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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

A cada segundo 15 animais silvestres morrem atropelados



A cada segundo 15 animais silvestres morrem atropelados

08/2014     -   Fonte: Comunicação ICMBio

Número corresponde a 475 milhões de mortes por ano ou a 1,3 milhão por dia


A cada segundo 15 animais silvestres morrem atropeladosA cada segundo 15 animais silvestres morrem atropelados nas rodovias que cortam o Brasil, número que corresponde a 475 milhões de mortes por ano ou a 1,3 milhão por dia. As informações são do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) da Universidade Federal de Lavras (MG), que desenvolveu um método para conscientizar sociedade e Estado sobre o assunto. O centro acaba de fechar uma parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) propondo soluções ao problema.

O CBEE é responsável pelo Projeto Malha, que tem por objetivo reunir, sistematizar e disponibilizar informações sobre a mortalidade da fauna selvagem nas rodovias e ferrovias brasileiras. Com isso, os atropelamentos passam a ser registrados no Banco de Dados Brasileiro de Atropelamento de Fauna Selvagem (BAFS) e as informações coletadas pelo Sistema Urubu, um aplicativo que pode ser usado em smartphones e tablets. "Integramos esse projeto e, neste momento, trabalhamos na assinatura de um termo de reciprocidade com a Universidade Federal de Lavras (UFL) formalizando esta parceria que, até o momento, tem sido informal", destacou Ivan Salzo, coordenador substituto de Apoio à Pesquisa do ICMBio.

Os documentos devem ser assinados no próximo Seminário de Pesquisa e Encontro de Iniciazação Científica, a ser realizado na sede do ICMBio, em Brasília, entre os dias 16 e 18 de setembro. Na ocasião, o professor e coordenador do CBEE, Alex Bager, vai expor materiais para divulgar o projeto. A intenção é que as Unidades de Conservação (UCs) federais que tenham estradas ou rodovias comecem a usar a metodologia. "O projeto começou em 2013 e agora estamos em processo de evolução. Nesse um ano e meio coletamos muitas informações importantes e agora queremos começar a fazer políticas públicas, em termos nacionais, com os órgãos competentes", afirmou Bager.

Já integram o Projeto Malha a Floresta Nacional de Silvania, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, a Reserva Biológica União, a Floresta Nacional de Piraí do Sul, a Reserva Biológica Guaribas e o Parque Nacional Serra dos Órgãos. "Eles compartilham a metodologia de coleta de dados e têm uma melhor base para comparar as informações", disse Salzo. Além dessas unidades, o Parque Nacional da Serra, o Parque Nacional do Iguaçu e a Estação Ecológica Taim também monitoram os atropelamentos, mas sob métodos diferentes. A expectativa é que até 2015 pelo menos 20, das 313 UCs federais administradas pelo ICMBio, façam parte do projeto.

Animais que mais morrem

A maior parte dos animais selvagens mortos por atropelamentos são pequenos vertebrados, como sapos, aves e cobras. Todos os anos, cerca de 430 milhões dessas pequenas espécies morrem atropeladas no Brasil. Outros 43 milhões são representados pelo animais de médio porte, como gambás, lebres e macacos. A menor parte, correspondente a dois milhões de mortes, está relacionada aos animais de grande porte, como onças, lobos e capivaras.

Monitoramento da fauna atropelada na BR-471

A Estação Ecológica Taim (RS) lançou em 2011 o projeto "Atropelamentos da Fauna Silvestre: impacto da BR-471" para minimizar os danos à biodiversidade que a rodovia provoca na Unidade de Conservação (UC). Durante um ano, a administração da unidade fez levantamentos quinzenais de espécies e animais mortos na estrada, assim como monitoramento do tamanho e locais dos atropelamentos. A partir de agora, também será feita a contagem de veículos que passam pela BR e o controle dos 19 túneis construídos sob a rodovia para que os animais atravessem de um lado para o outro sem a necessidade de cruzar a pista.

