quarta-feira, 3 de abril de 2013

Devemos alimentar os pombos?


Só se você quiser espalhar doenças por aí. Se não, o melhor é ignorá-los

por André Bernardo
Não. E dessa vez nossa resposta foi direta por um motivo simples: pombos são agentes transmissores de mais de 20 doenças. A mais grave delas, a criptococose, mata 30% em casos de diagnósticos tardios. Por isso, especialistas recomendam o uso de luvas e máscara na hora de limpar forros, telhas e calhas ou qualquer outro lugar com acúmulo de fezes de pombos - e os dejetos devem ser umedecidos antes de recolhidos, para evitar a inalação de fungos. 


Ok, pombos são realmente "ratos com asas", expressão popularizada pelo ex-prefeito londrino Ken Livingstone. Então, como se livrar deles? Pior que não adianta sair matando - até porque toda e qualquer tentativa de agressão aos pombos pode configurar crime ambiental, de acordo com a Lei Federal n° 9605, de 1998. Como explica a veterinária Carla Molento, da UFPR, se forem exterminados 10 em cada 100 pombos de uma população, há uma acomodação - aqueles que iam morrer de fome, frio ou doenças sobrevivem, e a população permanece estável. Matar pombos em Copacabana só vai ajudar os de Ipanema. 

Contra pombos, melhor que o ódio é a indiferença. "É preciso que a população seja esclarecida sobre os riscos de alimentar essas aves e, em consequência disso, reprima quem distribui alimentos para elas. Só cessando essa distribuição é possível controlar o número de pombos em uma região", explica Molento. Ou seja: sinta-se livre para reprimir quem espalha migalhas pela vizinhança.

fonte: http://super.abril.com.br/mundo-animal/devemos-alimentar-pombos-552151.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_super&

Entidade religiosa pode questionar lei no STF


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, nesta quarta-feira (27/3), a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição 99/11, do deputado João Campos (PSDB-GO), que inclui as entidades religiosas de âmbito nacional entre aquelas que podem propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal.
Entre as entidades estão, por exemplo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil e a Convenção Batista Nacional.
A proposta será analisada por uma comissão especial e, em seguida, votada em dois turnos pelo Plenário.
Hoje, só podem propor esse tipo de ação: o presidente da República; a Mesa do Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; governador de Estado ou do Distrito Federal; o procurador-geral da República; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; partido político com representação no Congresso Nacional; e confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
João Campos afirmou que a medida é uma “ampliação da cidadania e do acesso à Justiça”. “Alguns temas dizem respeito diretamente às entidades religiosas. A questão da imunidade tributária, por exemplo, assim como a liberdade religiosa e o ensino religioso facultativo, entre outros. Se tivermos em algum momento alguma lei que fere um desses princípios não teríamos como questionar isso no Supremo. Com a proposta, estamos corrigindo uma grave omissão em que o constituinte incorreu ao deixar essa lacuna”, argumentou o autor da PEC 99/11. Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados.
PEC – 99/2011
Revista Consultor Jurídico, 28 de março de 2013

terça-feira, 2 de abril de 2013

DADOS DA LIMPEZA PÚBLICA EM CAMPOS: Ecoponto de Pneus em março de 2013



Relacionamento:Saiba mais sobre a limpeza pública




Saiba mais sobre o universo da limpeza em Campos dos Goytacazes,no Brasil e no mundo.

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COLETA SELETIVA NA QUARTA-FEIRA





Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 

COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):

4º FEIRA:

MANHÃ:

Jockey I
Pelinca
Parque Tamandaré
Parque Dom Bosco

TARDE:

Jockey II
Parque João Maria
Centro

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Petróleo
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
Resgate Médico
CEFET
CCAA
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Hospital Unimed
Hospital Geral de Guarus

Melhor cidade do mundo para morar agora é neutra em carbono


Decidida a se tornar exemplo de sustentabilidade, a australiana Melbourne conquistou certificado de neutralidade para suas emissões de dióxido de carbono


