quinta-feira, 24 de novembro de 2016

UNICEF e Kimberly-Clark promoverão saneamento básico em cerca de 300 municípios da Amazônia


Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e marca Neve vão apoiar cidades na elaboração de avaliações e políticas públicas para melhorar sistemas de esgoto na região amazônica.

Para melhorar o acesso a saneamento básico de crianças e adolescentes em cerca de 300 municípios da Amazônia brasileira, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) anunciou nesta semana (17) uma parceria com a Neve, marca da Kimberly-Clark que atua no segmento de papel higiênico. A cooperação vai apoiar cidades na elaboração de avaliações e políticas públicas para aprimorar sistemas de esgoto na região.
A iniciativa faz parte do Selo UNICEF Município Aprovado, que capacita gestores, técnicos, lideranças comunitárias, famílias e adolescentes, além de monitorar os progressos obtidos com a implementação de programas de governo voltados para a infância e a adolescência.
De acordo com o Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS), em 2014 metade do esgoto gerado no Brasil era despejado irregularmente. Também neste ano, quase 30 milhões de pessoas não tinham acesso a água tratada no país, segundo informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Mais de 4 milhões de brasileiros não possuíam banheiro em suas casas.
Os dados alarmantes explicam a 112ª posição do Brasil num ranking de saneamento básico divulgado pelo Instituto Trata Brasil e que avaliou 200 países dois anos atrás.
“A aliança com Neve permite levar aos municípios da Amazônia um tema estratégico e prioritário para as crianças do Brasil. A falta de acesso à água e ao saneamento afeta sua saúde, condições de aprendizagem e dignidade. Portanto, limita as oportunidades de desenvolvimento integral das crianças e das próprias comunidades”, explica o coordenador do UNICEF na região amazônica, Unai Sacona.
A parceria da Neve com o UNICEF está alinhada à meta da Kimberly-Clark de levar desenvolvimento para aproximadamente 50 milhões de pessoas até 2022 por meio das plataformas de responsabilidade social de suas marcas.
A PNAD de 2013 revelou que somente 11% das crianças em situação de pobreza na Amazônia viviam em moradias com esgotamento sanitário ou um sistema de coleta de água de chuva, 35% delas tinham acesso a fossa séptica não conectada a um sistema de esgoto, 46% faziam uso de poços rudimentares e 35% utilizavam poços escavados à mão.
Disponível em: https://nacoesunidas.org/unicef-e-kimberly-clark-promoverao-saneamento-basico-em-cerca-de-300-municipios-da-amazonia/

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Divulgadas instituições habilitadas para coleta dos resíduos descartados pelo CNMP


Por meio de sua Comissão de Gestão Ambiental Sustentável, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) divulga a listagem das associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis habilitadas a coletarem os resíduos descartados, pelo CNMP, passíveis de retorno ao seu ciclo produtivo.
São três instituições habilitadas: Associação de Catadores de papel, papelão e materiais recicláveis do Guará (Cataguar), Associação dos Agentes Ecológicos da Vila Planalto (Ageplan) e Cooperativa de Trabalho dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis e Manejo de Resíduos Sólidos – Esperança.
Como determina o Edital de Chamamento Público nº 1/2016, será concedido prazo de cinco dias úteis (de 21 a 25 de novembro deste ano) para apresentação de recurso administrativo contra o resultado das habilitações das associações e cooperativas.
Disponível em: http://www.cnmp.mp.br/portal_2015/todas-as-noticias/9856-divulgadas-instituicoes-habilitadas-para-coleta-dos-residuos-descartados-pelo-cnmp

Composteira elétrica portátil transforma resíduos de cozinha em adubo em 24h

Os restos de comida, talos e outros resíduos orgânicos viram um fertilizante sólido totalmente orgânico.

