quarta-feira, 4 de maio de 2016


O Brasil tem sol e ventos para ser líder em renováveis no mundo. Por enquanto, estamos crescendo em eólica, mas o investimento em solar é decepcionante

BRUNO CALIXTO 04/2016 - 

Imagem feita pela janela de um trem registra arco-íris no meio de campo de energia eólica em Wilster, na Alemanha (Foto: AP Photo/dpa, Christian Charisius)

A Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena), um órgão da ONU que promove novas fontes de energia, publicou na semana passada a atualização de seu estudo global sobre o atual estágio das energias renováveis no mundo. Os dados mostram que, no ano passado, as renováveis cresceram 8,5% e já somam 1.985 GW de potência instalada.
Os dados, de mais de 200 países ou territórios, estão abertos no site da agência. Uma análise desses números mostram alguns resultados interessantes. O Blog do Planeta montou alguns gráficos para mostrar o atual estágio das renováveis no Brasil. Um resumo: energia eólica está em rápido crescimento, mas no quadro geral, ainda estamos bem atrasados, e o nosso investimento em energia solar é ainda decepcionante.
O primeiro gráfico mostra o crescimento das energias renováveis nos últimos dez anos. Ele considera só as novas fontes de energia. As hidrelétricas, que já estão consolidadas, não entram. A curva mostra um crescimento expressivo. Saimos de pouco mais de 6 mil MW em 2006 para 22 mil MW no ano passado.
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena)/ÉPOCA)
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena)/ÉPOCA)
O avanço parece impressionante, mas colocado em perspectiva, nem tanto. Uma comparação com outros países mostra que crescemos muito pouco. Um exemplo interessante é a China, que tinha, em 2006, o mesmo patamar de geração de energia renovável que o Brasil. Coloque a China no gráfico e podemos perceber que o avanço brasileiro é quase imperceptível.
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena)/ÉPOCA)
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena)/ÉPOCA)
É verdade que a situação econômica de Brasil e China são muito diferentes, e o PIB da China é quase quatro vezes maior do que o brasileiro. Ainda assim, o investimento brasileiro em energias renováveis não-hídricas ficou muito abaixo da capacidade brasileira. O país preferiu investir, nos últimos dez anos, em grandes hidrelétricas - o que nos deixou vulneráveis á seca do ano passado. Também houve redução dos incentivos à biocombustíveis nos últimos anos. O resultado é que continuamos muito dependentes da chuva.
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena)/ÉPOCA)
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena)/ÉPOCA)
Apesar dos problemas, é inegável que os dados mostram uma boa notícia: o crescimento da energia eólica no Brasil. Em 2006, a potência instalada de energia eólica era inexpressiva. Pouco menos de 200 MW. Em dez anos, a eólica atingiu mais de 8 mil MW, ultrapassando a a energia nuclear (que não está nos gráficos por não ser renovável) e se tornando uma das mais importantes fontes de energia do país. Com isso, o Brasil se torna o décimo maior gerador de energia eólica do mundo, como mostra a tabela abaixo.
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena))
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena))
Já o dado decepcionante é o quanto estamos atrasados em energia solar. O Brasil só começou a investir em painéis fotovoltaicos em 2011. Estimativas mostram que o Brasil poderia gerar mais de 100 mil MW de energia solar - o suficiente para suprir a maior parte da energia do país. Em vez disso, 2015 terminou com apenas 21 MW de potência instalada. Não são 21 mil, não. Apenas 21 MW mesmo. Uma comparação com os países da América Latina exemplificam nosso atraso: estamos gerando menos energia solar do que a Guiana Francesa, por exemplo.
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena)/ÉPOCA)
Energias renováveis no Brasil (Foto: Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena)/ÉPOCA)

Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-planeta/noticia/2016/04/energia-eolica-decola-no-brasil-solar-continua-engatinhando.html



