quarta-feira, 9 de julho de 2014

Alho pode reduzir 40% da emissão de gás metano na pecuária

Alho pode reduzir 40% da emissão de gás metano na pecuária
 Junho de 2014 •

Pesquisadores britânicos encontraram uma alternativa para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em consequência da flatulência do gado. A opção é simples e consiste apenas em incluir um composto de alho na alimentação dos animais.
A pecuária é uma das atividades mais poluentes e encontrar alternativas para torna-la mais eficiente é uma preocupação constante. Diante disso, pesquisadores da Universidade de Aberystwyth investiram três anos de pesquisa para encontrar uma opção que reduzisse as emissões de metano nas criações de gado sem que os animais fossem afetados.
O intuito do trabalho era encontrar substâncias que, ao ingeridas, modificassem os micróbios presentes no organismo animal para tornar possível a diminuição da flatulência. Depois de muitos testes, os pesquisadores confirmaram que um composto de alho age como um veneno para essas populações microbianas.
Os resultados dos testes são bastante expressivos e positivos. Os cientistas garantem que é possível reduzir até 40% das emissões pelo simples fato de incluir o composto na alimentação do gado.
Os pesquisadores esperam chegar ao modelo ideal e tornar o composto de alho comerciável dentro dos próximos três anos. Talvez com a quantidade de gado produzido em todo o mundo, a produção de alho seja um negócio altamente rentável em breve. Veja o vídeo com a reportagem completa veiculado na Europa:

terça-feira, 8 de julho de 2014


Reprodução do Globo online
Reprodução do Globo online


Fiquei feliz e triste ao mesmo tempo com essa notícia. Feliz pelo sucesso dos Restaurantes Populares, criados por mim, e que foram copiados em outros estados. O povo até hoje chama de "Restaurante do Garotinho" para desespero de Cabral - Pezão. Triste porque Cabral - Pezão abandonaram os restaurantes, hoje não contam mais com nutricionistas, e a qualidade está muito abaixo. A maior prova está na foto do Globo, que mostra vários lugares vazios. No meu tempo e no de Rosinha, os Restaurantes Populares viviam lotados, porque a comida era de qualidade. Podem estar certos que vamos resgatar a dignidade da alimentação dos trabalhadores, servir comida de qualidade, e claro, implantar mais restaurantes por todo o estado. 

Crimes ambientais financiam terrorismo

Crimes ambientais financiam terrorismo, aponta ONU
 Junho de 2014 • Atualizado às 16h00


Atividades ilícitas de grupos terroristas e milícias são beneficiadas pelos crimes ambientais. Esta é a principal denúncia do relatório “A crise do crime ambiental”, elaborado pelo Programa Ambiental das Nações Unidas e pela Interpol.
Segundo o documento, o mercado movimenta mais de US$ 200 bilhões de dólares anualmente. Extração ilegal de madeira, caça, comércio de marfim, chifre de rinoceronte, pesca ilegal, comércio ilegal de carvão e despejo de resíduos tóxicos estão entre as principais práticas criminosas.
O relatório aponta uma relação do comércio ilegal de carvão com o financiamento de terroristas de grupos na África, por exemplo. O tráfico de carvão pode obter lucros de até US$ 56 milhões de dólares aos islamitas shebab somalis, ligados à Al-Qaeda. Somados o leste, centro e oeste africano geram até US$ 9 bilhões de dólares anualmente - quase o triplo do valor alcançado pela venda de drogas ilícitas na região.
Já o grupo Exército de Resistência do Senhor (LRA), de Uganda, tem no comércio de marfim sua principal fonte de renda. A substância é obtida das presas caninas de animais como elefantes, hipopótamos e mamutes.
No caso do comércio florestal ilegal, que gera lucros anuais de até US$ 10 bilhões, estima-se que até 90% da madeira de alguns países são obtidas ilegalmente. Segundo os dados fornecidos na pesquisa, é mais comum dar atenção à madeira em tora, madeira serrada ou já em formato de móveis, quando entram na União Europeia e Estados Unidos. Entretanto, os autores analisam que a maior parte da madeira ilegal entra nessas regiões sob a forma de papel, celulose ou lascas de madeira.
"Além do dano ambiental imediato, o tráfico de recursos naturais priva as economias em desenvolvimento bilhões de dólares em receita para encher os bolsos dos criminosos", afirma Achim Steiner, diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
O documento ressalta que diversos criminosos são atraídos para esse tipo de negócio devido, principalmente, a dois fatores: lucros elevados e possibilidade mínima de serem punidos. Por fim, ainda foram listadas doze recomendações, que incluem leis mais rígidas, sistemas de certificação e campanhas de conscientização para atingir o consumidor final.
O relatório foi apresentado no Quênia na última terça-feira (24), onde acontece a Assembleia Ambiental das Nações Unidas (UNEA), veja aqui na íntegra.