Uma alternativa

Como uma medida alternativa para reduzir o número de morte por atropelamento dos animais silvestres, o Parque Nacional do Iguaçu (PR) conta com aparelhos de "GPS rastreador" do tamanho de uma caixa de fósforo. O equipamento é instalado em todos os carros que entram na UC e envia informações importantes, como a velocidade do veículo, para uma central monitorada pelos servidores do Parque. "O aparelho estimula a conscientização do visitante. Desde que foi implantado, no início do mês de julho, não houve mais atropelamento no parque", contou o chefe substituto da UC, Apolônio Rodrigues.

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Invenção permite transformar quase toda água em potável

Invenção permite transformar quase toda água em potável

Publicado em 08/2014 por comunicacao
Em visto as catástrofes naturais que assolaram a população da Ásia, na época do Tsunami, e a situação precária vivida nos EUA depois do furacão Katrina, que devastou diversas cidades, um homem que e considerado expert em tratamento de água resolveu criar um produtos para essas populações em situação precária. O insight veio quando o mesmo se deparou com as notícias nos jornais das pessoas desesperadas tomando água contaminada para sobreviver ou ainda precisando andar grandes distâncias para conseguir um pouco de água descente para consumo.
Assim, após meses em sua garagem de casa, chegou ao resultado final: um produto que pudesse ajudar grande número de pessoas que não encontra água potável facilmente. O nome dado ao equipamento é LifeSaver, uma garrafa capaz de filtrar todo tipo de água, mesmo a mais imunda ou contaminada possível. E a melhor parte de tudo é que não se trata de um projeto piloto, e sim uma realidade; o produto já é comercializado para o mundo inteiro, inclusive com a opção de “garrafas-imãs”, onde em cada garrafa que você compra uma outra vai para uma comunidade necessitada.
Fonte: greennation.com.br
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IPÊ LANÇA MOVIMENTO “DE OLHO NO CANTAREIRA”

IPÊ LANÇA MOVIMENTO “DE OLHO NO CANTAREIRA”

Com hashtag #OLHONOCANTAREIRA, Instituto chama cidadãos a participarem de monitoramento das represas e rios que abastecem o Sistema Cantareira, em crise

DSCN1505O Sistema Cantareira, um dos maiores sistemas de abastecimento de água do mundo, vive sua pior crise, com seus reservatórios praticamente vazios, impactando a vida de milhares de pessoas, bem como a qualidade da água e conservação da biodiversidade das áreas no entorno onde estão localizados os reservatórios, rios e córregos que o abastecem.
A fim de chamar a atenção para as condições atuais dos recursos hídricos do Sistema Cantareira, o IPÊ lança hoje o movimento De Olho no Cantareira. A campanha convida os cidadãos a postarem fotos e vídeos com a hashtag #OLHONOCANTAREIRA nas suas redes sociais, mostrando a situação da falta de água das cinco represas (Paiva Castro, Atibainha, Cachoeira, Jacareí e Jaguari), e dos rios e córregos que as formam.
A ideia é divulgar cada vez mais a situação em que se encontram nossas represas e também tornar pública a preocupação das pessoas com relação não só ao abastecimento, mas também à conservação das áreas ao redor delas. O objetivo é que isso sirva como um alerta para a necessidade da conservação dos recursos hídricos, incentivando a redução do consumo pelos cidadãos, bem como a tomada de decisões urgentes para o combate ao desperdício e para investimentos em melhorias da gestão hídrica pelo poder público.
Como participar do movimento De Olho no Cantareira
Quem quiser participar, basta postar fotos ou vídeos do estado das represas e rios que sofrem com a seca inserindo a hashtag #olhonocantareira. O IPÊ irá monitorar esses materiais e compartilhará em suas redes sociais – Facebook, Twiter e Instagram. Além desses canais, os registros serão divulgados na página do IPÊ e no hotsite do projeto “Semeando Água” (www.ipe.org.br/semeandoagua).
Confira os projetos “Semeando Água” e “Nascentes Verdes, Rios Vivos”, com o objetivo de conservar os recursos hídricos do Sistema Cantareira.
E se você está perto da represa do Atibainha, participe da comunidade Represa Atibainha, postando as fotos de várias partes que abrangem tanto o rio quanto a represa. O grupo é uma iniciativa da própria comunidade.
#OLHONOCANTAREIRA
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domingo, 24 de agosto de 2014


