sábado, 16 de agosto de 2014

Reino Unido vai usar ar líquido para estocar energia

Reino Unido vai usar ar líquido para estocar energia

Processo deverá otimizar utilização de fontes renováveis como a solar e a eólica, reduzindo os efeitos de sua intermitência no abastecimento da rede elétrica

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José Tadeu Arantes
Agência FAPESP 06/2014
Un.Birmingham

Reino Unido vai utilizar ar líquido para estocar energia proveniente de fontes renováveis (solar e eólica). O método, já testado em planta-piloto, deverá entrar em escala comercial em 2018.

Segundo os responsáveis pelo projeto, a proposta é contribuir para a superação de altos e baixos no abastecimento provocados pela intermitência das fontes renováveis. Estocada em ar líquido, a energia estaria disponível para o consumo mesmo em dias nublados ou de calmaria.

O projeto foi explicado pelo professor Richard Williams, pró-reitor e diretor da Faculdade de Engenharia e Ciências Físicas da University of Birmingham, no Reino Unido, em evento na FAPESP, realizado para promover a cooperação científica entre pesquisadores brasileiros e britânicos na inovação de sistemas de energia.

"Uma planta-piloto de 350 quilowatts (kW) encontra-se em funcionamento, conectada à rede elétrica do Reino Unido, há três anos. Essa unidade está sendo, agora, transferida para a University of Birmingham como uma plataforma de testes. E o governo disponibilizou um financiamento de £ 8 milhões para que uma unidade de demonstração, de 5 megawatts (MW), esteja operacional em meados de 2015. Tudo isso para que tenhamos a opção comercial da estocagem de energia em ar líquido até 2018", disse Williams à Agência FAPESP.

O princípio físico do processo é relativamente simples. 710 litros de ar, resfriados a menos de 196ºC, dão origem a 1 litro de ar líquido. Esse ar líquido pode ser estocado e, posteriormente, quando entra em contato com uma fonte térmica, volta a se expandir. A expansão do ar é utilizada, então, para movimentar uma turbina, convertendo a energia mecânica em energia elétrica.

A liquefação do ar é uma forma de estocar a energia proveniente de fontes intermitentes, como a solar e a eólica, assegurando que a rede não sofra decréscimo de fornecimento nos momentos de menor insolação ou de redução no regime dos ventos.

De acordo com Williams, dessa forma, otimizando a utilização de fontes renováveis, a estocagem criogênica (que utiliza temperaturas muito baixas) passa a ser uma importante peça na política britânica de descarbonização da matriz energética.

Climate Change Act, aprovado pelo Parlamento britânico em 2008, estabelece a redução de 80% nas emissões de CO2 até 2050. E as Renewables Obligationsdeterminam que os provedores de energia elétrica licenciados no Reino Unido forneçam uma proporção crescente de eletricidade gerada a partir de fontes renováveis, fixando a banda de 15% para 2020.

"O ar líquido para armazenamento de energia torna-se mais eficiente acima de 10MW, de modo que não é apropriado para uso em edifícios isolados, mas bastante adequado na escala que vai do bairro ou do parque industrial à cidade. Já no âmbito dos transportes, uma possibilidade é seu emprego em soluções de tecnologia híbrida, para aumentar a eficiência de motores diesel, em caminhões ou balsas de curto percurso, por exemplo", disse Williams.

AUMENTO NA EFICIÊNCIA Considerando-se os dois ciclos, de resfriamento e reaquecimento do ar, a eficiência esperada para o processo, na etapa de demonstração, é da ordem de 60%, contou o pró-reitor da University of Birmingham.

"Mas a eficiência pode ser aumentada para 80% ou mais com a utilização de calor residual no ciclo expansivo. Outra forma de aumentar ainda mais a eficiência é conjugar as unidades produtoras de ar líquido com terminais de gás natural liquefeito, de modo a aproveitar o frio residual produzido nesses terminais durante a fase de reconversão do gás ao estado gasoso", explicou.

Segundo Williams, os impactos ambientais diretos do processo deverão ser muito baixos. "Para o armazenamento de energia, o dispositivo apenas captura e esgota o ar. E, quando a estocagem criogênica é utilizada em motores, o material trocado com o meio é novamente o ar", disse.

"Como a temperatura de funcionamento desses motores é menor do que a da combustão interna convencional, os componentes podem ser fabricados com plásticos em vez de metais, reduzindo a energia incorporada", argumentou.

Eleita "universidade do ano" pelos periódicos The Times e The Sunday Times, a University of Birmingham tem entre suas prioridades atuais a criação de soluções inovadoras a partir do conceito de sustentabilidade.

