domingo, 13 de dezembro de 2015

O grande salto tecnológico que pode acabar com a sede no mundo

sábado, 12 de dezembro de 2015


O tempo está se esgotando para Eduardo Cunha (Charge de Aroeira, do jornal O Dia)
O tempo está se esgotando para Eduardo Cunha (Charge de Aroeira, do jornal O Dia)


Muita gente está intrigada com a demora para o acatamento da denúncia contra Eduardo Cunha pelo Supremo Tribunal Federal. As provas contra ele são contundentes, fartas, incontestáveis. Elas dão veracidade às delações premiadas de Fernando Baiano, Julio Camargo e de mais três de investigados da Lava Jato que afirmam que Eduardo Cunha levou propina do esquema de corrupção da PETROBRAS. Entre as provas estão cópias do passaporte de Eduardo Cunha no banco suíço, assinaturas de próprio punho nas contas onde estão depositados os milhões que ele diz que não são seus, e ainda transferências dessas contas para outras contas, a fim de cobrir gastos da esposa e da filha no exterior. Tudo documentado pelo Ministério Público da Suíça, onde Eduardo Cunha já vinha sendo acusado de cometer crime. Por que será que o STF está tendo tanta cautela em acatar o pedido do MPF e transformar Cunha em réu?

O Brasil decente não consegue entender que hajam dois critérios: um para Delcídio, outro para Cunha. Um pode ter dito bravatas ao insinuar conversas com ministros do Supremo, e também ao prometer ajuda a quem poderia incriminá-lo (Cerveró). Está preso. Cunha além das provas trazidas da Suíça visivelmente fez da presidência da Câmara uma trincheira para impedir que a investigação contra ele no Conselho de Ética se aprofunde. Não precisa ser deputado, juiz ou ministro do STF para ver isso. Basta assistir as sessões do Conselho de Ética para perceber que há uma manobra para proteger Cunha de qualquer investigação, passando por cima da Constituição, do Regimento Interno da Câmara, do regulamento do conselho, de tudo. Quem conhece Cunha, e eu conheço bem porque o demiti da presidência da Companhia Estadual de Habitação (CEHAB) sabe que ele não tem limites, e será capaz de fazer as maiores loucuras para não cair nas mãos do juiz Sérgio Moro.

A nação espera uma decisão do STF rápida, dentro da lei, para reafirmar que ninguém está acima da lei, nem mesmo o "poderoso chefão" Eduardo Cunha. 
FONTE BLOG DO GAROTINHO

Plantar árvore é o suficiente para combater o aquecimento global?

Adiantaria sair plantando árvores por aí?

Plantar árvore é o suficiente para combater o aquecimento global?
 