Seca do Tietê atinge soja goiana

Empurradores que conduzem as barcaças com farelo de soja, grãos e celulose pela Hidrovia Tietê-Paraná estão estacionados há várias semanas no centro-oeste paulista.
A prolongada seca que atinge a Região Sudeste é a mais nova dor de cabeça para a cadeia do agronegócio. Com o baixo nível das águas, a Hidrovia Tietê-Paranaíba-Paraná está prejudicando o transporte dos grãos, inclusive dos que saem de Goiás. As empresas já demitem os funcionários. Os empurradores que conduzem as barcaças com farelo de soja, grãos e celulose pela Hidrovia Tietê-Paraná estão estacionados há várias semanas no centro-oeste paulista.

Esta é a pior crise enfrentada pelo setor. A Caramuru, que tem suas instalações em Itumbiara, sul de Goiás, vive também o problema, mas deixou a manifestação para o presidente do Sindicato dos Armadores da Hidrovia, Luiz Fernando Horta Siqueira, o porta-voz na prática das empresas prejudicadas com o estio prolongado. Horta confirma a gravidade da situação. Em lugar das barcaças, os produtos, entre eles a soja, serão transportados em Caminhões, o que onera sobremaneira os custos operacionais das empresas.

Em alguns trechos, o Rio Tietê está cinco metros mais baixo, além disso, os representantes das empresas de navegação alegam que asHidrelétricas dão preferência à geração de energia e deixam a navegação em segundo plano. No noroeste de São Paulo, as Embarcações não podem navegar porque correm risco de encalhar. O último comboio carregado com soja que procedeu de Goiás chegou ao Porto Intermodal de Pederneiras em maio e, por enquanto, não há expectativa de chegada de outras Embarcações.

Transporte hidroviário

A Hidrovia Tietê-Paraná tem 2,4 mil quilômetros de extensão e interliga os Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná. Só no ano passado, seis milhões de toneladas foram transportadas pela hidrovia. A seca que atinge São Paulo afetou todas as seis bacias do Rio Tietê, com aproximadamente 200 municípios e 27 milhões de pessoas.

A seca no interior paulista afeta a safra agrícola. De acordo com José Roberto da Silva, do Instituto de Economia Agrícola (IEA), da Secretaria da Agricultura de São Paulo, o setor sofre com o calor excessivo. A cultura mais prejudicada é a do milho, que terá quebra de safra de 33% (os agricultores colherão dois milhões de toneladas, contra três milhões em 2013). As perdas da soja serão de 17% (1,5 milhão de toneladas, contra 1,8 milhão no ano passado). A cana-de-açúcar terá perda de 8% (409 milhões de toneladas, contra 444,4 milhões no ano passado). São Paulo produz 70% da safra brasileira de açúcar e álcool.

“O problema é que, se não chover em setembro, não tem como preparar o solo para o plantio da safra do ano que vem, e, fatalmente, teremos redução também na safra em 2015”, diz José Roberto.

O engenheiro José Gheller trabalha em uma empresa que constrói Embarcações. O grupo transportava 300 toneladas por mês, mas sem serviço por causa da restrição da navegação, 500 funcionários já foram demitidos. Caso a situação persista, outros 2,5 mil empregados poderão perder a vaga de trabalho.

Um galpão com seis mil metros quadrados foi construído, no ano passado, para armazenar celulose que chegava pela hidrovia e era transportada para os trens. Hoje, a estrutura está vazia. O administrador Jânio Arruda conta que a empresa investiu na compra de 112 vagões e cinco locomotivas para transportar a celulose que seguia de trem ao Porto de Santos. A expectativa foi frustrada. A empresa esperava transportar um milhão de toneladas este ano, mas só conseguiu movimentar 120 mil toneladas e os 70 funcionários do Porto Intermodal foram dispensados.

Logística da

Caramuru

Ao longo da sua história, o Grupo Caramuru, com matriz em Itumbiara, sul de Goiás, se sobressai por grandes investimentos em logística, essenciais para o aumento da utilização de transportes multimodais e a diminuição dos custos operacionais no Brasil. Para auxiliar a movimentação dos seus produtos e grãos, foi criada a Caramuru Transportes, empresa que busca proporcionar uma estrutura de logística cada vez mais consolidada e diferenciada para o Grupo Caramuru, além de apoiar os produtores e oferecer soluções integradas aos seus clientes e parceiros.