Por isso, somou-se a outras quatro universidades britânicas (Hull, Leeds, Sheffield e York) para formar o Centre for Low Carbon Futures (Centro para Futuros de Baixo Carbono), que reúne engenheiros, cientistas naturais e cientistas sociais focados em alternativas energéticas e mudanças climáticas, em interface com governo, empresas e entidades da sociedade civil.

Birmingham Centre for Cryogenic Energy Storage (Centro de Armazenamento de Energia Criogênica da University of Birmingham), criado em associação com a University of Hull, é parte dessa iniciativa.

A University of Birmingham mantém acordo de cooperação com a FAPESP para apoiar projetos de pesquisas colaborativas entre o Estado de São Paulo e o Reino Unido. Duas chamadas de propostas já foram lançadas no âmbito do acordo. Na primeira chamada, sete propostas foram selecionadas
.

10 razões para ser otimista: a humanidade vai vencer o desafio das mudanças climáticas

10 razões para ser otimista: a humanidade vai vencer o desafio das mudanças climáticasSuzana Camargo - 08/2014 às 13:44

10-razoes-para-ser-otimista-blog-do-clima
Apesar das más notícias nas manchetes internacionais sobre aquecimento global e as dificuldades na negociação de um possível acordo global para reduzir as emissões de gases de efeito estufa – a concentração de dióxido de carbono na atmosfera bateu níveis recordes nos últimos meses, nunca vistos antes nos últimos 800 mil anos, nem tudo está perdido. Já existem soluções alternativas e respostas para minimizar o impacto das mudanças climáticas.
Em matéria no jornal inglês The Guardian, o jornalista Karl Mathiesen, listou 10 motivos para que possamos ser otimistas em relação a mudanças positivas no atual cenário, que destacamos aqui:
1. Barack Obama e seu plano histórico contra mudanças climáticas
Depois de uma longa espera, finalmente o presidente americano se posicionou – na prática – frente à agenda climática global. Anunciou em 2013 o plano em que impôs a redução da emissão dos gases de efeito estufa e recentemente praticamente inviabilizou novos investimentos em termoelétricas a carvão mineral.
2. Fechamento das usinas de carvão na China
A cena já virou frequente. Os chineses saem às ruas com máscaras no rosto para aguentar a poluição sufocante e insalubre. Maior emissor mundial de carbono, o país divulgou no final de julho o fechamento da primeira de quatro usinas térmicas a carvão em Pequim. Um plano para os próximos cinco anos prevê que a mesma medida seja tomada em outras províncias chinesas.
3. Redução do custo da energia solarEstima-se que de 2007 a 2012 os custos de fabricação de painéis fotovoltaicos caíram entre 70% e 80% .
4. Investimentos em combustíveis fósseis estão caindo
Ao lançar campanha para incentivar formas mais limpas de energia, o governo americano conseguiu fazer com que muitas empresas e investidores retirassem dinheiro de companhias de combustíveis fósseis. O movimento foi surpeendentemente mais rápido do que qualquer outra iniciativa de desinvestimento feita no passado, relatou estudo da Universidade Oxford. Um dos motivos é que hoje em dia nenhuma empresa quer ter sua marca ligada a impactos ambientais.
5. Mulheres de Bangladesh trabalham como técnicas solares
O país é um dos mercados que mais cresce neste setor. Já são dois milhões de casas com painéis solares. E as mulheres de Bangladesh, que sempre trabalharam em condições desumanas, são a grande força por trás deste setor. Mas agora, empregadas de forma digna.
6. A hora das energias renováveis
Segundo a REN21, Renewable Energy Policy Network for the 21st Century, em 2013 o investimento em projetos renováveis foi de 268 bilhões de dólares, cinco vezes maior do que em 2004.
7. Casas europeias já usam menos energia
Construções sustentáveismateriais recicláveis, eletrodomésticos que gastam menos energia e práticas com menor impacto ambiental têm sido grandes aliados na redução da pegada de carbono. Pesquisa da comunidade europeia revelou que o consumo residencial de energia caiu 15% entre 2000 e 2011.
8. Negócios menos poluentes
Este é um caminho sem volta. Para serem sustentáveis, as empresas precisam investir na economia verde. Pouco mais da metade das 100 maiores companhias americanas conseguiram reduzir sua pegada de carbono em 58 milhões de megatoneladas em 2012, comprovou estudo do WWF/Ceres.
9. A escassez do petróleo
Fica cada vez mais difícil – e caro, encontrar petróleo. Grandes multinacionais têm investido quantidades exorbitantes para extrair o combustível fóssil. Seu preço sobe e sua popularidade continua caindo.
10. Mais carros elétricos nas ruas
Apesar desta ainda ser uma realidade distante da vida brasileira, globalmente a venda de carros elétricos tem dobrado anualmente. Estima-se que, até o final de 2015, sejam mais de um milhão de veículos elétricos no mundo. Na Noruega, um em que cada 100 automóveis já é movido à bateria.
Foto: Ranny Antipatiko/Creative Commons

