domingo, 16 de agosto de 2015


Presidente Dilma fala no ato com movimentos sociais, ontem, em Brasília
Presidente Dilma fala no ato com movimentos sociais, ontem, em Brasília


Se a semana terminasse hoje, o Palácio do Planalto poderia comemorar. De fato a contraofensiva do governo com Dilma, Temer e a participação de Lula conseguiu avanços na relação com o Congresso. Se irão perdurar por muito tempo, aí é uma incógnita, a política muda a todo o instante. Há uma semana se tratava o impeachment como inevitável, hoje está mais distante, o que não quer dizer que esteja sepultado. Além disso, o governo conseguiu na prática adiar o julgamento das contas de 2014, o que lhe dá mais tempo para negociar com o Congresso, além de ver Cunha começar a ficar isolado, e para culminar, a decisão do STF de que o julgamento das contas no Congresso será em sessão conjunta, presidida por Renan Calheiros. Dilma foi para rua, movimentos sociais deram o ar de sua graça em favor do governo. Sempre disse que não se podia subestimar a caneta de Dilma, que tem tinta, cargos e verbas, o que em momentos de crise sempre funciona como boa moeda de troca para muitos deputados e senadores descontentes.

Mas no meio do caminho, no final de semana, tem uma pedra. Domingo estão marcadas manifestações de protesto em mais de uma centena de cidades do país. A dimensão das manifestações dirá se será uma pedra ou um pedregulho no caminho do governo. Pela movimentação nas redes sociais diz-se que a mobilização é menor do que em 15 de março. Vamos esperar domingo. No Palácio do Planalto vão cruzar os dedos. 

FONTE BLOG DO GAROTINHO

TEMPORADA DE REPRODUÇÃO ATRAI 15 MIL BALEIAS PARA O LITORAL BRASILEIRO

Elas buscam as águas cálidas do nosso litoral
 © Todos os direitos reservados. Foto: Enrico Marcovaldi/Instituto Baleia Jubarte
Nana Brasil
ascomchicomendes@icmbio.gov.br
Brasília (29/07/2015) – A temporada de reprodução das baleias, que acontece de julho a novembro, deve atrair para a costa brasileira mais de 15 mil indivíduos das espécies franca e jubarte. Para fugir do inverno rigoroso da Antártida, onde buscam alimento entre os meses de dezembro e junho, as baleias viajam milhares de quilômetros para acasalar ou dar à luz seus filhotes nas águas cálidas do nosso litoral.
"Os filhotes precisam passar um tempo por aqui se fortalecendo para então terem condições de encarar o frio da Antártida", explica Fábia Luna, coordenadora do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos (CMA), um dos 14 centros de pesquisa administrados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Declaradas Santuário de Baleias e Golfinhos – através do Decreto 6.698/2008 –, as águas brasileiras são palco da temporada de reprodução das baleias-franca e, em maior número, das baleias-jubarte. Seus principais berços reprodutivos são a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca, no litoral catarinense, e o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, no sul da Bahia, mas elas também costumam aparecer na região do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, em Pernambuco.
 © Todos os direitos reservados. Foto: Enrico Marcovaldi/Instituto Baleia Jubarte A presença das baleias e suas acrobacias impressionantes são um espetáculo à parte para o público visitante desses locais. De acordo com Marcos Monteiro, monitor ambiental em Abrolhos, o turismo de observação de baleias, ou whalewatching, tem crescido bastante nos últimos tempos. "A procura pelo turismo de avistagem aumentou muito. As baleias são animais que impressionam pelo tamanho, mas são extremamente dóceis", afirma Monteiro.



