BLOG DO ZACARIAS ALBUQUERQUE

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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Austrália ganha jardim vertical mais alto do mundo

Austrália ganha jardim vertical mais alto do mundo

Publicado em 2013 por comunicacao

Um jardim vertical de 166 metros de altura será erguido no One Central Park, novo empreendimento residencial de Sydney, na Austrália. Projetado por Patrick Blanc, o inventor do conceito do jardim vertical, e pelo arquiteto francês Jean Nouvel, a intervenção ecológica foi inspirada numa falésia e vai cobrir metade da fachada do edifício, se transformando na parede viva mais alta do mundo em janeiro do ano que vem.
O jardim vertical será formado por 190 espécies de vegetais nativos, mais 160 variações de plantas exóticas, as quais ajudarão não só a mitigar as emissões de carbono na cidade, mas também a diminuir a temperatura interna nos apartamentos convencionais e penthouses do edifício. O suporte para as plantações será um tapete verde de 6,4 km2, que se estenderá por terraços como extensões do prédio residencial.Segundo os idealizadores, o projeto tem como objetivo integrar a paisagem natural e a construção civil, apostando em medidas de design revolucionário, segundo informa o site português Greensavers. Sendo assim, a construção foi inspirada nas Montanhas Azuis, região montanhosa nas imediações de Sydney – o local abriga complexa biodiversidade e foi declarado como patrimônio mundial em 2010.
Além da presença do jardim vertical mais alto do mundo, o One Central Park também abrigará um sistema de espelhos automáticos, os quais acumulam os raios solares, e, depois, direcionam a luz aos vegetais, a fim de incentivar o crescimento mais rápido. Ao escurecer, a estrutura externa se transforma numa instalação de arte iluminada com LED, material que, além do baixo impacto, oferece longa duração. O empreendimento vai abrigar 624 apartamentos convencionais e 38 penthouses.
Fonte: ciclovivo.com.br
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O triste destino dos carros

O triste destino dos carros

Se reciclados, eles valeriam um bom dinheiro. Mas as leis para isso estão emperradas

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Afonso Capelas Jr.
National Geographic Brasil - Especial Lixo  - 12/2013
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Victor Moriyama
Carros também morrem. E são abandonados nas ruas ou levados a "cemitérios", como este em São Paulo.

Em tempos de trânsito cada vez mais caótico nas grandes cidades, a reputação dos automóveis anda arranhada.

São eles os grandes vilões a atravancar uma eficiente mobilidade urbana. No Brasil, há ainda outro fator que denigre a imagem dos veículos automotores - no caso, aqueles que não estão mais rodando: a imensa frota nacional de carros abandonados. Relegados ao deus-dará nos pátios dos departamentos estaduais de trânsito por questões legais - ou até mesmo esquecidos pelas ruas por motivos como falta de pagamento de impostos ou multas em excesso -, eles são milhares espalhados pelas cidades brasileiras, incluindo motocicletas, ônibus e caminhões.

Para agravar a situação, só em 2012 foram emplacados mais de 5,5 milhões de veículos 0 km, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso significa que mais veículos deixarão de circular e terão como destino um ferro-velho qualquer.

Além do perigo ambiental que representam, esses restos mortais de lata também revelam a fortuna que o país deixa de arrecadar por não reciclá-los. O Sindicato do Comércio Atacadista de Sucata Ferrosa e Não Ferrosa do Estado de São Paulo (Sindinesfa) estima que só 1,5% dos veículos fora de circulação é enviado àreciclagem. Nos Estados Unidos e na maioria dos países europeus, o índice alcança 95%. Segundo o Sindinesfa, tudo em um carro pode ser reaproveitado. Em especial, a carcaça e as demais peças de metal. Elas voltam a ser matéria-prima nobre para as indústrias siderúrgicas, que depois abastecem os fabricantes de novos veículos.

Só a cidade de São Paulo abriga uma mina de ouro em carros que já não rodam mais e poderiam ser reprocessados. Em um dos maiores depósitos de veículos apreendidos do país, o Pátio Santo Amaro, milhares deles apodrecem, de forma perigosa, à beira do mais importante manancial de abastecimento de água da capital paulista, a represa de Guarapiranga, na zona sul da cidade. Na área de 80 mil metros quadrados, situada a menos de mil metros do manancial, estão armazenados cerca de 20 mil veículos, retirados das ruas pelo poder público. São automóveis e motocicletas roubados, com chassi adulterado ou com irregularidades a ameaçar de contaminação as águas que boa parte dos paulistanos bebe. Pela lei, cada um deles só poderia estar ali por até três meses. Caso os proprietários não regularizem a situação, esses automóveis deveriam ir a leilão.

Mas grande parte dessa frota fantasma enferruja no Pátio Santo Amaro há mais de dez anos. A área é particular, e foi alugada pelo estado só para a guarda dos veículos irregulares. O que era para ser um bom negócio ao proprietário se transformou em estorvo e um grande imbróglio judicial, contra o governo, que se arrasta há anos. Amargando um prejuízo do tamanho de seu terreno, o proprietário demitiu os funcionários que cuidavam dos veículos, que agora estão à mercê das intempéries e dos ladrões, que abastecem de peças desmanches clandestinos. "O Tribunal de Justiça de São Paulo acaba de intimar, pela quinta vez, o governador para retirar os veículos daqui. E isso deve ser feito antes que aconteça um grande estrago ambiental", diz um representante do Pátio Santo Amaro, que não quis se identificar por temer represálias. Há muitas áreas semelhantes ao redor da represa de Guarapiranga.