Fruto de grandes investimentos em estrutura e com foco na elaboração de uma rota Multimodal, o fluxo do Grupo Caramuru se tornou uma referência nacional, com grande capacidade de operações, interligando as suas fábricas, produtores, terminais e armazéns por meio de um sistema que engloba Hidrovias, Rodovias, Ferrovias, portos e vias marítimas. Hoje, possui 84 armazéns localizados em pontos estratégicos, e é o maior usuário da Hidrovia Tietê-Paraná, um de seus principais meios de escoamento para exportação.

Um diferencial que foi construído por uma trajetória repleta de grandes marcos para o Grupo Caramuru e para o Brasil. Em 1999, por meio de um acordo com a Citrosuco, o grupo aplicou US$ 4 milhões no Porto de Santos (SP), no Armazém XL, com capacidade de 65.000 toneladas, e US$ 1 milhão na construção do Terminal HidroFerroviário em Pederneiras (SP), com capacidade para armazenar 60.000 toneladas de produtos.

No ano seguinte, esses investimentos se intensificaram com o início da parceria com a América Latina Logística (ALL) do Brasil S.A. Com US$ 12,221 milhões, concretizou acordo e a participação de 50% no Terminal XXXIX, no Porto de Santos (SP), com capacidade de 135 mil toneladas de grãos e/ou farelo de soja. Com esse crescimento, a previsão é de que o porto receba 3,5 milhões de toneladas de soja, milho e farelo destinados à exportação.

Em agosto de 2003, a atuação do Grupo Caramuru marcou a história da logística de trans-porte brasileira ao adquirir cinco locomotivas GE C-30 e 120 vagões graneleiros Hopper, com 100m³ e 125m³ de capacidade. Foram aplicados cerca de R$ 18 milhões, com foco nas operações do trecho Ferroviário entre o Terminal HidroFerroviário da Caramuru em Pederneiras (SP) e o Porto de Santos (SP).

No aproveitamento dessa estrutura Multimodal, se destacam, por exemplo, a rota ferroviária que escoa a produção de Itumbiara (GO) para o Porto de Tubarão, em Vitória (ES), e o seu escoamento feito no Porto de Santos (SP). Nesse caso, a produção viaja por Rodovias dos armazéns no Mato Grosso e Goiás até a indústria em São Simão (GO), de onde saem comboios de seis mil toneladas de farelo e grãos de soja pelos rios Paranaíba, Paraná e Canal Pereira Barreto, até chegar ao Tietê.

Parte deles atraca no porto de Pederneiras (SP) e segue de trem até o Porto de Santos (SP), onde os produtos são exportados. Outros desembarcam no porto de Anhembi (SP) e vão até Santos (SP) por Rodovias. O uso do modal Ferroviário representa a retirada de aproximadamente 170 carretas por dia das Estradas brasileiras, além de uma economia de até 20% no custo final de seus produtos.
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ICMBio promove intercâmbio entre Parques Nacionais do Brasil e da França

O conteúdo do Instituto CarbonoBrasil possui direitos reservados, porém é liberado para organizações sem fins lucrativos desde que seja citada a fonte e incluída a URL para o portal. Em caso de dúvida, entre em contato. http://www.institutocarbonobrasil.org.br/ecossistemas1/noticia=737959#ixzz3AlP2Pv8E

ICMBio promove intercâmbio entre Parques Nacionais do Brasil e da França

18/08/2014     -   Fonte: Comunicação ICMBio

Intenção é trocar experiências sobre gestão e proteção dos recursos naturais


ICMBio promove intercâmbio entre Parques Nacionais do Brasil e da FrançaO Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) vai promover no fim do mês de agosto o "Seminário Franco-Brasileiro – Parque e Paisagem". O evento, que tem por objetivo trocar experiências entre Parques Nacionais do Brasil e da França, representados respectivamente pelo Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) e Parc Naturel Régional des Pyrénées Ariégeoises, acontecerá entre os dias 25 e 29.