MPF recorre ao STJ pedindo condenação de Pezão por improbidade

O Ministério Público Federal (MPF) recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em processo que pede a condenação do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), por ato de improbidade administrativa como prefeito de Piraí (RJ), cidade que ele governou entre 1997 e 2004. A ação, também proposta contra o ex-secretário municipal de administração Paulo Maurício Carvalho de Souza, tem origem na compra de ambulância para o município.
A Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRR2) sustenta que os gestores descumpriram a lei de licitações ao comprar ambulância dividindo a aquisição em duas: do veículo e mão de obra para adaptá-lo para ambulância. Ainda de acordo com a procuradoria, a medida lhes permitiu licitar por meio de convite, sem tomada de preços de mercado, o que motivou um prejuízo de R$ 14,5 mil – valor do convênio federal de 2000, ainda sujeito a atualização monetária.
O recurso da procuradoria já havia sido negado pela 3ª Seção do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2). Caso a decisão do TRF2 seja reformada pelo STJ, poderá ser aplicada a pena da perda de direitos políticos, uma das sanções previstas para a improbidade.
O governador, que está licenciado devido ao tratamento contra o câncer, está internado desde a última quinta-feira no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo. A assessoria de Pezão ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Fonte: O Globo 

terça-feira, 3 de maio de 2016




O Supremo Tribunal Federal foi alertado nos últimos dias pelo relator da Lava Jato, ministro Teori Zavascki, sobre a urgência de uma decisão sobre a linha sucessória no comando do país. Se a presidente Dilma Rousseff for afastada, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pode vir a assumir a Presidência da República quando Michel Temer se ausentar do país para viagens oficiais.

No entanto, de acordo com a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo deste sábado, o STF vê com receio a possibilidade de um confronto traumático com o Legislativo e estuda a possibilidade de um afastamento temporário de Cunha durante eventual viagem de Temer para fora do país.

Embora Eduardo Cunha tenha sido denunciado há mais de quatro meses por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e ocultação de contas no exterior pelo Ministério Público Federal (MPF) e tenha se tornado réu no STF, os ministros da Suprema Corte ainda não têm data prevista para julgar o peemedebista.

O presidente da Câmara é, também, alvo de um processo no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar, acusado de mentir na CPI da Petrobras ao negar que fosse titular de contas no exterior. Cunha e aliados vêm manobrando o Regimento Interno da Câmara para evitar a cassação de mandato. 

PEC que acaba com necessidade de licença ambiental pode ser desastre irreversível

Aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, a proposta do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) e relatada por Blairo Maggi (PR-MT) é uma reação do setor mais atrasado da Casa e dos líderes da sociedade brasileira.

De acordo com ela, basta apresentar um estudo de impacto ambiental e a implantação da obra não pode mais ser suspensa ou cancelada, como aconteceu recentemente com a Hidrelétrica do Rio Tapajós.

Disponível em: http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/sergio-abranches/2016/04/28/PEC-QUE-ACABA-COM-NECESSIDADE-DE-LICENCA-AMBIENTAL-PODE-SER-DESASTRE-IRREVERSIVEL.htm

segunda-feira, 2 de maio de 2016


Reprodução do jornal O Dia
Reprodução do jornal O Dia

Um círculo virtuoso: a integração de catadores na gestão de resíduos sólidos

Catadores de lixo são os principais atores na recuperação de resíduos para a indústria de reciclagem. Entre suas demandas está o reconhecimento dos serviços que prestam, o acesso aos resíduos e o direito de concorrer a contratos de gestão. O Banco Mundial tem desenvolvido programas para reconhecer e apoiar os catadores como integrantes do setor de resíduos sólidos.

Mulheres da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis da Ilha de Vitória (Amariv). Foto: EBC
Mulheres da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis da Ilha de Vitória (Amariv). Foto: EBC
O lixo – sua geração, coleta e disposição – é um grande desafio mundial do século 21. A reciclagem de resíduos impulsiona a sustentabilidade ambiental, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa, e estimula a economia, pelo fornecimento de matérias-primas e materiais de embalagem.
Os catadores de lixo são os principais atores na recuperação de resíduos para a indústria de reciclagem. Em todo o mundo, um grande número de pessoas de baixa renda e de comunidades desfavorecidas ganha a vida coletando e separando lixo, e depois vendendo resíduos recuperados por meio de intermediários para a indústria de reciclagem.
Onde alguns veem restos ou lixo, os catadores veem papel, papelão, vidro e metal. Eles são hábeis em separar e empacotar diferentes tipos de resíduos por cor e peso para vender à indústria de reciclagem. No entanto, são raramente reconhecidos pelo importante papel que desempenham na criação de valor a partir dos resíduos e na contribuição para a redução das emissões de carbono.
No entanto, por todo o mundo os catadores têm se organizado, e as cidades tem promovido esse círculo virtuoso com a integração de catadores na gestão de resíduos sólidos.

