quinta-feira, 26 de abril de 2012

Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias



No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular. No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para acada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dua linhas.
O aparelho que é um bem quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). O que fazer com esse tipo de lixo que quando jogado no ambiente (rios, lixões etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?

FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA EM UM DOS ENDEREÇOS, SEGUINTES:
    • CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
    • CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
    • VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
    • CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
    • OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

Ricardo Teixeira e João Havelange receberam subornos de US$ 40 milhões



Finalmente agora se sabe qual é o processo que Ricardo Teixeira e seu ex-sogro João Havelange respondem na Justiça da Suíça. Por estar em segredo de justiça até agora só sabia que os dois estavam sendo processados por corrupção, mas sem detalhes da acusação. Olha, nem eu imaginava que esse caso de corrupção chegava a uma cifra astronômica de US$ 40 milhões. Isso só até 2000. Imaginem até este ano e os negócios envolvendo a CBF. Imagino a cara dos deputados que protegiam o “capo” Teixeira em troca de pequenos favores, às vezes ingressos para ver jogos da seleção na tribuna, camisas autografadas ou o convite para integrarem a delegação brasileira em algum amistoso internacional. 
Reprodução do portal UOL
Reprodução do portal UOL

Reproduzido do Blog do Garotinho

Livros eletrônicos também devem ter imunidade



Impressiona-me cada vez mais que, mesmo com os avanços tecnológicos ocorridos desde a edição da Constituição Federal de 1988, alguns tribunais e juízes ainda se colocam contra a imunidade dos livros, jornais e periódicos em meio eletrônico. Temos que lembrar que, nos idos de 1988, era lançado nos Estados Unidos o Windows 2.0, que demoraria para ingressar em terras brasileiras por causa da reserva de mercado da indústria de informática. Assim, quando da edição da CF, a única “tecnologia” que nosso Poder Constituinte conhecia era o papel e, no máximo, uma máquina de escrever elétrica com visor de LCD branco e preto (lembram dessa?).
O que me causou estranheza foi uma decisão proferida no ano passado pelo ministro José Antonio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, em que a segurança de um Mandado de Segurança foi denegada tendo em vista dispor a Constituição Federal posto haver a expressão “papel destinado a sua impressão”. A decisão é baseada no fato de que, já que a CF estendeu a imunidade ao papel em que eram impressos os jornais, livros e periódicos, a imunidade se vincularia ao meio físico em que a informação é veiculada.
Essa posição não é jurídica, de maneira alguma. A Constituição Federal deveria ser interpretada, quando possível, aos olhos do mundo em que se insere e não parada no tempo em que foi editada. Admitir que ela está congelada no tempo é admitir que qualquer avanço e/ou tecnologia nova não receberia qualquer proteção constitucional.
Seguindo esse posicionamento e fazendo uma metáfora absurda, porém cabível, a pirataria digital não poderia ser proibida, visto que, como não existia nos tempos da Constituição, não poderia ser regulamentada ou coibida. Ou seja, inexiste no universo jurídico. Na verdade, a própria internet seria inconstitucional, bem como a página do STF na mesma. E o que dizer então das provas por meio eletrônico, cada vez mais aceitas? Não seriam uma violação do devido processo legal? Como admitir uma prova digital no devido processo legal (previsto na Constituição) se ao tempo daquela o meio digital inexistia?
O que a imunidade tenta alcançar é a disseminação livre da informação e, com o objetivo de assegurar que a cadeia inteira estaria imune, garantir que o principal insumo para sua produção, também fosse imune. Ainda mais se pensarmos que a Constituição Federal de 1988 foi a primeira após a ditadura militar que reprimia, com força máxima, a disseminação da informação.
Mas essa visão restrita da imunidade dos e-books não pode prosperar, ainda mais quando pensamos em quanto o meio digital evoluiu nesses anos (evoluiu, não. Foi criado após a Constituição). Claro que o sistema legal brasileiro não é de common law. Porém, querer que, por causa de uma expressão mal utilizada – o melhor seria constar, em vez de “e o papel destinado a sua impressão”, a expressão “qualquer insumo utilizado para sua produção” –, nosso sistema legal pare no tempo dos jornais em papel é ser rígido e purista demais.
O mundo mudou e a disseminação da informação também. Os juízes devem acompanhar essa transformação. É incrível que ao mesmo tempo em que se discute a digitalização do processo judicial ainda se discuta se o e-book é imune ou não.
Glaucio Pellegrino Grottoli é especialista em direito tributário do escritório Peixoto e Cury Advogados.
Revista Consultor Jurídico, 24 de abril de 2012