Nem mesmo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) sabe exatamente quantos veículos estão sepultados em cemitérios irregulares. Questionado, o Contran - por meio da assessoria de comunicação social do Ministério das Cidades, ao qual está subordinado - limita-se a dizer que o assunto é de competência de cada órgão de gestão viária dos estados e municípios. Mas reconhece que as questões legais emperram a liberação dos veículos para a reciclagem, já que "a alienação de sucata de veículo por órgão público deve cumprir de forma rigorosa a lei de licitações, e envolve muitas formalidades", informa a assessoria.

E acrescenta: "Muitos dos veículos depositados nos órgãos de trânsito estão sub judice, o que requer alvará judicial para ser alienados, providência também cercada de exigências legais". A assessoria conclui que "os órgãos estão administrando essas formalidades com desenvoltura". Não é o que se vê em São Paulo.

É uma pena saber que essa rica matéria-prima poderia retornar à cadeia produtiva - incrementando a economia e gerando empregos -, sem comprometer os recursos naturais, escassos, mas definha à sombra do descaso. O Sindinesfa contabiliza, hoje, entre 3 milhões e 4 milhões o número de veículos em condições de reciclagem no país. "Não é por falta de empresas recicladoras muito menos de tecnologia", garante Valentin Scamilla, presidente do sindicato dos sucateiros. "Podemos processar mais de 12 milhões de toneladas de sucata ferrosa ao ano." Ele diz ainda que nossa indústria de reciclagem de ferro e aço é uma das mais modernas do mundo. "O processo com máquinas trituradoras destrói um carro em menos de um minuto. E tudo de forma ecologicamente correta".

O procedimento começa com eventuais descontaminações e separação do material ferroso das demais peças de plástico e borracha, fios e cabos elétricos, além da parafernália eletrônica com que são equipados os modelos mais modernos. "Damos destinação correta a todos os materiais e acessórios do veículo. Tudo é separado e encaminhado à reciclagem".

Para o presidente do Sindinesfa, além das tais formalidades, são muitos os empecilhos que dificultam o reaproveitamento de carros em desuso. "A falta de incentivos e de uma legislação de abrangência nacional está entre as principais lacunas. Para ter uma ideia, a reciclagem de veículos ainda nem consta como obrigação na nova Política Nacional de Resíduos Sólidos". Scamilla confirma que seu sindicato - ao lado do Instituto Nacional das Empresas de Sucata Ferrosa (Inesfa), do qual é afiliado - enviou documento aos poderes legislativo e executivo federais com sugestões para que uma eficiente regulamentação permita a logística reversa e a reciclagem de veículos automotores em fim de vida útil.

De olho em um incremento na renovação da frota nacional, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) também propôs um plano que, desde 2012, está nas mãos de representantes do governo federal. Chamado de Programa de Reciclagem Veicular, o foco é ainda mais abrangente. "A premissa é retirar de circulação, via incentivos, veículos antigos que podem causar congestionamentos e acidentes", diz Flávio Meneghetti, diretor da Fenabrave.

Tanto esforço por parte do empresariado deu algum resultado. Em julho de 2013, foi aprovado um projeto de lei do Senado que garante a obrigatoriedade da reciclagem de veículos fora de circulação no país. Ele prevê que veículos leves ou pesados de carga e de passageiros, no fim de seu ciclo de vida, entrem no sistema de logística reversa da PNRS. Quem deverá promover o recolhimento e o encaminhamento das sucatas à reciclagem será o próprio fabricante, de acordo com o projeto de lei, que, por enquanto, está nas mãos de três comissões do Senado, sem data para aprovação: a de Assuntos Sociais, a Econômica e a do Meio Ambiente. "A lei representará o primeiro passo para que o Brasil siga exemplos bem-sucedidos de outros países e institua um programa de renovação na frota de veículos de forma correta e organizada", comenta Scamilla sobre a determinação que pode, enfim, acabar com essas latas velhas no Brasil.
Quem usava este pequeno caminhão para trabalhar? Mais que qualquer outro tipo de lixo, os veículos parecem ocultar histórias.
A passeio ou a negócio? Janela ou corredor? Memórias de antigos viajantes habitam o vazio de uma carcaça de ônibus.
Fungos tingem de verde parte dos milhares de automóveis amontoados a céu aberto no Pátio Santo Amaro, em São Paulo.
Antes proteção para o motorista, a cruz no retrovisor vela agora pelo carro que, sem uso ou reciclagem, não passa de lixo.
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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Veja 12 tendências de sustentabilidade e oportunidade de negócios para 2014

março de 2014
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Originalmente publicado no blog do Sebrae-SC. ;
O Centro Sebrae de Sustentabilidade, em parceria com o SIS – Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae, elaborou uma lista de 12 tendências de sustentabilidade e oportunidade de negócios para as micro e pequenas empresas aproveitarem em 2014.
Confira as dicas e saiba  como tornar sua empresa mais competitiva no mercado.