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

2014/02/08 17:08
Garotinho, Lilian Sá (candidata AO Senado) e Clarissa Garotinho (candidata a deputada federal) Hoje na Rocinha confraternizando com OS moradores (Foto de Inácio Teixeira)
Garotinho, Lilian Sá (candidata AO Senado) e Clarissa Garotinho (candidata a deputada federal) Hoje na Rocinha confraternizando com OS moradores (Foto de Inácio Teixeira)


Recebi Hoje Varias Ligações de Jornalistas e Cientistas Políticos Querendo UMA explicação parágrafo O Meu Crescimento NAS Pesquisas (a Pesquisa GPP, contratada Pelo PMDB me Dá 28,3%, com 12 pontos de percentuais de Vantagem de para o 2º Colocado). A Todos Éles da UE COM respondi perguntas. Qual dos Candidatos TEM não Seu Histórico de Criação de Programas Sociais parágrafo 60 Jovens, Idosos e To Us Link Segmentos Que precisam de Oportunidades? QUEM investiu na Baixada Fluminense o volume de de Recursos that when coloquei Fui Governador na Construção de casas, saneamento básico, asfaltamento de Ruas, creches e Escolas? QUEM descobriu Que o interior also Fazia-parte do Estado do Rio, o Porque Antes OS Governadores se comportavam Como prefeitos da capital? QUEM construiu o Metrô da Siqueira Campos, o Batalhão da Maré, o Emissário da Barra da Tijuca, Os viadutos de Maria Paula e fazer Colubandê, EM São Gonçalo, e Outras milhares de Obras espalhadas POR TODO Estado? QUEM Trouxe OS Maiores empreendimentos, that geraram milhares de EMPREGOS parágrafo OS Trabalhadores fluminenses, Como o Pólo Gás-Químico de Duque de Caxias, um Peugeot - Citroën, EM Porto Real; QUEM OS reabriu Estaleiros e Outras centenas de Iniciativas that contribuíram par o Desenvolvimento Econômico do Estado? Fiz Diversas perguntas, Ai estao apenas algumas. E dizia de sempre: a População ESTA reconhecendo QUEM trabalhou POR ELA. O Povo SABE that de Além da Experiência Que tenho sou uma pessoa Que saberei Como LIDAR com um Difícil SITUAÇÃO Que o Estado do Rio vive. Localidade: Não sou NEM Uma Aventura, Muito Menos hum inexperiente. QUEM JÁ SABE provou Que Fazer PODE Fazer ágora Melhor. Quero agradecer AO Povo. Por Onde tenho andado E Muito carinho, pois me emociono-fold ATÉ, MESMO Chegando a Ficar Com Os Olhos marejados. Os Analistas e Jornalistas fazem de sempre a MESMA pergunta: E a rejeição? E eu dou de sempre a MESMA RESPOSTA. Mentiras Pelas, a discriminação EO preconceito that como Organizações Globo difundiram MIM contra eu sou hum sobrevivente, uma rejeição E Pequena o Porque Nunca alguem Teve um Sua Imagem TÃO atacada POR ESSE Poderosos Como eu e Rosinha NOS ULTIMOS Anos. Conseguiram nn tirar da Televisão, mas Localidade: Não Nos tiraram do Coração do povo.