Rio só reaproveita 3% das 8,4 mil toneladas de lixo geradas por dia

Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR 



Cidade que vai sediar a Rio 20, conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável, em junho, recicla apenas 3% de seu lixo (252 toneladas das 8.403 geradas diariamente). A Comlurb tem participação mínima nesse percentual já diminuto: só separa 22,68 toneladas, ou 0,27%. Os outros 2,73% ficam a cargo de catadores autônomos ou de cooperativas. Com isso, o Rio — que há 20 anos foi anfitrião do maior encontro sobre meio ambiente da História — joga fora uma oportunidade de se equiparar a metrópoles como Berlim (Alemanha) e Tóquio (Japão), famosas por não desperdiçarem seus recursos naturais. Capitais europeias recuperam, em média, 40% de seus resíduos. 
Os motivos são muitos, a começar pela incipiente coleta seletiva. Desde a sua implantação, em 2002, o serviço não deslancha. Poucos cariocas têm o privilégio de receber um caminhão de reciclagem da Comlurb em suas portas. Dos 160 bairros da cidade, apenas 41 são atendidos semanalmente, e, mesmo assim, de forma parcial — por falta de investimentos, a coleta só ocorre em algumas ruas. Hoje, ela apresenta um desequilíbrio entre as áreas do Rio. Está mais presente nas zonas Sul (40%) e Oeste (42%) e bem menos na Norte (18%). Segundo a Comlurb, não existe coleta seletiva em favelas, o que exclui da conta um contingente de cerca de um milhão de pessoas.
"A Comlurb nunca promoveu uma campanha para que a população faça a separação de seu lixo",diz Sérgio Besserman, presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável do município.
Parceria de R$ 50 milhões
A maior esperança da prefeitura, por enquanto, está relacionada a um projeto que parece incapaz de resolver o problema. Assinado no ano passado, um acordo entre o município e o BNDES prevê a aplicação de R$ 50 milhões para a construção de seis galpões de triagem de materiais recicláveis. Em contrapartida, a prefeitura promete colocar mais 15 caminhões em circulação, expandindo o serviço dos atuais 41 para 120 bairros. Todos esses esforços, se bem-sucedidos, devem ampliar a coleta seletiva em apenas 2%, elevando para 5% o percentual de reciclagem na capital.
Para a presidente da Comlurb, Angela Fonti, a prefeitura precisa atacar as causas que levam aos baixos índices de reciclagem. Ela dá razão a Besserman, admitindo que a Comlurb nunca fez uma campanha de incentivo à coleta seletiva de lixo.
"A primeira causa é a própria falta de uma campanha maciça em prol da reciclagem, algo que faremos com recursos do BNDES. A nossa coleta precisa ser bem mais abrangente também. A maioria das pessoas quer reciclar seu lixo, mas nossos caminhões não passam em boa parte das ruas. E precisamos tornar o mercado legal. Às vezes, moradores de um prédio separam seu lixo e, quando o nosso caminhão passa para pegá-lo, o lixo reciclável já foi roubado. Os atravessadores ilegais precisam ser eliminados", diz Angela. "E há uma corresponsabilidade nessa história. As empresas, por exemplo, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, precisam se engajar nesse processo".