#1 Crescimento sustentável dos negócios

A lógica do crescimento aliado à conservação tem levado muitos empresários a adotar práticas sustentáveis, especialmente em setores com alta demanda por recursos naturais. Reaproveitamento da água, eficiência energética, gestão de resíduos sólidos são exemplos de como empresas podem reduzir desperdícios, preservar o meio ambiente e ampliar o seu potencial de crescimento.

#2 Sustentabilidade na cadeia produtiva

A procura das grandes empresas por fornecedores sustentáveis tem ampliado a criação de negócios que atendam estas expectativas. Alinhar os compromissos do pequeno negócio e adotar princípios de responsabilidade socioambiental são formas de ampliar o valor e alavancar parcerias no segmento atuante.

#3 Preocupação com o clima

A neutralização de carbono tem alavancado ideias de negócios e gerado vantagem competitiva também para os pequenos negócios. Dados do CDP (Carbon Disclosure Project) apontam que 29% dos pequenos negócios que diminuíram suas emissões de CO2 economizaram juntos cerca de R$ 13,7 bilhões em 2012.

#4 Ecoeficiência

O termo ecoeficiência diz respeito ao uso inteligente dos recursos. Empresas ecoeficientes reduzem impactos nos sistemas de produção através de redução e otimização. Isto envolve eficiência energética, como o aproveitamento da luz do sol nos ambientes e uso de fontes de energia renovável, gestão de água e também a reciclagem de resíduos sólidos, que atende, em alguns casos, a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

#5 Talentos verdes

Profissionais envolvidos com aumento de eficiência nos negócios por meio da redução de impactos estão cada vez mais valorizados. No Brasil existem 16,4 milhões de empregos potencialmente verdes e que compõem mais de 69% da mão de obra de 20 setores de atividade econômica. Urge a necessidade de capacitação e treinamento na área.

#6 A era do acesso

O tradicional produto comercializado em pontos de venda (físicos ou digitais) está passando por transformação. Nesta nova economia, surgem empresas que praticam leasing, alugam ou cobram taxas para utilização do bem. O “possuir” passa a ser substituído pelo “usufruir”. Por exemplo, empresas de compartilhamento de bicicletas em áreas públicas.

#7 Nem segundo, nem terceiro setor: Negócios 2.5

Empresas 2.5 são aquelas que atuam com fins lucrativos por meio do foco social. São formatos de negócio que buscam a gestão profissionalizada, bem-estar da população, assim como promovem aumento da fonte de renda e o acesso aos serviços essenciais para os setores de baixa renda. Por exemplo, comunidades de costureiras, artesanato e catadores de sucata. Distribuição no Brasil: 39% concentram-se na região Sudeste; 26% na região Sul; 24% na região Nordeste; 7% na região Norte e 4% na região Centro-Oeste.

#8 Licenciamento ambiental e relatórios de sustentabilidade

Adotar práticas de preservação ambiental e comunicá-las passa a ser condições do mercado também para pequenos negócios. A licença ambiental é uma das ferramentas que fundamenta a operação da empresa e permite tomar conhecimento das possíveis fontes de poluição e de riscos existentes. A apresentação de relatórios é uma oportunidade de comunicação com os consumidores, cada vez mais preocupados com a sustentabilidade.

#9 A feminização da economia

O número de mulheres empreendedoras no Brasil chega a 51% do contingente (Global Entrepreneurship Monitor). Mais mulheres nos empreendimentos, mais mulheres também no mercado consumidor, que se fortalece com as decisões de compra.

#10 Vantagem colaborativa

A ótica da competição é substituída pela colaboração. As novas tecnologias, os sistemas open-source, o fenômeno das redes sociais e das novas mídias, plataformas de inovação aberta, têm trazido fluidez e flexibilidade na administração das empresas, fazendo com que as parcerias tragam mais vantagens.

#11 Sustentabilidade interior

A correria da vida moderna tem levado cada vez mais consumidores a buscar bem-estar interior e saúde através de produtos e serviços. A sustentabilidade surge aliada à dimensão social, e novos negócios como clínicas, spas, academias e espaços voltados a atender esta demanda ganham visibilidade no mercado.

#12 Brasilidade

A afirmação da identidade brasileira, de acordo com especialistas, passa pela marca “Brasil Sustentável”.  Marcas brasileiras que expressam a brasilidade têm se tornado símbolos globais, e os pequenos negócios com sabor, aroma e tom do Brasil irão alavancar de forma significativa, principalmente frente aos grandes eventos da Copa, em 2014, e Olimpíadas, em 2016.
- See more at: http://blogsebrae.com.br/index.php/12-tendencias-de-sustentabilidade-e-oportunidade-de-negocios-para-2014/#.UxXLeD9dUbw
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Noruega doará R$ 22 milhões para tecnologias climáticas em países em desenvolvimento


Noruega doará R$ 22 milhões para tecnologias climáticas em países em desenvolvimento

15/08/2014   -   Autor: Jéssica Lipinski   -   Fonte: Instituto CarbonoBrasil


O governo norueguês irá oferecer apoio financeiro para uma parceria entre a consultoria Norwegian Veritas (DNV GL) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) que visa acelerar o desenvolvimento de tecnologias de mitigação e adaptação climática em países em desenvolvimento.