Superplanta faz mais fotossíntese

Superplanta faz mais fotossíntese

Cientistas americanos criam vegetal que produz mais oxigênio e elimina mais CO2 do ar. Técnica pode resolver problema do aquecimento global

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Salvador Nogueira
Superinteressante - 05/2014
Otávio Silveira

fotossíntese é uma das invenções mais fascinantes da natureza. A vida na Terra só existe graças a esse processo, que transforma luz e CO2 em oxigênio e glicose. Mas, agora, a engenhosidade humana pode ter descoberto um jeito de turbiná-lo: com a criação de uma planta que faz 30% mais fotossíntese.

O supervegetal foi desenvolvido no Instituto de Tecnologia de Massachusetts 1, e é uma versão modificada de plantas do gênero Arabidopsis. Ela absorve mais luz e CO2, libera mais oxigênio e produz mais energia que as plantas comuns. Tudo graças à nanotecnologia.

Os cientistas injetaram nanopartículas de dióxido de cério (um metal raro) nos cloroplastos - as estruturas da planta que fazem a fotossíntese. Essas partículas de metal facilitaram o fluxo de elétrons dentro do vegetal, acelerando a fotossíntese. Aparentemente, a injeção não provocou efeitos nocivos às plantas.

A ideia, para o futuro, é criar grandes usinas só com superplantas. Elas sugariam muito CO2 do ar, o que ajudaria a brecar o aquecimento global. E também usariam a energia do Sol para produzir glicose (que depois poderia ser convertida em eletricidade para uso humano). “Essa técnica tem potencial para melhorar muito a coleta de energia solar”, afirma o engenheiro químico Michael Strano, líder do estudo.

O trabalho tem gerado polêmica na comunidade científica, pois não revela todos os detalhes envolvidos no processo (talvez porque o MIT pretenda patenteá-lo). Mas pode ser o início de algo revolucionário.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Prefeitura de Sorocaba está elaborando a Política Municipal de Mudanças Climáticas

Prefeitura de Sorocaba está elaborando a Política Municipal de Mudanças Climáticas

Crédito: Alexandre Lombardi / Secom
06.2014
No final da tarde desta segunda-feira (16), o prefeito Antonio Carlos Pannunzio se reuniu com integrantes do comitê gestor do Projeto Urban LEDS (Promovendo Estratégias de Desenvolvimento Urbano de Baixo Carbono em Países Emergentes) de Sorocaba. O objetivo foi de apresentar o projeto de um Política Municipal de Mudanças Climáticas aos secretários municipais para que sejam feitas sugestões, avaliações e adequações necessárias, além de mostrar os dados do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba.

Criado pela ONU-Habitat e a Comissão Europeia e que tem o Iclei - Governos Locais pela Sustentabilidade como principal implementador, o Urban LEDS objetiva programar ações que ajudem a diminuir a produção de gases causadores do efeito estufa em áreas urbanas do Município, com destaque aos emitidos para a produção e consumo de energia, transporte e construções de infraestruturas urbanas, levando em consideração a redução da pobreza e a inclusão social. Sorocaba foi um dos oito municípios brasileiros escolhidos para participar do projeto, ao lado de Fortaleza (CE), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Betim (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Rio de Janeiro (RJ).