 
FONTE DO BÇOG Garotinho

quinta-feira, 14 de agosto de 2014


SP TEM 2,1 mi de PESSOAS soluçar racionamento oficial de Água

Cortes não Abastecimento Vao de 4 Horas a 2 Dias EM 18 Cidades do Estado.
Guarulhos Passou a adotar uma Medida APOS Sabesp Diminuir o volume de enviado do Sistema Cantareira "Com o rodízio, Todo Mundo SABE O Dia Que Vai ter Água. Sem o rodízio, ERAM OS mesmos de sempre Que ficavam desabastecidosluiz Mayr netodo Departamento de Água de Valinhos Enfrentando SUA Pior Crise hídrica EM Décadas, São Paulo JÁ TEM cerca de 2,1 Milhões de PESSOAS submetidas a racionamento oficial de Água --O Equivalente a CADA 1 eme 20 Habitantes do Estado Mais populoso fazer país. Elas convivem com cortes Diários nenhuma Abastecimento, that Duram de Quatro Horas de Dois Dias, aponta Levantamento Feito Pela Folha com Mais de 200 municípios that Localidade: Não São atendidos Pela Sabesp. Uma Empresa Estadual de e Responsável POR fornecer Água de 27,7 Milhões de PESSOAS EM 364 Cidades no Estado. Ela nega Haver adotado rodízio de Água los QUALQUÉR delas uma, inclusive na Capital, embora moradores relatem interrupções não Abastecimento, principalmente à Noite. Nos 281 municípios paulistas To Us Link Localidade: Não abastecidos Pela Sabesp, o Fornecimento de Água FICA uma carga das Próprias prefeituras OU POR ELAS de Empresas contratadas. A reportagem contatou centenas de Gestores e companhias locais na passada Semana, cobrindo TODAS como Cidades com Mais de 100 mil Habitantes e Outras dezenas that adotaram Medidas restritivas POR Causa da Crise. Atualmente, O Rodízio de Água e adotado POR AO MENOS 18 municípios paulistas. Entre enguias, ESTA o Segundo Maior do Estado --Guarulhos (Grande São Paulo), Onde 1,3 Milhões de PESSOAS passam Metade dos dias a seco. Abastecida POR UM SERVICO municipal, o SAAE, uma das Cidade FOI UMA Primeiras impactadas Pela Crise fazer Sistema Cantareira, principal Fonte de Água da Região Metropolitana, Que No Sábado (9) tinha apenas 14,1% de capacidade de armazenamento SUA. Em março, a Sabesp reduziu los 15,5% o volume de de Água do Cantareira vendido a Guarulhos , logotipo that DEPOIS adotou rodízio de Um Dia com Agua Para Um Dia SEM Água los TODO o município. Segundo o SAAE, era o Único Meio de "DISTRIBUIR de forma justa a Água DISPONÍVEL". Em Valinhos (a 85 km da capital),, a "Justiça" also FOI UM Argumento Para a Implementação da Medida. "Com o rodízio, Mundo TODO SABE O Dia Que Vai ter Água EO dia Que Localidade: Não ter Vai. Sem o rodízio, ERAM OS Semper mesmos bairros that ficavam desabastecidos ", Diz Luiz Mayr Neto, presidente do Departamento de Água local. Valinhos E UMA das 11 Cidades nd Região de Campinas com rodízio. Otras Três ficam na Região de Sorocaba, a Segunda Mais afetada. Para o professor o de engenharia da Unicamp Antonio Carlos Zuffo, muitas dessas Cidades dependem da Captação de Águas superficiais (rios e Córregos), Que foram especialmente afetadas Pela seca atípica dEste Ano. " Muitos municípios Pequenos TEM dificuldade de Construir reservatórios o Porque Não Tem Receita parágrafo ISSO. Dai ficam dependentes das vazões dos rios ", Afirma. Por Outro Lado, AO Menos Sete Cidades, Como Santo Antônio de Posse e Cravinhos, chegaram a Fazer rodízio Neste Ano, mas cancelaram a Medida APOS como Chuvas elevarem o NÍVEL de SEUS Cursos d'água. Uma Secretaria Estadual de  Recursos Hídricos  Diz Que Dá Apoio técnico um soluço Cidades rodízio, Mas Que Localidade: Não PODE enviar Mais verbas a ELAS atualmente devido à lei eleitoral.
































FONTE FOLHA DE SÃO PAULO

Este passarinho mal foi descoberto e já está ameaçado de extinção

Este passarinho mal FOI Descoberto e JÁ ESTA ameaçado de extinção

BRUNO CALIXTO
07/2014 08h00  - Atualizado los  31/07/2014 08h15
A-tropeira Patativa, ave Recém-Descoberta that this ameaçada de extinção (Foto: Márcio Repenning / Divulgação)
Este Pequeno passarinho da foto Acima ACABOU de Ser Descoberto, mas JÁ ESTA los Perigo. Pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) anunciaram Nesta Semana a Descoberta de UMA nova especie de Pássaro, a Patativa-tropeira ( Sporophila beltoni ). ESSE passarinho Só existe no Brasil, Tem pouco Mais de 10 centimetros e, par variar , corre Risco de extinção.
A Pesquisa FOI POR liderada Márcio Repenning e Carla Suertegaray Fontana, com o Apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, e Publicada na revista Nesta Semana Científica  A Alca - Sindicato dos Ornitólogos Americanos . Pesquisadores de Os estudavam a Patativa-Verdadeira ( Sporophila plumbea ) when descobriram Pássaros parecidos, mas com Diferenças a Ponto de Ser outra especie. ELES batizaram a Nova Ave De Patativa-tropeira porqué ELA Migra usando turnos Similares A dos tropeiros do Século XVIII.
O passarinho tropeiro Nasce e se reproduz no Sul do país, EM  áreas de Florestas de Araucárias . When Chega o inverno, migra ELE TEMPORARIAMENTE Pará Minas Gerais, EM áreas de Cerrado, e FICA Lá Ate O Comeco Do Verao, when Volta Para O Sul. O Problema E Que A Floresta de Araucárias, Onde a Patativa-tropeira se reproduz, ESTA Quase Extinta: Só resta 3% da Cobertura Florestal das Araucárias nenhum país.
Pesquisadores fizeram de Os hum Levantamento e descobriram Que HÁ cerca de 4.500 Casais na Natureza. Parece Muito, mas ESSA Quantidade ESTA Bem abaixo do esperado Pará ESSE Tipo de ave. Para piorar, ha hum mercado-negro de aves silvestres na área Onde a Patativa-tropeira migra. Por ISSO Tudo, uma nova Edição da Lista de Espécies ameaçadas Devera Incluir um Patativa-tropeira Entre OS animais los Perigo.