Composteira elétrica portátil transforma resíduos de cozinha em adubo em 24h
A máquina é capaz de reduzir o descarte de resíduos orgânicos de uma família em até 200 quilos por ano. | Foto: Divulgação
Uma máquina de cozinha promete acabar com o desperdício de alimentos e com a produção de resíduos orgânicos domésticos. Trata-se da Zera Food Recycler, uma composteria elétrica criada pela Whirlpool. O equipamento é capaz de processar os restos de comida, transformando-os em adubo orgânico em apenas 24 horas.
De acordo com a empresa, a máquina é capaz de reduzir o descarte de resíduos orgânicos de uma família em até 200 quilos por ano. Além disso, o processo ajuda a reduzir o volume do “lixo” em dois terços. Tornando aquilo que seria jogado fora em um produto útil e de valor.
A composteira elétrica foi desenhada para caber em uma cozinha residencial. Suas dimensões são semelhantes às de uma lixeira comum e o seu funcionamento é extremamente simples e prático.
Conectada à rede wi-fi, é possível programar o equipamento a distância e monitorar o processo através de um aplicativo. A compostagem dos resíduos é feita a partir da desidratação, que acontece pelo calor, somado à umidade e um produto de cascas de coco.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Após finalizado o ciclo, os restos de comida, talos e outros resíduos orgânicos viram um fertilizante sólido totalmente orgânico. O material é semelhante aos adubos comuns e é extremamente útil para agregar nutrientes à terra em hortas e jardins.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Disponível em: http://ciclovivo.com.br/noticia/composteira-eletrica-portatil-transforma-residuos-de-cozinha-em-adubo-em-24h/
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL: LICENÇAS REQUERIDAS

ATO DO SECRETÁRIO

REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO

A Secretaria de Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, do Município de Campos dos Goytacazes/RJ, nos termos do artigo 19, II do Decreto n° 272/2014 c/c o artigo 5° § 2° da Instrução Normativa n° 01/2015, torna público que foi requerido pela TELEFÔNICA DO BRASIL S.A SITE VIVIRJ, CNPJ N° 02.558.157/0001-62 através do Processo n° 101/2016, Licença Prévia e de Instalação para instalação de antena para telefonia móvel, situada na Travessa Crespo, n°25, Parque Rosário, neste município de Campos dos Goytacazes (RJ).

CAMPOS DO GOYTACAZES, 19 de OUTUBRO 2016.

ZACARIAS ALBUQUERQUE OLIVEIRA
Secretário Municipal de Desenvolvimento Ambiental



terça-feira, 22 de novembro de 2016

Brasil participou ativamente de acordo para eliminar gás-estufa

Documento foi assinado por 197 países e é visto como importante esforço global



Aparelhos de ar-condicionado expostos em rua de Bagdá, no Iraque: metas e prazos de adequação ao acordo serão diferentes para cada grupo de países - Khalid Mohammed / AP



O governo brasileiro participou ativamente das negociações em Ruanda do acordo que visa à eliminação progressiva dos hidrofluorocarbonos (HFC) - um dos gases do efeito estufa considerados muito nocivos para o clima - assinado por cerca de 200 países neste sábado, em Kigali. Juridicamente vinculante, o acordo de Kigali supõe um passo importante na luta contra o aquecimento climático e permite dar um sinal positivo a menos de um mês da próxima grande conferência anual sobre o clima, a COP 22, em Marrakesh (Marrocos).

Segundo o secretário de Mudanças Climáticas do Ministério e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Everton Lucero. Ele explicou que o Brasil trabalhou para que a emenda sobre a redução dos gases de efeito estufa fosse ao mesmo tempo ambiciosa e factível para a indústria. A delegação brasileira estava representada por integrantes de seu ministério - que oferece os subsídios técnicos - e também do Itamaraty, que é a parte negociadora.
- Houve um espírito construtivo para contribuir e chegar a uma emenda que fosse ambiciosa e correspondesse às necessidades e possibilidades da nossa indústria. Fizemos uma consulta direta com o setor que utiliza esses gases para ver o que era viável. E chegamos a uma emenda, além de ambiciosa, viável e factível de ser executada - disse Everton Lucero ao GLOBO.

O secretário explicou que os gases HFC são usados na refrigeração, desde o tipo aberto, utilizado nos supermercados, nos aparelhos de ar-condicionado e nas geladeiras dos consumidores. Lucero explicou que o Brasil é um país consumidor desses gases, e não produtor. E o acordo prevê uma ajuda financeira dos países produtores aos compradores do HFC.

- Tinha também essa preocupação financeira, de não onerar nossa indústria com a substituição. Somos consumidores em desenvolvimento e vamos receber esse aporte financeiro para a substituição - disse.

Segundo o secretário, existe a viabilidade técnica de trocar o HFC por um substituto tecnicamente analisado e que já está comprovado que não causa efeito no clima:

- Estamos contribuindo com um esforço global. E ocorrendo esse equacionamento, da substituição com apoio financeiro, não teremos problema. Mas o processo industrial terá que ser adequado e leva tempo fazer esses projetos e troca de equipamentos. Como nossa negociação prevê essa troca será feita até 2024.

De acordo com a climatologista Susana Kahn, vice-presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), o acordo não traz grandes mudanças para a indústria brasileira, que já vinha se adaptando às exigências de redução do HFC em seus refrigeradores e condicionadores de ar.