Durante o encontro, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) apresentou alguns dados do Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba e encaminhou a minuta ao comitê gestor. “Parabéns por esse trabalho que vocês estão fazendo. O aumento de temperatura no planeta tem efeitos catastróficos”, elogiou o prefeito Antonio Carlos Pannunzio.

Após a avaliação do projeto da Política Municipal de Mudanças Climáticas de Sorocaba por parte do comitê gestor, o documento será apresentado ao Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente (Comdema) para então ser enviado para aprovação na Câmara Municipal de Sorocaba.

A previsão do secretário do Meio Ambiente, Clebson Ribeiro, é que a Política Municipal de Mudanças Climáticas seja entregue em setembro deste ano. “É importante que esse documento esteja ligado ao plano estratégico deste Governo e diga quais os caminhos e ações que devemos seguir para diminuir as emissões de gases do efeito estufa ou as ações mitigatórias que vamos promover, seja na questão da mobilidade urbana ou dos resíduos sólidos, por exemplo”, ressaltou.

O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa de Sorocaba analisou as fontes de emissão de dióxido de carbono (CO2), óxido nitroso (N2O) e metano (CH4) nas atividades produtivas no Município e a quantidade de gases que foi lançada na atmosfera entre 2002 e 2012.

Dentre os setores analisados no Município, o setor de Energia é o que mais emite (75,67%), sendo combustão móvel (52,9%), combustão estacionária (15,1%) e energia elétrica (7,6%). Outro setor analisado pelo estudo foi o de Resíduos (22%), sendo 19,9% de disposição de resíduos e 2,1% de tratamento de efluentes. Por último, ficou o setor de Agricultura, Floresta e Uso do Solo (2,3%), sendo a maior parte emitida pela fermentação entérica dos rebanhos.

Com isso, o setor de combustão móvel é um dos principais responsáveis pela emissão de GEE. Isto pode ser explicado pelo grande volume de veículos existentes na cidade, que consome grandes quantidades de combustível.

Participaram da reunião o secretário Rubens Hungria de Lara (Planejamento e Gestão), Oduvaldo Arnildo Denadai (Serviços Públicos), Adhemar José Spinelli Júnior (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), além de representantes da Urbes – Trânsito e Transportes e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet).

O inventário está disponível no site da Secretaria do Meio Ambiente: www.meioambientesorocaba.com.br

Os verdadeiros inimigos do clima

Os verdadeiros inimigos do clima, segundo Paul KrugmanVanessa Barbosa / Portal Exame - /06/2014 