Ações para conservação das espécies
Embora ainda ameaçadas, as baleias que visitam a costa brasileira apresentaram melhorias no seu estado de conservação ao longo dos últimos anos, sobretudo a jubarte, que deixou a Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção em 2014. Hoje, a baleia-jubarte é considerada Quase Ameaçada (NT), segundo as categorias da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).
Nesse contexto, a coordenadora do CMA, Fábia Luna, destaca a importância dos marcos jurídicos para a proteção das baleias, a exemplo da Lei 7.643 de 1987, que proibiu a pesca e o molestamento intencional de toda espécie de cetáceo na costa brasileira. "Antes dessa lei a caça era praticada livremente", aponta Luna.
Outro marco normativo relevante é a Portaria 117, de 1996 (alterada em 2002 pela Portaria 24), que regulamenta o turismo de observação de baleias e estabelece, entre outras regras, a distância mínima de 100 metros para os barcos de turismo em relação aos animais. Cabe destacar, ainda, a Instrução Normativa de 2011 que determina períodos e locais de exclusão da atividade sísmica (etapa da exploração de petróleo que dispara pulsos sonoros), no intuito de proteger as baleias enquanto elas estiverem no nosso litoral.
Para Fábia Luna, é preciso frisar também os resultados obtidos pelo ICMBio através do Plano de Ação Nacional (PAN) para Conservação dos Grandes Cetáceos e Pinípedes, que contempla as baleias franca e jubarte, além de outras 14 espécies de mamíferos aquáticos. "O Plano de Ação diminuiu a captura acidental de baleias e ampliou as atividades de fiscalização", ressalta a coordenadora.
Sobre o CMA
O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos (CMA/ICMBio) coordena, executa e apoia estudos, projetos e programas de pesquisa e manejo para a conservação de mamíferos aquáticos, atuando principalmente sobre as espécies ameaçadas e migratórias. Sediado no município de Itamaracá (PE), o CMA opera em todo o território nacional e desenvolve diversas atividades, a exemplo do Projeto Peixe-Boi, que tornou-se referência internacional em conservação.
O Centro coordena também a implementação dos quatro Planos de Ações de Mamíferos Aquáticos do ICMBio (Sirênios, Grandes Cetáceos e Pinípedes, Pequenos Cetáceos e Toninha), além de participar de fóruns que tratam de questões relativas a esses animais, como a Rede de Encalhe de Mamíferos Aquáticos do Brasil (REMAB) e a Comissão Internacional da Baleia (CIB).
Saiba mais sobre o trabalho desenvolvido pelo CMA.
Comunicação ICMBio
(61) 2028-9280

Florestas demoram até quatro anos para se recuperar de secas

Demora afeta captura de gases de efeito estufa e acelera aquecimento global

POR 


Floresta atingida pela seca no Sudoeste dos EUA - Divulgação/Leander Anderegg
As florestas são ecossistemas valiosos para conter o aquecimento global, devido ao seu poder para capturar gases de efeito estufa na atmosfera. Sua devastação provocará efeitos cada vez mais graves, devido à previsão de que as estiagens serão mais frequentes e intensas nas próximas décadas.

Segundo Anderegg, algumas florestas “ainda estão correndo atrás” para recuperarem-se da última seca.
A contatação de que o estresse hídrico limita em anos o crescimento das árvores sugere que as florestas já estocam menos carbono do que avaliavam os cientistas.
— Se as florestas não estão capturando o CO2, isso significa que as mudanças climáticas estão acelerando — disse Anderegg, que realizou o trabalho em parceria com outras nove instituições e universidades americanas. — A maioria dos modelos atuais que analisam ecossistema e clima considera que a recuperação da floresta é completa. Mas não é exatamente isso o que acontece.
A taxa de recuperação das secas é desconhecida na grande maioria das espécies de árvores. Anderegg mediu a recuperação do crescimento dos troncos após secas severas registradas desde 1948 em sítios florestais de todo o planeta.
Os pesquisadores descobriram que poucas florestas mostraram efeitos positivos, ou seja, observaram que o crescimento foi maior do que o previsto após a seca, principalmente na Califórnia e na região do Mediterrâneo. Na maioria das florestas no mundo, as árvores sofreram por anos após experimentarem estiagens.
O crescimento é, em média, 9% menor do que o esperado durante o primeiro ano da recuperação, e mantém-se 5% menor no segundo ano. Os efeitos duradouros da seca foram mais visíveis em ecossistemas áridos e entre pinheiros e espécies de árvores com baixos índices de segurança hídrica.
— Estas são as espécies que assumem riscos: elas tendem a usar uma quantidade elevada de água, mesmo quando a seca avança — comenta Anderegg.
O biólogo admite que ainda não é possível explicar por que os efeitos da seca têm uma duração tão longa nos sítios florestais. Há três respostas possíveis: a primeira estaria ligada à perda de folhagem e de reservas de carboidratos, que pode prejudicar o crescimento da árvore nos anos seguintes. A segunda teoria é que pestes e doenças podem acumular-se em árvores estressadas pela seca. Por último, os pesquisadores cogitam que a estiagem, ao afetar os tecidos vasculares da árvore, prejudicam o transporte interno de água.

