Desde segunda-feira Mutirão de limpeza na comunidade.
Muitos resíduos são bens domésticos perdidos com as cheias.
Quem vai pagar a conta:Dilma ,DNIT ou ninguém?
Com a ação,digo inquérito o MPF ?
Flagrante do Secretário,do zeloso morador descartando móveis perdidos na cheia e com a devida proteção de luvas.
Mobília destruída da creche da PMCG.
REPRODUÇÃO DE NOTÍCIAS COTIDIANA, QUALIFICADA SOBRE PROCONS,DIREITO DO CONSUMIDOR E VIDA DIGITAL .
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Prefeitura reforça ações no período pós-enchente
Lara Abreu e Verônica Nascimento
Serviços Públicos faz remoção de entulhos para não haver cotaminação da
população Foto: Rogério Azevedo
A Prefeitura de Campos continua o trabalho de monitoramento,
orientação e alerta aos moradores de áreas atingidas por cheias dos rios Paraíba
do Sul e Muriaé a não retornem às casas sem autorização das autoridades.
"As famílias só poderão voltar para as suas casas, após as ações de
limpeza e higienização dos locais pelo poder público, visto que a insalubridade
é grande nessas áreas e as pessoas se arriscam a sofrer acidentes ou contrair
doenças como leptospirose. Os moradores que ainda estão nos abrigos ou em casa
de familiares e amigos deverão ter paciência, para retornarem com segurança às
residências", orienta o secretário de Governo, Geraldo Pudim.
Nesta
segunda-feira (16), a Defesa Civil continua com o bombeamento das águas em Três
Vendas, localidade inundada dia 5 pelas águas do Muriaé e onde 546 famílias
resolveram permanecer, sobre as lajes. A secretaria de Serviços Públicos
realiza, na localidade, um mutirão com 100 homens trabalhando na limpeza das
ruas. A previsão é de que o trabalho finalize na quarta-feira (18), conforme o
secretário Zacarias Albuquerque.
A secretaria da Família e Assistência
Social também realiza hoje a distribuição de 394 kits de limpeza, 200 kits de
higiene pessoal, 600 cestas básicas e 600 fardos de água nos abrigos e em Três
Vendas, para os moradores que insistiram em permanecer sobre a laje das
casas.
Dando continuidade ao trabalho de prevenção da população contra
doenças pós-enchentes, a secretaria de Saúde inicia, nesta tarde, o trabalho de
orientação a todos desabrigados do município, direcionado à leptospirose.
Equipes visitarão abrigos repassando informações sobre formas de prevenção e
sintomas da leptospirose. “Enfermeiros das Unidades Básicas de Saúde foram
treinados para orientação aos usuários e identificação precoce de
casos.
*Fonte: Site da PMCG
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Cena suja! O que pensa este comerciante e/ou seu funcionário?
CES apresenta carrinho de bebê que gera energia
As rodinhas do Origami servem para recarregar as baterias dos seus motores, que são alimentados por energia limpa
O Origami apresenta luzes diurnas que têm a finalidade de ajudar os pais a evitarem buracos e solavancos indesejados
São Paulo - Atualmente, estão disponíveis no mercado os carrinhos de bebê mais modernos que se possa imaginar. Mas, certamente, nenhum é tão inovador quanto o Origami apresentado no CES 2012. Este carrinho é capaz de gerar energia e alimentar os seus motores.
Na maior feira sustentável de tecnologia do mundo, a CES, a empresa 4Moms apresentou um carrinho de bebê movido a energia renovável. O modelo ainda é capaz de se fechar e abrir sozinho, tornando-o mais prático, principalmente, quando for guardá-lo no porta-malas do carro. Ele tem a capacidade de se dobrar de várias formas utilizando apenas a sua própria energia.
As rodinhas do Origami servem para recarregar as baterias dos seus motores, que são alimentados por energia limpa. O carrinho é do mesmo tamanho que os modelos convencionais, mas é capaz de se transformar em um objeto compacto. Os usuários ainda podem recarregar as baterias dos seus celulares e MP3 Players no próprio carrinho.
O Origami apresenta luzes diurnas que têm a finalidade de ajudar os pais a evitarem buracos e solavancos indesejados. Estas luzes são localizadas na base frontal do carrinho.
Há também um display de LCD que mostra quantos quilômetros já foram percorridos e sua velocidade média. Apesar de o carrinho abrir e fechar sozinho não há perigo para a criança. Para que a segurança fosse garantida, a 4Moms instalou um sensor no assento do carrinho para evitar que ele se feche sobre a criança.