— Não vejo uma mudança significativa, pois já estávamos retirando o HFC. Na verdade, a indústria tem interesse em substituir esses gases industriais que estimulam o aquecimento. E não é uma questão muito complicada. — diz ela. — O problema maior é substituir o CO2 e gases de fonte energética, que estão na base da economia.

ITAMARATY COMENTA ACORDO

O Itamaraty comentou, em nota, a aprovação do protocolo e informou ainda que a decisão irá beneficiar centenas de empresas brasileiras. "Em 2015, o Brasil copresidiu as consultas que levaram ao início formal das negociações. Ao longo de todo processo, o governo manteve intenso diálogo com a sociedade em geral e com o setor privado em particular. Em Kigali, a delegação brasileira, integrada por representantes do Itamaraty e do Ministério do Meio Ambiente, defendeu uma emenda ambiciosa e trabalhou para construir consensos em torno de propostas comuns que levaram ao acordo final" - diz o Itamaraty, na nota. 


O governo brasileiro lembra que o compromisso prevê cronogramas diferenciados de redução do consumo para países desenvolvidos e que utilizam os HFCs há mais tempo, e países em desenvolvimento. "Sua concretização prevenirá emissões de gases de efeito estufa à atmosfera, fortalecerá o combate à mudança do clima e contribuirá para que se alcancem os objetivos do Acordo de Paris sobre mudança do clima. A implementação dos compromissos pelos países em desenvolvimento será apoiada por recursos do Fundo Multilateral do Protocolo de Montreal. Isso beneficiará diretamente centenas de empresas brasileiras, que poderão contar com apoio financeiro para seus processos de reconversão tecnológica".


OBAMA CELEBRA ACORDO
"No ano passado, em Paris (durante a COP21), prometemos proteger o mundo dos piores efeitos da mudança climática", afirmou o diretor do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Erik Solheim, citado em um comunicado. "Hoje honramos esta promessa".


O HFC foi introduzido nos anos 1990 para substituir produtos químicos, que haviam sido banidos por causar o buraco na camada de ozônio, mas revelaram-se catastróficos para o aquecimento global. A eliminação dos HFC, usados em geladeiras, frigoríficos e aparelhos de ar condicionado, no entanto, é um tema espinhoso para países em desenvolvimento, como a Índia. Trocar HFCs por refrigerantes alternativos, como amônia, água ou hidrofluorolefinas (HFO) pode custar caro. Foram requisitadas várias reuniões bilaterais na sexta, inclusive com a participação do secretário de Estado americano, John Kerry, para desbloquear as conversações. Por fim, o acordo foi celebrado como "ambicioso" pelo presidente Barack Obama.

Disponível em: http://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-participou-ativamente-de-acordo-para-eliminar-gas-estufa-20295702

PROJETO:MONITORAMENTO DE ANIMAIS DA FAUNA LITORANEA.

MONITORAMENTOS DE ANIMAIS DA FAUNA LITORÂNEA.
Acompanhamento de espécies no litoral do RJ e ES é realizado diariamente. 

Presente em mais de 700km de litoral, o Projeto de Monitoramento de Praia da Petrobras nas bacias de Campos e do Espirito Santo (PMP-BC/ES) acompanha diariamente a ocorrência de registros de aves, tartarugas e mamíferos marinhos, incluindo atendimentos veterinários e necropsias, desde Conceição da Barra, região Norte do Espirito Santo, até Saquarema Região dos Lagos, no Estado do Rio de Janeiro.

O número Central BR 0800-0262828 para comunicação de encalhes.   

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL: LICENÇAS CONCEDIDAS

ATO DO SECRETÁRIO

CONCESSÃO DE LICENÇA AMBIENTAL

A Secretaria de Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, do Município de Campos dos Goytacazes/RJ, nos termos do artigo 19, II do Decreto n° 272/2014 c/c o artigo 5° § 2° da Instrução Normativa n° 01/2015, torna público que foi concedido a MARLIM AZUL COMERCIO DE PETROLEO E DERIVADOS LTDA, CNPJ N° 39.825.435/0006-15, através do Processo n° 096/2016, Licença de Operação para ABASTECIMENTO DE AERONAVES EM TERMINAIS AEROPORTUÁRIOS, na Estrada Brejo Grande, s/n° - Lotes 14 e 15 – Parque Aeroporto, neste município de Campos dos Goytacazes, com as seguintes coordenadas UTM: 261300.00 m E e 7598570.00 m S.