Wikimedia Commons
Melbourne, na Austrália
Ciidade aderiu em peso à compensação de emissões e conquistou o selo “carbono neutro”
São Paulo – Melbourne, na Austrália, não está satisfeita em ser apenas a cidade com a melhor qualidade de vida do mundo. Agora, a capital do estado de Vitória quer virar referência em sustentabilidade. Seus esforços já rendem frutos. A cidade aderiu em peso à compensação de emissões e conquistou o selo “carbono neutro”.
Isso significa que as emissões de CO2 provenientes de suas atividades são devidamente quantificadas, através de um inventário de emissões, e uma ação de compensação ambiental é realizada na mesma proporção para neutralizar o que foi emitido. O certificado foi concedido pelo Low Carbon Australia, organismo certificador oficial do governo.
No núcleo de redução de emisões da cidade estão quatro áreas-chave: comércio, residências, transporte público e setor energético. A prefeitura local trabalha com os proprietários de edifícios comerciais e moradores de apartamentos para diminuir seu uso deenergia água e melhorar a gestão e reciclagem de resíduos.
Além disso, a cidade também está ajudando as empresas a melhorar a eficiência energética dos seus edifícios. Não para aí. Os moradores da cidade são estimulados a assumir um estilo de vida mais sustentável através da expansão da rede de ciclovias e incentivo ao uso de transporte público.
"Já somos uma das cidades com mais qualidade de vida do mundo, agora nosso desafio é garantir que sejamos uma das mais sustentáveis", comentou o conselheiro para questões ambientais Arron Wood”. Outras cidades da Austrália já conquistaram o selo, a exemplo de Yarra, também no estado de Vitória, e Sidney.

fonte: http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/melhor-cidade-do-mundo-para-morar-agora-e-neutra-em-carbono

Trabalho escravo, poluição, desmatamento… a moda pode ser sustentável?


Lydia Cintra 26 de março de 2013
Na última sexta-feira, chegou ao final a edição de verão da São Paulo Fashion Week, evento que reuniu marcas, modelos, estilistas e amantes da moda durante cinco dias. Em meio a desfiles, corpos, novas tendências, algumas polêmicas e agito, uma notícia ganhou destaque: fiscais do Ministério Público do Trabalho e da Receita Federal encontraram 29 bolivianos que trabalhavam em regime de escravidão em uma oficina clandestina na zona leste de São Paulo.
Eles trabalhavam mais de 12 horas por dia, de segunda a sábado, e recebiam R$ 4 por cada peça de roupa – as mesmas que enfeitam vitrines de lojas conhecidas como Cori, Emme e Luigi Bertolli, pertencentes à empresa GEP, e são vendidas a preços muito mais ”salgados”.
O grupo GEP afirmou que desconhecia as condições de trabalho dos bolivianos, funcionários de uma empresa terceirizada.
Na repercussão noticiada na mídia, as opiniões de consumidores e pessoas ligadas ao mundo da moda não são unânimes. De um lado, há os que dizem que deixariam de consumir produtos de marcas ligadas ao trabalho escravo. De outro, aqueles que acham que não faz diferença consumir tais produtos. O pensamento no melhor estilo “uma blusinha só não tem problema”.
Não é de hoje que renomadas marcas do mundo da moda se envolvem em escândalos desse tipo. Em 2011, a fiscalização trabalhista flagrou trabalhadores submetidos a condições de trabalho análogas à escravidão na linha de produção de peças da marca Zara.
Em reportagem da ONG Repórter Brasil, a auditora fiscal Giuliana Cassiano Orlandi comentou sobre como a escravidão pode estar próxima a pessoas comuns. “Mesmo um produto de qualidade, comprado no shopping center, pode ter sido feito por trabalhadores vítimas de trabalho escravo”. Para ela, a superexploração dos empregados, que têm seus direitos laborais e previdenciários negados, é motivada essencialmente pelo aumento das margens de lucro. Sempre ele…
O impacto ambiental

Do outro lado do mundo, eventos recentes de moda em Paris e Milão destacaram temas ambientais.