Envolvimento este que, na avaliação de Angela Fonti, pode ser reforçado por medidas mais simples:
"Nosso cronograma inclui pegar o lixo orgânico e reciclável dentro das casas e dos prédios. Os galpões vão melhorar as condições de trabalho e dar um fim aos atravessadores, que diminuem o ganho dos catadores.
Hoje, o reaproveitamento do lixo acaba dependendo fundamentalmente da figura do catador. Muitos trabalham em condições precárias, inclusive na Comlurb — repórteres do GLOBO flagraram trabalhadores sem luvas dentro da usina do Caju.
Situações como essa levaram o governo federal a cobrar uma ação concreta dos municípios, exigindo que apresentem, até agosto, uma proposta de adequação à lei 12.305, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, aprovada em agosto de 2010. A cidade que não se enquadrar deixará de receber investimentos da União.
"À semelhança de São Paulo e Brasília, o Rio precisa dar uma resposta à questão da reciclagem, porque ela terá um grande poder multiplicador no país. No caso do Rio, essa necessidade aumenta por causa dos grandes eventos que vêm por aí: a Rio 20, a Copa do Mundo e as Olimpíadas. A prefeitura tem até agosto para estabelecer metas concretas de reciclagem", afirma Nabil Bonduki, secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente.
O prefeito Eduardo Paes concorda que o Rio tem de dar o exemplo, mas admite que o caminho é longo:
"Tivemos que sair do abaixo de zero na questão dos resíduos. Antes, tínhamos um aterro (de Gramacho) que poluía a Baía de Guanabara. Inauguramos o de Seropédica e implementamos outras ações importantes, como o decreto que exige reaproveitamento dos resíduos de todas as obras. Só agora poderemos começar a cobrar uma postura mais participativa dos cidadãos".
O envolvimento da população europeia com o tema inspirou a nova legislação nacional de resíduos. A lei determina que os municípios brasileiros joguem em aterros somente o lixo orgânico, ou seja, não reciclável. A meta deve ser atingida até 2014. O engenheiro químico José Carlos Pinto, professor da Coppe/UFRJ, diz que a lei 12.305 traz avanços em termos de conscientização. Mas defende que é preciso ir além:
"O Rio, por exemplo, é um dos grandes produtores de plástico do país. Mas as empresas daqui, ao contrário do que ocorre na Europa, não se responsabilizam pelo destino final desse material".
Para ele, sem um compromisso das empresas, é impossível fazer uma reciclagem à altura dos atuais desafios de sustentabilidade.
"Hoje, esse mercado existe por iniciativas individuais, em que o serviço do catador é feito longe das condições ideais. Mercado cuja base é sustentada por uma relação de trabalho ligada à exploração", diz José Carlos. "Em países como Japão, Canadá e Alemanha, existe a figura do catador, mas a logística da coleta é tão melhor, que o catador, com boas condições de trabalho, tem um peso muito menor na cadeia. Sem as grandes empresas envolvidas nesse processo, não há como implementar um sistema eficiente".