(Foto: divulgação/getty imagens)
O reflorestamento é uma das principais estratégias para o combate do aquecimento do global, tema das negociações para um acordo mundial para o clima que ocorrerão em Paris, na COP-21. Mas poderíamos assumir a missão de salvar o mundo por conta própria? Adiantaria sair plantando árvores por aí?
São muitos os benefícios promovidos pelo plantio de árvores em áreas urbanas. Elas ajudam a reduzir o calor da selva de pedra urbana, a evitar enchentes e preservar cursos de água, além de tornarem o ambiente mais agradável com suas cores e sombras. Mas a emissão de gases que intensificam o efeito estufa, responsável pelo aquecimento do planeta, é tão grande que a arvorezinha plantada na praça, apesar de toda sua importância, pouca força tem para combater inimigo tão gigantesco.
"Muito carbono é emitido nas cidades. Seria necessária uma área enorme, bem maior que a disponível para plantio de árvores em praças e ruas, para neutralizar essas emissões"
Pedro Brancalion, professor de recuperação florestal da Esalq
Em uma metrópole como São Paulo, cerca de 3,9 mil toneladas de CO2 são lançados na atmosfera por dia apenas pela frota de 15 mil ônibus que circulam pelas ruas – o cálculo leva em consideração dados da SPTrans e da Faculdade de Tecnologia da Unicamp, que estima que um ônibus movido a diesel emita 2,6 kg de CO2 por litro de combustível.
Já uma área reflorestada do tamanho do parque do Ibirapuera poderia sequestrando do ar até 800 toneladas de CO2 em um ano, considerando-se o sequestro médio, indicado por estudos, de cinco toneladas de carbono por hectare (10.000 m², pouco mais que um campo de futebol). Ou seja, bem menos do que é emitido pelos ônibus em um dia.
"Um parque inteiro não sequestra nem o emitido por dez ônibus em São Paulo", diz Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e integrante do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês).
Grande reflorestamento é que conta
O efeito na redução do aumento do aquecimento global é verificado quando o reflorestamento é feito em grande escala. "Estamos tratando de milhões de hectares", frisa Artaxo, ao se referir à recuperação de florestas necessária para mitigar as emissões de CO2.
Os países que se reunirão na COP-21 indicaram voluntariamente medidas para fazerem sua parte na batalha pelo clima. Mais de 170 nações já apresentaram as chamadas INDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas Pretendidas, na tradução em português). O Brasil se comprometeu a, dentre outras coisas, plantar 12 milhões de hectares de vegetação em território nacional até 2030, além de zerar o desmatamento.
"Para que possa sequestrar quantidade grande de CO2, o plantio deve ocorrer em grandes áreas. Plantio de árvores em áreas urbanas é importante, mas pequeno comparado com regiões da Amazônia que foram desmatadas"
Paulo Artaxo, integrante do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU
Essa visão de reflorestamento em grande escala é adotada por quem participa do mercado de plantio de árvores para reduzir emissões de gases de efeito estufa. Lucas Pereira, geógrafo e diretor da Iniciativa Verde, OSCIP que ajuda empresas e pessoas físicas a compensarem plantando árvores suas "pegadas de carbono", ressalta que o plantio para este fim é feito em grandes áreas, que comportem no mínimo 10 mil árvores.
"Nós calculamos o quanto um hectare [10 mil m²] de floresta absorve de carbono. Uma pessoa que queira plantar cinco, dez árvores, irá contribuir para a formação de parte desse hectare que será plantado", afirma Pereira. Segundo ele, cada hectare abriga 1.666 árvores. "De fato ela vai contribuir para a restauração da floresta, compensando diretamente sua emissão", completa.
Reflorestar é única solução atual
A fotossíntese feita pelas árvores retira dióxido de carbono da atmosfera, fixando-o em seus troncos e raízes. Durante a noite, as árvores respiram, liberando CO2. Uma floresta adulta em equilíbrio emite a mesma quantidade de CO2 que captura. Mas quando está em crescimento, período que varia entre 23 e 30 anos na Amazônia, a quantidade do gás retirado da atmosfera pelas árvores é maior que a liberada. Segundo Artaxo, "todos as florestas tropicais, que  possuem taxa de fotossíntese mais rápida e mais eficiente, cumprem essa função".
"Hoje, o plantio de árvores é possivelmente a única estratégia que funciona para reduzir o aumento das emissões de CO2 a curto prazo"
Paulo Artaxo, integrante do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU
Fazendo uma conta aproximada, seria preciso ter uma floresta em uma área 365 vezes maior do que a do Brasil para anular nossas emissões de um ano.
Assim, para combater o aumento do aquecimento global, políticas públicas de reflorestamento precisam ocorrer de forma paralela à redução do desmatamento, o principal emissor de CO2 na atmosfera no Brasil. Segundo o Observatório do Clima (rede que integra diversas entidades da sociedade civil), a derrubada de florestas emitiu 486,1 milhões de toneladas de gás carbônico, o equivalente a 30% do total de 1,558 bilhão de toneladas de gás carbônico equivalente emitidas em 2014.
Quando uma cobertura florestal é devastada, o carbono fixado em seus troncos e massas volta para o ciclo e termina na atmosfera. Cada hectare de floresta na Amazônia armazena cerca de 100 toneladas de carbono, segundo Artaxo. De 2014 a 2015, a Amazônia perdeu 5.831 km².
Qual árvore plantar para salvar o clima?
Há árvores que contribuem por serem mais eficazes para sequestrar CO2, outras por serem longevas e crescerem lentamente. "Árvores pioneiras, como o mutambo, manacá e monjoleiro, possuem maior capacidade de absorção nos primeiros anos de vida, mas não crescem muito e morrem cedo", diz Pedro Brancalion, professor de recuperação florestal da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), da USP.
"As árvores típicas de florestas maduras e melhor conservadas, como jatobás, ipês e perobas, crescem bem devagar e absorvem pouco carbono por ano. Mas como vivem muitos anos e atingem grande porte, representam os principais estoques de carbono nas florestas", completa.
Os especialistas afirmam que o Brasil ainda não possui projetos vigorosos de recuperação de florestas. Iniciativas como as da Iniciativa Verde, que em 10 anos de atividade plantou cerca 1,3 milhão de árvores principalmente no Estado de São Paulo, representam, no entanto, uma opção para a redução da emissão de gases estufas.
Segundo Pereira, além de sequestrar carbono, o reflorestamento pode provocar efeito indireto na redução do aquecimento global. "A floresta preserva os cursos de água, ajuda a manter vazão mais constante e os lençóis freáticos abastecidos em épocas de estiagem", diz ele. Tal feito ajudaria a evitar crises hídricas, poupando o país, por exemplo, do acionamento de termoelétricas, que em 2014 foram as principais vilãs que impediram redução das emissões de CO2 pelo país.
Fonte: UOL