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No começo do mês, o governo americano anunciou, enfim, sua primeira grande estratégia nacional de combate às emissões de gases efeito estufa. A investida atraiu críticas vorazes de oposicionistas e negacionistas do clima. A indústria esbravejou, argumentando que as novas regras, que incidem sobre termelétricas a carvão, causariam perdas econômicas. Os ambientalistas julgaram-na tardia, apesar de bem-vinda.
E aí vem a pergunta: por que é tão difícil avançar no combate às mudanças climáticas? O Nobel da economia Paul Krugman pensou muito nisso e concluiu que os verdadeiros inimigos do clima vão muito além de interesses econômicos e influências privadas.
“O que torna a ação racional sobre o clima tão difícil é outra coisa — uma mistura tóxica de ideologia e anti-intelectualismo”, afirma Krugman em seu mais recenteartigo publicado no jornal americano The New York Times.
Antes de chegar aí, no entanto, ele faz colocações importantes sobre o imenso temor à perda de empregos e prejuízos econômicos que podem advir das restrições às emissões.
“Na década de 1980 os conservadores alegaram que qualquer tentativa de limitar a chuva ácida podia ter consequências econômicas devastadoras; na realidade, o sistema de cap-and-trade para o dióxido de enxofre foi muito bem sucedido a um custo mínimo”, diz.
Ele acrescenta que os estados do Nordeste americano, que mantém um mercado de carbono bem ativo desde 2009, viram suas emissões caírem drasticamente, enquanto suas economias cresceram mais rapidamente do que o resto do país.
“O ambientalismo não é o inimigo do crescimento econômico”, defende.
Krugman pondera que proteger o meio ambiente impõe, sim, custos para alguns setores. Mas, esses custos seriam menores do que costuma-se pensar.
Segundo ele, hoje, se toda a indústria da mineração e carvão fosse varrida do mapa nos Estados Unidos, o país perderia um dezesseis avos de 1 por cento do seu total de empregos.
“A verdadeira guerra ao carvão, ou pelo menos aos trabalhadores de carvão, ocorreu uma geração atrás, travada não por ambientalistas, mas pela própria indústria do carvão. E os trabalhadores de carvão perderam”, afirma, referindo-se à queda brusca na quantidade de empregos no setor por conta de avanços nas técnicas de extração.
“Então, por que a oposição política ao clima é tão intensa?”, questiona.
“Pense sobre o aquecimento global a partir do ponto de vista de alguém que cresceu levando Ayn Rand (uma das mais ferozes defensoras do liberalismo econômico) a sério, acreditando que a busca desenfreada do auto-interesse é sempre bom e que o governo é sempre o problema, nunca a solução”, ele escreve.
E continua: “Ao largo disso, alguns cientistas vêm declarando que a busca irrestrita do interesse próprio irá destruir o mundo, e que a intervenção do governo é a única resposta. Não importa o quão amigável ao mercado é a intervenção proposta; este é um desafio direto à visão de mundo libertário”.
Tal desafio, de acordo com Krugman, inspira “negação e pura raiva” daqueles que acreditam que a mudança climática provocada pela ação humana é essencialmente uma conspiração ou um mito.
E o fato de que a ação climática depende de um consenso científico torna as coisas ainda piores, diz ele, porque pende para o “anti-intelectualismo que sempre foi uma força poderosa na vida norte-americana, principalmente no lado direito”.
Assim, conclui Krugman: “O obstáculo real, à medida que tentamos enfrentar o aquecimento global, é a ideologia econômica reforçada pela hostilidade à ciência”. Para o Nobel de economia, o mais difícil é superar o orgulho e a ignorância deliberada.

Mulher compra vestido e acha denúncia de trabalho escravo na etiqueta

Mulher compra vestido e acha denúncia de trabalho escravo na etiqueta

Débora Spitzcovsky - Planeta Sustentável - 06/2014

Reprodução/Twitter



Tudo o que a jovem Rebecca Gallagher, de 25 anos, procurava era um vestido novo para usar durante o verão, mas ela acabou encontrando muito mais do que isso na peça que comprou na famosa loja de varejo Primark, por ₤ 10 (o equivalente a R$ 37).

Ao olhar a etiqueta da roupa para saber mais informações sobre os procedimentos de lavagem, Gallagher encontrou um pedido de socorro escrito a mão: "Somos forçados a trabalhar por horas exaustivas".

A denúncia de trabalho escravo chocou a jovem, que tentou entrar em contato com a Primark para explicações, mas não foi atendida. A empresa só se pronunciou após a consumidora contar a história à imprensa. Um porta-voz disse que o Código de Conduta da Primark garante que todas as suas fábricas e fornecedores devem oferecer condições justas de trabalho aos funcionários e pediu que Gallagher devolvesse o vestido para investigação.

Conhecida por vender peças de roupa a um preço mais barato, a Primark já foi investigada outras vezes por conta de trabalho escravo. Em 2008, a empresa foi denunciada por contratar crianças indianas a partir dos 11 anos de idade para costurar miçangas e lantejoulas em suas roupas. Na ocasião, a varejista criou o site Ethical Primark, em que informa os consumidores sobre suas práticas socioambientais.