A maior parte do material utilizado na fabricação do produto pode ser reaproveitado. O enquadramento do assento e pernas é feitos de alumínio reciclável, assim como os pneus de espuma também são recicláveis. A empresa também se compromete a receber e descartar corretamente o carrinho quando ele não tiver mais utilidade.
O Origami está disponível no mercado por aproximadamente US$ 849. A empresa 4moms produziu um vídeo que mostra os detalhes do carrinho Origami.
Empresas investem em lixo para decoração de ruas
RECIFE - Além da febre consumista típica da época do ano, outra economia vem movimentando o período - onde materiais que virariam lixo são utilizados para decorar ruas e praças de capitais como Vitória, Recife e João Pessoa. O novo modelo terminou fazendo a festa de empresas e também de catadores, que viram o valor de descarte dobrar num ano.
São de materiais reciclados os destaques da decoração de rua do Recife, inclusive da árvore de natal de 36 metros de altura, no Rio Capibaribe, que consumiu mais de 20 mil garrafas plásticas. A autora da façanha é Ana Lúcia Borba, proprietária da Lixiki, empresa que se dedica exclusivamente à produção de artigos a partir de materiais recicláveis e que, só nesse Natal, reutilizou mais de 70 mil PETs para enfeitar espaços públicos da capital.
A empresa lidera um consórcio formado com a Blachere Iluminação, que tem projetos em cidades como Paris, Londres e Nova York. Pela decoração e iluminação do Recife, vai faturar R$ 3,44 milhões. Caminho semelhante fez Edson Lira, da Lumisol. Neste fim de ano, fechou contratos de R$ 2,2 milhões em Recife, João Pessoa, Vitória e mais duas cidades da região metropolitana de Recife.
- Nem saí de casa atrás de cliente, e ainda tive que recusar três contratos.
Com a reciclagem, tirou de circulação 700 mil garrafas PETs, 200 mil CDs, 700 mil tampinhas, 100 metros quadrados de lona e sete mil quentinhas de um hospital. A demanda foi tanta que o preço do PET dobrou entre setembro e dezembro: subiu de R$ 0,10 para R$ 0,20 em um ano.
*Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/empresas-investem-lixo-decora%C3%A7%C3%A3o-ruas-213506730.html
Os 10 prédios mais feios do mundo
CNN listou as edificações que roubam a atenção por seus desenhos bizarros e polêmicos
RIO - A beleza, de fato, é relativa. O que é feio para alguns pode ser bonito para outros. E quando o assunto gira em torno de edifícios, as discussões tornam-se mais acaloradas. O site da CNN listou os dez prédios mais feios e polêmicos do mundo. E o Brasil não escapou dessa lista.
1. Ryugyong Hotel, Pyongyang, Coréia do Norte
Com típicas construções de regimes comunistas sem muita beleza, o hotel Ryugyong se destaca por seu futurismo exagerado, numa pirâmide de vidro de 330 metros de altura. O prédio começou a ser construído nos anos 80, mas as obras ficaram paradas por mais de 15 anos. Erguida, aparentemente, como uma resposta à Coréia do Sul para ganhar o direito de sediar os Jogos Olímpicos de 1988, o empobrecido Norte ficou sem dinheiro para o projeto no início de 1990. Em 2008, um grupo de investidores egípcios retomou e está terminando a construção. Depois de um hiato de 16 anos, o hotel deverá ser inaugurado neste ano, a tempo das comemorações pelo 100º aniversário de nascimento de Kim Il Sun.
2. Atlantis Hotel, Dubai, Emirados Árabes Unidos
A exuberância das construções de Dubai pode acabar passando dos limites do bom gosto. Situado sobre a ilha artificial de Jumeirah, o Atlantis Hotel tem dois blocos massivos com um estilo duvidoso e duas torres no meio ligadas por uma passagem que cria, com o vão, o formato de um domo de arquitetura islâmica. Frente ao mar, o hotel tem muito luxo, com ótimos restaurantes, e interiores com uma decoração, mais uma vez, duvidosa.
3. Palácio do Parlamento, Bucareste, Romênia
Considerado o maior prédio administrativo do mundo, o Palácio do Parlamento de Bucareste é uma mostra em tamanho gigante da arquitetura burocrática da europa do leste comunista. Construído sob a ditadura de Nicolai Ceausescu, o prédio tem doze andares e mais de 1.100 quartos. Para construir esta edificação em 1984, as autoridades romenas removeram boa parte do centro histórico de Bucareste, incluindo 30.000 residências e 28 igrejas.