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

A vida no maior aterro sanitário da América Latina

Lixão da Estrutural, em Brasília, deve ser desativado em 2016

por 


BRASÍLIA - A apenas 15 quilômetros do centro nervoso do poder no país o vai e vem de enormes caminhões carregados de lixo não para. Vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, todo o lixo produzido na Esplanada dos Ministérios, no Congresso, no Palácio do Planalto, assim como em todo o Distrito Federal alimenta o maior aterro sanitário da América Latina, segundo o DWaste, considerado o atlas do gerenciamento do lixo mundial. Criado sob a sombra da cidade projetada e seus monumentos, o aterro do Jóquei, popularmente chamado de "Lixão da Estrutural" se estende por uma área de 200 hectares, e ocupa a 23ª posição entre os maiores em atividade no mundo. Em abril deste ano, uma força tarefa do governo local interrompeu as atividades de um grupo que agia dentro do lixão há mais de uma década desviando alimentos com prazo de validade vencido e abastecendo pequenos mercados do entorno da região.
A comunidade que lhe dá nome surgiu aos poucos. Atualmente, 70% dos moradores da localidade da Estrutural têm relação direta ou indireta com o que o aterro produz. Do topo da montanha de lixo com mais de 50m de altura se enxergam os arranha-céus do bairro de Águas Claras, e o cinturão verde do Parque Nacional de Brasília, onde estudos da Universidade de Brasília (UnB) apontam para uma possível contaminação pelo chorume, o líquido tóxico resultado da decomposição do lixo.

Indiferentes a isso, a terceira geração de catadores mantém sua rotina garimpando oito mil toneladas de lixo despejadas diariamente em busca de papelão, metal e plástico sob a vigilância de urubus, carcarás, pombos e garças. Levantamento do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), órgão responsável pela administração do lixão, mostra que 600 catadores trabalham diariamente no local. Mas este número pode chegar a duas mil pessoas nos fins de semana. O desemprego e frequentadores esporádicos alongam as fileiras dos que buscam na coleta complemento da renda familiar que pode chegar a R$ 1 mil por mês. Ali, ninguém é privilegiado por sexo ou idade. Todos seguem um silencioso código de conduta: a posição de cada um no monte de lixo despejado é determinada ao se por a mão na caçamba do caminhão assim que este chega ao local de despejo. Os mais rápidos se posicionam na frente e isso pode ser a diferença entre conseguir material melhor ou não. Tratores e pás mecânicas ajudam a espalhar a carga que chega.
Essa proximidade entre homem e máquina tem seu preço. Há relatos de mutilações, atropelamentos e gente soterrada por toneladas de lixo. Crianças têm papel estratégico. Menores e mais leves, ficam no alto das montanhas de lixo, local onde os adultos não chegam, e com visão privilegiada. Algumas estão acompanhadas dos pais, outras andam em grupos. Todas fogem ao menor sinal de câmeras.
Jelington Henrique de Azevedo, o "Galego", funcionário da Secretaria de Limpeza Urbana (SLU) que acompanhou O GLOBO é enfático sobre a presença de crianças no aterro:
— Nem urubus e cães trazem seus filhotes para cá, apenas os homens.
Galego trabalha no lixão há 29 anos. Foi ele quem escutou, num dia de visita, gritos de um homem caído na beira da estrada no meio da espessa nuvem de poeira dos caminhões. Segundo um companheiro de trabalho, Enoque Souza Gonzaga, estava sem comer por dias e desmaiou de fraqueza. Em poucos minutos todos voltaram ao trabalho, enquanto Enoque era levado por uma ambulância do Samu. A cena é corriqueira para os catadores, assim como o tráfico de drogas, o álcool e a violência.