‘O caminhão desapareceu’
A falta de eficiência, na avaliação do chefe da Diretoria Técnica e Industrial da Comlurb, José Henrique Penido, é explicada pela ausência de investimentos maciços dos três níveis de governo.
"Em 1994, chegamos a ter 20 cooperativas de catadores nos bairros. Não restou nenhuma. Reciclagem só dá algum dinheiro para catador de rua. E ferro-velho só sobrevive porque tem gato de água e de luz. O preço do produto reciclado acaba saindo mais caro do que a matéria prima virgem. Sem pesados subsídios do governo, o sistema não vai funcionar", afirma Penido. "Não há mágica. A Alemanha gasta cinco bilhões de euros por ano para implementar um sistema eficiente. O povo alemão está muito satisfeito. E quanto ao Brasil? O país está disposto a investir?".
Da Agência O Globo

*NOTA : Editado pelo Blog






Apenas 27% da cidades possuem aterros sanitários



Cerca de 70% do lixo produzido no país estão em lixões ou em aterros controlados, chamados de lixões melhorados por serem áreas que dispensam a coleta e o tratamento do chorume. Apenas 27,7% das cidades dispõem de aterros sanitários, segundo dados do Ministério das Cidades. Os aterros sanitários, se feitos de acordo com regras ambientais, evitam a contaminação do solo e de lençóis freáticos por resíduos do lixo.
A meta do governo, dentro da Política Nacional de Resíduos Sólidos, é acabar com os lixões em todo o país até 2014, além de investir em cooperativas de catadores e em parcerias para aumentar a coleta seletiva e da destinação adequada do lixo não reciclável.
A preocupação atual, segundo o especialista em resíduos sólidos do ministério Sérgio Cotrim, é evitar os erros do passado, quando os municípios investiam na instalação de aterros ou usinas de reciclagem, mas não na manutenção dessas áreas. “Os aterros viraram lixões e as usinas viraram sucata. Temos lugares em que nenhum quilo de resíduo foi processado”, disse.
Para ele, a solução deve ser regionalizada, com serviços de gestão organizada por consórcios públicos. “Temos recursos e queremos investir, mas o investimento será criterioso. Queremos a garantia de que o dinheiro vai ser bem aplicado.”
Cotrim disse o Ministério das Cidades só vai analisar as propostas dos estados ou aquelas feitas por consórcios ou grupos de municípios. “Queremos trabalhar com grupos de municípios, estados, microrregiões e consórcios.”
A Política Nacional de Resíduos Sólidos determina que a prioridade na gestão dos resíduos deixe de ser voluntária e passe a ser obrigatória, prevendo a não geração, a redução, a reutilização, a reciclagem e o tratamento.
A lei prevê ainda a adoção da logística reversa, por meio de ações para coletar os resíduos sólidos e devolvê-los ao setor empresarial. Inicialmente, a logística reversa engloba o recolhimento de resíduos e embalagens de agrotóxicos; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; e produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

Agência Brasil 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

A oposição de Campos age assim: atira em quem trabalha para esconder o passado de quem roubou



abril 25, 2012 - CidadePolítica

A oposição de Campos está tão desorientada que precisa de escândalos em outras Cidades para enganar o povo de Campos com seus discursos sem conteúdo. A oposição não tem candidato e pior: não tem ideias.
Nas duas últimas semanas tentam associar problemas ocorridos com a Rufollo em um hospital federal do Rio de Janeiro ao Governo de Campos. Qualquer pessoa minimamente esclarecida sabe que uma empresa age com as regras que o gestor estabelece, ou seja, não é pelo fato de que uma empresa tenha praticado irregularidades em uma Prefeitura, Governo do Estado ou Governo Federal que os tenha praticado em outros lugares onde ela trabalha. O mesmo ocorre em relação à EMEC: não há nenhuma denúncia de irregularidades no contrato da empresa em Campos. Aliás, as pessoas são elogiosas no trabalho que a empresa vem realizando nas praças e jardins de Campos. A irregularidade teria ocorrido no contrato em Presidente Kennedy, no Espírito Santo.
Uma pergunta inteligente: o que a Prefeita Rosinha tem a ver com o hospital federal do Rio, onde atuava a Rufollo ou a Prefeitura de Presidente Kennedy onde atuava a EMEC? Nada, é claro!
Os de sempre escondem o seu rabo para tentar desqualificar quem trabalha. Fernando Leite, Jane Nunes e Sérgio Mendes, por exemplo, estão na relação do Tribunal de Contas do Estado/TCE-RJ, por má gestão de recursos públicos. Está lá para quem quiser ver. Esses recursos, sim, são do povo de Campos.
Será que a Vereadora Odisséia já se esqueceu do rombo que o seu partido, o PT, através de seu afilhado político – indicado por ela -, causou na Fundação Zumbi dos Palmares?
Será que Marcos Bacellar já se esqueceu do rombo de mais de 40 milhões na Campos Luz, que levou, inclusive, o Presidente de seu Partido,  à época Sivaldo Abílio, para a cadeia?
A oposição de Campos age assim: atira em quem trabalha para esconder o passado de quem roubou.