Para isso, profissionais naturais regionais franceses e especialistas brasileiros em manejo de áreas protegidas do bioma Cerrado vão se reunir para construir, em parceria, projetos de desenvolvimento sustentável relacionados ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. "A embaixada francesa custeará a vinda dos gestores e pesquisadores franceses para palestrar e conhecer nossa realidade", afirmou Carla Cristina Guaitanele, chefe da Unidade de Conservação (UC).

Durante o seminário, os presentes vão trocar experiências sobre gestão e proteção dos recursos naturais e a relação delas com a pecuária, manejo de fogo e paisagens emblemáticas da unidade. Além disso, estão previstas atividades de turismo nos espaços protegidos e regiões do entorno, incluindo as relações com as populações locais.

Também fazem parte da programação a elaboração de projetos para equipar e adaptar trilhas à diversidade das paisagens encontradas no Parque, a produção de uma Carta das Paisagens e de um Observatório da Paisagem. Além da Embaixada da França, o seminário, a ser realizado em Brasília e no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, conta com apoio da Universidade de Brasília (UnB).

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sábado, 23 de agosto de 2014

São Luiz do Paraitinga recebe projeto pioneiro em energia sustentável

São Luiz do Paraitinga recebe projeto pioneiro em energia sustentável

Iniciativa instalará medidores inteligentes em todas as casas do município. 
Projeto também prevê ônibus e bicicletas elétricas até o fim do ano.

Daniel CorráDo G1 Vale do Paraíba e Região
São Luiz do Paraintiga recebe projeto pioneiro em energia sustentável (Foto: Divulgação/Elektro)Projeto de energia sustentável foi lançado nesta quinta-feira (14) na cidade (Foto: Divulgação/Elektro)
O cenário histórico de São Luiz do Paraitinga, no interior de São Paulo, ganhará caraterísticas modernas. A partir deste mês, a cidade começa a trabalhar em um projeto pioneiro de energia sustentável, que instalará painéis solares em prédios públicos e medidores inteligentes em todas as casas do município.

O lançamento do programa aconteceu nesta quinta-feira (14) e é uma parceria entre a prefeitura e a concessionária de energia Elektro. Até o final dos trabalhos, em dezembro deste ano, a cidade também deve receber ônibus e bicicletas elétricas para a população. O custo total do projeto é de R$ 18 milhões.

Ao todo, cerca de seis mil casas da cidade, que possui pouco mais de 10 mil habitantes, receberão novos medidores para auxiliar no gerenciamento de consumo de cada cliente. Pela internet, o consumidor poderá ter controle dos gastos, acompanhando diariamente o consumo registrado pelos medidores. Desta forma, será possível evitar gastos excessivos.
Os aparelhos começarão a ser instalados a partir do dia 15 de setembro e também devem contribuir na identificação de problemas no fornecimento de energia pela concessionária.

“Queremos que a população comece a entender e gerenciar melhor seu consumo. Com esse projeto, a cidade poderá economizar até 60% de energia”, afirmou o gerente de medição de energia da Elektro, Luiz Flávio Xavier de Sá.

Além dos medidores, pelo menos quatro prédios públicos, entre eles uma escola, um asilo, o fórum e uma unidade de atendimento social, já estão sendo planejados para receber painéis solares para geração de energia. Lâmpadas de LED também serão aplicadas à iluminação pública. Segundo a companhia, além de terem melhor iluminação, as luminárias tem consumo 50% menor do que as convencionais.
Ele disse que iniciativa também pode atrair visitantes interessados em conhecer o projeto, pelo seu viés sustentável. “Vemos essa crise com a falta de água e outros recursos hídricos, e com esse projeto poderemos conscientizar as pessoas sobre o uso de energia”, afirmou.
Uso consciente
Segundo o prefeito Alex Torres (PR), a prefeitura realizará ações nas escolas e com a população, na tentativa de conscientizar o uso racional de energia.
Projeto piloto
De acordo com Luiz Flávio, o projeto piloto é o único da concessionária com estas características no país e apenas oito cidades do Brasil possuem programas parecidos de cidade inteligente. Após implantação da iniciativa em São Luiz, o objetivo da empresa é replicá-la a outros municípios brasileiros.