Segundo o SLU, há 34 cooperativas e associações de catadores no Distrito Federal, porém muitas na informalidade. Um projeto prevê a regularização de todas, e posterior contratação para trabalharem no Aterro Sanitário Oeste, após a desativação do Lixão da Estrutural, prevista para o início de 2016. Para o diretor técnico da SLU, Paulo Celso dos Reis, essa transição não será fácil. Segundo ele há resistência por parte dos catadores:


— Haverá redução das quase três mil toneladas de material retirado diretamente no lixão de forma desordenada para 800 toneladas nas centrais de triagem do novo aterro, com rotina de trabalho regrada, horários e tarefas determinadas. Muitos catadores são contra pois trabalham de forma independente na Estrutural, de onde não querem sair.
O prazo estipulado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos para o fim dos lixões no país venceu em agosto de 2014. Em julho, o Senado aprovou um projeto que prorroga esse prazo. A emenda do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB/PE) prevê prazos mais longos para municípios e capitais de acordo com sua população e capacidade orçamentária. Capitais e municípios de região metropolitana terão até 31/7/2018 para acabar com os lixões. Municípios de fronteira e os que contam com mais de cem mil habitantes terão um ano a mais para implementar os aterros sanitários. As cidades que têm entre 50 e cem mil habitantes terão prazo até 31/7/2020 e os municípios com menos de 50 mil habitantes, 31/7/2021. O projeto está na Câmara.



FONTE: Jornal O Globo

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Prefeitura realiza limpeza de bueiros na área central

 (Foto: Divulgação)
A Prefeitura de Campos realiza, de forma permanente, a limpeza de bueiros do município. Além de manter o local limpo, a ação contribui para facilitar o escoamento das águas de chuva. A Secretaria de Desenvolvimento Ambiental realizou a limpeza dos bueiros de toda a região central da cidade, local de grande movimentação neste período do ano, em função das compras de Natal. 

- Temos uma equipe que faz o trabalho rotineiramente. Em época de chuva, a equipe é dobrada para que haja um espaço menor de tempo de limpeza. Gostaríamos de reforçar para toda população os cuidados em não jogar lixo nas ruas. Quando chove, esse lixo é levado pela água e acaba entupindo os bueiros - disse o superintendente de Limpeza Pública, Carlos Morales.
O trabalho no Centro da cidade foi finalizado no último dia 27. Nesta segunda-feira (7), as equipes se deslocaram para a praia do Farol de São Tomé, com vistas ao período de verão. Além disso, equipes trabalham nos Parques Corrientes, Esplanada e Nova Brasília.
Grande parte do material encontrado nos bueiros é reciclável e poderia estar tendo um destino correto, através da coleta seletiva. Por isso, a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental vem realizando um trabalho de conscientização para que a população contribua e deixe de colocar o lixo no chão e descarte garrafas pet pela cidade, pois segundo Morales, elas vem contribuindo para a obstrução dos bueiros.

fonte; http://www.campos.rj.gov.br/

Como fazer sementeiras ecológicas

Com a técnica japonesa de dobrar papel, chamada origami, é possível fazer porta-mudas simples sem nenhum custo

POR GUSTAVO LAREDO
O que fazer com jornais, revistas, cadernos, papelão, caixas de leite e de suco que estão usados? Infelizmente, ainda há pessoas que veem a lata de lixo como destino desses materiais. No entanto, vem crescendo no país a consciência de que a reciclagem é uma boa alternativa. O papel reciclado é hoje matéria-prima para a fabricação de inúmeros produtos, como agendas, notas fiscais, embalagens e livros. Segundo a Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), o consumo de aparas para a produção de papel chegou a 3 milhões de toneladas em 2008.
Se as empresas brasileiras estão mais conscientes da necessidade de preservação ambiental, produtores rurais também levam o assunto muito a sério. Até sites na internet discutem formas mais ecologicamente corretas de se dar fim aos papéis e papelões. Na rede de relacionamentos Orkut, por exemplo, a comunidade Horta e Companhia possui mais de 500 membros, que discutem formas baratas de fazer sementeiras.
Uma delas é fazer copos porta-mudas dobrando papéis de jornal no estilo origami. A outra é cortar a caixa de leite ou de suco ao meio e fazer duas sementeiras muito simples. E isso sem nenhum custo. Há quem sugira sementeiras feitas de garrafas PET e até isopor.
Segundo o engenheiro agrônomo Jean Mark Fonseca, da Emater do Distrito Federal, o papel é mais barato e ecológico. "Enquanto o plástico demora 450 anos para se decompor na natureza, o papel leva apenas seis meses."
MÃOS À OBRA
Material

