domingo, 6 de janeiro de 2013

Ponto de Entrega Voluntária de Entulhos


O Governo Municipal na execução da moderna Política Municipal de Resíduos, disponibiliza aos munícipes locais para possibilitar aos pequenos geradores (pessoa física) o correto descarte de pequenos volumes de entulhos, terra, cascalhos, resíduo vegetal de podas (galhadas), móveis e eletrodomésticos inservíveis, tão somente para pequenos geradores.









Próximos PEVE´s a serem implantados:
PENHA
P. PRAZERES
PQ. SÃO BENEDITO

Empresas de óleo de cozinha, baterias e filtros automotivos assinam termo de compromisso para coleta de resíduos


Associações brasileiras de óleo vegetal, baterias e filtros automotivos assinaram na quinta-feira (20) um termo de compromisso com o governo do estado de São Paulo em que se responsabilizam pela coleta de resíduos de seus produtos nos municípios paulistas.
De acordo com o secretário do Meio Ambiente do estado, Bruno Covas, a ação demonstra o amadurecimento do setor produtivo, que entendeu a importância de se investir no destino final dos resíduos sólidos. “A gente tinha uma cadeia produtiva linear. O produto era criado, consumido e jogado fora. A gente está, aos poucos, introduzindo uma cadeia produtiva circular. Esse produto, depois de ser utilizado, é reaproveitado e com apoio e financiamento da própria indústria”, declarou.
O termo foi assinado também pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e a Associação de Empresas de Filtros e seus Sistemas Automotivos e Industriais (Abrafiltros).
No caso da Abiove, que representa empresas responsáveis pelo processamento e fabricação do óleo de cozinha, haverá ampliação do número de pontos de coleta já existentes, passando dos atuais 800 locais de recolhimento para cerca de 1.000 em todo o estado. Segundo Bernardo Machado Pires, diretor de Sustentabilidade da Abiove, a ideia é aumentar para 900 pontos, em um prazo de dois a três anos, e chegar a 1.000 em, no máximo, quatro anos.
Bernardo destacou também a criação do site www.oleosustentavel.org.br para orientar os consumidores sobre os pontos de entrega mais próximos. “Toda indústria que fabrica produtos que tenham impacto ambiental têm a responsabilidade, compartilhada com os governos, de ajudar a trazer de volta esses resíduos”, disse.
Após a coleta do óleo, organizações não governamentais (ONGs) cadastradas se encarregam do reaproveitamento do material. “O óleo é muito usado para biodiesel, tintas, vernizes e sabão. Tem muitas comunidades que usam esse óleo e até têm um bom retorno econômico. Uma boa alternativa de trabalho e renda para as comunidades mais pobres”, disse Bernardo.
Já a coleta dos filtros automotivos usados, feita pela Abrafiltros, teve início em julho deste ano, como forma de teste, em um grupo de cerca de dez municípios do estado. Segundo João Moura, presidente da associação, o recolhimento tem sido feito nos postos de combustíveis, de onde os filtros são enviados para usinas de processamento. “Lá, sofrem uma lavagem inicial e depois são triturados. A chapa é separada do resíduo do meio filtrante, que são papéis, cola, borracha e plástico que determinados filtros usam. Depois, são compactados e a chapa é enviada para a usina e os resíduos de papel, borracha, plásticos seguem como componente energético em cimenteiras”, disse.
Ao contrário do óleo, que tem custo baixo para reciclagem, os filtros exigem maior investimento das empresas fabricantes. “Para o nosso setor é um custo muito representativo, porque o filtro é um dos poucos que você não pode reaproveitar. O único benefício é para o meio ambiente”, declarou Moura.
André Luis Saraiva, diretor de Responsabilidade Socioambiental da Abinee, informou que, no setor de baterias automotivas, a logística reversa já é uma realidade. “Hoje, esse segmento recicla 98% do volume comercializado”, disse. Segundo Saraiva, sempre que um consumidor vai a uma autoelétrica trocar a bateria do carro, ele entrega o produto antigo ao revendedor que o repassa para a destinação correta.
A importância da assinatura do acordo desta quinta-feira, de acordo com o diretor da Abinee, está na fiscalização do cumprimento da lei. “A Cetesb pode ampliar a sua margem de ver quem não está cumprindo o acordo. As empresas que não estiverem cumprindo sofrerão as sanções que a lei prevê”, disse.
De acordo com o secretário do Meio Ambiente, os próximos setores a adotarem o sistema de logística reversa são o de lâmpadas fluorescentes e de embalagens de alimentos e bebidas. “Vamos chegar em um futuro, espero não muito longe, em que as indústrias que não tiverem o seu plano de logística reversa não vão poder comercializar no estado de São Paulo”, disse. (Fonte: Fernanda Cruz/ Agência Brasil)
Reproduzido do site: http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2012/12/21/90028-empresas-de-oleo-de-cozinha-baterias-e-filtros-automotivos-assinam-termo-de-compromisso-para-coleta-de-residuos.html