A parceria, que tem como objetivo ajudar o Centro e Rede de Tecnologia do Clima (CTCN) do PNUMA a melhorar o acesso a tais tecnologias climáticas, receberá do governo da Noruega 60 milhões de coroas norueguesas, o equivalente a R$ 22 milhões, durante o período de 2013 a 2015.

“Substituir as atuais tecnologias por alternativas mais limpas e de baixo carbono é uma parte vital do combate às causas e efeitos das mudanças climáticas”, observou Achim Steiner, diretor executivo do PNUMA.

“A parceria estratégica entre o CTCN e a DNV GL desempenhará um papel vital em acelerar o uso de novas tecnologias para a melhoria das vidas e do sustento de milhões de pessoas em países em desenvolvimento que estão lidando com os impactos das mudanças climáticas diariamente”, continuou Steiner.

Através da parceria, a DNV GL dará apoio às operações do CTCN, utilizando sua experiência em transferência de tecnologia, gestão de conhecimento e capacitação. A DNV GL também facilitará o envolvimento do setor privado com o CTCN, a fim de estimular a cooperação tecnológica entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.

O CTCN criará um espaço para compartilhamento de tecnologias e colaboração com países em desenvolvimento em áreas como agricultura, energia, florestas, indústria e água. “Acreditamos que uma colaboração estreita com o setor privado será essencial para o sucesso do mecanismo de tecnologia”, concluiu Henrik O. Madsen, presidente e CEO do Grupo DNV GL.

Desde seu lançamento, no final de 2013, 93 países estabeleceram pontos focais do CTCN para colaborar com interessados locais no desenvolvimento de tecnologias climáticas em nações pobres e emergentes. Representantes de 74 países têm sido treinados pelo CTCN na África, Ásia e América Latina.

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Seu celular e PC podem gerar riqueza depois de jogados fora

Seu celular e PC podem gerar riqueza depois de jogados fora

Publicado em /2014 por comunicacao

O consumo de eletroeletrônicos nunca foi tão grande. Só de aparelhos para comunicação, o comércio mundial ultrapassa um trilhão de dólares. Consequentemente, nunca tanto lixo eletroeletrônico foi gerado: ele cresce a uma velocidade de três a cinco vezes maior que o lixo urbano.
Segundo dados da ONU, são 40 milhões de toneladas por ano. 
Parte se deve ao constante avanço da tecnologia, que faz com que a vida útil dos eletrônicos seja cada vez menor. Anualmente, 1,5 bilhão de celulares são substituídos.
“Celulares, aparelhos de som e computadores são exemplos típicos que contam com lançamentos constantes de novas versões. Com isso, há o desejo de substituir os equipamentos antigos pelos mais recentes, gerando mais aparelhos obsoletos”, afirma Júlio Carlos Afonso, professor do departamento de Química Analítica do Instituto de Química da UFRJ.
Esse fácil acesso às tecnologias modernas tem um efeito colateral complicado para o meio ambiente, principalmente em países emergentes, como o Brasil, onde não há ainda um sistema de gestão eficiente para lidar com esse tipo de material.
Com isso, muitas vezes, os aparelhos acabam ocupando um espaço no fundo do armário ou, pior, são descartados no lixo comum.
“O problema desse resíduo ser descartado no lixo comum é a presença de metais pesados. Há mercúrio, chumbo, cádmio e outros metais que, se destinados aos lixões, aterros ou rios podem causar uma séria contaminação às águas, solo e ar”, explica Alessandro Dinelli, fundador e presidente CDI Amazônia.
E isso não é tudo: descartar o lixo eletroeletrônico no ambiente é desperdiçar a oportunidade de recuperar partes recicláveis e metais de alto valor como ouro, prata e cobre. “O lixo eletroeletrônico disposto em aterros municipais ainda não é abordado em profundidade nas leis ambientais sobre o tema. Contudo, a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê os fins dos lixões e aterros controlados, e colocou o lixo eletroeletrônico no rol da logística reversa obrigatória, o que implica, ao menos em teoria, que esse tipo de destinação não deverá mais acontecer”, diz Afonso.
Fonte: exame.abril.com.br
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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A cada segundo 15 animais silvestres morrem atropelados



A cada segundo 15 animais silvestres morrem atropelados

08/2014     -   Fonte: Comunicação ICMBio

Número corresponde a 475 milhões de mortes por ano ou a 1,3 milhão por dia


A cada segundo 15 animais silvestres morrem atropeladosA cada segundo 15 animais silvestres morrem atropelados nas rodovias que cortam o Brasil, número que corresponde a 475 milhões de mortes por ano ou a 1,3 milhão por dia. As informações são do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) da Universidade Federal de Lavras (MG), que desenvolveu um método para conscientizar sociedade e Estado sobre o assunto. O centro acaba de fechar uma parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) propondo soluções ao problema.