• Caixas de suco ou de leite de papelão
• Tesoura ou estilete
• Pedaços de jornal de 20 x 20 cm de altura. O tamanho pode variar
Passo a passo
 SEMENTEIRA DE CAIXA DE PAPELÃO

como_fazer_sementeira_papelao (Foto:  )















como_fazer_sementeira_papel (Foto:  )

FONTE: GLOBO RURAL 
Disponível em: .

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

DELAÇÃO DE DELCÍDIO: "ELE OUVIU MEU APELO !

Estimado Senador Delcídio Amaral, atentai-vos as minhas palavras ! Faça um grande serviço à Patria. FAÇA A DELAÇÃO PREMIADA.
Fale tudo que sabe, sobre o mensalão,quando você estava na oposição.Fale tudo que sabe sobre o petrolão, pois a turma do PT, já te deixou entregue na cova do leão. E o leão, no caso é o STF,+Juiz Moro.Eles estão fazendo nossa sede de justiça !
Mensalão e petrolão, juntos já estão rolando há mais de 08 anos.Já tivemos o herói,presidente do STF,Joaquim Barbosa,que botou a turma do PT do mensalão na cadeia.
Mas antes da lama do PT-pior que a lama da SAMARCO, pois arrasa o país de ponta a ponta- tivemos a lama do Collor. O Collor, o Congresso nacional cassou sumariamente.Mas a Dilma, o Congresso Nacional não cassará , pois o PMDB,também chafurdando nesta lama, não permitirá,ainda mais se for junto o vice Presidente, Temer.
Mas para o Collor cair pelo Congresso Nacional,teve uma "ajudinha do seu irmão Pedro Collor",que falou tudo que sabia, da quadrilha do irmão,que surrupiou cafezinho, perto do que o PT, vem fazendo a nação.
Quem vos escreve,votou em Brizola em 1989,votou em Garotinho em 2006 para presidente,mas também votou em Lula e no PT nos segundos turnos que ocorreram , até o Lula vencer a eleição,até que a esperança venceu o medo.Agora precisamos superar a podridão,o cinismo,a praga do PT.
Senador Delcídio Amaral, seja o "irmão da nação " e fale tudo que sabe ,pois o " PT,Lula e Dilma"não sabem de nada" !
Ajude a nação livrar-se do PT e da sua turma, pois o mais, o destemido STF,que mostra-se verdadeiro guardião da Constituição cidadã, fará, cassando Dilma,prendendo Lula ,seus amigos e cassando e prendendo também o Eduardo Cunha, símbolo maior do que representa o PMDB, neste arrasado país.

Reprodução da Veja online
Reprodução da Veja online


Enquanto todo mundo discute o impeachment, o senador Delcídio Amaral está negociando a delação premiada, seguindo o conselho da família e dos amigos. Se a mágoa falar mais alto no seu coração pode complicar a vida de muita gente, inclusive de Dilma. Delcídio pode se transformar num "homem-bomba" e virar o jogo do impeachment contra Dilma. Os petistas e o governo devem estar apavorados porque não sabem o que Delcídio se propõe contar ao MPF e à PF, mas têm consciência de que o que ele sabe tem potencial explosivo.
 