FONTE : BLOG DO PUDIM

Comissão dos Royalties se reuniu ontem


Garotinho na sessão de hoje da Comissão dos Royalties (Foto de André Couto)
Garotinho na sessão de hoje da Comissão dos Royalties (Foto de André Couto)


O deputado Carlos Zarattini (PT – SP) está apresentando neste momento, o seu parecer na Comissão paritária dos Royalties. Numa primeira lida já vi pontos que não posso concordar porque mexem com contratos antigos e prejudica o Rio de Janeiro. Depois darei mais informações. 

Reproduzido do Blog do Garotinho


Cordeiro: área de preservação tinha entulho despejado por empresa particular


A Polícia Florestal, por meio de denúncia anônima, encontrou um lixão irregular na segunda (16); o riacho que fica próximo ao local já foi potável.


do Bom dia Rio


A Polícia Florestal, por meio de denúncia anônima, encontrou um lixão irregular na tarde de segunda (16) em Cordeiro. Há seis meses, uma empresa particular despejava entulho no local, considerado área de preservação permanente.
São toneladas de lixo da construção civil, plásticos e eletrodomésticos que não servem mais. O problema é que tudo foi descartado em uma área de preservação permanente bem ao lado de um riacho, que antes era potável.
O lixão irregular fica dentro de uma fazenda centenária localizada a 1 km do centro da cidade. Moradores acharam estranho a movimentação de caminhões na localidade.
A Polícia Florestal conseguiu chegar até o responsável através do número do telefone que estava em todas as caçambas abandonadas no  local. Na conversa telefônica, o responsável não somente disse que o aterro funcionava há pelo menos 6 meses, como cobrava R$ 60 por cada caçamba jogada.
Eduardo José Avelar Torres, de 38 anos, foi trazido para a delegacia da cidade. Ele foi ouvido e liberado, porém não escapará do processo de crime ambiental. O dono da fazenda que não havia sido localizado também poderá ser penalizado.
A multa pode variar de R$ 5 mil a R$ 1 milhão, de acordo com o dano ambiental, que ainda vai ser  avaliado pelo Inea.



Comissão rejeita logística reversa para resíduos tecnológicos



A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio rejeitou, na quarta-feira (11), o Projeto de Lei 2045/11, do deputado Penna (PV-SP), que regulamenta a logística reversa de resíduos tecnológicos, como baterias e computadores.
A rejeição foi pedida por parlamentares que entendem que a Lei de Resíduos Sólidos (Lei12.305/10) já obriga as empresas a implantar a política de logística reversa (retorno de produtos descartados para a fábrica).
O deputado Guilherme Campos (SP), líder do PSD, ponderou que a lei ainda é recente e está sendo aos poucos aplicada, mediante a construção de acordos entre o Poder Público e a iniciativa privada. Para ele, uma mudança agora poderia atrapalhar as negociações. “A mudança na legislação pode ser um complicador para o que está sendo construído. Isso cria insegurança e instabilidade para a correta aplicação da lei.”
Já o deputado Afonso Florence (PT-BA) lembrou que o assunto pode ser tratado por meio de decreto do Executivo. O relator da proposta, deputado Mandetta (DEM-MS), chegou a apresentar um parecer pela aprovação da proposta, com substitutivo, que acabou vencido na votação.

Tramitação

Sujeito à análise do Plenário, o projeto ainda será examinado nas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Fonte: Agência Câmara de Notícias