sábado, 5 de janeiro de 2013

Duzentas mil pessoas são afetadas pela chuva no estado


Mais de 4.890 pessoas tiveram que deixar suas casas, sendo mil só em Xerém

Jornal do Brasil


Em entrevista ao Bom Dia Rio, o secretário estadual de Defesa Civil, Sérgio Simões, atualizou os dados sobre os problemas gerados pela forte chuva que atingiu o estado nas últimas horas. Segundo ele, 200 mil pessoas foram afetadas pela chuva em oito municípios, sendo quatro na Baixada Fluminense, dois na Região Serrana e dois na Costa Verde.
Sergio Simões explicou que, em razão do acumulado de chuvas, o solo está saturado na região da Costa Verde e na região Serrana, portanto há possibilidade de novos deslizamentos de encostas.
A chuva diminuiu de intensidade na madrugada desta sexta-feira na Baixada Fluminense, mas o estágio de alerta máximo foi mantido em Duque de Caxias.
Já na Costa Verde e na Região Serrana Voltou a chover forte na madrugada desta sexta-feira. 
A forte chuva – que atinge o estado do Rio desde terça-feira (1º), com maior intensidade na madrugada de ontem (3) – forçou a saída de 4.893 pessoas de suas casas, segundo boletim divulgado na manhã de hoje (4) pela Defesa Civil Estadual.
Em Angra dos Reis, no sul do estado, houve transbordamento do Rio Perequê, no distrito de Mambucaba, e do Rio Caputera. Nove casas foram destruídas e 38 ficaram danificadas. 
De acordo com a Defesa Civil Estadual, 320 pessoas ficaram desalojadas, 160 estão desabrigadas e 2.380 precisaram ser removidas.
Em Mangaratiba, na mesma região, houve rolamento de pedras na BR-101 e na Estrada Junqueira. Cinco imóveis foram danificados e um acabou destruído. Há 90 pessoas desalojadas. 
Em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, o Rio Capivari está acima do leito normal, o que impede o desague dos demais cursos d´água. Há 550 desalojados e oito desabrigados na cidade, que apresenta inundação em diversas ruas.
Em Duque de Caxias, a maior gravidade é no distrito de Xerém, onde 45 casas foram destruídas e 200 danificadas. Uma pessoa morreu, mil estão desalojadas e 270 foram acolhidas em seis abrigos.
O município de Seropédica, na região metropolitana, sofreu com o transbordamento do Rio dos Bois, o que provocou danos em 17 casas e deixou 35 moradores desalojados.
Na Região Serrana, o município de Teresópolis registra 50 pessoas desalojadas, depois do transbordamento do Rio Paquequer e de alagamentos nas localidades do Alto, Várzea, Vale da Revolta e Caxangá. Em Petrópolis, o transbordamento dos rios Bingen e Piabanha deixaram 30 desalojados. Três casas foram destruídas e quatro, danificadas. Foram registrados deslizamentos nos bairros Alto Independência, Siméria e São Sebastião.