FONTE BLOG DO GAROTINHO

Plásticos biodegradáveis não são a resposta para reduzir o lixo marinho, diz PNUMA


Novo relatório explica que a completa biodegradação de plásticos ocorre em condições que raramente, ou nunca, se vê em ambientes marinhos. Todos os anos, cerca de 20 milhões de toneladas de plástico são despejadas nos oceanos.
Cerca de 20 milhões de toneladas de plásticos acabam nos oceanos a cada ano. Foto: Flickr/ National Ocean Service Image Gallery (CC)
Cerca de 20 milhões de toneladas de plásticos acabam nos oceanos a cada ano. Foto: Flickr/ National Ocean Service Image Gallery (CC)
A adoção generalizada de produtos rotulados como ‘biodegradável’ não vai diminuir significativamente o volume de plástico que entra no oceano ou os riscos físicos e químicos que os plásticos representam para o ambiente marinho, concluiu um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) divulgado nesta terça-feira (17).
O relatório “Plásticos biodegradáveis e Lixo Marinho. Equívocos, preocupações e impactos nos ambientes marinhos” acredita que a completa biodegradação de plásticos ocorre em condições que raramente, ou nunca, se vê em ambientes marinhos, com alguns polímeros exigindo instalações industriais e temperaturas prolongadas acima de 50°C para serem desintegrados. Há também alguma evidência que sugere que os produtos de rotulagem como ‘biodegradável’ aumentam a propensão do público de despejar o lixo em locais impróprios para tal.
O relatório foi lançado para marcar o 20º aniversário do Programa Global de Ação para a Proteção do Ambiente Marinho de Atividades Situadas em Terra (GPA, na sigla em inglês), um mecanismo intergovernamental, organizado pelo PNUMA.
“Estimativas recentes do PNUMA mostraram que cerca de 20 milhões de toneladas de plásticos acabam nos oceanos a cada ano. Uma vez no oceano, o plástico não vai embora, mas se quebra em partículas de microplástico”, explicou o diretor executivo do PNUMA, Achim Steiner, solicitando uma abordagem mais responsável na gestão de vida dos plásticos.
Em 2014, um estudo feito pelo PNUMA e parceiros estimou que cerca de 280 milhões de toneladas de plástico são produzidas globalmente a cada ano e que apenas uma pequena porcentagem é reciclada. Em vez disso, parte desse plástico acaba nos oceanos, custando vários bilhões de dólares anualmente em danos ambientais. Nos últimos anos, cresceu a preocupação com relação aos microplásticos, partículas de até 5 milímetros de diâmetro, usados, especialmente, em produtos cosméticos. Esse material é ingerido por espécies marinhas, podendo causar sua morte.
fonte: http://nacoesunidas.org/

Plantio de árvores da ciclovia da 28 de Março

 (Foto: Divulgação)
Está sendo realizado o plantio de murtas na ciclovia da Avenida 28 de Março. Segundo o secretário de Desenvolvimento Ambiental, Jorge Rangel, o plantio prossegue até quarta-feira (9). O secretário adiantou que serão plantadas 120 mudas de murtas.

Em parceria com o Rotary Clube de Campos e a Casa de Caridade Maria Franc (CCMF), a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental realiza nesta segunda-feira (7), às 16h, o plantio de 40 árvores adultas de oiti e ipês amarelo e roxo.  

A ação vai acontecer no bairro Novo Jóquei, ao entorno da área de 21 mil metros quadrados, na Rua Manoel de Abreu Viana. No local está sendo construído pelo Rotary, o Lar de Idosos União Fraterna, e posteriormente será construída a Creche Irmã Ana.

Segundo o secretário, Jorge Rangel, o plantio está dentro do projeto de arborização que a secretaria vem realizando em todo o município. “A secretaria doou as mudas ao Rotary como incentivo na preservação do meio ambiente”, disse Jorge Rangel.

fonte: http://www.campos.rj.gov.br/

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

EMERGÊNCIA COM QUEDA DE ÁRVORES EM VIAS PÚBLICAS:CHAME O CORPO DE BOMBEIROS


QUEDA DE ARVORES EM VIAS PÚBLICAS OU SOBRE MÓVEIS E IMÓVEIS

Caracteriza-se como emergência ,portanto atribuição da Defesa Civil Estadual e deve ser requerido ao Corpo de Bombeiros no tel. 193


As equipes de poda e remoção da Prefeitura, trabalham com serviços programados .