4. Torre de Televisão Zizkov, Praga, República Tcheca
Com 216 metros sobre três pilares de concreto, com formas cúbicas e ares de foguete espacial, a Torre de Televisão Zizkov, com certeza, não passa desapercebida em meio à paisagem da bela arquitetura tradicional de Praga. A torre foi construída entre 85 e 92 e causou muita polêmica com os habitantes da cidade. A torre já foi conhecida por tchecos como "Jakesuv PRST" ou "dedo de Jake", uma referência ao Milos Jakes, o detestado Secretário Geral do Partido Comunista da então Checoslováquia na época em que o prédio foi erguido.
5. Experience Music Project, Seattle, Estados Unidos
O Experience Music Project, conhecido como EMP, é um centro cultural de Seattle que funciona como sala de shows, museu interativo do Rock e museu de ciência ficção. Financiado por Paul Allen, um dos fundadores da Microsoft, o EMP custou US$ 240 milhões e o arquiteto Frank Gehry se inspirou numa das muitas guitarras que Jimi Hendrix (nascido em Seattle) quebrou em sua curta carreira. O resultado não lembra bem isso, mas sim uma série de formas futuristas sem muita coerência e cores brilhantes e estranhas.
6. Mausoléu de Ho Chi Minh, Hanói, Vietnã
Líder do Vietnã entre 1945 e 1969, Ho Chi Minh tinha deixado claro seu desejo de ser cremado quando morresse. Seu pedido foi ignorado pelos líderes socialistas do país e para piorar, seu corpo foi colocado em um mausoléu cinzento e sem graça na capital, Hanói, que pouco mostra a importância do líder na história do país.
7. Catedral Metropolitana, Liverpool, Inglaterra
A arquitetura de cidades industriais do oeste da Inglaterra, como Manchester ou Liverpool, é conhecida por sua falta de beleza. A Catedral Metropolitana de Liverpool, projetada na década de 60, colabora com a fama em questão, pois parece uma gigantesca tenda de concreto, cercada por vitrais e grandes colunas de alumínio.
8. Portland Building, Portland, Estados Unidos
Quando foi inaugurado no centro de Portland em 1982, o Portland Building, prédio municipal, causou uma impressão de modernidade e design. Com o tempo, a feiúra deste edifício quadrado de quinze andares, com janelinhas e formas esquisitas, ficou cada vez mais clara aos olhos do habitantes de Portland.
9. Fang Yuan Building, Shenyang, China
Shenyang, no estado de Liaoning, no leste da China, tem como principal curiosidade o Fan Yuan Building. O prédio, de 25 andares, foi projetado pelo arquiteto CY Lee, que fez um trabalho muito melhor com o arranha-céu Taipei 101, em Taiwan. O Fan Yuan Building tem uma base retangular da qual parte uma ¿moeda¿ futurista, com painéis de vidro e círculos dourados.
10. Prédio da Petrobras, Rio de Janeiro, Brasil
Uma das maiores empresas brasileiras, a Petrobrás, tem sua sede em um prédio projetado em 1967 no centro do Rio de Janeiro. A edificação é escura durante o dia, mas à noite fica parecendo uma nave espacial por causa da intensa iluminação combinada às linhas modernistas do prédio. Faz também referência ao jogo Lego.
Santos bate recorde em reciclagem de lixo
Cidade recicla metade do lixo não-orgânico que produz
A média nacional de produção de lixo reciclável é de 30%STÉPHANIE SARAMAGO/ Arquivo/ AE/ Arquivo
Do Metro Santos noticias@band.com.br
Santos, litoral de São Paulo, bateu recorde na reciclagem de lixo em dezembro. Foram 565,45 toneladas, um aumento de 125,31 toneladas ante o mesmo período de 2010. De acordo com a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), a média é de que a produção de lixo nas cidades seja composta de 70% de lixo orgânico e 30% de lixo reciclável.
“Em Santos estes números atingem 50%, ou seja, das 15 mil toneladas de detritos produzidas por mês na cidade 7,5 mil são recicladas, um índice acima da média preconizada pela Abrelpe, que é de 30%”, disse o secretário do Meio Ambiente, Fábio Nunes.
Segundo ele, o aumento na reciclagem deve-se à conscientização. “Há quatro meses foram colocados nas praias 67 contentores para lixo. O aumento vem exatamente daí, o cidadão se tornou mais participativo ao encontrar local onde depositar o lixo”, disse.
O reflexo disso é uma diminuição da demanda de varrição da faixa de areia. Para o biólogo Orlando Couto Jr., professor do curso de Ciências Biológicas da Unisanta, os números são positivos. “Quanto mais lixo for reaproveitado, menos espaço vai ocupar em sua destinação final. Além disso, gera emprego e renda. Outro ponto é o fato de diminuir o uso dos recursos naturais, como a água.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Os porquinhos vão à praia
As cestas de lixo nunca serão suficientes para os porquinhos. Porque o que conta é educação e cultura
RUTH DE AQUINO
Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, mas o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Comlurb, a companhia municipal de limpeza. Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?