— A seca, especialmente o tipo que afeta as florestas, é fruto do relacionamento entre as precipitações e a evaporação. E a evaporação é fortemente ligada à temperatura — lembra Anderegg. — O fato de que experimentamos o aumento da temperatura em diferentes partes do mundo, como na Costa Oeste dos EUA, é um sinal de que teremos secas mais extremas e severas, reduzindo substancialmente a habilidade da floresta em sugar o carbono da atmosfera.
O impacto da recuperação atrasada pelo seca não é trivial. Em um século, a capacidade de estoque de carbono em ecossistemas semiáridos teria caído cerca de 1,6 gigatoneladas métricas — o equivalente a 25% das emissões anuais dos EUA.


sábado, 15 de agosto de 2015


Reprodução do site da revista IstoÉ
Reprodução do site da revista IstoÉ


A Polícia Federal está investigando um superfaturamento de R$ 42,8 milhões na construção da Arena Pernambuco, que no final custou R$ 743 milhões. Segundo notícias da imprensa, a operação de hoje da PF também mira a construção do estádio do Itaquerão, em São Paulo. Só espero que a Polícia Federal não desperdice a oportunidade de investigar a reforma hiperfaturada do Maracanã, que ficou em quase R$ 1,5 bilhão, o dobro da Arena Pernambuco, que foi construída do zero. Para quem não lembra as obras da reforma do Maracanã foram tocadas quase todas pela Delta, de Fernando Cavendish, o amigo do peito de Cabral, e Pezão foi o responsável direto. 

fonte BLOG DO GAROTINHO
Lei obriga reúso de água em postos de combustíveis e lava-rápidos na capital paulista

 A Prefeitura de São Paulo sancionou no dia 13 de abril uma lei que obriga os postos de   combustível e lava-rápidos da cidade a terem sistemas de reciclagem da água utilizada. O Programa de Reúso de Água, criado pela lei nº 16.160, foi divulgado no dia 14 de abril no Diário Oficial do Município e determina a instalação de “sistemas e equipamentos exclusivos para captação, tratamento e armazenamento da água, visando ao seu reúso em atividades que admitam o uso de água de qualidade não potável”.Segundo a nova lei “no processo de captação, tratamento, armazenamento e reúso da água deverá ser observada a legislação que rege a matéria, notadamente as resoluções do Conama - Conselho Nacional do Meio Ambiente e eventuais normas emanadas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas”.

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ambém estabelece que “os resíduos resultantes do processo de tratamento da água utilizada na lavagem de veículos deverão ter destinação ambientalmente adequada, de acordo com a legislação específica em vigor”.A regulamentação da lei tem um prazo de 120 dias para ser colocada em prática, enquanto as novas medidas entram em vigor em 180 dias, contados a partir do dia 14 de abril. Se flagrado descumprindo a nova lei, o estabelecimento deve ser notificado. A partir daí, terá 60 dias para adequar suas práticas e fazer o reúso de sua água. Os estabelecimentos que não estiverem de acordo com o programa receberão uma multa de R$ 1.000,00, valor que pode dobrar em caso de reincidência. Os estabelecimentos que não se adaptarem mesmo após serem multados, poderão ter o alvará de funcionamento do comércio cassado.O Projeto de Lei nº 323/10 de autoria do Vereador Dalton Silvano (PV), foi aprovado na Câmara em 10 de março e faz parte de projetos relacionados ao uso consciente da água.Faça abaixo o download para mais informações sobre a Lei N° 16.161, de 13 de abril de 2015.Gheorge Patrick Iwakigheorge@tratamentodeagua.com.brResponsável Técnico

ago132015

Seca. Outros canais do município estão na mesma situação. (Carlos Emir)
Seca. Outros canais do município estão na mesma situação. (Carlos Emir)
O Canal Cambaíba, em Campos, está sendo prejudicado pela estiagem que afeta a região. Com a ausência de chuvas, o nível do Rio Paraíba do Sul baixou e a água não tem conseguido chegar ao canal, que secou e está tomado por vegetação. “É possível caminhar por ele”, disse o secretário municipal de Agricultura, Eduardo Crespo.
O secretário explicou que, quando a Usina São José ainda estava em operação, o Cambaíba recebia água por meio de bombas instaladas pela própria usina em parceria com os produtores rurais, beneficiando, inclusive, outros canais. “Com a desativação da usina, o sistema de bombeamento sofreu vandalismo e parou de funcionar. A Usina Canabrava, que arrendou terras no local, ficou de providenciar o conserto e agora estamos na expectativa”, afirmou ele, destacando que a prefeitura arcava com os custos da energia elétrica.