Por enquanto, nenhuma organização de direitos humanos se pronunciou sobre o caso de Rebecca Gallagher

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domingo, 6 de julho de 2014

Lixo plástico está presente em 88% da superfície dos oceanos

Lixo plástico está presente em 88% da superfície dos oceanos, afirma estudo
 Julho de 2014 


Que os oceanos estão repletos de lixo plástico já não é novidade. Novos estudos surgem para analisar as consequências desse fato e mostrar que o problema pode ser ainda maior do que muitos imaginam. De acordo com uma pesquisa, publicada na última segunda-feira (30), até 88% da superfície dos oceanos do mundo contém plástico.
Foram analisados os detritos recolhidos em 2010 durante uma expedição para avaliar o impacto das mudanças climáticas nos oceanos mundiais. Os autores do estudo coletaram mais de três mil amostras e descobriu que 88% dos locais continham restos de plásticos de tamanhos diversos. No total, foram estimados cerca de 10 mil a 40 mil toneladas de lixo.
Apesar de o número ser bastante alto, os pesquisadores afirmam que é menor do que haviam previsto. A concentração de resíduos plásticos manteve um ritmo acelerado de 1900 a 1980, quando, apesar do aumento da produção e descarte do material, se estabilizou.
Uma das explicações para esse fato se dá pela fragmentação dos plásticos maiores em micropartículas devido à radiação solar - muitas são ingeridas por animais marinhos. Estudos posteriores devem aprofundar as consequências desse problema global, que afeta a vida marinha e os seres humanos, uma vez que esses animais são usados para consumo humano.
O estudo foi realizado por pesquisadores da instituição espanhola Universidad de Cádiz e publicado na revista científica norte-americana PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences), confira na íntegra aqui.
Redação CicloVivo

No país da Copa o descaso com a memória do futebol


Reprodução de O Dia online
Reprodução de O Dia online


Agora vai ficar o jogo de empurra. Mas o acervo pertencia ao governo estadual. A Calçada da Fama foi criada no governo Rosinha. É mais uma vergonha para o Brasil. 

FONTE BLOG DO GAROTINHO

sábado, 5 de julho de 2014

Petição pede retirada de caçadora norte-americana do Facebook

Petição pede retirada de caçadora norte-americana do Facebook
 de Julho de 2014 


Kendall Jones poderia ser uma jovem comum norte-americana. Com os cabelos loiros e a imagem de uma líder de torcida, a texana está longe de ser uma das patricinhas representadas por Hollywood. A garota de apenas 19 anos é uma caçadora ávida, que gosta de posar e divulgar fotos ao lado de animais selvagens que ela mesma mata.
As caçadas de Kendall são filmadas e fotografadas e constantemente publicadas em sua página no Facebook. As ações têm gerado revolta por parte de ambientalistas em todo o mundo e já existe até mesmo uma petição para que o perfil da garota seja retirado da rede social.

Foto: Reprodução
Assim como acontece com outros caçadores, Kendall gosta de posar ao lado de suas presas. Em sua viagem mais recente, a jovem visitou o Zimbábue e a África do Sul em busca de grandes animais selvagens. O resultado inclui a caça de espécies ameaçadas de extinção, como leões, rinocerontes, onças, hipopótamos, entre outros.

Foto: Reprodução
A página da norte-americana no Facebook possui mais de 29 mil seguidores. Mas, ao invés de atrair apreciadores, a jovem tem recebido muitas críticas, inclusive de outros caçadores, que a acusam de não respeitar os animais. Kendall faz questão de defender a prática, com a desculpa de que os animais foram mortos por estarem em áreas próximas a comunidades, oferecendo perigo à população. Além disso, ela justifica que a caça em alguns locais da África é uma maneira de angariar fundos para melhorar as condições de vida do povo local, levando água e escolas a regiões necessitadas.
Através de uma petição criada no site Avaaz, pessoas em todo o mundo têm participado de uma campanha que solicita ao CEO da rede social, Mark Zuckerberg a retirada da página de Kendall Jones do ar. A justificativa é de que o perfil incentive a crueldade em animais. Criada há nove dias, o abaixo-assinado on-line já conta com mais de 46 mil assinaturas. Se você não concorda com a prática, clique aqui e participe.
Redação CicloVivo