É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam de dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam na areia latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.
Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias?
Na Cidade Maravilhosa, o terceiro maior orçamento da prefeitura é o da Comlurb. Só perde para Educação e Saúde. Por ano, a prefeitura gasta R$ 1 bilhão coletando lixo dos prédios e das ruas. “Para recolher a lambança que as pessoas fazem nas ruas, parques, praias, são gastos R$ 550 milhões”, me disse o prefeito Eduardo Paes. “Daria para construir 100 escolas num ano, ou 150 creches, ou 200 clínicas da família.”
No ano passado, Paes criou o “lixômetro”, uma medição do lixo público nos bairros. Quem reduzisse mais ao longo do ano ganharia benfeitorias. O campeão foi a Cidade de Deus, comunidade carente pacificada. Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal.
Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.
Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim?
A tímida campanha do “Rio que eu amo eu cuido” mostra que muito mais conscientização será necessária. A China produziu um gigantesco rolo compressor antes das Olimpíadas: em outdoors nas ruas, programas de rádio e televisão, o governo pedia à população que não cuspisse e escarrasse na rua. Era uma forma de tentar mostrar ao mundo que o povo não era tão mal-educado.
Experimente responder a estas perguntas. Jogo lixo na rua? Já deixei lixo na praia? De carro, furo o sinal vermelho? Acelero no sinal amarelo para assustar o pedestre? Buzino sem parar e xingo no trânsito? Dirijo depois de beber? Deixo meu cachorro fazer cocô na rua sem recolher? Já fiz xixi publicamente? Corro de bicicleta na calçada, pondo em risco velhinhos e crianças? Abro a mala do carro estacionado para fazer ecoar meu som predileto?
Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho em 2012?
*Fonte:http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao-praia.html
RUTH DE AQUINO
Era lixo só. No domingo de Natal, ninguém se atrevia a ir à praia em Ipanema e Leblon, os bairros da elite carioca. É o metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, mas o que sobra em dinheiro falta em educação. Todo mundo culpou a Comlurb, a companhia municipal de limpeza. Que direito tem a prefeitura de expor nossa falta de respeito com o espaço público?
É verdade que houve uma falha operacional. Os garis do sábado à noite teriam de dar mais duro para compensar a redução da equipe da Comlurb no domingo. A praia mais sofisticada da cidade, que vai do canto do Arpoador até o fim do Leblon, amanheceu com 25 toneladas de lixo espalhadas, um espetáculo nojento. Cocos são o maior detrito: 20 mil por dia. Mas tem muita embalagem de biscoito e sorvete. As criancinhas imitam os pais que deixam na areia latas de cerveja, copos de mate, garrafinhas de água, espetos de queijo coalho, canudos de plástico. É o porco pai, a porca mãe e a prole de porquinhos.
Adorei o atraso da Comlurb por seu papel didático. Quem andou no calçadão dominical e olhou aquela imundície pode ter pensado, caso tenha consciência: e se cada um cuidasse de seu próprio lixo como pessoas civilizadas? O Rio está cheio de farofeiro. De fora e de dentro. De todas as classes sociais. Gente que ainda não aprendeu que pode carregar seu próprio saquinho de lixo na praia. A areia que sujamos hoje será ocupada amanhã por nós mesmos, nossas crianças ou os bebês dos outros. Falo do Rio, mas o alerta serve para o Brasil inteiro neste verão. Temos um litoral paradisíaco. Por que maltratar as praias?
Na Cidade Maravilhosa, o terceiro maior orçamento da prefeitura é o da Comlurb. Só perde para Educação e Saúde. Por ano, a prefeitura gasta R$ 1 bilhão coletando lixo dos prédios e das ruas. “Para recolher a lambança que as pessoas fazem nas ruas, parques, praias, são gastos R$ 550 milhões”, me disse o prefeito Eduardo Paes. “Daria para construir 100 escolas num ano, ou 150 creches, ou 200 clínicas da família.”
No ano passado, Paes criou o “lixômetro”, uma medição do lixo público nos bairros. Quem reduzisse mais ao longo do ano ganharia benfeitorias. O campeão foi a Cidade de Deus, comunidade carente pacificada. Menos lixo no espaço público significa economia para o contribuinte e trabalho menos penoso para os garis. A multa no Rio, hoje, para quem joga lixo na rua é de R$ 146, mas jamais alguém foi multado. Os guardas municipais raramente abordam os sujismundos e preferem tentar educar, explicar que não é legal.