Eduardo disse ainda que as intervenções feitas pela prefeitura têm minimizado o problema de assoreamento dos canais. “É uma demanda grande de serviço que deveria ser realizada pelo Estado, que não o faz”. O secretário municipal de Defesa Civil, Henrique Oliveira, disse que o Cambaíba não é o único canal que está seco. “Todos estão praticamente sem água e cheios de mato. Mesmo se o nível do Paraíba estivesse alto, a vegetação impediria a entrada da água”, afirmou ele.
Nesta quinta-feira, a cota do Rio Paraíba do Sul – que nos últimos meses tem registrado os menores índices da história por conta da estiagem -, era de 4,70 metros.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Gases de efeito estufa bateram recordes em 2014, alerta relatório
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Dióxido de carbono, metano e óxido nitroso - os principais gases de efeito estufa liberados na atmosfera da Terra - mais uma vez atingiram concentrações médias recordes para o ano de 2014
Foto: Nick Humphries
Em 2014 os oceanos do mundo incharam, os principais gases de efeito estufa que alimentam o aquecimento global bateram recordes e a temperatura da superfície do planeta atingiu seu ponto mais quente em 135 anos - informaram pesquisadores internacionais na quinta-feira, 16 de julho.
Os resultados estão contidos no Relatório sobre o Estado da Temperatura de 2014, um estudo que examina temperatura, precipitação e eventos climáticos ao redor do mundo.
Um total de 413 cientistas de 58 países de todo o mundo contribuíram para o relatório, o 25º de uma série que se baseia em dados coletados pelas estações de monitoramento ambiental e instrumentos em terra, água, gelo e no espaço.
O calor atingiu profundamente os oceanos e a atmosfera, e os cientistas alertam que o clima continua a mudar rapidamente em comparação à era pré-industrial - mudança que ainda não tem um fim à vista.
O leste da América do Norte foi a única região principal do mundo que experimentou temperaturas abaixo da média anual
"Se fôssemos congelar os gases de efeito estufa em seus níveis atuais, os mares continuariam esquentando durante séculos, até milênios", explicou à AFP o oceanógrafo Greg Johnson, do Laboratório Ambiental Marinho do Pacífico, ligado à Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA).
"E isso significa que quando eles aquecem, também se expandem e o nível do mar continuaria a subir", afirmou Johnson em uma teleconferência para discutir o relatório.
'Imagem consistente'
Muitas das mesmas tendências verificadas nas últimas duas décadas continuaram em 2014.
"O dióxido de carbono, metano e óxido nitroso - os principais gases de efeito estufa liberados na atmosfera da Terra - mais uma vez atingiram concentrações médias recordes para o ano de 2014", afirmou.
Em meio a registros recordes de calor em todo o mundo, o leste da América do Norte foi a única região principal do mundo que experimentou temperaturas abaixo da média anual.
"A Europa teve seu ano mais quente já registrado por uma ampla margem, com cerca de duas dezenas de países batendo seus recordes de temperatura nacionais anteriores", informou o documento.
"Muitos países na Ásia tiveram temperaturas anuais entre as 10 mais quentes já registradas, a África teve temperaturas acima da média em quase todo o continente ao longo de 2014; a Austrália vivenciou seu terceiro ano mais quente já registrado, após o calor recorde de 2013".
Infelizmente, mesmo que a humanidade tome medidas fortes para reduzir o uso dos combustíveis fósseis, a tendência não se reverteria tão cedo, apontou o pesquisador
Na América Latina, o México teve seu ano mais quente já registrado, enquanto Argentina e Uruguai tiveram, cada um, seu segundo ano mais quente já registrado.
"É um quadro bastante consistente", disse Thomas Karl, diretor dos centros nacionais da NOAA para Informação Ambiental.
Aumento dos oceanos
Os oceanos do mundo tiveram um recorde de calor no ano passado, e o nível do mar também esteve em seu nível mais alto nos tempos modernos.
"Devido tanto ao aquecimento do oceano e quanto ao derretimento do gelo, o nível do mar global também bateu seu recorde em 201, 67 milímetros, maior do que a média anual de 1993", quando as medições de satélite do nível dos oceanos começaram, disse o relatório.
Johnson explicou que os oceanos são uma boa medida do aquecimento global porque absorvem grande parte do calor e dióxido de carbono emitido pela queima de combustíveis fósseis.
Tendência irreversível
Infelizmente, mesmo que a humanidade tome medidas fortes para reduzir o uso dos combustíveis fósseis, a tendência não se reverteria tão cedo, apontou o pesquisador.
"Eu penso nisso mais como um volante ou um trem de carga. É preciso um grande esforço para fazer funcionar", comparou Johnson.
O relatório completo foi publicado no Boletim da Sociedade Meteorológica Americana. Os dados do estudo reforçam a necessidade de que um acordo em nível global para a redução dos gases de efeito estufa - capaz de substituir o Protocolo de Kyoto - seja fechado em dezembro, quando representantes de 196 países estarão reunidos em Paris para a 21ª Conferência da ONU sobre Mudanças do Clima (COP21).