O CBEE é responsável pelo Projeto Malha, que tem por objetivo reunir, sistematizar e disponibilizar informações sobre a mortalidade da fauna selvagem nas rodovias e ferrovias brasileiras. Com isso, os atropelamentos passam a ser registrados no Banco de Dados Brasileiro de Atropelamento de Fauna Selvagem (BAFS) e as informações coletadas pelo Sistema Urubu, um aplicativo que pode ser usado em smartphones e tablets. "Integramos esse projeto e, neste momento, trabalhamos na assinatura de um termo de reciprocidade com a Universidade Federal de Lavras (UFL) formalizando esta parceria que, até o momento, tem sido informal", destacou Ivan Salzo, coordenador substituto de Apoio à Pesquisa do ICMBio.

Os documentos devem ser assinados no próximo Seminário de Pesquisa e Encontro de Iniciazação Científica, a ser realizado na sede do ICMBio, em Brasília, entre os dias 16 e 18 de setembro. Na ocasião, o professor e coordenador do CBEE, Alex Bager, vai expor materiais para divulgar o projeto. A intenção é que as Unidades de Conservação (UCs) federais que tenham estradas ou rodovias comecem a usar a metodologia. "O projeto começou em 2013 e agora estamos em processo de evolução. Nesse um ano e meio coletamos muitas informações importantes e agora queremos começar a fazer políticas públicas, em termos nacionais, com os órgãos competentes", afirmou Bager.

Já integram o Projeto Malha a Floresta Nacional de Silvania, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, a Reserva Biológica União, a Floresta Nacional de Piraí do Sul, a Reserva Biológica Guaribas e o Parque Nacional Serra dos Órgãos. "Eles compartilham a metodologia de coleta de dados e têm uma melhor base para comparar as informações", disse Salzo. Além dessas unidades, o Parque Nacional da Serra, o Parque Nacional do Iguaçu e a Estação Ecológica Taim também monitoram os atropelamentos, mas sob métodos diferentes. A expectativa é que até 2015 pelo menos 20, das 313 UCs federais administradas pelo ICMBio, façam parte do projeto.

Animais que mais morrem

A maior parte dos animais selvagens mortos por atropelamentos são pequenos vertebrados, como sapos, aves e cobras. Todos os anos, cerca de 430 milhões dessas pequenas espécies morrem atropeladas no Brasil. Outros 43 milhões são representados pelo animais de médio porte, como gambás, lebres e macacos. A menor parte, correspondente a dois milhões de mortes, está relacionada aos animais de grande porte, como onças, lobos e capivaras.

Monitoramento da fauna atropelada na BR-471

A Estação Ecológica Taim (RS) lançou em 2011 o projeto "Atropelamentos da Fauna Silvestre: impacto da BR-471" para minimizar os danos à biodiversidade que a rodovia provoca na Unidade de Conservação (UC). Durante um ano, a administração da unidade fez levantamentos quinzenais de espécies e animais mortos na estrada, assim como monitoramento do tamanho e locais dos atropelamentos. A partir de agora, também será feita a contagem de veículos que passam pela BR e o controle dos 19 túneis construídos sob a rodovia para que os animais atravessem de um lado para o outro sem a necessidade de cruzar a pista.

Uma alternativa

Como uma medida alternativa para reduzir o número de morte por atropelamento dos animais silvestres, o Parque Nacional do Iguaçu (PR) conta com aparelhos de "GPS rastreador" do tamanho de uma caixa de fósforo. O equipamento é instalado em todos os carros que entram na UC e envia informações importantes, como a velocidade do veículo, para uma central monitorada pelos servidores do Parque. "O aparelho estimula a conscientização do visitante. Desde que foi implantado, no início do mês de julho, não houve mais atropelamento no parque", contou o chefe substituto da UC, Apolônio Rodrigues.

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Invenção permite transformar quase toda água em potável

Invenção permite transformar quase toda água em potável

Publicado em 08/2014 por comunicacao
Em visto as catástrofes naturais que assolaram a população da Ásia, na época do Tsunami, e a situação precária vivida nos EUA depois do furacão Katrina, que devastou diversas cidades, um homem que e considerado expert em tratamento de água resolveu criar um produtos para essas populações em situação precária. O insight veio quando o mesmo se deparou com as notícias nos jornais das pessoas desesperadas tomando água contaminada para sobreviver ou ainda precisando andar grandes distâncias para conseguir um pouco de água descente para consumo.
Assim, após meses em sua garagem de casa, chegou ao resultado final: um produto que pudesse ajudar grande número de pessoas que não encontra água potável facilmente. O nome dado ao equipamento é LifeSaver, uma garrafa capaz de filtrar todo tipo de água, mesmo a mais imunda ou contaminada possível. E a melhor parte de tudo é que não se trata de um projeto piloto, e sim uma realidade; o produto já é comercializado para o mundo inteiro, inclusive com a opção de “garrafas-imãs”, onde em cada garrafa que você compra uma outra vai para uma comunidade necessitada.
Fonte: greennation.com.br
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IPÊ LANÇA MOVIMENTO “DE OLHO NO CANTAREIRA”