Aprenda método para que orquídea floresça mais de uma vez


Aprenda método para que orquídea floresça mais de uma vez
13 de Maio de 2014 • Atualizado às 10h14


As orquídeas têm fama de serem difíceis de cultivar, entretanto elas precisam apenas de cuidados especiais e dedicação para que elas cresçam saudáveis. Geralmente, tais plantas florescem apenas uma ou duas vezes por ano, a dica a seguir ajudará na tarefa de fazer com que elas floresçam pela segunda vez.
O método mais comum, indicado por especialistas, é cortar a haste floral no terceiro nó. Para isso, é preciso executar a técnica cuidadosamente. O primeiro passo é esperar as flores secarem e depois fazer o corte da haste na diagonal com tesoura esterilizada.
O segundo passo é cobrir a área com uma camada de canela em pó, segundo Marcelo Vieira Nascimento, presidente da Federação Catarinense de Orquidofilia, o condimento é um estimulante para o crescimento. O profissional deu algumas dicas para uma matéria da Casa.
Feito isso, basta fazer a manutenção, deixando a planta exposta à luz natural – porém, sem incidência direta dos raios - e regas são necessárias a apenas cada dez dias. Além disso, recomenda-se o uso de fertilização quinzenal com adubo químico.
É importante também se preocupar com o local de compra da planta. Para não incentivar a coleta ilegal de orquídeas, opte por empresas produtoras de mudas ou de orquidófilos que tenham plantas disponíveis.
Redação CicloVivo 

Maior usina solar da América Latina é inaugurada em Santa Catarina

Maior usina solar da América Latina é inaugurada em Santa Catarina
27 de Junho de 2014 • Atualizado às 16h58


A Eletrosul inaugurou nesta sexta-feira (27) a maior usina solar integrada a um edifício da América Latina, localizada em Florianópolis (SC). O complexo, apelidado de Usina Megawatt Solar, é fruto de uma parceria entre a empresa distribuidora de energia e o governo alemão e tem capacidade para produzir 1,2 gigawatts-hora ao ano.
O investimento total do empreendimento foi de R$ 9,5 milhões. Ao todo foram usados 4,2 mil módulos fotovoltaicos, instalados nas coberturas dos edifícios-sede e estacionamentos, o que totaliza uma área de 8,3 mil metros quadrados. A tecnologia transforma a radiação do sol em eletricidade, que é direcionada às redes de distribuição locais.

Foto: Divulgação
“O Brasil tem um potencial enorme para a geração de energia a partir do sol. Projetos como o Megawatt Solar certamente servirão de estimulo para que iniciativas semelhantes se multipliquem pelo país”, destaca o diretor do KfW na América Latina, André Ahlert.
A energia produzida na usina será disponibilizada a consumidores livres, como empresas e shoppings, que poderão comprar a eletricidade através de leilões. Já no primeiro leilão, que será realizado no segundo semestre de 2014, a empresa pretende vender 800 MWh/ano. “Nossa intenção não é somente comercializar o produto. Queremos ajudar a difundir um novo conceito, que atenda à crescente demanda da sociedade por energia renovável”, explicou Eurides Mescolotto, presidente da Eletrosul.
A companhia tem outros dois projetos da área solar em andamento. Um deles busca purificar o silício, que é a principal matéria-prima usada na fabricação dos painéis fotovoltaicos, e o outro consiste em avaliar o potencial do aproveitamento solar a partir de estações solarimétricas.
Redação CicloVivo