“Escolhemos São Luiz por ser uma cidade pequena e com um ambiente favorável a aplicação. Acompanhamos de perto a enchente há cinco anos e não queremos mudar a característica da cidade, mas sim dar uma oportunidade diferente para tirar proveito de uma nova tecnologia”, disse o gerente.

No final do ano, o município também deverá receber um ônibus elétrico voltado para o turismo. Segundo a concessionária, o veículo pode ser carregado de maneira fácil e rápida após se conectar a energia no próprio ponto. Sete bicicletas elétricas e três tricícolos também serão disponibilizadas para locação. 
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Mercado de Carbono

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Mercado de Carbono

O homem lança mais de 46,5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono (incluindo mudanças no uso da terra e florestas), o principal gás causador do aquecimento global, por ano* na atmosfera. Para diminuir este número, foram criados mecanismos de redução de emissões de gases do efeito estufa através dos mercados de carbono.
Portanto, o mercado de carbono busca negociar a redução das emissões de dióxido de carbono, teoricamente auxiliando na mitigação das mudanças climáticas. Para compor tal sistema, é preciso a elaboração de uma série de metodologias, regulamentações e estruturas de monitoramento e comercialização dos ‘créditos’ de redução das emissões.
Atualmente o comércio de crédito de carbono, tanto no mercado compulsório quanto voluntário, está movimentando a economia de grandes atores da economia global, como os integrantes da União Europeia, Austrália, Nova Zelândia e Califórnia.
O maior mercado de carbono é o estabelecido pela União Europeia para cumprir seus compromissos sob o Protocolo de Quioto, que coloca o sistema como um dos mecanismos de flexibilização adicionais às ações tomadas em nível nacional, para o corte nas emissões.
Sob as regras do Protocolo de Quioto, o mercado de carbono é um mecanismo que busca diminuir custos para se chegar a um corte absoluto sobre as emissões. Assim, é determinado aos países que têm compromissos de redução (países do Anexo I de Quioto) um teto (‘cap’) para suas emissões através da alocação ou leilão de ‘permissões’.
A partir daí, os países ou empresas têm que montar estratégias para se manter abaixo da cota de emissões, o que possibilita o surgimento do comércio de permissões (quando um agente emite menos que a cota e vende para outro que está acima dela) ou de compensações de emissão.
Este último, representado mais significativamente pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), gera as chamadas ‘offsets’ ou créditos de compensação, permitindo a entrada no mercado de países que não têm metas sob Quioto com projetos avaliados segundo metodologias aprovadas pela Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês).
Os projetos precisam ter como preceito o corte das emissões além do que ocorreria normalmente (sem o apoio do MDL) e o incentivo ao desenvolvimento sustentável.
O Brasil, que já ocupou o primeiro lugar no ranking dos principais produtores de projetos de MDL, acabou perdendo o lugar para a China e a Índia.
Iniciativas Nacionais 
A criação de um mercado de carbono internacional, conectando as iniciativas de todos os países voltadas ao corte das emissões de gases do efeito estufa, sempre foi almejada pela União Europeia.
Porém, com a falta de entendimento dos países nas negociações internacionais do clima, este objetivo parece cada vez mais longínquo. Assim, começaram a surgir iniciativas domésticas similares, mas não idênticas à da UE (Vejo o infográfico do Banco Mundial).
A Nova Zelândia foi o primeiro país fora da UE a aprovar e implantar o seu próprio esquema de comércio de emissões (Emissions Trading Scheme – ETS, em inglês), ativo desde 2010. Califórnia e Austrália estão avançando no mesmo caminho e outros países, como China, Coreia do Sul, México e Brasil têm iniciativas menos desenvolvidas, mas também neste sentido.
Acompanhando as iniciativas de controle das emissões de gases do efeito estufa, o Banco Mundial divulgou em junho de 2013 um relatório enfatizando a diversidade de novas abordagens que estão surgindo.
Foram identificados mais de 40 países e 20 jurisdições subnacionais que já implementaram ou estão considerando colocar um preço sobre o carbono, aprendendo com as experiências passadas e desenvolvendo novos elementos.
A quantidade de iniciativas, variando de esquemas de comércio de emissões a taxas sobre o carbono, mostra a importância que os legisladores dão à precificação como uma forma de lidar com as mudanças climáticas, destaca o Banco Mundial.