CAMPOS DO GOYTACAZES, 11 DE OUTUBRO DE 2016.

ZACARIAS ALBUQUERQUE OLIVEIRA
Secretário Municipal de Desenvolvimento Ambiental



segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Licenciamento Ambiental concedido pelo pelo município 

Uma delas é a concessionária Águas do Paraíba para a construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Parque Esplanada (Foto: Gerson Gomes)
Mais de 40 empresas dos mais diversos segmentos, como bebidas, produtos alimentares, sistema de esgotamento sanitário, obras, cerâmicas, entre outras, tiveram as licenças ambientais concedidas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ambiental. Uma delas é a concessionária Águas do Paraíba para a construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Parque Esplanada.
Desde 31 de agosto de 2015 o município de Campos está habilitado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) a emitir licenciamento ambiental às atividades de impacto local. Todas as licenças emitidas foram publicadas no Diário Oficial (DO) do município.
Segundo o secretário Zacarias Albuquerque, cerca de 120 empresas já requereram licenciamento ambiental. “São processos que estão entre tramitação e concessão. O procedimento feito pelo município tem sido ágil quando se compara com o licenciamento emitido pelo Inea”, disse.
Zacarias orientou que a renovação dos licenciamentos ambientais emitidos pelo Inea antes de Campos estar habilitado deve ser realizada junto ao órgão municipal competente no prazo de 120 dias antes do vencimento.
- O licenciamento ambiental é realizado pelas três esferas dos poderes federal, estadual e municipal, sendo que os tipos de licenças são concedidos dentro da esfera de competência e de acordo com o impacto, que é qualquer alteração direta ou indireta das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, que afetem a saúde, a segurança e o bem-estar da população – pontuou o secretário de Desenvolvimento Ambiental.
De acordo com Zacarias, além das licenças ambientais, previstas no Sistema de Licenciamento Ambiental (Decreto 272/2014), existem ainda, as autorizações e as certidões ambientais, que também podem ser requeridas junto ao município pelas empresas, para atividades com aspecto de controle ambiental. 
- Trata-se da Instrução Normativa 002/2015, da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, publicada no DO no dia 17 de setembro de 2015. A instrução explica todos os procedimentos para requerimento de licenças ambientais – ressaltou o secretário.

Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=37919
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL: LICENÇAS CONCEDIDAS 

ATO DO SECRETÁRIO

CONCESSÃO DE LICENÇA AMBIENTAL

A Secretaria de Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, do Município de Campos dos Goytacazes/RJ, nos termos do artigo 19, II do Decreto n° 272/2014 c/c o artigo 5° § 2° da Instrução Normativa n° 01/2015, torna público que foi concedido a ÁGUA VIVA AGROPECUARIA LTDA, CNPJ N°03.914.189/0001-16, através do Processo n° 0042/2016, Certidão Ambiental para comércio varejista de material agropecuário, situada na Avenida Presidente Vargas, n° 80 - Altos - Parque Quinze de Novembro, neste município de Campos dos Goytacazes (RJ).


CAMPOS DO GOYTACAZES, 11 DE OUTUBRO DE 2016.


ZACARIAS ALBUQUERQUE OLIVEIRA

Secretário Municipal de Desenvolvimento Ambiental

domingo, 20 de novembro de 2016

Capital Nacional de Energia Solar


Belo Horizonte tornou-se referência nacional na instalação do coletor solar para aquecimento de água e destaque mundial em números de edificações existentes com a aplicação da tecnologia. Essa visibilidade trouxe à cidade o título de Capital Nacional de Energia Solar.

Descrição:

Os governos locais são fundamentais na promoção de políticas públicas sustentáveis e, consequentemente, no combate às emissões de poluentes e na redução do aquecimento global.  
O desafio principal para lidar com as mudanças climáticas é a interligação entre o clima e a realidade de cada município, não apenas no que se refere às questões climáticas, mas também à infraestrutura e às questões socioeconômicas. A adaptação exige a realização de estudos para mapeamento de vulnerabilidades, planejamento, implantação de políticas públicas e avaliação, em um processo contínuo.
Em Belo Horizonte diversas iniciativas estão sendo realizadas com o intuito de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater às alterações climáticas. Por esse motivo, a cidade tornou-se referência em sustentabilidade.