Poda de árvores no entorno do Mercado

Poda de árvores no entorno do Mercado

A secretaria de Meio Ambiente de Campos realizou nesta quarta-feira (2) a poda de árvores na área entre o Mercado Municipal e as obras do novo Shopping Popular Michel Haddad, no centro da cidade. De acordo com os funcionários do órgão, a solicitação para o serviço teria partido da própria secretaria, com o intuito de melhorar visualmente o aspecto da cidade, garantindo uma melhor iluminação para a área. O trabalho que se estendeu durante toda a tarde não afetou o trânsito do local.
— Nossa preocupação é que a Prefeitura não tombe a árvore e sim cuide desse patrimônio da nossa cidade. Com a poda temos uma iluminação melhor e facilita o trânsito na área. É gratificante ver que o governo municipal se preocupa com o meio ambiente — relatou a doméstica Amélia Regina da Silva, de 47 anos.
A equipe de reportagem tentou contato com a assessoria de Comunicação da Prefeitura, mas não teve retorno até o fechamento desta edição.
Em matéria publicada no site oficial, no final do mês passado, a Prefeitura informou que o projeto de paisagismo e recuperação de praças da cidade, implantado pelo órgão, completou 3 anos. A primeira praça a receber o projeto foi a Praça do Jardim São Benedito, no Centro. Hoje já são mais de 100 praças em todo município com o projeto de paisagismo e manutenção de jardins e canteiros. Foi realizado o plantio de diversas espécies de flores, além da manutenção diária dos locais, poda de árvores, varrição e todo o trabalho de jardinagem.
(D.N.) (A.N.)
Foto: Héllen Souza

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Obama cria plano para proteger abelhas

Obama cria plano para proteger abelhas
 Junho de 2014 


O presidente norte-americano, Barack Obama, anunciou novos esforços para proteger e salvar as abelhas e outros insetos polinizadores. A redução dessas espécies no meio ambiente afeta diretamente o sistema de produção de alimentos. Por isso, o departamento estadunidense de agricultura terá 180 dias para investigar as possíveis causas dessa perda e estabelecer novas estratégias de preservação.
O memorando, emitido pela própria casa branca, exalta a importância das abelhas para a sustentabilidade do sistema de produção. “A polinização das abelhas acrescenta, sozinha, US$ 15 milhões em culturas agrícolas a cada ano nos Estados Unidos. Ao longo das últimas décadas tem havido uma perda significativa de polinizadores, que incluem: abelhas, abelhas nativas, pássaros, morcegos e borboletas. O problema é grave e requer atenção imediata”, diz o documento.
Um dos objetivos da ação é avaliar os efeitos dos pesticidas sob os polinizadores, já que este parece ser um dos maiores perigos aos insetos. Os inseticidas neonicotinóis, por exemplo, já se mostrarem prejudiciais às abelhas e outros animais.
Barack Obama prevê iniciativas que englobem: pesquisa, preservação ambiental e também ações educativas direcionadas ao âmbito estudantil e corporativo. O presidente quer que departamentos das mais diversas áreas trabalhem em conjunto, direcionando todos os esforços por um mesmo objetivo.
Redação CicloVivo 

