cada munÍcipe deve fazer a devolução na loja onde comprou.Em Campos,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente destinam para as indústrias  da reciclagem em São Paulo.
  • Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
  • Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576
  • Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
  • Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
  • Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro
  • Supermercado Extra-Av. 28 de março esquina com Av. Filipe Uébe.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail

domingo, 24 de junho de 2012

COLETA SELETIVA NA SEGUNDA-FEIRA




Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!

Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 


COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):
2º FEIRA:

MANHÃ:
Parque Leopoldina
Jardim Carioca
Parque Rosário



TARDE:
Caju
Parque Vicente Dias
Parque Aurora
Parque São Caetano



COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Chicre Cheme
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
CEFET
Secretaria Municipal de Trabalho e Renda
Hospital Unimed
Fundação Municipal da Infância e Juventude (Lapa)
Hospital Geral de Guarus
Jardim Aeroporto

Países priorizam eliminação do lixo plástico nos oceanos na Rio+20

CNO Rio+20 
O documento a ser aprovado pelos Chefes de Estado na Rio+20 traz meta para a redução dos detritos marinhos, em especial plástico, até 2025. Embora já estivesse em pauta, após a consulta popular feita pela internet, a comissão identificou o combate a esta forma de poluição como prioridade para a conservação do meio ambiente marinho.


A Presidenta Dilma Rousseff sublinhou, em seu discurso, a importância socioeconômica dos oceanos e ressaltou a necessidade de conservar e usar de forma sustentável a biodiversidade marinha de áreas além das jurisdições nacionais. Esses recursos têm grande potencial econômico de aplicação na indústria, inclusive na farmacêutica. 

O documento estabelece o prazo de 2014 para que a Assembleia Geral das Nações Unidas decida sobre o desenvolvimento de instrumento internacional para implementar a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar àqueles recursos. 

Este texto já estava acordado informalmente, mas depois da votação na internet - a maior da rede civil - o parágrafo ficou mais importante e a comissão ressaltou o plástico como uma preocupação especial. A Grande Ilha de Lixo do Pacífico, descoberta em 1997 por Charles Moore, é um dos principais ícones da depredação provocada pelo plástico nos oceanos.

Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias


 

No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular. No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para a cada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dua linhas.

O aparelho que é um bem quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). O que fazer com esse tipo de lixo que quando jogado no ambiente (rios, lixões etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?

FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
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sábado, 23 de junho de 2012

Sacolas de papel ou plástico: qual delas é melhor?



REAPROVEITAMENTO


Entre uma sacola de papel e uma sacola de plástico, o mais sensato a fazer é guardar as duas e usá-las de novo muitas e muitas vezes


Marina Yamaoka

Vistas por toda parte, nos mais diversos usos, distribuídas de graça e descartadas sem dó nem piedade, as sacolinhas plásticas tal qual são encontradas hoje em dia nos supermercados - um saco com buracos que formam alças, leve, resistente e barato - têm, elas também, sua história. 
Foram inventadas na Suécia, pelo engenheiro Sten Gustaf Thulin, no começo dos anos 60, e levaram uns dez anos para tomar o lugar das sacolas de papel, bem mais caras e passíveis de se rasgar e espalhar as compras na calçada. 
Usadas à vontade, foram se empilhando e chamando atenção para o fato de que seu material é praticamente perene, incapaz de se degradar - um problema de proporções monumentais, levando-se em conta que os sacos plásticos representam hoje 10% de tudo o que se joga fora. Diante do movimento para que se deixe de usá-los, pergunta-se: melhor voltar ao papel? Ao lado, a resposta. 

DILEMA NO SUPERMERCADO 
Uma lei sancionada em maio, mas suspensa por liminar na Justiça, proíbe o uso de sacolas de plástico no comércio de São Paulo. Mas, afinal, a alternativa mais comum - as sacolas de papel - é mesmo tão ruim? 

PAPEL 
O Brasil está entre os dez maiores produtores de papel do mundo e 100% dele vem de áreas de reflorestamento cultivadas para esse fim 

Como se faz 
1. Os troncos das árvores derrubadas são levados para a serraria, onde passam três anos secando 
2. Os troncos sem casca são cortados em pedacinhos, que vão "cozinhar" em alta pressão 
3. A madeira "cozida" é misturada a cal e ácido sulfúrico e se transforma em polpa 
4. A polpa é lavada, branqueada e prensada na forma de papel 

Como polui Produtos químicos tóxicos empregados na fabricação de papel poluem o ar e a água e provocam chuva ácida 

Como se recicla O papel precisa voltar ao estado depolpa, o que requer o uso extensivo de produtos químicos 

Como se biodegrada 
O papel é biodegradável, mas para isso precisa de água, luz e oxigênio. Enterrado em lixões, o papel, em sua maior parte, não se decompõe totalmente 

PLÁSTICO O Brasil produz 15 bilhões de sacolas plásticas anualmente. No mundo, 4 bilhões vão para o lixo todo ano. Amarradas, elas dariam a volta à Terra 63 vezes 

Como se faz 
1. O plástico é feito de polietileno, que sai da refinaria na forma de pastilhas de resina 
2. Uma máquina aquece as pastilhas a 340 graus e retira delas um tubo longo e fino de plástico 
3. Uma barra aquecida marca linhas paralelas, que são cortadas em seções iguais 
4. As seções são separadas e as alças são recortadas 

Como polui: Na classificação das substâncias com resíduos mais danosos, cinco das seis primeiras entram na produção de plásticos 

Como se recicla: Para ser reciclado, o plástico precisa antes ser remoldado e reformatado, processo que demanda tempo e dinheiro 

Como se biodegrada :
O plástico não é biodegradável, mas ocupa menos espaço no lixão: 2 000 sacolas plásticas pesam 15 quilos; 2 000 sacolas de papel pesam 130 quilos 

PAPEL X PLÁSTICO
Conclusão
 
Sejam de papel, sejam de plástico, o melhor mesmo é reutilizar as sacolas
*Fonte:Planeta Sustentável


Relacionamento:Saiba mais sobre a limpeza pública


 

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