Notícias sobre meio ambiente em Campos,no Estado do Rio,no Brasil:Saiba mais lendo,curtindo e seguindo:
SITE DA SECRETARA:WWW.MEIOAMBIENTE.CAMPOS.RJ.GOV.BR

FACE DA SECRETARIA:SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE


FACE DO SECRETÁRIO:ZACARIAS ALBUQUERQUE


TWITTER:@ZACAALBUQUERQUE



China: abandonado pela mãe, menino de 7 anos cuida sozinho do pai paraplégico e cata lixo para viver
O pequeno Ou Yanglin, um garoto de sete anos morador do vilarejo chinês de Wangpu, chamou a atenção por protagonizar uma emocionante história: ele é o único cuidador de seu pai, Ou Tongming, de 37 anos, que ficou paralisado da cintura para baixo após cair de uma altura de dois andares da construção onde trabalhava. As informações são do Mail Online, Reino Unido.

A humilde família gastou todas as economias no tratamento médico do país, e a pobreza fez com que a esposa de Tongming fugisse de casa levando a filha de três anos junto.

Há mais de um ano, Yanglin acorda às 06 da manhã para alimentar seu pai antes de ir para a escola. Ele aprendeu sozinho a cozinhar arroz e comprar vegetais no mercado local. Na hora do almoço, ele corre para casa para ajudar Tongming.

O homem conta que considerou seriamente a ideia de se suicidar, mas não teve coragem, pois iria deixar o filho sozinho. "Eu não conseguia suportar a ideia de deixar ele órfão", contou para o site Shanghalist.

Yanglin, que começou agora na 1ª série, anda pelas ruas coletando lixo para ganhar dinheiro. Seu pai também recebe uma pensão por conta do acidente.

Após volta da aula, o garoto ajuda seu pai a aplicar o remédio para tratar dos hematomas que surgiram devido ao fato dele passar tanto tempo deitado. Yanglin conta que sonha muito em "crescer logo" para ajudar seu pai e ganhar mais dinheiro. "Eu não consigo viver sem meu pai", contou.

A história emocionou o país, e diversas pessoas já se disponibilizaram para ajudar os dois.
Mar do Japão vira depósito de resíduo da China e Coreia do Sul
Crédito: Divulgação
População costeira da China gerou 8,82 milhões de
toneladas de resíduos de plástico em 2010,
cerca de 27,7% do total mundial
Somente entre os meses de janeiro e agosto deste ano, foram recolhidos mais de 15.000 recipientes de plásticos nas praias e encostas ao longo do Mar do Japão. A grande maioria deles veio da China e da Coreia do Sul, disseram as autoridades, alertando que a costa japonesa está se tornando um verdadeiro depósito de lixo oriundo de grandes cidades dos países vizinhos.

De acordo com artigo publicado no início de 2015 pelo Wall Street Journal, a população costeira da China gerou 8,82 milhões de toneladas de resíduos de plástico em 2010, cerca de 27,7% do total mundial. Desse total, estima-se que 3,53 milhões de toneladas foram despejadas no Mar do Japão.

Em 2013, o Ministério do Meio Ambiente do Japão fez um levantamento para determinar a origem do lixo marinho encontrado na costa do país. Cerca de 50% vieram da Coreia do Sul, e 30% vieram da China. Em Okinawa, 80% do lixo marinho recolhido é proveniente da China.

Um estudo realizado pelo Departamento de Ciência e Tecnologia da Universidade de Tóquio indica que a Coreia do Sul é responsável 85% das 100 mil toneladas de lixo marinho recolhido anualmente no Japão. Em dezembro, representantes dos dois países se reunirão para tentar resolver o problema do despejo e da coleta de resíduos plásticos no Mar do Japão.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Reciclagem de latas de alumínio bate novo recorde e Brasil continua líder mundial

País reciclou 98,4% das embalagens consumidas em 2014 e mantém a liderança mundial desde 2001.