Os porquinhos adoram um argumento: não haveria cestas de lixo suficientes. Na orla, as 1.400 caçambas não dariam para o lixo do verão. A partir de fevereiro, as caçambas dobrarão de volume, de 120 litros para 240 litros. E nunca serão suficientes. Porque o que conta é educação e cultura. Ou você se sente incapaz de jogar qualquer coisa no chão e anda com o papel melado de bala até encontrar uma lixeira, ou você joga mesmo, sem culpa nem perdão. O outro argumento é igual ao dos políticos corruptos: todo mundo rouba, por que não eu? Pois é, todo mundo suja, a areia já está coalhada de palitinhos, plásticos e cocos, que diferença eu vou fazer? Toda a diferença do mundo. O valor de cada um ninguém tira.
Em alta temporada, 200 garis recolhem, de 56 quilômetros de praias no Rio, 70 toneladas de lixo aos sábados e 120 toneladas de lixo aos domingos. A praia com mais lixo é a da Barra da Tijuca. Em seguida, Copacabana. Tenham santa paciência. Quando vejo aquela família que leva da praia suas barracas, cadeirinhas e bolsas, mas deixa na areia um rastro de lixo, dá vontade de perguntar: na sua casa também é assim?
A tímida campanha do “Rio que eu amo eu cuido” mostra que muito mais conscientização será necessária. A China produziu um gigantesco rolo compressor antes das Olimpíadas: em outdoors nas ruas, programas de rádio e televisão, o governo pedia à população que não cuspisse e escarrasse na rua. Era uma forma de tentar mostrar ao mundo que o povo não era tão mal-educado.
Experimente responder a estas perguntas. Jogo lixo na rua? Já deixei lixo na praia? De carro, furo o sinal vermelho? Acelero no sinal amarelo para assustar o pedestre? Buzino sem parar e xingo no trânsito? Dirijo depois de beber? Deixo meu cachorro fazer cocô na rua sem recolher? Já fiz xixi publicamente? Corro de bicicleta na calçada, pondo em risco velhinhos e crianças? Abro a mala do carro estacionado para fazer ecoar meu som predileto?
Que tal ser um cidadão melhor e menos porquinho em 2012?
*Fonte:http://revistaepoca.globo.com/Mente-aberta/ruth-de-aquino/noticia/2011/12/os-porquinhos-vao-praia.html
Pneus ficam mais verdes e mais doces
Bio-pneus
Você gostaria de usar um pneu
verde em seu carro?
Mas não se preocupe com a estética, uma vez que o
verde refere-se a ambientalmente correto.
A Goodyear e a Michelin
uniram-se com empresas do setor de biotecnologia para desenvolver novas
matérias-primas para pneus - matérias-primas que sejam totalmente renováveis.
E a escolha está recaindo sobre o açúcar - logo, os pneus ambientalmente
corretos serão não apenas verdes, mas também doces.
Os primeiros
protótipos desses "bio-pneus" já estão prontos e em testes, embora as empresas
afirmem que ainda levará de 3 a 5 anos para que eles cheguem ao mercado.
Bio-isopreno
A principal matéria-prima para os pneus é o
petróleo, embora utilize-se também a borracha natural, que é renovável -
gasta-se cerca de 30 litros de petróleo para fabricar um pneu de um carro médio.
A Genencor, empresa de biotecnologia parceira do projeto, desenvolveu
micróbios que imitam o processo natural que a seringueira usa para produzir o
látex.
Esses micróbios usam como matéria-prima o açúcar comum,
produzindo um composto químico chamado isopreno, hoje um derivado do petróleo.
Trocando alimentos por pneus
A notícia não é boa para o mercado
de etanol no Brasil.
As usinas geralmente optam por fabricar açúcar em
vez de álcool por ser o açúcar uma commoditie internacional, cotada em dólar,
enquanto o etanol tem um mercado predominantemente doméstico.
Uma maior
demanda por açúcar deverá exercer uma pressão de alta no mercado internacional
do produto, reforçando a necessidade do desenvolvimento do chamado
biocombustível de segunda geração.
A iniciativa das empresas também
deverá encontrar resistência por competir com os produtos alimentícios.
Enquanto, no Brasil, o etanol compete com o açúcar, nos Estados Unidos o
biocombustível é feito sobretudo à base de milho.
*Fonte: http://www.revistadae.com.br
Catadores de recicláveis dizem que vida melhorou, mas continuam vítimas de discriminação
Os catadores de materiais recicláveis e moradores de rua pediram nesta
quinta-feira (22) à presidenta Dilma Rousseff a criação de um plano nacional de
defesa da população de rua, durante a Celebração de Natal dos Catadores. Eles
disseram que a vida melhorou nos últimos anos, mas ressaltaram, no entanto, que
continuam sendo vítimas de discriminação e violência.