A-tropeira Patativa, ave Recém-Descoberta that this ameaçada de extinção (Foto: Márcio Repenning / Divulgação)

Alckmin Defende Medida; Governador do Rio critica SP

O Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), voltou a defender Nesta terça (12) a Redução de volume fazer de agua para o Reservatório do rio Jaguari e Disse Localidade: Não ver necessidade de Entrar na Justiça parágrafo MANTER A MEDIDA.
 
DE SÃO PAULO
DO RIO "A lei E Muito clara: a Água e Primeiro parágrafo o Abastecimento Humano, DEPOIS Para O Abastecimento de animais E Depois Pará como Demais Utilidades fazer Sistema hídrico", Disse, citando uma lei Que institui a Politica Nacional de Recursos Hídricos . "Queremos uma Aplicação da lei. Localidade: Não E necessario ir à Justiça parágrafo aplicar a lei. ISSO SE FAZ não Diálogo." He afirmou that o aumento da Vazão poderia LeVar um hum "Colapso". tambem Nesta terça, o Governador do Rio , Luiz Fernando Pezão (PMDB), criticou a Medida e pediu Intervenção Federal na Questão. "São Paulo Localidade: Não PODE UMA Tomar decisão unilateral", afirmou. Uma Ação reduz o volume de de Água do rio Paraíba do Sul, Que abastece boa Parte do Rio. Afeta AINDA To Us Link Três reservatórios de usinas do Estado. Segundo o Inea (Instituto Estadual do Ambiente), A MEDIDA PODE prejudicar 12 Milhões de PESSOAS.
FONTE FOLHA DE SÃO PAULO
 









quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Espécie de rã que “imita” som de cavalo é descoberta no Nordeste

Espécie de rã que “imita” som de cavalo é descoberta no Nordeste
 Julho de 2014 


Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) são os responsáveis pela descoberta da 19ª espécie de anfíbio encontrada no bioma da Caatinga no Nordeste brasileiro.
Caracterizada pelo tamanho pequeno, a nova espécie de rã tem canto de anúncio peculiar, que lembra o som de cavalos trotando. Devido a isso, os pesquisadores a batizaram de Pseudopaludicola pocotoPseudopaludicola é um gênero que compreendia, antes dessa descoberta, 18 espécies de pequenas rãs que predominam na América do Sul, ocorrendo desde o norte da Argentina à Venezuela – leste dos Andes.
Em meio a pesquisas que visavam o levantamento de oito unidades de conservação dentro do bioma da Caatinga, Felipe Medeiros, aluno do mestrado em Sistemática da Evolução e principal autor do artigo, encontrou duas espécies de anfíbios na lagoa da Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ), em Macaíba, na Grande Natal. Na ocasião, foram coletadas larvas de uma espécie e, da outra, gravados cantos diferentes dos já conhecidos pelos especialistas.
Com a suspeita da descoberta de uma nova espécie, os pesquisadores partiram para a pesquisa na literatura e conversas com colegas da área. Assim, descobriu-se que um grupo de estudiosos de outras universidades do país havia chegado às mesmas conclusões.
A partir disso, Medeiros e seu orientador, o professor Adrian Garda, do Departamento de Botânica, Zoologia, e os demais estudantes e bolsistas ligados ao projeto descreveram a nova espécie. O trabalho foi realizado em conjunto com professores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Universidade Federal do Rio Grande (FURG).
Ao longo de três anos de pesquisa, foram gravados e analisados os cantos de nove espécimes em três estados da região Nordeste. A pesquisa dá ênfase à análise do canto de anúncio da nova espécie de anfíbios, que são sapos bem pequenos, de hábitos noturnos e ampla distribuição na caatinga.
O vídeo abaixo foi gravado em Serra do Barro Vermelho, município de Jaguaribe, no Ceará:

O professor Garda explica que o canto é importante, pois, aos olhos dos leigos, não há como distinguir duas espécies, mas a diferença é percebida pelo ouvir do canto, o que tem influência, inclusive, na reprodução dos anfíbios. “Os machos cantam para atrair as fêmeas e elas só reconhecem os da sua espécie. Ou seja, cada uma canta de um jeito diferente”.
Descobertas como a da Pseudopaludicola pocoto mostram que se conhece pouco da fauna de anfíbios presentes no Rio Grande do Norte, segundo o professor Adrian. A primeira lista de catalogação científica, com 32 espécies diferentes, foi publicada para a Escola Agrícola de Jundiaí em 2013. Mas também há relatos sobre a existência desse bicho típico da Caatinga no estado de Minas Gerais.
“A biodiversidade está indo embora muito rápido e não temos tempo suficiente para descrevê-la e nem gente para trabalhar. Por isso, espécies desaparecem e não tomamos conhecimento da existência delas. Por sorte, fizemos esse registro em duas Unidades de Conservação Ambiental, nas estações ecológicas do Seridó, no Rio Grande do Norte, e de Aiuaba, no Ceará”, conta Garda.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Ararinha-azul: espécie extinta na natureza pode voltar à Caatinga

Ararinha-azul: espécie extinta na natureza pode voltar à Caatinga

por Fábio Paschoal 

A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) está possivelmente extinta na natureza, mas o projeto Ararinha na Natureza luta para que a espécie volte a colorir o céu da Caatinga – Foto: SAVE Brasil
Em 1819, o zoólogo Johann Baptiste Von Spix e o botânico Karl Friedrich Philipp von Martius lideravam uma expedição científica pelo Brasil. Quando passaram pela Caatinga, na região de Juazeiro, na Bahia, os pesquisadores alemães observaram uma ave semelhante a uma arara-azul, mas com a metade do tamanho. Ela possuía asas estreitas, cauda longa e um voo característico. Claramente se tratava de uma nova espécie: a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii).
Após a descoberta, ela passou a ser desejada por colecionadores de aves e o tráfico de animais se tornou seu maior inimigo. As queimadas, o desmatamento e o pastoreio – que destruíam (e ainda destroem) a Caatinga – contribuíam para a diminuição da população e, em 1986, quando foi determinada a área de ocorrência da espécie, havia mais ararinhas em cativeiro do que na natureza. Só restavam três indivíduos na região dos riachos Melancia e Barra Grande, em Curaçá, na Bahia
Em 1990, uma expedição avistou o último representante no habitat natural. Todos os esforços se voltaram para a conservação da ararinha-azul. Os pesquisadores observaram o animal, coletaram dados e descobriram que se tratava de um macho.
Para tentar salvar a espécie, uma fêmea, criada em cativeiro, foi reintroduzida. Era esperado que ela formasse uma nova família com o macho selvagem. No entanto, há 13 anos, a ararinha-azul foi avistada pela última vez. A espécie entrou para a lista vermelha da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês) como animal possivelmente extinto na natureza.
Mas nem tudo está perdido. Ainda restam 79 indivíduos em cativeiro, e o projeto Ararinha na Natureza, criado em 2012, luta para que a espécie volte a pintar de azul o céu da Caatinga.

Antes de reintroduzir a espécie na natureza é necessário atingir um número de indivíduos satisfatório com a reprodução em cativeiro – Foto: SAVE Brasil
Segundo Camile Lugarini, coordenadora do Plano de Ação Nacional para a conservação da ararinha-azul, “o projeto Ararinha na Natureza tem como objetivo restabelecer uma população selvagem da espécie e garantir a proteção de seu habitat. Com ações de curto, médio e longo prazo, a ideia é implementar políticas públicas voltadas à conservação da ararinha, aumento do conhecimento científico, proteção e recuperação dos habitats e campanhas de disseminação e educação ambiental”.
Os mantenedores que possuem os indivíduos em cativeiro (Association for the Conservation of Threatened Parrots, Al Wabra Wildlife Preservation, Nest e Fundação Lymington) são parceiros do projeto, e serão responsáveis pela reprodução da espécie em cativeiro. É necessário atingir um número de indivíduos satisfatório para que parte da população possa ser reintroduzida no habitat natural da espécie.
Mas, antes de reintroduzir a primeira ararinha-azul na Caatinga é preciso se preocupar com as espécies que continuam vivendo por lá. Reintroduções podem propiciar efeitos negativos na população residente. A competição, predação e transmissão de doenças são capazes de levar o programa ao fracasso. “Todos os procedimentos estão sendo adotados de acordo com as diretrizes da IUCN para soltura e reintrodução, levando em consideração um extenso estudo para avaliar as espécies que podem competir por ninhos, alimento, dentre outros. Os efeitos nas ararinhas reintroduzidas assim como na comunidade residente serão avaliados e monitorados em longo prazo”, afirma a coordenadora.
Com a proteção efetiva do habitat da espécie, o combate ao tráfico, o aumento da população em cativeiro e o apoio da comunidade local, nacional e internacional, Camile acredita que as primeiras experiências de reintrodução podem começar a partir de 2017. Se isso ocorrer, a espécie será retirada da lista de animais possivelmente extintos na natureza e voltará a voar pela Caatinga.
O projeto Ararinha na Natureza é uma parceria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) com a Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil (SAVE Brasil) e os mantenedores que possuem os indivíduos em cativeiro, com patrocínio da empresa Vale e gestão financeira do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio).