Caso brasileiro

O Brasil foi o primeiro país a integrar catadores, por meio de suas cooperativas, a sistemas de gestão de resíduos sólidos municipais e o primeiro a adotar uma Política Nacional de Resíduos, reconhecendo as contribuições desses trabalhadores e proporcionando um enquadramento jurídico para permitir que cooperativas sejam contratadas como provedores de serviços.
Na Colômbia, um recente decreto federal determinou que as cidades do país terão de desenvolver sistemas de gestão de resíduos sólidos contratando organizações de catadores para coletar, transportar e separar resíduos recicláveis.
Na Índia, uma cooperativa de catadores denominada SWaCH recebeu um contrato da cidade  de Pune para a coleta de resíduos domésticos.
Em Joanesburgo, na África do Sul, uma cooperativa de catadores alavancou parcerias público-privadas para criar um programa de reciclagem em comunidades locais. Inaugurado em 2014 para servir 3 mil residências, o Centro de Reciclagem Vaal Park está gradualmente expandindo seu alcance.
O futuro de milhões de catadores em todo o mundo está em jogo, dependendo em grande parte das políticas e práticas dos governos municipais.
Tanto a rede de proteção a trabalhadores informais WIEGO como o Banco Mundial estão desenvolvendo programas e promovendo políticas que reconheçam e apoiem os catadores como integrantes do setor de resíduos sólidos, que fazem contribuições valiosas para cidades, para o meio ambiente e suas comunidades com a recuperação de materiais recicláveis; proporcionando-lhes espaço e equipamentos para facilitar este importante trabalho.
O que os catadores têm a oferecer é bastante claro: serviços de coleta, triagem, recuperação e reciclagem de resíduos a um custo razoável. O que eles querem também é bastante claro: o reconhecimento dos serviços que prestam; acesso aos resíduos; o direito de concorrer a contratos de gestão de resíduos sólidos; caminhões para transportar resíduos; espaço seguro e equipamentos para armazenamento, compactação, agregação e processamento de resíduos; e preços justos para os resíduos que coletam e os materiais reciclados que recuperam, processam e vendem.
Integrar os catadores na gestão de resíduos sólidos é a opção mais vantajosa para todos.
Disponível em: https://nacoesunidas.org/um-circulo-virtuoso-a-integracao-de-catadores-na-gestao-de-residuos-solidos/

domingo, 1 de maio de 2016

São Paulo instala programa de logística reversa para reciclar eletrodomésticos
26/04/2016 16h07 - São Paulo

Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil

A cidade de São Paulo terá um programa piloto de logística reversa de eletrodomésticos a partir de quinta-feira (28). Serão instalados na região da Lapa, zona oeste, pontos de coleta para eletrodomésticos de pequeno porte e será oferecido um serviço de retirada em domicílio para equipamentos maiores.
O projeto é uma parceria entre a prefeitura de São Paulo e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica, na sigla em inglês). Também participam grandes redes varejistas, que instalaram os pontos para receber liquidificadores, espremedores, laptops e celulares.
“Vai existir uma espécie de lixeira apropriada para isso”, informou o presidente da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb), Ricardo Brandão. Nesses locais, serão recebidos itens com dimensões de até 60 centímetros de largura, 50 centímetros de comprimento e 75 centímetros de altura.
Ao comprar em uma das lojas participantes um produto de grande porte, como geladeiras, fogões e máquinas de lavar, os consumidores receberão um cupom. Esse documento poderá ser usado, mediante pagamento de uma pequena taxa, para agendar a retirada do item substituído. Ainda não foi definida a data em que o serviço entrará em vigor.
Reciclagem
Os produtos serão encaminhados para uma cooperativa especializada em resíduos eletrônicos. “A reciclagem que estamos estudando prevê o reaproveitamento máximo do material”, adiantou Brandão. Os produtos deverão ser desmontados, de modo a separar os invólucros de plástico ou metal dos componentes eletrônicos. “Temos até setembro [de 2017] para estudar o grau de reciclagem que vamos alcançar”, acrescentou o presidente da Amlurb.
A prefeitura espera implementar iniciativas semelhantes em pelo quatro outras regiões da cidade até 2020. “Estamos avaliando a partir dessa experiência na Lapa, que termina em setembro de 2017, expandir para as demais 31 subprefeituras”, destacou Brandão.
A Lapa foi escolhida após pesquisas de opinião e estudos técnicos elaborados pela Jica apontarem que os moradores do bairro são mais permeáveis a iniciativas de sustentabilidade. A região recebeu recentemente uma usina de compostagem que produz fertilizantes a partir dos resíduos de 27 feiras livres.
Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-04/sao-paulo-instala-programa-de-logistica-reversa-para-reciclar-eletrodomesticos