Na Semana de Moda de Paris, a estilista britânica Stella McCartney apresentou nas passarelas uma coleção com materiais biodegradáveis. Peles e couros deram lugar a casacos e vestidos feitos a partir de lã e algodão orgânicos.
Já na cidade italiana, a ação ficou por conta do Greenpeace: uma passarela vertical foi levantada na fachada do Castelo Sforzesco, um dos cenários-sede do evento. Uma “ativista-modelo” mandou o recado às grandes marcas internacionais: é preciso adotar políticas sustentáveis na produção de suas coleções.
Segundo o Greenpeace, a indústria têxtil é uma das principais fontes de poluição da água em países como China e México. Por trás do glamour, as cadeias de produção utilizam produtos químicos que poluem as águas e couro proveniente de áreas desmatadas na Amazônia. “Exigimos das grandes marcas que se envolvam na tendência de mercado que está mais em voga atualmente: roupas bonitas e desvinculadas da destruição das florestasou da poluição tóxica de nossos recursos hídricos”, diz o Greenpeace.
A ação faz parte da campanha Duelo da Moda, um ranking que propõe uma disputa entre as marcas por uma produção mais sustentável. A grife italiana Valentino lidera a lista, já que se comprometeu a eliminar todos os lançamentos de produtos químicos tóxicos e a adotar o desmatamento zero em toda a sua cadeia de fornecimento.
Marcas famosas como Prada, Chanel, Hermès e Dolce & Gabbana aparecem no final da lista por falta de ações e posicionamento.
Consumir melhor

Mais do que ditar tendências, a moda reflete a forma como consumimos e nos enxergamos. Como qualquer outra indústria, está submetida às lógicas de mercado e esconde bastidores ignorados pela maioria.

Marcas importantes que se valem de trabalho escravo, utilizam produtos químicos tóxicos, poluem e desmatam são as mesmas que, nos manequins, expõem nosso estilo de vestir – uma forma essencial e encantadora de nos comunicarmos com o mundo por meio da imagem.
Se a decisão sobre como consumir é a principal arma de quem faz a roda girar – os consumidores – que seja feita de forma consciente, sem banalizar o sentido da verdadeira consciência que nos torna mais humanos.
Isso serve para tudo: de comida a objetos eletrônicos, de informação a roupas e sapatos. Ser consumidor, no sentido mais pleno do verbo “ser”, é tomar para si a responsabilidade de decidir. Não importa se, aparentemente, “não faz diferença”. A diferença, afinal, tem que fazer sentido para a vida de cada um.
E você, o que acha? É possível pensar em um mercado sustentável para a moda? Evita consumir produtos de marcas “irresponsáveis” social e ambientalmente?
(Imagem: Facebook SPFW)
fonte: http://super.abril.com.br/blogs/ideias-verdes/trabalho-escravo-poluicao-desmatamento-a-moda-pode-ser-sustentavel/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_super

segunda-feira, 1 de abril de 2013

COLETA SELETIVA NA TERÇA-FEIRA







Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  apoia a obra social da Sociedade de Apoio à criança e o Idoso,que recebe todo reciclável coletado.
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 3º FEIRA:

MANHÃ:
Flamboyant
Parque São José
Parque Santa Helena
Parque Cidade Luz
Parque Rosário
Parque Nova Brasília

TARDE:
Parque Santo Amaro
Parque Lebret
Parque Guarus
Parque Aurora
COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
SEST/SENAT
Mult Céu
Expresso Jundiaí
Gráfica Pecuária
UENF
Escola Municipal Francisco de Assis
Portal da Infância (Av.Alberto Lamego)
Praça da República ( Centro)
Campos Luz
Coordenadoria de Fiscalização de Posturas
CEJA

PEV DE ENTULHOS em Campos dos Goyatcazes





Ponto de entrega voluntária de pequeno volume de entulhos(PEVE) ,que também recebe bens domésticos inservíveis(cama,guarda-roupa,sofás e etc.),galhada e tábuas.
São 11 PEV´S de entulhos implantados em vários bairros da sede do município.
O munícipe pequeno gerador tem ainda a opção do serviço gratuito do projeto: NOVO DISQUE ENTULHO.Acesse ao serviço pelo telefone 2726-4809.