Mercado voluntário
O mercado de carbono também existe fora do contexto ‘regulado’ ou ‘compulsório’, com vários programas voluntários de redução das emissões sendo implementados ao redor do globo nos mais diversos níveis, desde individual, corporativo e até regional, seguindo o mesmo raciocínio de compensação das emissões que o MDL.
O mercado voluntário abre as portas para a inovação, já que não tem muitas regras pré-estabelecidas como no Protocolo de Quioto, e para projetos de menor escala que seriam inviáveis sob Quioto.
As negociações no ambiente voluntário são guiadas pelas regras comuns de mercado, podendo ser efetuadas em bolsas, através de intermediários ou diretamente entre as partes interessadas. A convenção para a transação dos créditos é o CO2 equivalente.

Informações atualizadas em julho de 2013

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Aumenta a poluição do Rio Parnaíba em Teresina

Aumenta a poluição do Rio Parnaíba em Teresina

Publicado por http://www.agsolve.com.br/
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Apesar de belo, a situação do Rio Parnaíba é preocupante.
O número de esgotos clandestinos e dejetos encontrados no Rio Parnaíba deixam população e o poder público em alerta extremo. Além da poluição da água do Rio, outro fator que preocupa bastante é a erosão e assoreamento do Rio.
Segundo o instrutor naval, Genoíno Cavalcante, uma intervenção deve ser feita no Rio Parnaíba.
“Há uma necessidade de conter o rio Parnaíba em todo o seu perímetro urbano”,disse Genoíno Cavalcante.
Para a Ordem dos Advogados do Brasil, o desequilíbrio do Rio Parnaíba precisa ser denunciado para o Ministério do Meio Ambiente.
“Além da denúncia, a fiscalização dos esgotos clandestinos ligados ao Rio deve ser efetivada”, disse Astrogildo Assunção, da comissão da OAB/PI.
Uma amostra da água do Rio Poti foi coletava ao vivo, no Programa Agora.
Essa amostra foi examinada por Rejane Miranda, gerente de controle de qualidade da água, para avaliar os níveis de oxigênio encontrados na água. Segundo ela, quanto menor for o nível de oxigênio, maior é a poluição.
“A água do Rio Poti é totalmente imprópria para consumo humano. É importante que as pessoas evitem tomar banho no rio e consumei peixes do Poti, para que não sejam contaminadas”, concluiu Rejane Miranda.
Fonte: Meio Norte
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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Até quando SP vai ressuscitar (e esgotar) volumes mortos?

Até quando SP vai ressuscitar (e esgotar) volumes mortos?

Especialistas veem com ressalvas ideia do governo de usar a reserva técnica do Alto Tietê e defendem racionamento para evitar colapso do sistema