A capital mineira atingiu a conformidade plena com o Compacto de Prefeitos, ao cumprir todos os critérios mínimos propostos para redução das emissões de gases de efeito estufa e de adaptação às mudanças climáticas. Para isso, a cidade definiu a meta de redução de 20% das emissões até o ano de 2030 e a realização de inventários de emissões de acordo com os padrões internacionalmente definidos.
A elaboração do Plano de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Pregee), escolhido como Programa de Ação Transformadora (TAP) foi um passo importantíssimo para os objetivos sejam alcançados.
Outro projeto de destaque é o selo BH Sustentável, Programa de Certificação em Sustentabilidade Ambiental (PBH). O selo é uma iniciativa inédita e tem como um de seus objetivos estimular a construção sustentável pelos setores privado e público. Desde que foi instituído em 2012, com os empreendimentos certificados, evitou-se a emissão de 690 mil toneladas de CO₂. Até o momento, 51 empreendimentos, entre edifícios residenciais e comerciais, foram certificados pela PBH.
A Central de Aproveitamento Energético do Biogás, em operação desde 2010, é um grande projeto mitigador de efeito estufa no município. Pioneira em Minas Gerais, a estação processa e queima o gás metano produzido a partir da decomposição do lixo de um antigo aterro sanitário da cidade. Com isso, deixam de ser lançadas na atmosfera toneladas de CO2, além da utilização do biogás como combustível para fazer funcionar três motores capazes de gerar energia elétrica de 1,426 MW cada, totalizando 4,278 de potência – o suficiente para abastecer até 20 mil casas de consumo inferior a 100 KWh/mês.
Com o Plano Municipal de Saneamento (PMS), Belo Horizonte tem trilhado nos últimos anos o caminho em direção à gestão sustentável das águas urbanas, com abastecimento de água em 100% das residências, coleta de esgoto em 93%, além de tratar aproximadamente 75% desse esgoto coletado. 
Na área de resíduos sólidos, o serviço de coleta domiciliar porta a porta contempla 95% da população de Belo Horizonte. A coleta seletiva atualmente está presente em 34 bairros, alcançando uma população aproximada de 376 mil pessoas, em mais de 120 mil domicílios. Além disso, a Prefeitura conta com Unidades de Recolhimento de Pequenos Volumes (URPV). BH também reúne serviços de reciclagem de entulhos da construção civil, unidades de recebimento de pneus, programas de compostagem de resíduos orgânicos, entre outras ações.
No que diz respeito às áreas verdes, BH continua com o título de Cidade Jardim. A capital foi considerada pelo último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como a terceira cidade mais arborizada do país, considerando as que têm mais de um milhão de habitantes, e conta com 18 m² de áreas verdes protegidas por habitante. O índice é maior do que o preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Para manter esse título, a cidade vem realizando ações de incentivo à preservação, como a criação de Reservas Particulares Ecológicas (RPEs) e de corredores ecológicos na cidade, aumentando as áreas verdes protegidas.
Agora, o grande destaque que originou o nome dessa boa prática: Belo Horizonte tornou-se referência nacional na aplicação do coletor solar para aquecimento de água e destaque mundial por seu alto número de edificações existentes com a aplicação da tecnologia. Essa visibilidade trouxe à cidade o título de Capital Nacional de Energia Solar.
Atualmente, cerca de 3 mil edifícios residenciais existentes na cidade de Belo Horizonte possuem a tecnologia, com aproximadamente 923 mil m² de coletores solares, o que representa cerca de 300 m² de placas por 1.000 habitantes. Há também instalações em hotéis, academias, clubes, estádios e hospitais. 
Assim, alcança-se em Belo Horizonte, aproximadamente, uma redução anual de mais de 22 mil toneladas de CO2 por ano (60 toneladas de CO2 por dia), em virtude da energia elétrica que deixou de ser consumida. 
Outra ação exemplar é a usina solar fotovoltaica localizada na cobertura do estádio Mineirão, que gera a energia utilizada na arena esportiva e o excedente é transportado para a rede de distribuição da Cemig. 
Por meio de uma parceria com o Banco Mundial, Belo Horizonte foi a primeira cidade na América Latina a implementar o Trace, ferramenta estratégica criada pelo Programa de Assistência à Gestão do Setor Energético do Banco Mundial (Esmap) para identificar os setores com baixo desempenho e o potencial de economia de melhor eficiência energética. Em Belo Horizonte, o Trace facilitou uma discussão entre os setores de serviços, destacou as possíveis economias em termos de orçamento e energia, e forneceu os resultados esperados das principais ações para a cidade.
A etapa seguinte no processo foi o desenvolvimento de um Plano de Ação para implantar as recomendações relativas à eficiência energética, como troca da iluminação semafórica convencional por LED (já realizada), melhora da eficiência energética nas escolas municipais, com instalação de micro-usinas geradoras de energia (por meio de placas fotovoltaicas), e troca da iluminação pública convencional por LED (por meio de Parceria Público-Privada).
Outro ponto importante foi a formação do Grupo de Trabalho de Energia (GT Energia), no âmbito do projeto PoliCS – Políticas de Construção Sustentável – e do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência da Prefeitura de Belo Horizonte, que elaborou uma proposição de lei sobre a instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar nas edificações de propriedade pública e particular do município.
Essa proposição de lei é um dos principais produtos resultantes da sinergia entre o Comitê e o ICLEI, principalmente através do GT Energia e sua articulação com atores relevantes. A criação de programas municipais sustentáveis como esse é visa dar o exemplo, envolver todos os atores relevantes no processo e replicar as experiências bem-sucedidas em outras localidades.