Fonte: Eco Desenvolvimento

Reprodução do site da CUT
Reprodução do site da CUT


A CUT resolveu fazer uma manifestação de apoio ao governo Dilma e a Lula no mesmo dia e hora dos protestos. O ato da CUT será em frente ao Instituto Lula, em São Paulo na mesma hora em que muita gente estará se dirigindo para a Avenida Paulista com faixas e bandeiras. Tomara que isso não termine mal, mas com os ânimos acirrados entre petistas-cutistas e opositores do governo sempre há o risco dos mais exaltados partirem para o confronto. Ora, o PT, a CUT e os movimentos sociais que os apóiam já marcaram uma manifestação de apoio ao governo para o próximo dia 20. Essa manifestação de domingo vai soar como provocação. É falta de bom senso ou o objetivo é tumultuar o ambiente? 

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Desenvolvimento Ambiental em atividades sobre Mata Atlântica

O objetivo da ação é estimular, de forma divertida, o interesse de crianças e adultos em adotar atitudes sustentáveis

10/08/2015    –    às 14h50     –      Foto: Sup. de Comunicação
photos (51)photos (52)Uma equipe da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental esteve no Horto Municipal na manhã desta segunda-feira (10), participando do projeto itinerante “A Mata Atlântica é aqui”. No caminhão adaptado pela SOS Mata Atlântica, os colaboradores assistiram a vídeos interativos, palestras e contação de histórias, momento em que tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a Mata Atlântica em Campos, que está presente no Parque Estadual do Desengano.
Também nesta segunda-feira, a partir das 14h, várias escolas da rede municipal estarão visitando o caminhão. O subsecretário de Desenvolvimento Ambiental, Zacarias Albuquerque, destacou a importância da preservação.
– Com todas as explicações obtidas no projeto, estamos por dentro de como devemos proceder para preservar cada vez mais a Mata Atlântica, através de reflorestamento, recomposição de mata ciliar e proteção da nascente, e assim, ofertando mais qualidade de vida à população de todo o município – destaca Zacarias.
O veículo ficará na cidade até domingo (16), quando o público terá a oportunidade de participar de brincadeiras, encontros e atividades educativas e culturais. O objetivo da ação é estimular, de forma divertida, o interesse de crianças e adultos em adotar atitudes sustentáveis e destacar a importância da natureza para a qualidade de vida.
Fonte: Campos 24horas

Praça do Recanto Solares Campistas será inaugurada sábado

A Praça do Condomínio Recanto Solares Campistas, Morar Feliz Parque Esplanada, será inaugurada neste sábado (15), às 18h. A informação é da coordenadora do projeto Viver Feliz, Linda Mara Silva. A área de lazer vai receber o nome de Maria Geysa Messias Genásio, uma das primeiras moradoras do condomínio, já falecida.

- Ela era uma pessoa muito querida pelos moradores - disse a coordenadora do Viver Feliz. 

A praça conta com piso, paisagismo, playground, mesas com jogos, campo de futebol de areia, pista de caminhada, acessibilidade, cerca de 10 canteiros, onde foram plantados 50 pés de coqueiros, além de espécies, como pingo de ouro, barba de serpente, entre outras. O espaço também vai ter um sistema de iluminação.

O anúncio da construção da praça aconteceu durante o projeto Viver Feliz, no dia 28 de março, quando vários órgãos da prefeitura desenvolveram ações no condomínio habitacional. Na época, a prefeita Rosinha Garotinho também fez a entrega dos títulos de posse aos moradores do condomínio Recanto Solares Campistas. 

Por: Marcio Fernandes - Foto: Superintendência de Comunicação -  11/08/2015 

quarta-feira, 12 de agosto de 2015


Reprodução da Veja online
Reprodução da Veja online


Os técnicos do TCU já analisaram a defesa do governo sobre as 13 irregularidades apontadas no relatório preliminar relativo às contas de 2014 do governo Dilma. O ministro relator, Augusto Nardes tem quando concluir seu relatório tem que entregar cópias aos demais ministros com cinco dias de antecedência da sessão deliberativa.

Segundo a assessoria do TCU, as contas podem entrar na pauta a partir do dia 26. Para quem não sabe, as sessões deliberativas do plenário do TCU acontecem às terças e quartas. Portanto se não entrar na pauta de 26 de agosto, as sessões seguintes serão em 1º e 2 de setembro. 