IPÊ LANÇA MOVIMENTO “DE OLHO NO CANTAREIRA”

Com hashtag #OLHONOCANTAREIRA, Instituto chama cidadãos a participarem de monitoramento das represas e rios que abastecem o Sistema Cantareira, em crise

DSCN1505O Sistema Cantareira, um dos maiores sistemas de abastecimento de água do mundo, vive sua pior crise, com seus reservatórios praticamente vazios, impactando a vida de milhares de pessoas, bem como a qualidade da água e conservação da biodiversidade das áreas no entorno onde estão localizados os reservatórios, rios e córregos que o abastecem.
A fim de chamar a atenção para as condições atuais dos recursos hídricos do Sistema Cantareira, o IPÊ lança hoje o movimento De Olho no Cantareira. A campanha convida os cidadãos a postarem fotos e vídeos com a hashtag #OLHONOCANTAREIRA nas suas redes sociais, mostrando a situação da falta de água das cinco represas (Paiva Castro, Atibainha, Cachoeira, Jacareí e Jaguari), e dos rios e córregos que as formam.
A ideia é divulgar cada vez mais a situação em que se encontram nossas represas e também tornar pública a preocupação das pessoas com relação não só ao abastecimento, mas também à conservação das áreas ao redor delas. O objetivo é que isso sirva como um alerta para a necessidade da conservação dos recursos hídricos, incentivando a redução do consumo pelos cidadãos, bem como a tomada de decisões urgentes para o combate ao desperdício e para investimentos em melhorias da gestão hídrica pelo poder público.
Como participar do movimento De Olho no Cantareira
Quem quiser participar, basta postar fotos ou vídeos do estado das represas e rios que sofrem com a seca inserindo a hashtag #olhonocantareira. O IPÊ irá monitorar esses materiais e compartilhará em suas redes sociais – Facebook, Twiter e Instagram. Além desses canais, os registros serão divulgados na página do IPÊ e no hotsite do projeto “Semeando Água” (www.ipe.org.br/semeandoagua).
Confira os projetos “Semeando Água” e “Nascentes Verdes, Rios Vivos”, com o objetivo de conservar os recursos hídricos do Sistema Cantareira.
E se você está perto da represa do Atibainha, participe da comunidade Represa Atibainha, postando as fotos de várias partes que abrangem tanto o rio quanto a represa. O grupo é uma iniciativa da própria comunidade.
#OLHONOCANTAREIRA
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domingo, 24 de agosto de 2014


Seca do Tietê atinge soja goiana

Empurradores que conduzem as barcaças com farelo de soja, grãos e celulose pela Hidrovia Tietê-Paraná estão estacionados há várias semanas no centro-oeste paulista.
A prolongada seca que atinge a Região Sudeste é a mais nova dor de cabeça para a cadeia do agronegócio. Com o baixo nível das águas, a Hidrovia Tietê-Paranaíba-Paraná está prejudicando o transporte dos grãos, inclusive dos que saem de Goiás. As empresas já demitem os funcionários. Os empurradores que conduzem as barcaças com farelo de soja, grãos e celulose pela Hidrovia Tietê-Paraná estão estacionados há várias semanas no centro-oeste paulista.

Esta é a pior crise enfrentada pelo setor. A Caramuru, que tem suas instalações em Itumbiara, sul de Goiás, vive também o problema, mas deixou a manifestação para o presidente do Sindicato dos Armadores da Hidrovia, Luiz Fernando Horta Siqueira, o porta-voz na prática das empresas prejudicadas com o estio prolongado. Horta confirma a gravidade da situação. Em lugar das barcaças, os produtos, entre eles a soja, serão transportados em Caminhões, o que onera sobremaneira os custos operacionais das empresas.

Em alguns trechos, o Rio Tietê está cinco metros mais baixo, além disso, os representantes das empresas de navegação alegam que asHidrelétricas dão preferência à geração de energia e deixam a navegação em segundo plano. No noroeste de São Paulo, as Embarcações não podem navegar porque correm risco de encalhar. O último comboio carregado com soja que procedeu de Goiás chegou ao Porto Intermodal de Pederneiras em maio e, por enquanto, não há expectativa de chegada de outras Embarcações.

Transporte hidroviário

A Hidrovia Tietê-Paraná tem 2,4 mil quilômetros de extensão e interliga os Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná. Só no ano passado, seis milhões de toneladas foram transportadas pela hidrovia. A seca que atinge São Paulo afetou todas as seis bacias do Rio Tietê, com aproximadamente 200 municípios e 27 milhões de pessoas.

A seca no interior paulista afeta a safra agrícola. De acordo com José Roberto da Silva, do Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria da Agricultura de São Paulo, o setor sofre com o calor excessivo. A cultura mais prejudicada é a do milho, que terá quebra de safra de 33% (os agricultores colherão dois milhões de toneladas, contra três milhões em 2013). As perdas da soja serão de 17% (1,5 milhão de toneladas, contra 1,8 milhão no ano passado). A cana-de-açúcar terá perda de 8% (409 milhões de toneladas, contra 444,4 milhões no ano passado). São Paulo produz 70% da safra brasileira de açúcar e álcool.