Horário de funcionamento do PEVE : 8h às 17h de segunda à sábado.


*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br


Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

Entidade religiosa pode questionar lei no STF


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, nesta quarta-feira (27/3), a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição 99/11, do deputado João Campos (PSDB-GO), que inclui as entidades religiosas de âmbito nacional entre aquelas que podem propor ação direta de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal.
Entre as entidades estão, por exemplo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil e a Convenção Batista Nacional.
A proposta será analisada por uma comissão especial e, em seguida, votada em dois turnos pelo Plenário.
Hoje, só podem propor esse tipo de ação: o presidente da República; a Mesa do Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; governador de Estado ou do Distrito Federal; o procurador-geral da República; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; partido político com representação no Congresso Nacional; e confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.
João Campos afirmou que a medida é uma “ampliação da cidadania e do acesso à Justiça”. “Alguns temas dizem respeito diretamente às entidades religiosas. A questão da imunidade tributária, por exemplo, assim como a liberdade religiosa e o ensino religioso facultativo, entre outros. Se tivermos em algum momento alguma lei que fere um desses princípios não teríamos como questionar isso no Supremo. Com a proposta, estamos corrigindo uma grave omissão em que o constituinte incorreu ao deixar essa lacuna”, argumentou o autor da PEC 99/11. Com informações da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados.
PEC – 99/2011

Aterros podem gerar energia para 1,5 mi de pessoas


Os aterros sanitários brasileiros possuem um potencial energético suficiente para gerar eletricidade a 1,5 milhão de pessoas. São 280 megawatts (MW) que podem ser produzidos a partir do aproveitamento do biogás, o metano obtido por meio da decomposição do lixo. A conclusão é do “Atlas Brasileiro de Emissões de GEE (gases de efeito estufa) e Potencial Energético na Destinação de Resíduos Sólidos”, um estudo realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), lançado nesta quinta-feira no Rio de Janeiro.
Mas para que esse potencial se transforme efetivamente em energia, ainda é necessário um investimento de quase R$ 1 bilhão, segundo o diretor executivo da Abrelpe, Carlos Silva Filho. A estimativa foi feita com base no custo de US$ 5 milhões (R$ 9,87 milhões) para instalação de uma planta média, com capacidade de geração de 3MW. “Um dos objetivos desse atlas é estimular que os negócios do setor sejam desenvolvidos. A ideia é incentivar tanto o investidor a implantar e operar a geração de energia, como também incentivar os órgãos de governo a estimular essa energia a partir do lixo, como foram estimuladas outras fontes de energia, como a eólica”.
O estudo, realizado com apoio da EPA (Environmental Protection Agency, a agência ambiental dos Estados Unidos) e da Global Methane Initiative, mostra o potencial de aproveitamento do lixo no Brasil, que em 2011 gerou 198 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos por dia. São 62 milhões de toneladas ao ano, das quais 11% não chegam sequer a ser coletadas. E outros 41% (75 mil toneladas diárias) ainda têm destinação inadequada, indo parar em lixões ou aterros sem condições seguras de proteção ao meio ambiente.
A Abrelpe mapeou todos os 46 projetos brasileiros de redução de emissões de GEE com registro na ONU e constatou que 22 deles preveem o aproveitamento energético do biogás. Desse total, apenas dois aterros de São Paulo já produzem eletricidade: o São João, na zona leste da capital paulista, e o Bandeirantes, fechado em 2007, que chegou a receber metade de todo o lixo produzido na capital e possui 40 milhões de toneladas de lixo enterradas – o suficiente para fornecer energia elétrica para 300 mil pessoas. (Fonte: UOL)

fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/03/01/91982-aterros-podem-gerar-energia-para-15-mi-de-pessoas.html