O Dia: Dilma admite derrota e prepara saída

A presidente Dilma admitiu ontem que é inevitável seu afastamento temporário da Presidência. Ela reconheceu que é praticamente impossível frear a abertura do processo de impeachment no plenário do Senado, no próximo dia 11 de maio. Caso seja derrotada, Dilma fica afastada da presidência por 180 dias, até o julgamento do processo. A declaração de Dilma foi feita em reunião com aliados do governo. No encontro, a presidente traçou um estratégia para o que chama de despedida temporário do Palácio.
Em reunião com seus assessores, Dilma pediu à sua equipe para “apressar” tudo que estiver “pronto ou perto de ficar pronto” para ser anunciado antes da votação do Senado. Dilma, segundo um de seus assessores, não quer deixar para Temer inaugurar projetos elaborados durante seu governo. Nesta lista, estão as licitações de mais quatro aeroportos (Porto Alegre, Fortaleza, Florianópolis e Salvador), concessões de portos e medidas tributárias como mudanças no Supersimples.
Na agenda da presidente, também estão previstos para os próximos dias instalar o Conselho Nacional de Política Indigenista, anunciar o aumento do programa Mais Médicos, participar de Conferência Conjunta dos Direitos Humanos, entregar no Pará novas unidades do Minha Casa, Minha Vida e lançar o Plano Safra da Agricultura Familiar.
Em reunião com o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, deputados federais do PT traçaram ontem uma estratégia de reação ao eventual governo de Michel Temer. A ordem do Palácio do Planalto é deixar o vice-presidente “à míngua”, sem informações sobre a gestão, e acelerar os programas em andamento pela presidente Dilma Rousseff.
A reunião contou com a presença de 45 dos 57 deputados petistas e ocorreu na sede do PT. Os parlamentares resolveram que não haverá “transição” de governo, com informações sobre cada pasta. “Transição é quando há um governo eleito, com legitimidade. Não é o caso”, argumentou o parlamentar. O encontro foi comandado pelo presidente do PT, Rui Falcão.
Fonte: O Dia 
Campos tem vários pontos de coleta de óleo de cozinha usado
A cada 2 litros de garrafas pet de óleo de cozinha entregue, a pessoa ganha um detergente de 500 ml (Foto: Rodolfo Lins)
Por mês, são recolhidos em Campos, de 8 mil a 9 mil litros de óleo de cozinha usados, que viram sabão em barra, por exemplo. No município existem vários pontos de recolhimento, como Horto Municipal, Secretaria de Desenvolvimento Ambiental, Praça da República e Centro de Educação Ambiental (CEA).

A cada 2 litros de garrafas pet de óleo de cozinha entregue, a pessoa ganha um detergente de 500 ml. O coordenador do Programa de Coleta Seletiva, Franklin Cherene, destaca a importância de descartar de forma correta, o óleo usado.

- Os benefícios são inúmeros para a natureza, por exemplo. Coletando o óleo, nós evitamos que ele atinja o lençol freático e contamine a água limpa - ressalta Cherene.

No caso de empresas, escolas, condomínios e igrejas que possuem um alto nível de óleo usado, a Secretária de Desenvolvimento Ambiental faz a coleta do óleo no próprio local. “É só ligar para o número 27264345 e fazer o cadastro para que possamos ir ao local fazer a coleta”, informa o coordenador. 
Por: Catarine Barreto (Estagiária) - Foto: Rodolfo Lins -  25/04/2016 11:08:31
Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=35473

sábado, 30 de abril de 2016

Os ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha Garotinho vão pedir ao Procurador-Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Marfan Martins Vieira, que abra uma ação criminal contra o promotor Leandro Manhães.

Segundo Garotinho a atuação do promotor tem sido parcial e flagrantemente com desvio de finalidade e abuso de autoridade: “Temos muito respeito pelo Ministério Público, mas ninguém pode achar que está acima da Lei, muito menos um Promotor”.

Segundo Garotinho o promotor reagiu de forma política, inclusive fornecendo dados da prefeitura que ele requisita para os vereadores de oposição, além de ser fonte de jornais para os quais ele vaza informação.

Ainda, segundo o ex-governador, “irregularidades têm que ser combatidas em todas as esferas, mas com seriedade e respeito à ordem jurídica e à impessoalidade”.

Garotinho disse também que o promotor já vem a algum tempo extrapolando o limite da razoabilidade em relação à sua atribuição constitucional. “Não é possível que pessoas públicas sejam expostas sem nenhum elemento concreto para se fazer acusação”, disse.