terça-feira, 24 de abril de 2012

Sentença não precisa ser publicada para ser recorrida


Com o entendimento que a interposição de recurso contra sentença de primeiro grau pode ser feita antes de sua publicação, a Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho reverteu decisão que havia considerado intempestivo o recurso de um empregado da empresa paranaense Gonçalves & Tortola S.A.
Ao examinar o recurso na SDI-1, o relator, ministro Renato de Lacerda Paiva, deu razão ao trabalhador. No seu entendimento, não se pode aplicar à sentença o mesmo critério que se aplica ao acórdão, que tem validade somente a partir da sua publicação em órgão de divulgação oficial. É o que estabelece a Súmula 434, item I, do TST. Para o relator, a sentença começa a valer a partir da sua juntada ao processo, ficando à disposição das partes.
O relator esclareceu ainda que, antes da publicação, o acórdão não existe no mundo jurídico e as partes sequer têm conhecimento do seu teor, o que impossibilita a interposição de recurso à instância superior. Tal situação, no entanto, não ocorre com as demais decisões, como a sentença, que podem ser disponibilizadas às partes independentemente de publicação no órgão oficial. O voto do relator dando provimento ao recurso do empregado para restabelecer a decisão do 9º Tribunal Regional foi seguido por unanimidade na SDI-1.
Na sessão desta quarta-feira (11/4), a 2ª Turma do TST adotou entendimento no mesmo sentido, em recurso de ex-empregado do Condomínio Residencial Guaiva contra decisão do TRT da 2ª Região (SP) que considerou extemporânea a interposição de recurso ordinário antes da publicação da sentença. O relator, ministro José Roberto Freire Pimenta, observou que, segundo o artigo 834 da CLT, salvo nos casos expressamente previstos, "a publicação das decisões e sua notificação aos litigantes, ou a seus patronos, consideram-se realizadas nas próprias audiências" em que forem proferidas. Para o ministro, basta que a parte, de alguma forma lícita, tome conhecimento do teor da sentença. "A partir daí poderá interpor seu recurso", afirmou.
O empregado trabalhou na empresa como auxiliar geral, no período de setembro de 2008 a fevereiro de 2009. Ele pleiteava direitos trabalhistas quando a 5ª Turma do TST, dando provimento a recurso da empresa, considerou que seu recurso fora interposto prematuramente no Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR) e anulou a decisão regional que lhe fora favorável.  
Inconformado, ele recorreu à SDI-1, sustentando que sua advogada tomou ciência da sentença "no balcão", antes mesmo de sua intimação no Diário da Justiça. Alegou que seu recurso não poderia ser considerado extemporâneo, porque não fora interposto contra acórdão (decisão de órgão colegiado), mas sim contra sentença de primeiro grau, cujo conteúdo "já fica inteiramente disponível quando da data designada para sua prolação, ao contrário dos acórdãos". Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.
Fonte: Revista Consultor Jurídico

Centro de Eventos terá jardim vertical com 15 mil plantas

23/04/2012 16:17:00

Quatro jardins verticais estão sendo montados no novo Centro de Eventos do parque Barigui. Os jardins ficam nas duas entradas do pavilhão. São 1.500 metros quadrados de parede verde, com quase 15 mil plantas (no total serão 14.700 espécies da flora). 

Construído pelo consórcio Positivo/J. Malucelli, vencendor da licitação da Prefeitura, o empreendimento conta com outras características sustentáveis como aproveitamento da água da chuva, pontos de ventilação e iluminação natural para diminuir o consumo de energia. 

“É uma obra que se integra às características do parque”, destaca a supervisora de Projetos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Célia Bim. A previsão é de que a obra fique pronta em julho próximo.

5 mil pessoas - O novo Centro de Eventos será referência na cidade, terá visão para o lago e permitirá a quem está no parque também ver o lado de dentro. O espaço para eventos terá 5 mil metros quadrados sem uma única pilastra o que garante aproveitamento total da areão  auditório tem capacidade para 5 mil pessoas. Outros 2,5 mil metros quadrados serão destinados às áreas complementares – sanitários, camarins, cozinhas, despensas e outros. O novo Centro de Eventos terá área total de 7.500 metros quadrados.

Umas das contrapartidas exigida pela Prefeitura na licitação do Centro de Eventos, o mesmo Consórcio está bancando obras de melhorias no parque como a construção da passarela subterrânea de pedestre ligando os dois lados do parque Barigui por baixo da avenida Cândido Hartmann, uma terceira pista de corrida e um outro lago para contenção e cheias e reformas viárias. 
 
*Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/centro-de-eventos-tera-jardim-vertical-com-15-mil-plantas/26439

ExpoLondrina tem “modelo ideal” para coleta de resíduos orgânicos


Modelo, coordenado pela ONG MAE, criou uma rotina diferenciada para coleta de resíduos orgânicos, reciclados e rejeitos

12/04/2012 | 15:47Daniel Costa
Além de um espaço para negócios e diversão, a ExpoLondrina 2012 se transformou em um cenário para a aplicação do “modelo ideal” de coleta de resíduos orgânicos. Coordenado pela ONG Meio Ambiente Equilibrado (MAE), o trabalho visa aumentar a porcentagem de reaproveitamento dos restos de alimentos e de comidas. Nos 11 dias de festa, a expectativa é coletar 400 toneladas, incluindo a coleta dos resíduos dos animais.


Segundo Panachão, de todo o lixo produzido 50% é de orgânico, 30% de reciclados e 20% de rejeitos. Com a coleta misturada de orgânicos e rejeitos, o aproveitamento e muito pequeno. “Se instituirmos um modelo assim em toda a cidade, as pessoas já começam a separar em casa.”Para conseguir atingir a meta, integrantes da ONG fizeram parcerias com donos de restaurantes e criaram uma nova rotina de coleta, com horários diferenciados para a retirada dos materiais reciclados, dos rejeitos e dos resíduos orgânicos. “Essa é a grande sacada do modelo. Se não tiver uma coleta separada não tem como aproveitar na totalidade dos resíduos orgânicos. Com isso também reduzimos a quantidade de lixo que vai ser aterrado”, disse o biólogo da ONG MAE Eduardo Panachão.

Todo o resíduo orgânico coletado na ExpoLondrina será misturado com os resíduos de animais e será encaminhado para a Prefeitura de Cambé, que utilizará o material nas 21 hortas comunitárias do município.

Resíduos orgânicos de feiras livres serão reaproveitados



Material se transformará em adubo destinado à agricultura orgânica

Da Agência Sebrae de Notícias
Editora Globo
Um projeto piloto inovador em Sergipe tem início neste domingo (15), na feira do Orlando Dantas, em Aracaju. Trata-se do reaproveitamento de resíduos orgânicos das frutas, legumes e raízes que se transformam em lixo no final das feiras livres. Eles serão catados pelos garis e armazenados em túneis. A coleta ficará por conta dos veículos do projeto Frutos da Floresta. 

A iniciativa é financiada pelo programa Petrobras Ambiental e vem sendo executada pelo Instituto de Cooperação para o Desenvolvimento Rural Sustentável (Icoderus). São parceiros o Sebrae em Sergipe, prefeituras, associações comunitárias, Instituto Brasileiro de Ecologia e Sustentabilidade (Ibes) e Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba. O projeto enfoca o manejo sustentável dos recursos naturais da agricultura familiar. 

“Deixaremos na feira do Orlando Dantas seis túneis de 200 litros para coleta dos resíduos orgânicos. O material será recolhido e levado para as comunidades assistidas pelo projeto nos municípios de Neópolis, Umbaúba e Pacatuba, que trabalham com hortaliças em sistemas agroecológicos”, conta Ronaldo Fernandes, coordenador geral do projeto. Os detritos serão transformados em adubo. O projeto tem como meta atingir cinco feiras livres, duas em Aracaju e as de Neópolis, Umbaúba e Pacatuba. 

Os garis selecionados para coleta serão conscientizados sobre a importância da reciclagem dos resíduos. Como forma de incentivar esses profissionais, cada um irá receber semanalmente uma cesta com produtos agroecológicos. 

“Esperamos reduzir o lixo das feiras livres e melhorar a qualidade de vida dos garis e empreendedores do campo, pois os alimentos serão produzidos com adubos naturais, sem agrotóxico”, destaca Ronaldo Fernandes.
Reproduzido do site: http://revistapegn.globo.com

segunda-feira, 23 de abril de 2012

As 10 melhores cidades do mundo para caminhar


Há lugares no mundo dominados por carros, outros, mais eco-amigáveis, são perfeitos para os ciclistas, mas ainda tem aqueles onde a vida se resolve, fácil, só na sola do sapato

Prefeitura recebe dez estudos para Central de Resíduos



05/03/2012 17:37:35

Foto: Ivo Gonçalves/PMPA
À tarde, o prefeito José Fortunati recebeu as dez propostas da Central...