“O problema é que, se não chover em setembro, não tem como preparar o solo para o plantio da safra do ano que vem, e, fatalmente, teremos redução também na safra em 2015”, diz José Roberto.

O engenheiro José Gheller trabalha em uma empresa que constrói Embarcações. O grupo transportava 300 toneladas por mês, mas sem serviço por causa da restrição da navegação, 500 funcionários já foram demitidos. Caso a situação persista, outros 2,5 mil empregados poderão perder a vaga de trabalho.

Um galpão com seis mil metros quadrados foi construído, no ano passado, para armazenar celulose que chegava pela hidrovia e era transportada para os trens. Hoje, a estrutura está vazia. O administrador Jânio Arruda conta que a empresa investiu na compra de 112 vagões e cinco locomotivas para transportar a celulose que seguia de trem ao Porto de Santos. A expectativa foi frustrada. A empresa esperava transportar um milhão de toneladas este ano, mas só conseguiu movimentar 120 mil toneladas e os 70 funcionários do Porto Intermodal foram dispensados.

Logística da

Caramuru

Ao longo da sua história, o Grupo Caramuru, com matriz em Itumbiara, sul de Goiás, se sobressai por grandes investimentos em logística, essenciais para o aumento da utilização de transportes multimodais e a diminuição dos custos operacionais no Brasil. Para auxiliar a movimentação dos seus produtos e grãos, foi criada a Caramuru Transportes, empresa que busca proporcionar uma estrutura de logística cada vez mais consolidada e diferenciada para o Grupo Caramuru, além de apoiar os produtores e oferecer soluções integradas aos seus clientes e parceiros.

Fruto de grandes investimentos em estrutura e com foco na elaboração de uma rota Multimodal, o fluxo do Grupo Caramuru se tornou uma referência nacional, com grande capacidade de operações, interligando as suas fábricas, produtores, terminais e armazéns por meio de um sistema que engloba Hidrovias, Rodovias, Ferrovias, portos e vias marítimas. Hoje, possui 84 armazéns localizados em pontos estratégicos, e é o maior usuário da Hidrovia Tietê-Paraná, um de seus principais meios de escoamento para exportação.

Um diferencial que foi construído por uma trajetória repleta de grandes marcos para o Grupo Caramuru e para o Brasil. Em 1999, por meio de um acordo com a Citrosuco, o grupo aplicou US$ 4 milhões no Porto de Santos (SP), no Armazém XL, com capacidade de 65.000 toneladas, e US$ 1 milhão na construção do Terminal HidroFerroviário em Pederneiras (SP), com capacidade para armazenar 60.000 toneladas de produtos.

No ano seguinte, esses investimentos se intensificaram com o início da parceria com a América Latina Logística (ALL) do Brasil S.A. Com US$ 12,221 milhões, concretizou acordo e a participação de 50% no Terminal XXXIX, no Porto de Santos (SP), com capacidade de 135 mil toneladas de grãos e/ou farelo de soja. Com esse crescimento, a previsão é de que o porto receba 3,5 milhões de toneladas de soja, milho e farelo destinados à exportação.

Em agosto de 2003, a atuação do Grupo Caramuru marcou a história da logística de trans-porte brasileira ao adquirir cinco locomotivas GE C-30 e 120 vagões graneleiros Hopper, com 100m³ e 125m³ de capacidade. Foram aplicados cerca de R$ 18 milhões, com foco nas operações do trecho Ferroviário entre o Terminal HidroFerroviário da Caramuru em Pederneiras (SP) e o Porto de Santos (SP).

No aproveitamento dessa estrutura Multimodal, se destacam, por exemplo, a rota ferroviária que escoa a produção de Itumbiara (GO) para o Porto de Tubarão, em Vitória (ES), e o seu escoamento feito no Porto de Santos (SP). Nesse caso, a produção viaja por Rodovias dos armazéns no Mato Grosso e Goiás até a indústria em São Simão (GO), de onde saem comboios de seis mil toneladas de farelo e grãos de soja pelos rios Paranaíba, Paraná e Canal Pereira Barreto, até chegar ao Tietê.

Parte deles atraca no porto de Pederneiras (SP) e segue de trem até o Porto de Santos (SP), onde os produtos são exportados. Outros desembarcam no porto de Anhembi (SP) e vão até Santos (SP) por Rodovias. O uso do modal Ferroviário representa a retirada de aproximadamente 170 carretas por dia das Estradas brasileiras, além de uma economia de até 20% no custo final de seus produtos.
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ICMBio promove intercâmbio entre Parques Nacionais do Brasil e da França

O conteúdo do Instituto CarbonoBrasil possui direitos reservados, porém é liberado para organizações sem fins lucrativos desde que seja citada a fonte e incluída a URL para o portal. Em caso de dúvida, entre em contato. http://www.institutocarbonobrasil.org.br/ecossistemas1/noticia=737959#ixzz3AlP2Pv8E

ICMBio promove intercâmbio entre Parques Nacionais do Brasil e da França

18/08/2014     -   Fonte: Comunicação ICMBio

Intenção é trocar experiências sobre gestão e proteção dos recursos naturais


ICMBio promove intercâmbio entre Parques Nacionais do Brasil e da FrançaO Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) vai promover no fim do mês de agosto o "Seminário Franco-Brasileiro – Parque e Paisagem". O evento, que tem por objetivo trocar experiências entre Parques Nacionais do Brasil e da França, representados respectivamente pelo Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) e Parc Naturel Régional des Pyrénées Ariégeoises, acontecerá entre os dias 25 e 29.