Lista das empresas mais reclamadas mantém bancos no topo


O Procon-SP divulga periodicamente a lista das empresas mais reclamadas do seu cadastro. E, como é frequente, os bancos ocupam  o topo da lista negra do consumidor. A BV Financeira lidera o ranking de não atendimento de reclamações dos consumidores. Em quarto, quinto e sétimo lugares estão respectivamente Bradesco, Itaú e Santander.
As operadoras de telefonia também garantem seu lugar de costume, com a Oi na sexta posição, Claro e Vivo em nono e décimo lugares. Veja abaixo o ranking das “dez menos” para o consumidor e a porcentagem de solicitações não atendidas.
BV - 91%

Carrefour - 63%
Eletropaulo - 62%
Bradesco - 60%
Itaú - 58%
Oi - 51%
Santander - 47%
B2W (Americanas.com/ Submarino/ Shoptime/ Sou Barato )- 29%
Claro - 21%
Vivo - 16%

Apesar disso, segundo reportagem do UOL, a metodologia desses rankings é contestada por especialistas. As listas divulgadas pelo Procon de São Paulo, assim como outras instituições de defesa do consumidor, consideram o número absoluto de reclamações feitas pelos clientes.
O certo seria levar em conta a proporção de reclamações em relação ao total de clientes. Uma empresa "A", com 100 mil clientes que tenha  26 mil reclamações, é considerada pior pelo Procon do que uma companhia "B", que tenha 50 mil clientes e 25 mil reclamações (26 mil casos absolutos são mais do que 25 mil).
Mas, na proporção, a empresa "B" é que é a pior, pois tem problemas com 50% de seus clientes, enquanto a empresa "A" afetou 26% de seus consumidores. Para especialistas, a metodologia do Procon cria distorções. "Como ranking, os dados perdem o sentido", diz o economista Samy Dana, professor da FGV. Ele considera, no entanto, que o ranking serve para mostrar ações de empresas que acabam tendo impacto ruim na sociedade.
Não existem planos de mudança na metogologia, segundo o Procon. O diretor-executivo, Paulo Arthur Góes, diz que existe dificuldade em se saber o número de clientes de cada empresa. "O primeiro obstáculo para se fazer uma relativização é que não temos governança sobre os dados das empresas."
De qualquer forma, no índice de empresas mais reclamadas no ano de 2012, é perceptível que as empresas se repetem:
1º Itaú 

2º Claro     
3º Bradesco     
4º Vivo     
5º B2W    
6º Banco BV     
7º Carrefour     
8º Oi     
9º Eletropaulo     
10º Santander




Fonte: UOL - Consumidor Moderno

Reproduzido do site http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?id=23446

domingo, 31 de março de 2013

COLETA SELETIVA NA SEGUNDA-FEIRA





Atenção moradores dos bairros com serviço público de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso:
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):
2º FEIRA:
MANHÃ:
Parque Leopoldina
Jardim Carioca
Parque Rosário
TARDE:
Caju
Parque Vicente Dias
Parque Aurora
Parque São Caetano
COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Chicre Cheme
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
IFE
Secretaria Municipal de Trabalho e Renda
Hospital Unimed
Fundação Municipal da Infância e Juventude (Lapa)
Hospital Geral de Guarus
Jardim Aeroporto

Unidade de Transferência do lixo doméstico de Campos dos Goytacazes.


Todo lixo(resíduos sólido doméstico) coletado nas regiões da Sede do Município,sub-distrito de Guarus,Baixada Campista e Centro Sul.
Excessão para os distritos do Norte(Conselheiro Josino/Santa Maria/Vila Nova e Morro do côco).O lixo coletado nestas áreas são destinados diretamente através dos caminhões compactadores ao aterro Sanitário de Conselheiro Josino.
Na unidade de transferência ,localizado na CODIN,os caminhões compactadores que coletam lixo doméstico e o  lixo da varrição realizam a descarga durante dia e noite.
A descarga vai para carretões  estacionados no transbordo.Após completar carga,segue viajem até o aterro de Conselheiro Josino,com distância média de 26 km.

·        Área do transbordo: 9.800m2
·        Inaugurado em 10 de junho de 2012;
·        Equipamentos:
1 retro escavadeira
5 caminhões equipados com caixas fixas e móveis
·        Geração de empregos durante operação:
3 operadores de retro escavadeira
10 serventes
15 motoristas
1 encarregado





*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br


Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!