“Para nós, são muito claras as conquistas que tivemos. Mas só neste último
ano 142 dos nossos morreram nas ruas, assassinados, além dos jatos de água e
espancamentos da Polícia Militar. Quantos de nós continuarão morrendo, sendo
desprezados pela sociedade?”, questionou, em discurso, a representante do
Movimento Nacional da População de Rua, Maria Lucia Santos Pereira.
Maria elogiou a atenção que a categoria tem recebido do governo federal nos
últimos anos, mas criticou as autoridades locais. “Temos conquistas federais,
mas quando chega ao nível de município, nada acontece. De que forma podemos
sensibilizar os prefeitos, dizer a eles que somos seres humanos”, disse.
Morador de rua há 22 anos, Silvano Santos de Oliveira, de 33 anos, conta que
sua vida ficou melhor nos últimos anos, mas que apesar de sua renda ter
aumentado, ele ainda não consegue se sustentar satisfatoriamente e ter um lugar
para morar.
“Faço reciclagem por conta própria, e assim, melhorou bastante minha vida.
Recebo auxílio-moradia do governo de R$ 100. Apesar de não dar para pagar um
aluguel com isso, eu consigo me manter”, declarou.
Silvano, que mora na Praça das Mãos, em Salvador, diz que consegue ganhar R$
50 por semana, mas que ainda é muito pouco para sobreviver. “Está difícil, ainda
mais eu que tenho uma filha de oito anos”, se queixa. Apesar das dificuldades,
ele se cadastrou no Programa Minha Casa, Minha Vida, e espera conseguir a casa
própria. “O que eu mais quero é sair da rua”.
Ex-morador de um lixão em São Paulo e hoje reciclador de materiais, João
Paulo de Jesus diz que a reciclagem passou a ser o meio de sobrevivência dele, e
que conseguiu até estudar com os recursos obtidos com o trabalho.
“Desde que o governo passou a desenvolver projetos voltados para a categoria,
os trabalhadores passaram a ter mais dignidade”, disse. “Podemos participar de
projetos de capacitação, de formação de cooperativas, e isso tem ajudado
muito”.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, várias ações
foram tomadas pelo governo em 2011 para apoiar a categoria dos catadores de
materiais recicláveis. Foi publicado o Decreto nº 7.619, que regulamenta a
concessão de crédito a empresas que compram resíduos sólidos de cooperativas de
catadores de materiais recicláveis, constituídas por, no mínimo, 20 cooperados
pessoas físicas.
O ministério destaca ainda que lançou o projeto Logística Solidária, que
destinou R$ 26 milhões para aquisição de caminhões, capacitação e assistência
técnica, estruturação jurídica e instalações físicas de cooperativas.
Hoje, segundo o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis
(MNCR), entre 300 mil e 1 milhão de pessoas vivem no país diretamente do
recolhimento de utensílios destinados à reciclagem.
(Fonte: Bruno Bocchini/
Agência Brasil)
Sony desenvolve bateria sustentável alimentada por resíduos de papel
A empresa Sony está desenvolvendo uma bio-bateria que utiliza papel
para produzir energia. | Imagem:
A multinacional japonesa Sony desenvolveu um novo tipo de bateria que
funciona utilizando resíduos de papel. A bio-bateria consegue produzir
eletricidade transformando papel picado em açúcar, que por sua vez é utilizado
como combustível. Se comercializada, a inovação pode permitir que os usuários
carreguem seus dispositivos móveis utilizando resíduos do lixo.
O processo funciona usando a enzima da celulose para decompor os materiais em
açúcar glicose. Estes são, então, combinados com o oxigênio e enzimas que
transformam o material em elétrons e íons de hidrogênio, dando à célula os
recursos necessários para fazer uma bateria trabalhar. Este processo é muito
parecido com o sistema digestório do cupim que come madeira.
A tecnologia foi apresentada no início de dezembro na exposição Eco-Products
2011, em Tóquio. Na demonstração, os engenheiros da empresa usaram uma pasta de
papel (algo como o que é usado para fazer papel machê) e colocaram-na em uma
mistura de água. O grupo de pesquisadores disse que a celulose servirá apenas
como um catalisador para que ele possa ser usado várias vezes tornando a bateria
reciclável e sustentável.
Atualmente, esta bio-bateria é apenas forte o suficiente para rodar um
pequeno ventilador. Os pesquisadores da empresa alegam que os resíduos da
bateria de papel podem gerar até 18 wh de eletricidade, o que seria suficiente
para a maioria dos dispositivos de música digital existentes no mercado.
Ao contrário das pilhas tradicionais, esta não utiliza metais ou outros
produtos químicos.