O ex-governador finalizou dizendo que a denúncia que será por seus advogados e de Rosinha não se fundamentará apenas neste último caso, “onde o promotor tentou envolver o seu nome e o da prefeita Rosinha Garotinho com a empreiteira Odebrecht, e sim a várias situações em que sistematicamente ele vem agindo de forma parcial”.

O Campos 24 Horas fez contato através de email com a Assessoria de Comunicação do Ministério Público Estadual(MPE) para oferecer espaço e divulgar uma resposta às acusações.

(Campos 24 Horas) 
Apple consegue extrair mais de US$ 40 milhões em ouro com smartphones reciclados

Por Redação | 04.2016 

Relatório de Responsabilidade Ambiental da Apple


Uma das teclas onde Steve Jobs sempre bateu dentro da Apple é a que diz respeito à sustentabilidade. Em seu nono Relatório de Responsabilidade Ambiental anual, a maçã declarou mais uma vez o seu compromisso em trabalhar nas três principais bases da energia renovável, dos materiais mais amigáveis ao meio ambiente e de processos de reciclagem e conservação de produtos. Ainda neste relatório a empresa afirmou que seu programa de reciclagem conseguiu recuperar mais de 40 milhões de quilogramas em metais, e dentre esses, uma generosa quantia de US$ 40 milhões em ouro!

Relatório de Responsabilidade Ambiental da Apple

Embora pareça estranho pensar que ouro pode ser encontrado por meio da reciclagem, vale lembrar que esse metal é um ótimo condutor de energia e por isso é utilizado, em baixíssima quantidade, nos circuitos eletrônicos mais importantes. Além disso o ouro não corrói como o cobre e por isso costuma ser usado como uma fina camada protetora para este outro metal mais barato. Só reciclando materiais mais comuns como prata, níquel, alumínio, aço, zinco, estanho, cobalto, vidro e o próprio cobre além de plásticos e outras ligas metálicas, a empresa conseguiu arrecadar valores próximos dos US$ 6 milhões. Deu vontade de montar um ferro velho agora, não deu? Acredita-se que o Apple Liam, o robôzinho apresentado pela marca e que é feito para desmontar iPhones, tenha sido usado na maioria dos processos. O site Fairphone revelou recentemente que em média um smartdevice costuma ter 30mg de ouro "impresso" em sua placa de circuitos, o que nos faz pensar em quantos iPhones a Apple deve ter coletado para realizar a extração.

Relatório de Responsabilidade Ambiental da Apple
No que diz respeito a materiais mais amigáveis ao meio ambiente, a Apple afirma vir combatendo o uso de metais e outros materiais agressivos à natureza. O mercúrio foi abolido de suas telas desde 2009, por exemplo, já o berílio, comumente encontrado nos conectores de placas lógicas, não é mais utilizado pela fabricante nas suas linhas mais recentes. Por fim, a Apple ainda revelou no relatório os seus planos de arrecadar fundos para a WWF e lançar campanhas de educação ambiental para crianças no iPad; entretanto, a empresa não afirmou se esses US$ 46 milhões recuperados são destinados à instituição.

Disponível: http://canaltech.com.br/noticia/sustentabilidade/apple-consegue-extrair-mais-de-us-40-milhoes-em-ouro-com-smartphones-reciclados-62801/

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Contingente de ex-catadores será finalizado com inauguração da 3ª cooperativa


O secretário municipal de Desenvolvimento Ambiental, Zacarias Albuquerque, esteve nesta terça-feira (26) no local onde funcionará a 3ª Unidade de Materiais Recicláveis, na Central de Tratamento de Resíduos (CTR), na Codin. A previsão dele é que a Cooperativa Nova Esperança comece a operar ainda no primeiro semestre deste ano e ponha fim ao contingente de ex-catadores do antigo aterro controlado da Codin (lixão).

- Essa terceira unidade irá finalizar a inclusão dos ex-catadores. Também é importante destacar a questão da preservação do meio ambiente -, destacou o secretário de Desenvolvimento Ambiental. Duas cooperativas já funcionam em Campos: a Reciclar, no Parque Novo Eldorado, e a Cata Sol, no Parque Aldeia, que beneficiam 50 famílias. A estimativa é que, pelo menos, mais 30 famílias atuem na 3ª Unidade.