Objetivos:

- Mitigar as emissões de CO2 e combater às alterações climáticas;
- O Plano de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa – PREGEE municipal tem como meta reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 20% até o ano de 2030.

Cronograma e Metodologia:

- A preocupação com fontes renováveis de energia se materializou na criação do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência (CMMCE), pela Prefeitura de Belo Horizonte, em 2006;
- O Comitê foi instituído com o intuito de discutir e implementar ações que visem a redução de emissões de gases do efeito estufa, o uso de fontes renováveis de energia, a melhoria da eficiência energética e o uso racional da energia;
- O CMMCE foi o principal executor do projeto PoliCS - Políticas de Construção Sustentável, que integra a campanha global do ICLEI Cidades pela Proteção do ClimaTM (CCP), em Belo Horizonte, e traçou como um de seus objetivos o desenvolvimento de uma legislação obrigando o uso de energia solar;
- Um dos primeiros passos foi a realização de uma oficina do projeto em agosto de 2009, onde foram criados dois grupos de trabalho: Energia e Saneamento. Estes grupos multidisciplinares, que contam com a presença de atores governamentais e da sociedade civil, têm como objetivo desenvolver políticas de construção sustentável ligados aos dois temas identificados como os mais importantes para a cidade. Desde então, os dois grupos que são coordenados por representantes governamentais têm se reunido ao menos uma vez por mês. Os frutos destas reuniões são uma série de atividades de capacitação, sensibilização e desenvolvimento de políticas públicas;
- O Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos da Construção Civil está em vigor desde 1995, sendo que a Resolução Conama nº 307, que regulamenta o assunto, foi instituída apenas em 2002;
- Central de Aproveitamento Energético do Biogás, em operação desde 2010;
- O Selo BH Sustentável foi instituído em 2012;
- Belo Horizonte foi a segunda cidade brasileira a atingir a conformidade plena com o Compacto de Prefeitos (Compact of Mayors), que foi lançado em 2014.

Resultados:

- Com os empreendimentos certificados pelo Selo BH Sustentável, evitou-se a emissão de 690 mil toneladas de CO₂. Até o momento, 51 empreendimentos, entre edifícios residenciais e comerciais, foram certificados;
- Com a Central de Aproveitamento Energético do Biogás, deixam de ser lançadas na atmosfera cerca de 4 milhões de toneladas equivalentes de CO2, em 15 anos. Essa usina termoelétrica transforma o gás metano em energia suficiente para abastecer uma cidade do tamanho de Ouro Preto, com 100 mil habitantes; 
- Cerca de 3 mil edifícios residenciais existentes na cidade de Belo Horizonte possuem placas solares. Aproximadamente 923 mil m² de coletores solares, o que representa cerca de 300 m² de placas por 1.000 habitantes;
- Belo Horizonte tem, aproximadamente, uma redução anual de mais de 22 mil toneladas de CO2 por ano (60 toneladas de CO2 por dia) com a energia elétrica que deixou de ser consumida;
- BH é a única capital brasileira a ter 100% lâmpadas LED em semáforos. A alteração do sistema representa uma redução de 87% no consumo de energia para cada lâmpada substituída; 
- Nos últimos anos, por meio do programa BH Mais Verde, foram plantadas mais de 54 mil novas árvores. Vale lembrar que a cidade possui, de acordo com estimativas e com o Inventário das árvores que está sendo realizado na cidade, mais de 480 mil árvores em logradouros públicos;
- 18 m² de áreas verdes protegidas por habitante, índice 50% maior do que o preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS);
- Belo Horizonte é uma das poucas cidades brasileiras que realizou seu inventário de gases de efeito estufa, em 2009;
- Belo Horizonte foi eleita duas vezes consecutivas, em 2014 e 2015, a capital nacional da Hora do Planeta, ação organizada pela WWF.