"Claro que a pesquisa ainda está em fases muito precoces do seu
desenvolvimento, mas quando você imagina as possibilidades que essa tecnologia
poderia oferecer, torna-se muito emocionante, de fato”, disse Yuichi Tokita,
pesquisador sênior do Laboratório de Pesquisa de Materiais Avançados da
Sony.
A organização ambiental Greenpeace saudou o desenvolvimento: "Qualquer
maneira de fornecer uma tecnologia mais verde pode ser uma mágica em potencial.
Eu acho fantástico que empresas, como a Sony estejam buscando fazer a geração de
energia mais ambientalmente amigável”, disse diz John Sauven, diretor executivo
do Greenpeace UK, à BBC. Com informações da Sony.
Redação CicloVivo
Campanha de sacolas veiculares
Em 2012 tem mais campanha de distribuição de sacolas para veículos.No entanto ainda é lamentável,o quanto se joga de pequeno lixo nas ruas da cidade.NÃO TEM BATALHÃO DE LIMPEZA CAPAZ DE ENFRENTAR ESTA SITUAÇÃO.
Distribução na Praça de s. São Salvado e na Avenida artur Bernardes com a dinâmica Associação do Alfavile.quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Ato Público
|
Cena Suja!
Esta loja localizada no Jardim Carioca dá péssimo exemplo, conforme foto, agredindo a estética da limpeza na cidade. Está faltando informação, pois a loja pode embalar e comercializar este material, fazendo reciclagem ou dispor de forma organizada ou doar para catador.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Enchentes em Campos: O desafio dos diques !
Com a possível alteração climática, as chuvas na área da bacia do paraíba estão mais intensas e as cotas de cheia estão sempre superando os 11 metros e vem causando problemas na área urbana
e rural de Campos e região.
Por esta razão penso que diques complementares devem ser construídos na altura máxima de 12 mt.,especialmente na área urbana.Caso do Parque Prazeres, que abriga milhares de famílias e pode ser tomada pelo dilúvio do paraíba.
A foto da velha comporta do Canal do Vigário elucida bem esta tese.Com cota de 11.30 mt. há transbordo.Uma temeridade !
Mesma situação,repete-se na BR-356 na Aldeia onde sinais de estresse geológico e desmoronamento já ocorrem.Na cota 11.15,transbordou para o lago de Furnas,lagoa do Jacu e no Fundão.
Governo Federal, a palavra e ação de ordem É: CONSTRUIR MAIS DIQUES E REFORMAR O VELHO DIQUE da década de 60,que vai de Itereré a Atafona e que tanto nos protegeu.
e rural de Campos e região.
Por esta razão penso que diques complementares devem ser construídos na altura máxima de 12 mt.,especialmente na área urbana.Caso do Parque Prazeres, que abriga milhares de famílias e pode ser tomada pelo dilúvio do paraíba.
A foto da velha comporta do Canal do Vigário elucida bem esta tese.Com cota de 11.30 mt. há transbordo.Uma temeridade !
Mesma situação,repete-se na BR-356 na Aldeia onde sinais de estresse geológico e desmoronamento já ocorrem.Na cota 11.15,transbordou para o lago de Furnas,lagoa do Jacu e no Fundão.
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da Secretaria:smsp.campos.rj.gov.br
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E-mail do Secretário Zacarias Albuquerque: zacaalbuquerque@gmail.com ou zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br
E-mail do Diretor de Fiscalização
de Serviços Concedidos, Jamil Barreto: jamilbarretossp@gmail.com
E-mail do Diretor de Parques e Jardins, Rubenildo Barcellos: rubenildobarcellos@yahoo.com.br
E-mail do Diretor de Parques e Jardins, Rubenildo Barcellos: rubenildobarcellos@yahoo.com.br
Reciclagem de CPU(motor de computador) e impressora
As velhas atitudes em relação ao lixo, que provocam degradação do ambiente, compulsoriamente deverão ser mudadas. Foi-se o tempo que bastava depositar todo tipo de lixo em saco plástico, colocar no horário em frente da casa para coleta e a partir daí o problema seria da concessionária da coleta de lixo ou da prefeitura.
Com a Lei da Política nacional de Resíduos Sólidos a responsabilidade pela correta destinação dos diversos tipos de resíduos (lixo) é responsabilidade compartilhada entre as empresas, coletividade e poderes públicos. Os resíduos eletrônicos (TV, microondas, DVD, celular etc.) não podem ser destinados para a coleta de lixo, nem tão pouco descartados nas vias públicas ou áreas particulares, pois se constitui infração à legislação ambiental e de postura.
Em Campos, a Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos viabilizou parceria com empresa de reciclagem e a partir do dia 19/08/2011, estamos recebendo, na sede da mesma, TÃO SOMENTE CPU E IMPRESSORAS INSERVÍVEIS de pessoas físicas. Eventual descarte, em grande quantidade, de empresas deverá ser feito contato com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos.