FONTE BLOG DO GAROTINHO

Aumenta necessidade de economia d’água

Nível dos reservatórios do Paraíba do Sul é a metade do atingido no ano passado, e previsão de seca continua

fonte : O DIA on line
Rio - A ordem é economizar mais. A escassez de chuvas no Sudeste continua castigando a Bacia do Rio Paraíba do Sul e reacende o sinal de alerta para a possibilidade de desabastecimento. O Paraíba é responsável pelo fornecimento de 85% da cidade do Rio e 70% da Baixada Fluminense, através do Rio Guandu. Embora as autoridades descartem risco iminente de falta d’água nas torneiras dos 8,5 milhões de consumidores, a preocupação é com as previsões meteorológicas. De acordo com o Instituto Climatempo, a temperatura vai subir consideravelmente este mês e o tempo ficará ainda mais seco. A situação será agravada pelas queimadas.
Diante do quadro, que deixará baixa a umidade relativa do ar — abaixo de 20% — o apelo da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e da Cedae é para que a população fluminense, que consome mensalmente 63,4 bilhões de litros, redobre a atenção e evite desperdícios como nunca.
A recomendação faz sentido. Usando em média 329,78 litros por dia, os cariocas gastam o triplo do que é recomendado pela Organização das Nações Unidas (ONU). “Até agora, diante da pior estiagem em 84 anos, a economia alcançada (após campanhas publicitárias) é significativa: mais de um bilhão de metros cúbicos. “Se não fosse por esta água economizada e estocada nos reservatórios de regularização (Paraibuna, Jaguari e Santa Branca, no Estado de São Paulo, e Funil, no Sul Fluminense), os volumes úteis já teriam se esgotado, ao invés do nível atual de 12,03% da capacidade”, informou a SEA em nota, na quinta-feira.
De acordo com a secretaria, embora os volumes úteis dos reservatórios estejam em 51% dos níveis do ano passado, a quantidade do uso de água hoje também é bem menor: a vazão média em Santa Cecília atualmente varia entre 135 e 140 m³/s enquanto que, no final de julho de 2014, era 173 m³/s. “Contando com nova economia, as simulações do Operador Nacional do Sistema indicam que o Rio chegará ao fim de outubro, início da estação chuvosa, com um percentual de reserva acima de 5%”, diz o texto.

terça-feira, 11 de agosto de 2015


Assembleia Geral da ONU pede medidas de prevenção contra o comércio ilegal de animais selvagens


“O tráfico ilegal de animais silvestres não só ameaça espécies e ecossistemas, como afeta também a subsistência das comunidades locais e diminui atrações turísticas”, afirmou a declaração da Assembleia.
Os elefantes africanos são listados como vulneráveis pela União Internacional para Conservação da Natureza. Os animais são caçados por suas presas de marfim. Foto: PNUMA/ Peter Prokosch
Os elefantes africanos são listados como vulneráveis pela União Internacional para Conservação da Natureza. Os animais são caçados por suas presas de marfim. Foto: PNUMA/ Peter Prokosch
Reconhecendo que animais e plantas selvagens são um “elemento insubstituível dos sistemas naturais da Terra”, a Assembleia Geral das Nações Unidas exortou nesta sexta-feira (30) seus Estados-membros a tomar medidas decisivas de prevenção, combate e erradicação do comércio ilegal de animais selvagens “tanto na oferta como na procura”.
Através de nova resolução, a Assembleia manifestou sua séria preocupação com o aumento constante do nível de caça ilegal de rinocerontes e os níveis alarmantes de mortes de elefantes em África, que ameaçam as espécies de extinção local e, em alguns casos, de extinção global.
“A adoção desta resolução e sua efetiva implementação serão cruciais para nossos esforços coletivos no combate ao tráfico ilícito de animais selvagens em todo o mundo”, diz a declaração do presidente da sessão 69 da Assembleia, lida pelo vice-presidente, Denis G. Antoine.
“O tráfico ilegal de animais silvestres não só ameaça espécies e ecossistemas, como afeta também a subsistência das comunidades locais e diminui atrações turísticas. Isso compromete os esforços para a erradicação da pobreza e a realização do desenvolvimento sustentável”, completou.
FONTE: Nações Unidas do Brasil