Quase um terço dos brasileiros usam internet no celular

Quase um terço dos brasileiros usam internet no celular 
27/6/2014
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Mulher segura smartphone
Apesar de representar um avanço em relação a 2012, a grande maioria de indivíduos que usam celular (90,5 milhões) ainda está fora dessa realidade, de acordo com a pesquisa TIC Domicílios do Cetic.br, entidade ligada ao Comitê Gestor da Internet (CGI.Br), divulgada nesta quinta-feira, 26.
O levantamento, realizado com uma amostra de 16.887 pessoas entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014 em 350 cidades, mostrou que havia 143 milhões de usuários de telefone celular no país, o que representa cerca de 85% da população.
Para efeito de comparação, de acordo com dados da Anatel em maio, havia 275,45 milhões de acessos de celular de todas as tecnologias.
Naturalmente, há muitos acessos contabilizados de um mesmo indivíduo na base da agência, que são usuários com mais de um chip de diferentes operadoras, bem como as conexões máquina-a-máquina.
Assim como nos acessos fixos à internet, há disparidade entre classes sociais, mas a diferença é bem menor.
A pesquisa indica que as classes A e B estão com, respectivamente, 97% e 94% de penetração de telefonia móvel, enquanto a classe C tem 87%.
As classes D e E juntas possuem 69%. Ainda de acordo com a pesquisa do Cetic.br, 87% da população urbana utiliza celular, enquanto nas áreas rurais o percentual é de 73%.
É interessante notar que somente na classe A a maioria (58%) possui plano pós-pago. Na classe B, 77% possuem pré-pago, enquanto nas classes C e D/E, os percentuais são de 91% e 92%.
No total, o Brasil ainda é dominado por acessos pré-pagos, com 86% dos indivíduos alegando possuir esse tipo de plano e 13% respondendo que possuem pós-pago (1% das pessoas não sabiam ou não quiseram responder).
Internet no celular
Quando se fala de internet móvel, os números são mais modestos, com 52,5 milhões de usuários, ou 31% da população brasileira.
De acordo com os dados da Anatel de maio, a banda larga móvel no país contava com 123,63 milhões de acessos, incluindo total de handsets, modems e tablets 3G e terminais 4G.
O Cetic.br afirma que encontrou dificuldade em obter informações dos usuários sobre qual tipo de tecnologia de rede móvel possuíam e, por isso, decidiram incluir o 3G e o 4G em uma mesma categoria.
No total, entre os que usam internet no celular, 75% dos entrevistados afirmam ser usuárias de banda larga móvel, com 24% dizendo que não usam e 1% dizendo que não sabem.
Ainda no mesmo universo, 62% afirmaram usar o Wi-Fi, 37% disseram não usar e 1% não souberam responder.
Dos que acessam redes móveis 3G e 4G, as classes A e B possuem 76% de penetração.
Na classe C, o percentual é de 73%, e nas classes D/E, o percentual também é de 76% (embora 4% tenham afirmado não saber responder).
Notável é que os usuários de internet das áreas rurais afirmam usar mais o 3G e o 4G dos que os de áreas urbanas – 82% contra 74%.
Comportamento
Do total da população por faixa etária, 45% dos indivíduos de 10 a 15 anos usam internet no celular; 61% daqueles de 16 a 24 anos; 44% de 25 a 34 anos; 25% de 35 a 44 anos; 11% de 45 a 59 anos; e 3% das pessoas com 60 anos ou mais.
Na divisão por classe social, 69% da classe A acessa a banda larga móvel, 48% da classe B, 29% da classe C e 11% das classes D e E.
Isso significa que, apesar do crescimento de 11 pontos percentuais na penetração em relação a 2012, o uso da internet móvel ainda não é tão difundido no país.
No questionário de comportamento, o levantamento indica que 99% dos usuários de celular o utilizam para efetuar e receber chamadas, enquanto 66% o utilizam para enviar SMS, 55% usam para tirar fotos, 54% para ouvir músicas, 36% para jogar e 33% para assistir a vídeos.
Só depois disso tudo, com 30%, é que aparece o uso de redes sociais. Vale lembrar que algumas operadoras oferecem em planos pré-pagos acessos gratuitos a serviços como Facebook e Twitter.
O compartilhamento de fotos, vídeos ou textos é feito por 26% das pessoas; 25% acessam e-mail; 23% navegam em sites; 23% baixam aplicativos; e 20% usam mapas.
Políticas públicas
"Ainda temos um caminho a percorrer (para resolver as) disparidades regionais e de classe, mas celular é uma forma de inclusão social mais rápida", afirma o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa.
"Dependemos de outras variáveis, como o custo que se paga hoje para usar o celular, sobretudo a internet móvel, pois temos tarifas muito caras", afirma.
Embora reconheça o sucesso dos pacotes pré-pagos que promovem acesso gratuito a redes sociais, ele ressalta que ainda é preciso trabalhar mais para proporcionar uma inclusão maior.
De acordo com o coordenador de pesquisa do Cetic.br, Winston Oyadomari, o motivo mais citado pelas classes D e E pelo qual não usam a internet móvel é a falta de um dispositivo adequado para isso.
"45% dos indivíduos da D/E que usam celular não usam internet porque não têm um smartphone", explica.

Fonte: Exame