Em relação à telefones e baterias de celulares, o usuário final deve entregá-lo nas lojas das concessionárias (VIVO, TIM, OI, CLARO, NEXTEL). Outros bens que compõem o chamado lixo eletrônico orientamos guardá-los em casa até definição que será dada pelo Ministério do Meio Ambiente até março de 2012.
*Mais informações sobre o mundo da limpeza e outros:
Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Lâmpadas Fluorescentes
Sr. (a) Munícipe,
A Prefeitura de Campos tem o dever de coletar o seu lixo doméstico. No entanto, nem todo o lixo da nossa casa ou empresa é resíduo domiciliar. Pilhas, baterias de equipamentos eletrônicos, inclusive bateria de telefone celular e o próprio telefone celular, pneus e também, lâmpadas fluorescentes são classificados como lixo especial.
No caso das lâmpadas fluorescentes, você munícipe, que tem a preocupação com o meio ambiente e a responsabilidade na gestão deste tipo de resíduo, deve adotar as seguintes atitudes, de acordo com a Lei Estadual 5.131/2007, Decreto Regulamentar 41.752/2009 e Lei Federal 12.305/2010:
1 - Deverá se dirigir com sua lâmpada inservível e entregar na loja onde foi adquirida;
2 - Nas lojas que comercializam lâmpadas fluorescentes, em geral, a mesmas, por força de lei deverão ter caixas para armazená-las. Caso haja dificuldade ou recusa da loja em receber as lâmpadas, manter contato com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que é o órgão responsável pela fiscalização ou com a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, através do Disque Limpeza (22-2726 4809).
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos informa também, que com base na lei, lâmpadas fluorescentes que forem disponibilizadas para coleta terão sua coleta recusada e posterior adoção de medidas por parte do órgão público.
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Logística Reversa de Pilhas Alcalinas e Outras Inservíveis em Campos
Foi-se o tempo que todo tipo de residuo que tinhamos em casa ou na empresa podia-se descartar tudo em um saco de lixo comum.Pela nova legislação ,alguns residuos obrigatoriamente devem retornar ao comerciante,fabricante e importador,e que denomina-se LOGÍSTICA REVERSA.E o caso das pilhas e baterias alcalinas.No exercicio da cidadania ,cada munÍcipe deve fazer a devolução na loja onde comprou .Em Campos ,a SSP identificou os seguintes estabelecimentos que após receber estes residuos,posteriormente destinam para as indústrias de ,que destinam para a cadeia da reciclagem em São Paulo.
- Eletrônica Real - Rua Boa Morte esquina com Rua Gil de Góis - telefone (22) 27240260
- Eletrônica São Salvador - Rua Dr. Gesteira Passos, nº 38, Centro - telefone (22) 27330576
- Agência Correios Campos dos Goytacazes - Praça Santíssimo Salvador, nº 53 - Centro - telefone (22) 27331641
- Banco Santander - todas as agências de Campos dos Goytacazes
- Supermercardo Wal-Mart.Av. Nilo Peçanha,s/nº
- Agência da AMPLA-Rua Gov. Teotônio ferreira de Araújo,Centro.
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Logística Reversa de telefones celulares e suas baterias
No Brasil são 224 milhões de usuários de telefones celulares, colocando o país entre os campeões de uso da telefonia celular. No Estado do Rio de Janeiro, Campos, proporcionalmente, tem o maior número de usuários. Conforme pesquisa da ANATEL são 130 usuários para acada grupo de 100, o que significa que milhares de campistas usam dua linhas.
O aparelho que é um bem quando perde a utilidade deixa de ser bem e se transforma em resíduo (lixo). O que fazer com esse tipo de lixo que quando jogado no ambiente (rios, lixões etc) é extremamente nocivo, pois possui componentes químicos altamente poluentes?
FAÇA A COISA CERTA! ENTREGUE SEU CELULAR OU BATERIA EM UM DOS ENDEREÇOS , SEGUINTES:
- CONCELL - Rua Gesteira Passos, 34 - Centro - Telefone: 3211-4107/2735-1804
- CELL CENTER - Av. Alberto Torres, 17 - Centro - Telefone: 2733-4107
- VIVO - Av. Rui Barbosa, 1001 - Centro e Parque Centro Shopping
- CLARO - Rua Sladanha Marinho, 416, loja 103 - Centro - Telefone: 3052-9836
- OI - Rua Tenente Coronel Cardoso, 445, lojas 1 e 2 - Centro - Telefone: 2723-0000 (próximo ao prédio da antiga Telemar)
Faça a diferença para a limpeza e o ambiente da sua cidade!
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