Delator diz que Cabral exigiu R$ 30 milhões de empreiteiras

cabral
Em depoimento no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, um dos principais delatores da Operação Lava-Jato, disse que foi o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) quem pediu a ele para arrecadar R$ 30 milhões com as empreiteiras responsáveis pelas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). No encontro, na sede do governo, Cabral, segundo Costa, afirmou que o dinheiro seria para o caixa dois, na campanha de 2010 ao Palácio Guanabara. “Que foi estipulado pelo ex-governador Sérgio Cabral, na reunião realizada no Palácio do Governo, RJ, a quantia de R$ 30 milhões como valor a ser arrecadado junto às empresas; Que nessa oportunidade o ex-governador informou que os valores não seriam doações oficiais”, disse o ex-diretor aos promotores Eduardo Gazzinelli e Sérgio Bruno. O ex-diretor foi interrogado em 26 de março deste ano a pedido da subprocuradora-geral da Republica, Ela Wiecko.
A subprocuradora está à frente do inquérito do STJ sobre desvios de dinheiro da Petrobras para as campanhas eleitorais de 2010 de Cabral e do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). Costa disse ainda que não participou diretamente da operação de repasses de dinheiro das empreiteiras para o caixa dois das campanhas de Cabral e Pezão, mas afirmou ter certeza que, de fato, os recursos foram entregues conforme o pedido do ex-governador. “Que pode afirmar que os valores foram repassados porque o ex-governador Sérgio Cabral falou com o depoente posteriormente ‘que estava tudo certo’” disse Costa. Pelo relato do ex-diretor, Cabral o chamou para um encontro na sede do governo e, durante a reunião, solicitou ajuda dele para intermediar pedido de dinheiro aos empreiteiros com obras no Comperj. As negociações com os empreiteiros, diz Costa, foram conduzidas pelo ex-secretário da Casa Civil Regis Fichtner.
A partir dali, ocorreram vários reuniões num hotel do Rio com executivos da Odebrecht, UTC, OAS, do Compar, e também com dirigentes da Skanska, Alusa e Techint. A pedido do ex-governador do Rio, as empresas do consórcio deveriam contribuir com R$ 15 milhões. Para Cabral, estas eram empresas “mais fortes” e, portanto, teriam que dar contribuições mais significativas. As outras empreiteiras cobririam o restante. A UTC, do empreiteiro Ricardo Pessoa, disse Costa, contribuiu ainda com um valor extra, além do que foi pago pelo consórcio.
Os detalhes apresentados por Costa reforçam o peso das acusações contra Cabral e Pezão. No primeiro depoimento que prestou sobre o assunto, o ex-diretor falou sobre o repasse de R$ 30 milhões e revelou o nome das empreiteiras responsáveis pelo pagamento. Agora, o ex-diretor acrescenta que a operação foi coordenada por Cabral no período que ainda era governador do Rio. Cabral e Pezão já negaram envolvimento com as irregularidades.
Assessoria de Cabral aponta “sequência de mentiras” – Em nota, a assessoria de Cabral informou que Costa, desde a primeira vez que citou o ex-governador, “já trocou suas versões várias vezes”. “Uma sequência de mentiras. Mais uma vez o ex-governador reitera o seu repúdio e a sua indignação ao envolvimento do seu nome com os atos de corrupção praticados pelo ex-diretor da Petrobras”. O Palácio Guanabara informou que Pezão não comentaria o depoimento de Costa.
Fonte: Extra
FONTE BLOG DOS BASTOS
COMENTÁRIO:POIS É BASTOS, SEU EX-GOVERNADOR E O ATUAL TÁ FICANDO ENROLADO !BOM É QUE VOCÊ TEVE A OUSADIA DE PUBLICAR ESTA NOTÍCIA.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Lâmpadas incandescentes de 60w não podem mais ser comercializadas

A Superintendência do Procon-Campos alerta aos fornecedores que as lâmpadas incandescentes de 60w não podem mais ser comercializadas em todo o país (Foto: Divulgação)
A Superintendência do Procon-Campos alerta aos fornecedores que as lâmpadas incandescentes de 60w não podem mais ser comercializadas em todo o país. Desde o dia 1º de julho elas deixaram o mercado, atendendo à regulamentação que visa elevar a participação nos lares brasileiros de modelos com maior eficiência energética.

De acordo com a superintendente do Procon-Campos, Rosangela Tavares, a medida é benéfica para a população. “Apesar de ter o preço inicialmente mais alto, as lâmpadas fluorescentes são mais econômicas e têm uma durabilidade muito maior, tornando-se vantajoso o seu uso, em detrimento das lâmpadas incandescentes”, destaca.