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Durante o dia de ontem, várias secretarias se mobilizaram para ajudar a população afetada. A Saúde disponibilizou cinco ambulâncias com tração 4x4 que estão sendo direcionadas para Angra dos Reis, Mangaratiba, Duque de Caxias e Região Serrana. A Defesa Civil também enviou um coronel para os municípios de Duque de Caxias, Petrópolis, Teresópolis, Mangaratiba e Angra dos Reis para fazer o elo de informações entre o Estado e a Defesa Civil Municipal.
Diante da previsão de chuva forte e moderada durante a madrugada desta sexta-feira em Nova Friburgo, 40 homens do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Governo foram enviados em caráter preventivo para a região.
Segundo a meteorologista da Defesa Civil, Michele Lima, a frente fria que chegou ao estado vai provocar chuvas contínuas até esta sexta-feira. No sábado e domingo há previsão de melhora no tempo, mas com possibilidade de pancadas de chuvas nas regiões já afetadas.
Duque de Caxias e Angra dos Reis foram os municípios que mais registraram precipitações. Em Angra, choveu 70% do esperado para o mês de janeiro inteiro e, em Caxias, 58%, com acumulados de 212 mm/24h e 208 mm/24h respectivamente. Na Região Serrana, o acumulado é de 34% do esperado para o mês. 
A Secretaria de Educação trabalha em parceria com a Defesa Civil, Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop) e a Secretaria Assistência Social e Direitos Humanos, entre outros. 
Até esta quinta-feira (3), 59 escolas foram afetadas nas cidades de Duque de Caxias (34), Angra dos Reis (4), Belford Roxo (1), Casimiro de Abreu (1), Conceição de Macabu (1), Mangaratiba (1), Miguel Pereira (1), Nilópolis (1), Nova Iguaçu (1), Paraty (1), Paty de Alferes (1), Rio de Janeiro (3), São João de Meriti (5), Silva Jardim (3) e Valença (1). 
Os principais problemas foram inundações, desabrigados, dificuldade de acesso e problemas de infraestrutura (acesso à internet, falta de energia, perda de equipamentos, entre outros).
Fonte: http://www.jb.com.br/rio/noticias/2013/01/04/duzentas-mil-pessoas-sao-afetadas-pela-chuva-no-estado-do-rio-diz-defesa-civil/

Grussaí: Carro na praia





Na praia de Grussaí ao que parece pela foto,carro também toma banho de sol e praia.
Faixa de praia é área de preservação e proibido trânsito de veículos.
CUIDADO BANHISTAS COM OS ENGRAÇADINHOS  !
*Fonte: Jornal Folha da Manhã - 31.12.2012

Em Portugal: Sabe quantos quilos de lixo produz por ano?


Cada português produziu 487 quilos de lixo em 2011, totalizando quase cinco milhões de toneladas

Por: Redacção / CM | 2012-12-03 10:38

Cada português produziu 487 quilos de lixo em 2011, mais de um quilo por dia, totalizando quase cinco milhões de toneladas, e mais de metade foi para aterro, segundo um relatório da Agência Portuguesa do Ambiente.

O Relatório do Estado do Ambiente 2012, disponível no site da APA, conclui que a produção de resíduos urbanos em Portugal continental foi de 4,894 milhões de toneladas em 2011, menos 6% que no ano anterior, mas, ainda assim, acima da meta prevista no plano estratégico desta área, que é de 4,768 milhões de toneladas.

A produção de resíduos urbanos por habitante foi 487 quilos, o que corresponde a 1,33 quilos por dia, abaixo do valor da União Europeia que era de 502 quilos em 2010.

A região de Lisboa e Vale do Tejo lidera a produção de lixo, com 39%, seguida da região norte, com 31%, e em terceiro lugar aparece o centro, com 16%.

Do total de lixo urbano produzido, somente 15,6% tem como destino a recolha seletiva.

No ano passado, a deposição em aterro continuava a ser o destino de mais de metade dos resíduos urbanos (58%), embora registe uma redução de 3% na comparação com 2010.

O restante lixo teve como destino a incineração com recuperação de energia (20%), a recolha selectiva para reciclagem (14%) e a valorização orgânica (9%). Qualquer uma destas soluções apresentou crescimentos reduzidos, de 2% na incineração e de 1% nas restantes.

Mais de metade dos resíduos de embalagem foi reciclado, ou seja 57% do total de 1,584 milhões de toneladas, tendo sido cumprida, e mesmo ultrapassada, a meta prevista para 2011 (55%). A valorização das embalagens usadas foi conseguida em 62% deste lixo.

Do total de lixo produzido, cerca de 54%, ou 2,620 milhões de toneladas, foram resíduos urbanos biodegradáveis que o plano estratégico para os resíduos sólidos urbanos até 2016 pretende sejam cada vez mais valorizados e desviados do aterro.

Em 2011, do total de lixo biodegradável produzido, dois terços (63%) foi encaminhado para aterro, 21% teve valorização energética, 10% foi valorizado organicamente e 6% foi reciclado, principalmente papel e cartão.
Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/lixo-agencia-portuguesa-do-ambiente-apa-aterro-reciclagem-tvi24/1398293-4071.html