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Vanessa Barbosa, de 
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Solo ressecado é visto na represa de Jaguary, em Bragança Paulista
Solo ressecado é visto na represa de Jaguary, em Bragança Paulista
São Paulo – O Sistema Cantareira falece a olhos vistos. Seu volume de água útil acabou. Sobrou apenas o volume morto para abastecer cerca de 9 milhões de pessoas na Região Metropolitana de São Paulo. Mas a reserva técnica já dá sinais de exaustão: o nível de água marca 16,6% nesta quarta-feira (23). Para afastar preocupações, o governo anunciou um backup: pretende recorrer ao volume morto do Alto Tietê.
Especialistas ouvidos por EXAME.com veem com reserva a proposta, anunciada nesta semana, de utilizar 25 bilhões de litros da reserva técnica do sistema a partir de agosto. O motivo é simples: é insustentável ressuscitar reservas atrás de reservas e esgotar uma a uma.
Como medida emergencial para contornar a crise hídrica, o Alto Tietê já vem socorrendo os bairros da capital paulista há algumas semanas, o que tem feito seus níveis caírem em ritmo alarmante.
Para piorar, o uso do volume morto deve garantir menos de um mês de sobrevida ao manancial. Resultado: sem ajuda de São Pedro, os dois maiores sistemas que abastecem a Grande São Paulo podem entrar em coma até o final do ano.
O raciocínio de que a crise atual será resolvida com novas fontes de água se mostra perigoso.
“Esses mananciais precisam ser preservados e não explorados à exaustão. É uma questão de preservação da qualidade da água”, diz Roberta Baptista Rodrigues, doutora em recursos hídricos e professora dos cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária e de Engenharia Civil da Universidade Anhembi Morumbi.
“Recuperar esses sistemas vai ser muito mais complicado, mesmo com chuvas. À medida que o nível da água reduz, aumenta a taxa de evaporação, porque o solo fica mais seco e em contato com a atmosfera. Assim, a água da chuva infiltra e evapora”, explica.
Segundo Roberta, a estratégia do governo de afastar o racionamento tem se revelado um "tiro no pé", a medida que aumentam as reclamações de moradores sobre faltas temporárias de água. A Sabesp nega que se trate de rodízio, mas, sim, de manutenções na rede de distribuição.
Racionamento
Sujeitar 9 milhões de pessoas a regime de racionamento não é uma decisão fácil. “Mas é necessária”, afirma Marco Antonio Palermo, doutor em engenharia de recursos hídricos pela USP.
“O uso do volume morto é uma estratégia paliativa e muito deletéria, que não trata o problema de forma estrutural. Pior, está virando rotina. Isso não pode ser prática de uma política de gestão de recursos hídricos, que deve focar na produção de água e no uso do volume útil”, defende.
Segundo ele, se São Paulo tivesse iniciado o rodízio no começo do ano, não teria sido necessário recorrer à reserva técnica, que só seria usada como estratégia última. “E se as chuvas não vierem em quantidade suficiente, o que vai sobrar para fazer rodízio depois?”, pergunta.
Questionado sobre outras medidas emergenciais de contornar a crise, como a tentativa de fazer chover no Alto Tietê, o especialista taxa: “É tolice. Se funcionasse, era só colocar todos os aviões da FAB [a Força Aérea Brasileira] para bombardear nuvens e produzir chuva”.
A prática citada tem sido adotada há cinco meses no Cantareira e, segundo a Sabesp, provocou a queda de cerca de 11,5 bilhões de litros nos reservatórios, o que representa 1,2% de todo o volume do sistema.
“Ainda que tardio, o racionamento ainda é a melhor solução”, defende Palermo.
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Maior projeto de energia renovável híbrido é inaugurado na Jamaica

Maior projeto de energia renovável híbrido é inaugurado na Jamaica


Enviado por luanacopini em 07/2014 - 15:52

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O maior projeto de energia renovável híbrido em meio urbano acaba de ser inaugurado na Jamaica. O sistema foi instalado no telhado de um grande escritório local de advocacia e conta com uma tecnologia capaz de produzir eletricidade a partir do sol e dos ventos.
A empresa responsável pelo projeto é a Windstream, que dá o mesmo nome a sua tecnologia. De acordo com a fabricante, foram instaladas 50 unidades do Windstream SolarMill no escritório. A estrutura será capaz de gerar mais de 106 mil kWh de energia renovável anualmente, sendo 25 kW provenientes dos ventos e outros 55 kW do sol.
Apesar de o valor total do investimento não ter sido informado, a empresa garante que o retorno acontece em até quatro anos. Além disso, a expectativa é de que durante a vida útil do sistema, em média 25 anos, o escritório chegue a economizar US$ 2 milhões, através da redução dos custos com energia.
A tecnologia aplicada no SolarMill utiliza uma turbina eólica em eixo vertical, ao mesmo tempo em que possui painéis solares. Tudo isso está conectado a um painel eletrônico inteligente e um sistema de armazenamento, que permite o funcionamento independente das redes de transmissão.
A empresa teve início nos Estados Unidos, mas já expandiu para outros continentes, fornecendo a tecnologia para Turquia, Gana, Libéria, Nova Zelândia, Tanzânia, Américas e Europa.
Postado por ZACARIAS ALBUQUERQUE às 05:54 Nenhum comentário:
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