O fornecedor que ainda tiver essas lâmpadas em seu estoque deve procurar o fabricante para devolvê-las. Apenas as lâmpadas incandescentes de potência entre 25w e 40w, de uso decorativo podem ser comercializadas, porém somente até o dia 30 de junho de 2016, seguindo cronograma do governo federal.

Por: Da Redação - Foto: Divulgação -  03/08/2015 

Preservação da Mata Atlântica no Horto Municipal

O último trecho da Mata Atlântica está localizado em Campos, através do Parque Estadual do Desengano. Por este motivo que o município recebeu nesta sexta-feira (07) o projeto itinerante “A Mata Atlântica é Aqui”, cujo caminhão adaptado pela SOS Mata Atlântica está estacionado no Horto Municipal, na Avenida Alberto Lamego. O veículo ficará na cidade até o próximo dia 16, quando o público terá a oportunidade de participar de brincadeiras, encontros e atividades educativas e culturais.

O objetivo da ação é estimular, de forma divertida, o interesse de crianças e adultos em adotar atitudes sustentáveis e destacar a importância da natureza para a qualidade de vida.

Na solenidade de abertura o secretário de Desenvolvimento Ambiental, Jorge Rangel, destacou a importância do projeto para o município. “A nossa Mata Atlântica deve ser cada vez mais preservada e acrescentada com novos plantios que temos feito constantemente, ofertando qualidade de vida aos munícipes”, disse o secretário, lembrando que cerca de 20 instituições, entre escolas municipais e particulares e casas de abrigo, já estão agendadas para visitar o projeto. Também marcaram presença o subsecretário de Desenvolvimento Ambiental, Zacarias Albuquerque, e o deputado federal Paulo Feijó.

O biólogo e educador ambiental do projeto, Tiago Félix, destacou que no ônibus as pessoas terão um conhecimento mais amplo da Mata Atlântica. “Através de jogos, vídeos, os interessados terão a oportunidade de conhecer toda a biodiversidade da Mata Atlântica, que é rica no município em 8% dos 18% no Estado do Rio de Janeiro e dos 12,5% no Brasil”, revelou.

Projeto – O veículo permanece em cada cidade de uma a duas semanas, promovendo atividades gratuitas e destinadas ao público de todas as idades, como palestras, contação de histórias, oficinas, teatros, jogos educativos, exposições, apresentações artísticas, exibições de vídeos e maquetes interativas.


fonte; sup. de comunicação
Por: Telmo Filho - Foto: Roberto Joia -  08/2015 

domingo, 9 de agosto de 2015

Nossa Travessia na SOS Mata Atlântica
/07/2015


Somos de cidades aonde o crescimento urbano e populacional aconteceu de forma desordenada. Consequentemente, vários problemas estão associados a esse fator e reverter esse quadro em lugares aonde há pouca instrução sobre o que a natureza é para nós e o papel importantíssimo dela para a nossa sobrevivência é extremamente complicado.
Como estudantes de geociências, podemos perceber claramente que, a população se sente cada vez mais deslocada e não inserida no nosso bioma. Hoje, trabalhando com o projeto “A Mata Atlântica é Aqui!”, o tato com o público e a reprodução das atividades nos despertaram o interesse em mostrar cada vez mais o que vivemos e sentimos quando demonstramos nossa realidade. Ter tido contato com o interesse das pessoas em relação às atividades do projeto nos encantou! Atos simples nos deram esperança de que o conhecimento e a sensibilização ambiental surtirão efeitos, de forma imediata ou a longo prazo, e a certeza de que as informações obtidas através desses atos chegarão à casa das pessoas de uma forma que talvez antes não tivesse chegado.
Pode-se perceber empiricamente que a população macaense absorveu a ideia e se abriu ao conhecimento com uma boa participação e interação em todas as atividades propostas pelo projeto, desde a exposição de situações do cotidiano na maquete – quando, a todo momento, fazia alusão a uma área próxima à realidade deles -, até o jogo da memória com a diversidade de espécies de fauna e flora e seus respectivos papéis no ecossistema. Além disso, notamos cada vez mais que os participantes se mostravam interessados em mudar seus hábitos, até mesmo antes de citarmos a importância disso.
Em suma, só temos a agradecer ao projeto e à equipe nota 10 por termos adquirido mais conhecimento. Obrigada, Carlos Salvador (Kaká) e Ana Lúcia, pela paciência e por terem tornado tudo mais leve e divertido.
Beatriz Rangel (estudante de geologia) e Higor Conde (estudante de geografia) 
Monitores locais do Projeto “A Mata Atlântica é Aqui!” na cidade de Macaé RJ.
Fonte: SOS Mata Atlântica