À tarde, o prefeito José Fortunati recebeu as dez propostas da Central...
Foto: Ricardo Stricher/PMPA
...de Resíduos entregues pela manhã ao DMLU pelas empresas interessadas

...de Resíduos entregues pela manhã ao DMLU pelas empresas interessadas
Superando as expectativas da equipe técnica, dez empresas apresentaram nesta segunda-feira, 5, estudos sobre a viabilidade de instalação de uma Central de Tratamento de Resíduos Sólidos em Porto Alegre. Nesta tarde, os secretários que integram a comissão de avaliação apresentaram o resultado do chamamento público ao prefeito José Fortunati no Paço Municipal.(fotos) (vídeo)


Os estudos foram desenvolvidos por nove empresas brasileiras – que representam tecnologias nacionais e de países como França, Alemanha e Espanha – e por uma empresa portuguesa, a Águas de Portugal. As empresas nacionais são Vaporo Tech, Proactiva, Instituto Lotus, Revita, Delta, Foz do Brasil / Grupo Odebrecht, Escavações Viamão, Foxx Participações e Kütner do Brasil. 

Transparência - O prefeito enfatizou que os estudos poderão indicar o melhor caminho para a cidade avançar com qualidade no tratamento dos resíduos. "Precisamos pensar de forma responsável a destinação do lixo, recorrendo às modernas tecnologias e respeitano o meio ambiente. Após avaliar esse conteúdo, será possível apresentar à cidade uma posição madura para construirmos as mudanças com transparência", frisou Fortunati.

Para o secretário do Gabinete de Assuntos Especiais (GAE), Edemar Tutikian, a resposta positiva da iniciativa privada gera vasto material para a construção de uma proposta inovadora e adequada à realidade da Capital. “A quantidade e o porte das empresas superaram as expectativas e mostram o acerto do projeto”, avalia Tutikian. 

Inovação – A proposta de instalação da central, por meio de uma parceria público-privada (PPP), pretende criar um sistema de tratamento do lixo e eliminar o longo caminho percorrido pelas 1,5 mil toneladas lixo orgânico e resíduos públicos coletadas diariamente ao aterro sanitário em Minas do Leão, distante 113 km. Hoje, esse volume passa pela Estação de Transbordo na Lomba do Pinheiro e é levado por grandes caminhões a Minas do Leão, em um percurso diário de 17,6 mil quilômetros feito pelos veículos. Além dar tratamento adequado ao lixo dentro da cidade, com a instalação da Central ainda será possível a geração de energias alternativas e limpas como biogás, eletricidade, vapor e combustível derivado de resíduos.

A equipe da prefeitura avaliará os estudos entregues em até 90 dias, para verificar a viabilidade técnica e econômica do projeto. “A manifestação de interesse é uma forma objetiva e transparente da prefeitura dialogar com a iniciativa privada e identificar a viabilidade do projeto e a melhor tecnologia a ser aplicada”, afirmou Tutikian. De acordo com o secretário, as empresas terão a oportunidade de reunir-se com a comissão para defender as propostas.

Os estudos serão avaliados por uma comissão integrada ainda por representantes do Gabinete de Articulação Institucional (GAI), Gabinete de Planejamento Estratégico, DMLU, Secretaria Municipal da Fazenda e Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Os detalhes técnicos do projeto, como investimento, localização e tecnologia a ser empregada, serão definidos a partir dos estudos apresentados.


Coleta seletiva - A coleta seletiva, que atende todos os bairros do município duas vezes por semana e encaminha o material para as unidades de triagem (UT), não sofrerá modificações. Na nova proposta de central, também será feita uma triagem para separar o que possa ser reutilizado e que tenha sido misturado equivocadamente ao lixo orgânico.
Texto de: Carolina Seeger
Edição de: Pedro Fernando Garcia de Macedo
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.

Reproduzido do site: http://www2.portoalegre.rs.gov.br

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domingo, 22 de abril de 2012

Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos




Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 

Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.

Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.

Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail.
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