Instituições Envolvidas:

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Parceria com ICLEI

Disponível: http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas-praticas/capital-nacional-de-energia-solar

Maior desmatador da Amazônia é denunciado pela segunda vez à Justiça


Ramal madeireiro corta a floresta ainda de pé. Foto: Marcio Isensee e Sá.
Ramal madeireiro corta a floresta ainda de pé. Foto: Marcio Isensee e Sá.

Considerado o maior desmatador da Amazônia, o pecuarista Antônio José Junqueira Vilela Filho foi denunciado pela segunda vez à Justiça pelo Ministério Público Federal do Pará (MPF/PA). Junqueira Vilela e mais dez pessoas foram denunciados por irregularidades na fazenda Triângulo/Curuá, área grilada que foi embargada pelo Ibama em 2013 por desmatamento ilegal.
AJ Vilela, o cunhado Ricardo Viacava, as duas irmãs do pecuarista, Ana Luiza Vilela Viacava e Ana Paula Junqueira Vilela, eram sócios da fazenda e receberam 5 milhões em negociações da terra grilada e com a venda de gado criado em áreas desmatadas ilegalmente.
Após ser embargada por desmatamento ilegal, Vilela dividiu a fazenda em duas. A segunda fazenda teve uma parte vendida e outra, já dentro do perímetro embargado, foi colocada em nome de um laranja, Douglas Dalberto Naves, também denunciado pelo MPF.
Depois de vendida, de acordo com informações da Receita Federal e do Ibama, o local foi novamente palco de desmatamentos ilegais. “Após a fiscalização da Ibama, AJ Vilela fez a cuidadosa divisão da Fazenda Triângulo/Curuá em duas partes, com o objetivo de separar a área fiscalizada da que não foi, vendendo esta última a um terceiro e transferindo a área fiscalizada a um laranja”, diz a denúncia oferecida pelo MPF. A fiscalização do Ibama voltou à fazenda em 2015 e encontrou queimadas, desmatamento ilegal e um acampamento com trabalhadores em condição análoga a escravidão.
Denúncia
Os dez denunciados são acusados por crimes de falsidade ideológica, frustração de direito trabalhista, redução à condição análoga a de escravo, crimes contra o meio ambiente e invasão de terras públicas federais.
Alojamento onde ficavam os trabalhadores em condição análoga à escravidão, em fazenda grilada por AJ Vilela. Foto: Ação judicial do MPF
Alojamento onde ficavam os trabalhadores em condição análoga à escravidão, em fazenda grilada por AJ Vilela. Foto: Ação judicial do MPF
Antônio José Junqueira Vilela Filho, Ricardo Viacava, Ana Luiza Vilela Viacava e Ana Paula Junqueira Vilela Carneiro são acusados de comandar e movimentar o dinheiro do esquema de grilagem e venda de gado de área embargada. Já Rodrigo Siqueira Pereto atuava como gerente das fazendas griladas e Olívio Bertoldo Bachmann era o responsável por contratar os trabalhadores encontrados em condição análoga a da escravidão.
Narciso Lidio Pereira Mascarenhas, que comprou a área grilada da família Vilela, foi denunciado por crimes ambientais e invasão de terras públicas. Fábio Barbosa de Oliveira Lima é acusado de falsidade ideológica no esquema. Douglas Dalberto Naves e Mariano Barros de Morais funcionavam como laranjas da família Vilela e Edson Mariano da Silva era responsável por elaborar os Cadastros Ambientais Rurais fraudulentos das terras griladas.
Disponível em: http://www.oeco.org.br/noticias/maior-desmatador-da-amazonia-e-denunciado-pela-segunda-vez-a-justica/
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL: LICENÇAS CONCEDIDAS 

ATO DO SECRETÁRIO

CONCESSÃO DE CERTIDÃO AMBIENTAL

A Secretaria de Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, do Município de Campos dos Goytacazes/RJ, nos termos do artigo 19, II do Decreto n° 272/2014 c/c o artigo 5° § 2° da Instrução Normativa n° 01/2015, torna público que foi concedido a MADEREIRA DA CIDADE LTDA-ME, CNPJ N° 32.374.654/0001-71 através do Processo n° 151/2016, Certidão de Inexigibilidade Ambiental para comércio varejista de madeira e artefatos, situada Avenida Alberto Torres, n° 888, Parque Leopoldina, neste município de Campos dos Goytacazes (RJ), com as seguintes coordenadas UTM: 254011.95 m E e 7593357.92 m S.