Para isso, profissionais naturais regionais franceses e especialistas brasileiros em manejo de áreas protegidas do bioma Cerrado vão se reunir para construir, em parceria, projetos de desenvolvimento sustentável relacionados ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. "A embaixada francesa custeará a vinda dos gestores e pesquisadores franceses para palestrar e conhecer nossa realidade", afirmou Carla Cristina Guaitanele, chefe da Unidade de Conservação (UC).

Durante o seminário, os presentes vão trocar experiências sobre gestão e proteção dos recursos naturais e a relação delas com a pecuária, manejo de fogo e paisagens emblemáticas da unidade. Além disso, estão previstas atividades de turismo nos espaços protegidos e regiões do entorno, incluindo as relações com as populações locais.

Também fazem parte da programação a elaboração de projetos para equipar e adaptar trilhas à diversidade das paisagens encontradas no Parque, a produção de uma Carta das Paisagens e de um Observatório da Paisagem. Além da Embaixada da França, o seminário, a ser realizado em Brasília e no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, conta com apoio da Universidade de Brasília (UnB).

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sábado, 23 de agosto de 2014

São Luiz do Paraitinga recebe projeto pioneiro em energia sustentável

São Luiz do Paraitinga recebe projeto pioneiro em energia sustentável

Iniciativa instalará medidores inteligentes em todas as casas do município. 
Projeto também prevê ônibus e bicicletas elétricas até o fim do ano.

Daniel CorráDo G1 Vale do Paraíba e Região
São Luiz do Paraintiga recebe projeto pioneiro em energia sustentável (Foto: Divulgação/Elektro)Projeto de energia sustentável foi lançado nesta quinta-feira (14) na cidade (Foto: Divulgação/Elektro)
O cenário histórico de São Luiz do Paraitinga, no interior de São Paulo, ganhará caraterísticas modernas. A partir deste mês, a cidade começa a trabalhar em um projeto pioneiro de energia sustentável, que instalará painéis solares em prédios públicos e medidores inteligentes em todas as casas do município.

O lançamento do programa aconteceu nesta quinta-feira (14) e é uma parceria entre a prefeitura e a concessionária de energia Elektro. Até o final dos trabalhos, em dezembro deste ano, a cidade também deve receber ônibus e bicicletas elétricas para a população. O custo total do projeto é de R$ 18 milhões.

Ao todo, cerca de seis mil casas da cidade, que possui pouco mais de 10 mil habitantes, receberão novos medidores para auxiliar no gerenciamento de consumo de cada cliente. Pela internet, o consumidor poderá ter controle dos gastos, acompanhando diariamente o consumo registrado pelos medidores. Desta forma, será possível evitar gastos excessivos.
Os aparelhos começarão a ser instalados a partir do dia 15 de setembro e também devem contribuir na identificação de problemas no fornecimento de energia pela concessionária.

“Queremos que a população comece a entender e gerenciar melhor seu consumo. Com esse projeto, a cidade poderá economizar até 60% de energia”, afirmou o gerente de medição de energia da Elektro, Luiz Flávio Xavier de Sá.

Além dos medidores, pelo menos quatro prédios públicos, entre eles uma escola, um asilo, o fórum e uma unidade de atendimento social, já estão sendo planejados para receber painéis solares para geração de energia. Lâmpadas de LED também serão aplicadas à iluminação pública. Segundo a companhia, além de terem melhor iluminação, as luminárias tem consumo 50% menor do que as convencionais.
Ele disse que iniciativa também pode atrair visitantes interessados em conhecer o projeto, pelo seu viés sustentável. “Vemos essa crise com a falta de água e outros recursos hídricos, e com esse projeto poderemos conscientizar as pessoas sobre o uso de energia”, afirmou.
Uso consciente
Segundo o prefeito Alex Torres (PR), a prefeitura realizará ações nas escolas e com a população, na tentativa de conscientizar o uso racional de energia.
Projeto piloto
De acordo com Luiz Flávio, o projeto piloto é o único da concessionária com estas características no país e apenas oito cidades do Brasil possuem programas parecidos de cidade inteligente. Após implantação da iniciativa em São Luiz, o objetivo da empresa é replicá-la a outros municípios brasileiros.

“Escolhemos São Luiz por ser uma cidade pequena e com um ambiente favorável a aplicação. Acompanhamos de perto a enchente há cinco anos e não queremos mudar a característica da cidade, mas sim dar uma oportunidade diferente para tirar proveito de uma nova tecnologia”, disse o gerente.

No final do ano, o município também deverá receber um ônibus elétrico voltado para o turismo. Segundo a concessionária, o veículo pode ser carregado de maneira fácil e rápida após se conectar a energia no próprio ponto. Sete bicicletas elétricas e três tricícolos também serão disponibilizadas para locação. 
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