A Associação Brasileira do Alumínio – ABAL e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade – ABRALATAS informam que o país reciclou 289,5 mil toneladas de latas de alumínio para bebidas, das 294,2 mil toneladas disponíveis no mercado em 2014, crescimento de 12,5% em relação ao ano anterior. Com isso, o índice de reciclagem de latas de alumínio para bebidas atingiu 98,4%, mantendo o Brasil na liderança mundial desde 2001. Segundo dados das duas entidades, foram recicladas no ano passado 22,9 bilhões de embalagens, o que corresponde a 62,7 milhões/dia, ou 2,6 milhões/hora.
Segundo o coordenador do Comitê de Mercado de Reciclagem da ABAL, Mario Fernandez, a indústria da reciclagem no Brasil já está bem madura. “Há mais de dez anos somos o país com o maior índice de reciclagem de latas de alumínio do mundo, com desempenhos sempre superiores a 90%. Isto demonstra a maturidade e estruturação do mercado de reciclagem brasileiro. Este é um mercado cada vez mais representativo para a indústria, sociedade e meio ambiente”.
Post_Site_Índice 2014_Renault
Para Renault Castro (foto), presidente executivo da Abralatas, “a manutenção do índice próximo aos 100% de reciclagem é uma demonstração de que o modelo, referência para a construção da Política Nacional de Resíduos Sólidos, está consolidado e serve de exemplo para uma economia de baixo carbono, com geração simultânea de emprego e renda, conforme os objetivos que se pretende atingir na COP-21, em Paris”.

Vantagens econômicas e ambientais

Apenas em 2014, a coleta de latas de alumínio para bebidas injetou R$ 845 milhões na economia nacional, contribuindo com a geração de renda e empregos para milhares de catadores de materiais recicláveis. Além disso, a atividade de reciclagem consome apenas 5% de energia elétrica, quando se compara ao processo de produção do metal primário.
Isso significa que a reciclagem das 289,5 mil toneladas de latas em 2014 proporcionou uma economia de 4.250 GWh/ano ao país, número equivalente ao consumo residencial anual de 6,6 milhões de pessoas, em dois milhões de residências.

Ciclo de vida da lata de alumínio para bebidas

A análise do ciclo de vida da lata de alumínio para bebidas no Brasil, estudo inédito realizado pelo Centro de Tecnologia de Embalagem (Cetea), confirma as vantagens da embalagem para o meio ambiente. Segundo a pesquisa, a reciclagem da lata de alumínio para obtenção de uma nova embalagem reduz em 70% as emissões de C02 e em 71% o consumo de energia, entre outros benefícios, quando comparado à lata fabricada apenas com alumínio primário.
A tabela abaixo mostra como o aumento do material reciclado melhora os parâmetros de importantes variáveis ambientais:

Redução de impacto ambiental em relação ao cenário sem reciclagem (%)

Post_Site_Índice 2014_Tabela

Tributação pode estimular produção e consumo mais sustentáveis

Recorde de reciclagem da lata de alumínio para bebidas não é reconhecido com benefício tributário, apesar de colaborar para uma economia de baixo carbono.

O caminho para uma economia de baixo carbono passa, necessariamente, pela construção de uma política tributária que estimule a produção e o consumo sustentáveis. Esta foi a conclusão a que chegaram especialistas que participaram do Ciclo de Debates Abralatas 2015 – Viabilidade da Tributação Verde, ocorrido há cerca de um mês em São Paulo com a presença dos mais diversos setores da economia. “Acreditamos que a Tributação Verde, com tratamento diferenciado para produtos e serviços de menor impacto ambiental, pode induzir ao consumo responsável e orientar o setor produtivo sobre o futuro que desejamos”, analisa Renault Castro, presidente executivo da Abralatas.
O jurista Ives Gandra Martins, um dos mais renomados tributaristas brasileiros e palestrante do evento, mostrou como é possível utilizar benefícios fiscais para estimular a produção com baixa emissão de gases de efeito estufa. No Ciclo de Debates Abralatas realizado em 2014, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto abordou a fundamentação constitucional da Tributação Verde, como um dos princípios da Ordem Econômica e Financeira da Constituição Federal.
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“Há mais de dez anos temos um índice de reciclagem próximo de 100%, com evidentes benefícios socioambientais. Mas isto não é reconhecido em termos de benefícios tributários. Pelo contrário. Com a reciclagem, paga-se impostos diversas vezes sobre o mesmo material, ainda mais sobre a lata de alumínio que é infinitamente reciclável”, lamenta o presidente executivo da Abralatas.
Renault lembra que o Inmetro está discutindo a implantação voluntária da rotulagem ambiental, que dará informações ao consumidor sobre o impacto ambiental dos produtos. “O consumidor se habituou a analisar as propriedades nutricionais de um alimento, que o ajudam a tomar uma decisão de compra. A Análise do Ciclo de Vida de um produto, por um outro lado, traz informações que podem induzir a um consumo mais sustentável”.
Fonte: http://www.abralatas.org.br/

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