A Cooperativa Nova Esperança foi projetada para receber até 90 toneladas de lixo reciclável dia. A estrutura de equipamentos cedidos pela Prefeitura vai contar com prensa, esteira e picador de vidro. Além de salas, cozinha, refeitório, banheiro e setor administrativo. Também estiveram no local, o Superintendente da Limpeza Pública, Carlos Morales, e o diretor da superintendência de Limpeza Pública, Franklin Cherene. 
Por: Marcio Fernandes - Foto: César Ferreira -  /04/2016 
Disponível em: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=35502

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Crise hídrica atinge mais de 30 municípios do ES

Os órgãos do governo do estado responsáveis pelo gerenciamento dos recursos hídricos do Espírito Santo  reuniram os jornalistas nesta terça-feira para informar que o problema da falta de água piorou em relação ao  ano passado. Segundo o Incaper nos três primeiros meses do ano choveu menos do que a média esperada e a previsão para os próximos meses não é animadora. Por conta da falta de chuva, oito municípios do espírito santo estão em estado de emergência ou calamidade pública. Dez estão em estado crítico e outros 14 em situação extremamente crítica.  A Cesan já perfura poços em alguns municípios e abastece a população com carros pipa. Para enfrentar o problema o estado prepara a construção de barragens, refloresta regiões e regula o uso da água através de resoluções da agência reguladora que prioriza o abastecimento humano e animal. Para a grande vitória não há previsão de falta ou racionamento de água, mas a população tem que continuar colaborando. Em 2015 foram economizados mais de 16 bilhões de litros de água, o equivalente ao consumo do município da Serra por 10 meses. Para garantir o abastecimento da região metropolitana, a Cesan aposta em uma nova barragem no Rio Jucu e no novo sistema de captação no Rio Reis Magos, na Serra.
Mais de 30 municípios em situação crítica por falta de chuva
A escassez de chuvas tem prolongado a crise hídrica no Espírito Santo. Dos 78 municípioscapixabas, 14 se encontram em situação extremamente crítica em relação ao abastecimento de água,dez em situação crítica e em oito foi decretado estado de emergência ou calamidade pública.
Dados do Incaper demonstram que o mês de março, tradicionalmente chuvoso, terminou com índicepluviométrico abaixo do esperado em todo o Espírito Santo. E de acordo com a previsão climática, omês de abril deve ser típico, marcado pela redução dos índices pluviométricos. O Estado devereceber mais chuvas apenas no litoral, na Região Sul e em parte da Região Serrana.
Na região Noroeste do Estado, a mais prejudicada pela escassez hídrica, o município de Marilândia,por exemplo, recebeu apenas 21,8mm, enquanto o volume considerado normal para o municípionesta época do ano é de 142,1mm.

Este é o terceiro ano consecutivo da seca e o Governo alerta a população para manter os hábitos de consumo consciente de água e, assim, evitar o agravamento da crise. Em 2015, o resultado do engajamento da população na redução do consumo resultou em uma economia de aproximadamente 16 bilhões de litros de água, nos municípios atendidos pela pela CompanhiaEspírito Santense de Saneamento (Cesan). Tal quantidade seria suficiente para abastecer uma cidade como a Serra, na Região Metropolitana, por um período de 10 meses. Em 2016, a economia realizada entre os meses de janeiro e fevereiro já soma 3,6 bilhões de litros, mas o esforço conjuntodeve continuar.