CAMPOS DO GOYTACAZES, 19 DE OUTUBRO DE 2016.


ZACARIAS ALBUQUERQUE OLIVEIRA

Secretário Municipal de Desenvolvimento Ambiental

sábado, 19 de novembro de 2016

RECICLAGEM DE EMBALAGENS DE AGROQUÍMICOS:SAIBA COMO FUNCIONA

O Sistema Campo Limpo é gerenciado pelo inpEV,
instituição que representa as indústrias fabricantes e/ou
registrantes de defensivos agrícolas e que têm o dever,
estabelecido por lei, de promover a correta
destinação das embalagens vazias desses produtos.
Participam do programa mais de 90 empresas associadas,
que respondem por 85% dos custos do sistema, sendo que cada
uma destina recursos de forma proporcional ao
volume de embalagens colocadas no mercado.
Por meio do inpEV foi organizada uma rede composta
por mais
 de 400 unidades de recebimento de embalagens vazias,
 em 25 estados brasileiros e no Distrito Federal,
gerenciadas por cerca de 260 associações de revendedores,
sendo que algumas delas são cogerenciadas pelo inpEV.
 Os produtores rurais adquirem os defensivos agrícolas
 em aproximadamente cinco mil distribuidores e cooperativas
 e se responsabilizam pela lavagem e inutilização das
embalagens pós-consumo para, então, enviá-las às
 unidades de recebimento. De lá, as embalagens seguem
 para seu destino final, que pode ser a incineração
 ou a reciclagem. Os poderes públicos, nas
esferas municipal, estadual e federal, respondem pela
fiscalização do Sistema e pela orientação
e licenciamento das unidades de recebimento,
além do apoio às ações educativas.
*orientação prática; Entregue suas embalagens de produtos agrotóxicos na loja onde efetuou a sua compra.
.Em Campos há anos, foi implantado o sistema de logística  para coleta, armazenamento e enfardamento.

Veja como funciona o Sistema Campo Limpo:



ATENTAI-VOS VERANISTAS E BANHISTAS;PROTEJA AS TARTARUGAS MARINHAS II

Ameaça de Extinção


As espécies ameaçadas de extinção, animais ou vegetais, são aquelas em risco de desaparecer, em um futuro próximo. Incontáveis espécies já se extinguiram nos últimos milhões de anos, devido a causas naturais, como mudanças climáticas, e incapacidade de adaptação a novas condições de sobrevivência.
Mas hoje o homem interfere decisivamente no processo natural de extinção de espécies, através de ações como, por exemplo, destruição dos habitats, exploração dos recursos naturais e introdução de espécies exóticas (vindas de outros locais). Essas e outras atitudes provocam declínio das espécies em taxas jamais observadas na história da humanidade.
As cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil continuam ameaçadas de extinção, segundo critérios das listas brasileira e mundial de espécies ameaçadas. Das cinco, quatro desovam no litoral - e, por estarem mais expostas, são as mais ameaçadas: cabeçuda(Caretta caretta)de pente(Eretmochelys imbricata),oliva(Lepidochelys olivacea) e de couro(Dermochelys coriacea).
tartaruga verde(Chelonia mydas) está menos exposta, pois desova principalmente nas ilhas oceânicas (Atol das Rocas, Fernando de Noronha e Trindade), onde a ação predatória do homem é mais controlada, o que contribui com a estabilidade da sua população.
De cada mil filhotes que nascem, somente um ou dois conseguem atingir a maturidade. São inúmeros os obstáculos que enfrentam para sobreviver, mesmo quando se tornam juvenis e adultos. Mas, além dos predadores naturais, as ações do homem estão entre as principais ameaças às populações de tartarugas marinhas, destacando-se as seguintes: a pesca incidental, ao longo de toda a costa, com redes de espera, e em alto mar, com anzóis e redes de deriva; a fotopoluição; o trânsito de veículos nas praias de desova; a destruição do habitatpara desova pela ocupação desordenada do litoral; a poluição dos oceanos e o aquecimento global.
2. Ameaças causadas pelo homem:

    Caça e coleta de ovos / Hunting of Turtles and Egg Harvest 
    Pesca incidental / Incidental capture
    Sombreamento /  Shading
    Iluminação artificial / Fotopoluição / Artificial lighting
    Trânsito de veículos / Beach traffic
    Poluição / Pollution 
FONTE :PROJETO TAMAR

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