MDL precisa aprender com padrões sociais já estabelecidos em outros mecanismos, sugere ONG


MDL precisa aprender com padrões sociais já estabelecidos em outros mecanismos, sugere ONG

07/2014   -   Autor: Fernanda B. Müller   -   Fonte: Instituto CarbonoBrasil


Nos últimos anos, várias críticas sobre impactos sociais graves de projetos aprovados no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) foram divulgadas na imprensa. Além disso, melhorias nos processos de consulta pública nos locais dos projetos e a padronização de diretrizes para o atendimento aos critérios de desenvolvimento sustentável são frequentemente sugeridos para aprimorar o lado social do MDL.
Assim, após participar de um workshop com Autoridades Nacionais Designadas na Namíbia (África), a ONG Carbon Market Watch (CMW) enfatizou a necessidade de que sejam criadas diretrizes envolvendo boas práticas para a implementação das regras existentes no MDL.
Na própria Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) do ano passado, foi pedido ao secretariado da convenção que se coletassem informações sobre práticas para as consultas locais e que fosse oferecida assistência para o desenvolvimento das diretrizes quando solicitado pelos países.
O CMW afirma que, durante o workshop, as atuais regras do MDL foram comparadas à estrutura do REDD+ que abrange “sete salvaguardas robustas”, incluindo a participação integral e efetiva dos interessados relevantes, cuja implementação será acompanhada através do Sistema de Informações para Salvaguardas.
A comparação também foi feita com o Fundo Verde do Clima, que exige salvaguardas e a gestão de riscos sociais e ambientais por seus potenciais beneficiários.
“O MDL tem uma série de regras sobre como conduzir e validar as consultas locais. Mas vários projetos nos últimos anos têm sido criticados por desconsiderarem essas regras”, afirma o CMW, completando que a comparação com os outros mecanismos permite ver que as brechas não são resultado apenas das regras vagas do MDL, mas também:
  • Pela escolha deliberada de partes interessadas provavelmente favoráveis ao projeto;
  • Por não se basearem em estruturas participativas já existentes;
  • Por não alcançarem os benefícios prometidos ou até mesmo ameaçarem partes interessadas essenciais no processo;
  • Pela ausência de remediação, que deixa as comunidades afetadas sem uma opção para levantar problemas a partir do momento em que o projeto está registrado.
Assim, além das diretrizes sobre boas práticas, o CMW sugere que o MDL precisa se fortalecer, observando mecanismos que não sejam baseados na compensação de emissões, mas que olham além do carbono para outros benefícios.
“O atual processo de reforma do MDL oferece uma oportunidade crucial para desenvolver essa estrutura política, incluindo um processo robusto de participação pública ao longo da implementação das atividades de projetos, um mecanismo de reclamação para lidar com potenciais impactos adversos e um sistema de salvaguardas que inclua o monitoramento dos benefícios do desenvolvimento sustentável”, conclui a ONG.