O presidente da Cesan, Pablo Andreão, reafirmou o alerta dado pelos outros órgãos de governo chamando a atenção para as condições de abastecimento, pois os rios Jucu e Santa Maria, os principais da Região Metropolitana, estão com a vazão bem abaixo de sua média histórica. “Hoje eles ainda não atingiram o nível crítico, mas a gente vem aqui alertar que permanecemos em um cenário de crise hídrica. A população também economizou bastante no ano passado, foram 16 bilhões de litros, e de fato isso é muito importante. Precisamos continuar mantendo o controle e hábitos de economia de água. Isso é fundamental nesse cenário em que nos encontramos”, enfatizou.
Andreão destacou as ações estruturantes e as de curto prazo que estão sendo feitas pela Companhia, como o Programa Águas e Paisagem, que fará a implantação de sistema de tratamento de esgoto em municípios da Região do Caparaó, em Vila Velha e Cariacica, o que melhora a qualidade da água. Em relação ao interior, Andreão afirmou que há uma parceria muito intensa dentro do Comitê de Gestão Hídrica do Governo e nos municípios, principalmente, da Região Noroeste do Estado. “Seis poços estão sendo perfurados em dois municípios que estão em situação extremamente crítica: Alto Rio Novo e São Roque do Canaã. Outros dez estão em fase de licitação. Há ainda o abastecimento emergencial com carro pipa. Em parceria com a Secretaria de Agricultura vamos licitar os estudos para seis barragens”, disse.
Há ainda iniciativas de curto e longo prazo para a Região Metropolitana que foram listadas pelo presidente da Cesan. “Também está em fase adiantada o sistema Reis Magos. Um sistema novo na Serra que já está com 30% das obras concluídas. Com a finalização serão mais 500 l/s de água tratada que vai abastecer parte de Serra e tirar a sobrecarga do Sistema Santa Maria. No Rio Jucu estamos em fase final para contratar um estudo para elaborar os projetos de engenharia, mas como a captação nesse manancial é a fio de água, isto é, não tem reservação ainda, precisamos economizar água. É um projeto de longo prazo que vai armazenar 20 bilhões de litros de água e dar segurança de abastecimento por quatro meses em períodos de estiagem”, disse.
Segundo levantamento da Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), 14 municípios do Estado estão em situação extremamente crítica, ou seja, municípios integrantes da Resolução AGERH nº 006/2015 e/ou aqueles em que os sistemas de Abastecimento (SAAE/CESAN) afirmaram ter capacidade de manter o abastecimento humano por período inferior a 30 dias.
Além destes, outros 10 municípios se encontram em estado crítico, ou seja, aqueles que integram a Resolução nº 006/2015, mas que possuem alguma medida de gestão adotada, como Acordos de Cooperação Comunitária (ACC) ou aqueles em que os serviços de abastecimento afirmaram ter capacidade de manter o abastecimento humano por período de 30 a 90 dias.
Segundo a Defesa Civil Estadual, oito municípios estão em estado de emergência ou calamidade pública por conta da estiagem:
“O momento é de poupar água. Vários municípios estão com dificuldade no abastecimento. Em alguns já é necessário o auxílio de caminhões-pipa. As resoluções da Agerh que regulam a utilização dos recursos hídricos continuam em vigor e serão prorrogadas enquanto houver necessidade”, explicou o presidente da Agerh, Paulo Paim.
Paim também informou que, para amenizar a crise hídrica e otimizar o uso das águas dos rios, os Planos de Bacias estão sendo implementados em todo o Estado. “Estamos desenvolvendo os planos de todas as bacias do Estado e temos a intenção de licitar a maioria deles ainda este ano. O modelo de plano de bacia geralmente usado em outros estados é o de acordo social e político. Aqui, estamos inovando. Faremos planos com embasamento técnico”, disse
A Secretaria de Estado da Agricultura (Seag) está disponibilizando 19 caminhões-pipa com o objetivo de auxiliar no abastecimento de água para consumo humano nessas localidades, mediante solicitação das autoridades do executivo local.
O secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto, ressaltou que, mesmo nesse momento de crise financeira vivida pelo Estado e pelo país, o Governo está conseguindo colocar em prática um conjunto de ações de curto, médio e longo prazo, com a finalidade de garantir a preservação e a recuperação dos mananciais hídricos, a reservação e a produção de água.
“Vamos avançar na infraestrutura cinza, investindo mais de R$ 60 milhões na construção de barragens. E, por outro lado, estamos priorizando as ações de reflorestamento e proteção de nascentes. Se só a construção de barragens resolvesse, São Paulo não estaria com problema hídrico, já que a Cantareira é a maior barragem da América Latina. Por isso, estamos investindo também na infraestrutura verde. O programa Reflorestar vai recuperar 20 mil hectares de floresta nos próximos três anos”, pontuou.
O secretário destacou, ainda, que o momento exige a participação de toda a sociedade e que os produtores rurais estão cada vez mais participativos. “Desde o início dessa crise, apostamos no diálogo e na união de forças. E é a partir desse esforço coletivo que estamos conseguindo colocar em prática essas ações. Temos a oportunidade de fazer com que essa mobilização em torno da questão hídrica se transforme em um movimento permanente, que proporcione a tomada de decisões de forma compartilhada”, frisou.
A Seag também já está licitando a construção de barragens de médio porte nos municípios de São Roque do Canaã, na localidade de Agrovila; em Sooretama, na localidade de Cupido; em Colatina, na localidade de Graça Aranha; Marilândia, localidade de Liberdade; em Pancas, na localidade de Lajinha de Pancas.
Além disso, 26 barragens de pequeno porte também estão sendo licitadas em assentamentos rurais dos municípios de Ecoporanga; Montanha; Conceição da Barra; Nova Venécia e São Mateus.
Já em Pinheiros e Boa Esperança, a Seag deve iniciar ainda no primeiro semestre deste ano as obras de conclusão da maior barragem do Estado, que terá capacidade suficiente para abastecer uma população de 310 mil habitantes por um período de um ano.
Para as localidades classificadas como em situação extremamente críticas, a Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh) publicou uma resolução (029/2016) autorizando os serviços de abastecimento a realizar a perfuração de poços de até 300 metros de profundidade, desde que seja realizado o cadastramento prévio junto à Agerh.
Também foi criada uma força-tarefa para fiscalização da captação irregular de água realizadas em diversos municípios para garantir recursos hídricos para os usos prioritários obrigatórios por Lei (consumo humano e dessedentação animal).
Foram apreendidas em 2015, somente pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), 28 bombas d’agua em situação irregular. As ações foram realizadas em cidades e rios identificados por meio da força-tarefa criada pelo Governo do Estado em outubro de 2015, onde as estratégias de fiscalização são discutidas em conjunto pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema), Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Agerh e a Polícia Militar, por meio do BPMA.
Em 2015, foram lacradas 59 bombas pelo Iema. A operação ocorreu no Rio São José, nos municípios de São Gabriel da Palha, Pancas e Águia Branca. Também integram a força-tarefa o Idaf, Agerh e a Polícia Ambiental. (Dados do IEMA/IDAF)
Parceria
A parceria com a Associação dos Municípios do Estado do Espírito Santo (Amunes) tem sido fundamental. Desde o início de 2015 têm sido realizadas reuniões com a Amunes e com os prefeitos de forma regionalizada por bacias hidrográficas. Todo esforço tem sido no sentido de buscar soluções e orientar para uso correto dos recursos hídricos, inclusive para o consumo urbano e rural.
Muitas têm sido as alternativas encontradas pelos municípios. E elas vão desde campanhas de conscientização até à captação de água em áreas particulares. Em cidades onde a situação é mais crítica, o Governo do Estado tem atuado com a cessão de carros-pipa. A construção de novas estações de captação de água e a perfuração de poços artesianos também estão entre as soluções encontradas pelos municípios.
Entre os resultados já obtidos dessas ações conjuntas destacam-se a troca de experiências, maior integração entre o Estado e os municípios, a cooperação entre os diversos segmentos e o fortalecimento dos comitês de bacias.
Sistema Reis Magos
O Governo do Estado, por meio da Cesan, está construindo o Sistema de Abastecimento de Água Reis Magos, no município de Serra. A obra vai resultar no reforço do abastecimento de água na Região da Grande Vitória (RMGV). O investimento soma R$ 61 milhões e vai beneficiar diretamente 150 mil pessoas e indiretamente 700 mil, considerando que diminuirá a sobrecarga sobre o Sistema Santa Maria da Vitória. A previsão é que o sistema fique pronto no final de 2016. As obras já estão em fase adiantada, com 30% dos serviços concluídos. O financiamento é do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e beneficiará a região de Serra Sede e entorno, com influência inclusive na região do Civit.
Os projetos básicos consistem em captação de água, construção de uma estação de tratamento de água, um reservatório de água tratada de cinco milhões de litros e adutora de água tratada de 15 quilômetros, com diâmetro de 700 milímetros, que alimentará o reservatório localizado em Serra Sede. Haverá também adutora de água bruta e elevatória de água tratada. O novo sistema vai reforçar o abastecimento do município com uma produção inicial de 500 litros de água por segundo. Diante da crise hídrica que se abateu no Espírito Santo, a maior dos últimos 80 anos, a Cesan está antecipando esta obra que, inicialmente, estava prevista para 2020 no Plano Diretor de Água.
Enfrentamento da crise hídrica
Desde o início de 2015, o Estado vem realizando ações de enfrentamento à crise hídrica, por meio do Comitê Hídrico Governamental, criado assim que a atual gestão tomou posse. O Comitê atua diariamente na busca de soluções de curto, médio e longo prazo para os problemas provocados pelo longo período de estiagem.
Integram este Comitê: Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag); Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Seama); Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesp); Secretaria de Estado de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano (Sedurb); Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh); Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf); Instituto Estadual de Meio Ambiente (IEMA); Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper); Agência Reguladora de Saneamento Básico e Infraestrutura (Arsi) e Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan).
Em pouco mais de um ano, o trabalho do Comitê já resultou nas seguintes ações:
  • Resoluções da Agerh declarando no Estado o cenário de alerta e de restrição à captação de água, priorizando o abastecimento humano. (VER QUADRO DE RESOLUÇÕES);
  • Criação de Acordos de Cooperação Comunitária nas bacias hidrográficas. Já foram homologados 10 acordos;