Chuvisco na disputa

Natália Moraes
Foto: Rodrigo Silveira
Doces não faltam nas mesas dos campistas. A cidade tem sua culinária reconhecida nacionalmente através do chuvisco e da goiabada cascão. Quem visita a cidade, carrega tanto na lembrança, quanto nas malas, um pedacinho da nossa região. O tradicional chuvisco é feito à base de ovo e pode ser encontrado cristalizado ou em calda. O nosso “pingo de ouro” (chuvisco, também assim chamado) não foi criado em Campos: é um doce da culinária portuguesa e foi trazido pela Família Real Portuguesa. E, há quem diga, que era o doce preferido de D. Pedro I. Já a tradicional goiabada cascão é feita em um tacho e o forno à lenha, o que garante o ponto certo. Ambos os doces dispensam o uso de aditivos industrializados como corantes e conservantes.
Nossas iguarias caíram tanto no gosto popular e fazem tanto sucesso, que, pela segunda vez consecutiva, participam do projeto “Maravilhas Gastronômicas do Estado do Rio”, como pré-finalistas na categoria, “Doce e Compotas”. Como no ano passado, haverá votação livre na internet para eleição dos vencedores de cada categoria através do site www.projetomaravilhas.com.br. Os interessados em votar nos doces campistas deverão acessar a categoria e clicar quantas vezes quiser. A votação vai começou na sexta-feira (1º). A votação pela internet segue até o dia 30 de outubro.
Essa é a segunda edição do prêmio “Maravilhas Gastronômicas” do Estado do Rio de Janeiro apresenta este ano, em dez categorias, saberes e sabores que estão intimamente ligadas à formação econômica, social e cultural do Estado: Da Água, Cachaças, Cafés, Cervejas, Conservas e Patê, Doces e Compotas, Laticínios, Mel, Queijos e Da Terra. O Maravilhas RJ é idealizado pelo jornalista Chico Junior, escritor, pesquisador da gastronomia brasileira e autor dos livros “Roteiros do Sabor Brasileiro” e “Roteiros do Sabor do Estado do Rio de Janeiro”. Outras iguarias da região também estão participando, como o Pastel de Nata, de Quissamã que concorre também na categoria “Doces e Compotas”. Duas Cachaças também estão concorrendo, a “São Miguel”, também de Quissamã e a “Chico Tobias”, de Conceição de Macabu.
Idealizado pelo escritor Chico Junior, autor dos livros “Roteiros do Sabor Brasileiro” e “Roteiros do Sabor do Estado do Rio de Janeiro” o projeto “Maravilhas Gastronômicas”, este ano, foi acrescido em mais três categorias, somando o total de 10. São elas: café, cerveja, laticínios, mel, queijos, alimentos da terra e da água entre outros. Outra novidade serão os prêmios especiais de “Produtor do Ano”, “Instituição do Ano” e “Personalidade do Ano”.
O objetivo do projeto é valorizar alimentos e produtos tradicionalmente cultivados e produzidos no Estado. Busca-se, dessa forma, desenvolver a cultura do gosto regional e reconhecer o território fluminense como lugar de produção, de memória e conhecimento ao revelar esses tesouros culinários. Uma das novidades deste ano é a participação de um time com 39 colaboradores/consultores, especialistas na área de gastronomia e que já atuam na divulgação e valorização de nossos alimentos e produtos regionais. O grupo irá colaborar com a Comissão Organizadora do prêmio na avaliação e indicação de candidatos.
FONTE FOLHA DA MANHA ONLINE    09/08/2014 14:58

segunda-feira, 11 de agosto de 2014


Ação de SP já prejudica 3 usinas do Paraíba do Sul

Em documento, ONS alerta que medida levaria a ‘esgotamento completo’ em Paraíbuna, Santa Branca e Funil
 
-BRASÍLIA- A ação do governo de São Paulo de descumprir determinação federal e reduzir deliberadamente a vazão da usina hidrelétrica de Jaguari, no interior do estado, já prejudica outras trêsHidrelétricas da bacia do Rio Paraíba do Sul, segundo documento obtido pelo GLOBO. As usinas afetadas também ficam em São Paulo. Por conta da seca, a Agência Nacional de Águas (ANA) havia determinado em julho uma operação especial para elevar a vazão desses reservatórios e fazer chegar volume de água mínimo de 165 metros cúbicos por segundo à barragem de Santa Cecília, em Barra do Piraí (RJ), onde fica o complexo de Lajes, da Light. Sem a água do Jaguari, outras represas têm de verter mais.

RESERVATÓRIOS PODEM SECAR
Em ofício enviado à ANA na segunda-feira, o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrica (ONS), Hermes Chipp, informou que a decisão de São Paulo “conduziria a um desestoque desproporcional entre o reservatório de Jaguari e os demais reservatórios da bacia”. A ação poderia secar outros reservatórios.
“Esta operação levaria a um esgotamento completo dos volumes úteis dos reservatórios de Paraíbuna, Santa Branca e Funil no decorrer do período”, disse Chipp. Esses reservatórios servem a trêsHidrelétricas, respectivamente de Cesp, Light e Furnas. O volume útil de Santa Branca, por exemplo, caiu de 35,2% para 31,8% em apenas oito dias, a partir de 1º de agosto, desde quando a ordem paulista pra reduzir a vazão do Jaguari entrou em vigor. Segundo Chipp, com a medida, essas três usinas ficariam com “volumes armazenados próximos a 0% dos volumes úteis, caso não ocorra precipitação (chuva) significativa na bacia antes do final da estação seca”. A necessidade de chegar uma vazão mínima a Santa Cecília é fundamental para o abastecimento de água de parte do Rio e para asHidrelétricas da Light em Lajes. Chipp informou no ofício que, por conta de um programa de recuperação do reservatório de Paraibuna, seria necessário agora elevar a vazão de Jaguari para além do que operava antes da determinação do governo de São Paulo à Cesp, de reduzir a saída de água. A União tem pressa para resolver a situação no Jaguari, pois é crítico o estado da bacia do Paraíba do Sul sem chuvas.
 
Veiculo:
JORNAL O GLOBO
  Secao:
ECONOMIA
  Data:
2014-08-11
  Localidade:
RIO DE JANEIRO
  Hora:
06:39:16
  Tema:
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
  Autor:
DANILO FARIELLO - danilo.fariello@bsb.oglobo.com.br
  Avaliação: