quarta-feira, 19 de junho de 2013

Prefeita Rosinha anuncia primeiras mudanças no governo:ZACARIAS AGORA NA SEC.DO MEIO AMBIENTE.



A partir de segunda-feira dia 17 de junho,ESTOU Secretário de Meio Ambiente do Município de Campos.

A partir desta nova missão,o nosso Blog nos próximos passará por algumas mudanças,especialmente na divulgação das ações ,dos serviços e da política de meio ambiente





Por Da Redação
A prefeita Rosinha Garotinho anunciou agora pela manhã desta sexta-feira (14) as primeiras mudanças na sua equipe de governo. O vereador Jorge Rangel assumirá a Secretaria Municipal de Limpeza Pública, Praças e Jardins, em substituição a Zacarias Albuquerque, que será o novo secretário de Meio Ambiente.

O atual secretário de Meio Ambiente, o médico Wilson Cabral, irá assumir a direção do Hospital Geral de Guarus. Com a nomeação do vereador Jorge Rangel para a secretaria de Limpeza Pública, o vereador Altamir Bárbara, primeiro suplente do partido, retorna à Câmara Municipal. A prefeita Rosinha deve anunciar durante o dia de hoje mais mudanças em outras áreas do governo.


Postado por: Rodrigo Cherene - 14/06/2013 10:19:00

COLETA SELETIVA NA QUINTA-FEIRA




Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 5º FEIRA:
MANHÃ:
Centro
Parque Prazeres
Penha
Bela Vista
IPS

TARDE:

Centro
Parque São Jorge
Jardim Carioca
Parque Alphaville

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
CTIS
UENF
Clube Saldanha da Gama
Condomínio Springer
Condomínio Vale do Paraíba
Condomínio Tricon
Escola Municipal Francisco de Assis
Condomínio Pecuária
Gráfica Pecuária

Para onde vai o movimento de protestos?

8/06/2013 16:01
Campanha das Diretas Já!, em 1984; abaixo, manifestação dos 100 mil, no Rio de Janeiro
Campanha das Diretas Já!, em 1984; abaixo, manifestação dos 100 mil, no Rio de Janeiro


Antigamente, na luta contra a ditadura, nas Diretas Já, no impeachment de Collor, nos grandes movimentos de protesto sempre estavam à frente entidades como a ABI (Associação Brasileira de Imprensa), a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), a UNE, a União dos Estudantes Secundaristas, e mais adiante a CUT e outras entidade sindicais.

Nos últimos anos essas entidades (no caso da OAB me refiro ao Rio), que já foram as vozes organizadas da sociedade, deixaram de ser combativas, passaram a fechar os olhos aos desmandos, aos escândalos, aos ataques à democracia, à corrupção generalizada. Preferiram receber verbas de convênios com os governos. No caso do Rio, Paes pegou R$ 1 milhão da RIOTUR e deu para a festa de fim de ano da OAB, como depois a entidade poderia se posicionar contra o aumento do prefeito.

Mas chegou a internet, com ela vieram as redes sociais, que foram se multiplicando e hoje, pela primeira vez um movimento toma conta do Brasil, simplesmente não se importando, e prescindindo do apoio das entidades que eram representativas da sociedade.

É claro que os jovens estão contra os políticos e os partidos. Não se sentem representados, mas a questão é mais ampla. As multidões que foram protestar ontem em 26 cidades do país também não se sentem mais representadas pelas entidades do sociedade organizada.

É impossível hoje prever o rumo dos protestos, até porque não há um comando, as pessoas estão seguindo uma vontade pessoal de expressar sua revolta contra a corrupção e tudo o que está errado, através das redes sociais. Não existem lideranças. O espectro de reivindicações e repúdios é amplo. Mas podem estar certos que ontem, foi o início de uma nova era da política brasileira, com desdobramentos inevitáveis na campanha eleitoral do próximo ano. E foi rompido o cerco da TV Globo, de tal forma contundente, que o comando da emissora deve estar atordoado até agora, e sabe que terá que mudar sua postura editorial daqui para a frente. Como na música de Chico Buarque: "Amanhã vai ser outro dia!". 
FONTE:blog do Garotinho
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Você sabe como é fabricada a margarina?


Nas prateleiras dos supermercados, a grande dúvida: o que passar no pão, manteiga ou margarina? A diferença básica entre as duas poderia ser resumida no fato de que a primeira é de origem animal e a segunda de origem vegetal. Mas todo resumo pode esconder detalhes importantes…
Origem vegetal ou industrial?

Tudo começa com um processo químico chamado hidrogenação. De forma simplificada, é  o acréscimo de hidrogênio ao óleo vegetal, matéria-prima usada na fabricação da margarina. De óleo, ele passa a ser gordura, com ponto de fusão em temperatura mais alta e com maior estabilidade no processo de oxidação.

Em resumo, a partir da hidrogenação os óleos se solidificam, dando origem à gordura hidrogenada, base da margarina. O problema é que o processo de hidrogenação dos óleos forma isômeros trans dos ácidos insaturados. A famosa gordura trans, conhecida por reduzir o bom colesterol (HDL) e elevar o mau colesterol (LDL).
A gordura trans também é encontrada em quantidades pequenas em animais como bois, cabras, ovelhas e búfalos (de 2 a 5% da gordura total desses animais). Mas, no caso dos óleos vegetais parcialmente hidrogenados, representam de 50 a 60% da gordura total.
E qual a diferença?

Um detalhe importante é que o tipo de gordura trans predominante nos animais (carne, leite e derivados) é diferente daquele predominante em margarinas, gorduras vegetais hidrogenadas e óleos comerciais parcialmente hidrogenados.

A preocupação dos especialistas com relação às gorduras trans está concentrada especialmente nos produtos industrializados e não na gordura presente na carne e no leite naturais e integrais.
Além disso, o organismo reconhece a gordura da manteiga como natural e consegue metabolizá-la, o que não acontece com a margarina, que é recebida pelo organismo como uma gordura “estranha”.
Mas… e as margarinas sem gordura trans?

A partir da década de 50, estudos demonstraram efeitos adversos relacionados a esse tipo de gordura, como ataques cardíacos, alguns tipos de câncer, diabetes, disfunção imunológica e obesidade.

Com a descoberta de tantos malefícios, muitas indústrias passaram a lançar no mercado margarinas livres do “problema”. O que não quer dizer que elas tenham se tornado mais saudáveis.
Uma das saídas encontradas pelos fabricantes foi acrescentar à fabricação o processo de interesterificação, que não gera gordura trans e mantém a textura cremosa do produto. Todas as margarinas com zero trans têm gordura interesterificada, que nada mais é que um óleo vegetal modificado quimicamente.
Há também a margarina light, que contém alto teor de água e por isso é reduzida em gorduras e calorias quando comparada em um mesmo volume com as margarinas tradicionais.
Mesmo com as novas alternativas industriais, a qualidade do produto alimentício não mudou. Vale lembrar que a margarina é artificial, cuja base, um óleo vegetal produzido sob alta pressão e temperatura, é totalmente modificado pela hidrogenação química.
Após a hidrogenação, branqueadores modificam a cor acinzentada e retiram o odor desagradável que fica na gordura. Ao produto são adicionados pelo menos sete aditivos químicos sintéticos entre corantes, aromatizantes, espessantes e vitaminas A sintéticas. A margarina vai então para os mercados com o rótulo de “alimento saudável”.
Ah, o marketing…

A conhecida propaganda de margarina, que relaciona o consumo do produto a ambientes saudáveis e alegres, é em geral estrelada por atores bonitos que formam a clássica “família feliz”. Uma forma bastante convincente para arrebanhar um número crescente de consumidores ao longo dos anos. Entre 1910 a 1970, o consumo de gordura animal entre os norte-americanos baixou de 83% para 62% e o consumo de óleos vegetais e margarina aumentou 400%.

A história do seu surgimento está relacionada a uma grave crise econômica na França, no final do século XIX, quando produtos como a manteiga aumentavam de preço e o país necessitava de gêneros alimentícios que tivessem fácil conservação e um preço razoável.
Após vários experimentos, o químico Mége Mouriés conseguiu produzir uma nova gordura que seria a base da margarina. A palavra vem do “margaron”, que significa “pérola”, devido à aparência perolada que conhecemos.
Até hoje, o apelo financeiro é determinante. Muitos produtos industrializados têm como base a gordura hidrogenada por seu baixo custo industrial – e um alto custo para a saúde.
Fontes:

- Livro “Alimentos Orgânicos – Ampliando os conceitos de saúde humana, ambiental e social”, de Elaine de Azevedo. Ed. Senac, 2012.

Imagens:

Wikimedia Commons/BMK
Caríssimas Catrevagens 

Lydia Cintra

Finanças para casais: o dilema da individualidade

Roberto comenta: “Navarro, estou casado há pouco mais de um ano e venho discutindo muito com minha esposa por causa de dinheiro, administração das finanças familiares, gastos e por ai vai. Não conseguimos investir, cada um quer gastar seu dinheiro de forma independente e não chegamos a um consenso. E agora? O que fazer? Obrigado”.
Administrar as finanças familiares é um desafio porque exige de cada um de nós desprendimento em relação ao dinheiro (ele deve ser prioridade, mas não pode ser fator de intimidação) e humildade para aceitar que todos os demais também têm seus desejos e objetivos (e precisam de apoio para chegar lá).
Repare, portanto, que o cuidado com as contas do lar não é só uma questão matemática ou de uso de ferramentas melhores – trata-se, em essência, de um problema de natureza humana. E se a questão passa por nosso comportamento e, principalmente, por nossas crenças enraizadas, ela merece atenção redobrada.
Em vez de uma receita, trago neste artigo experiências pessoais e estudos sobre novos hábitos capazes de criar uma atmosfera familiar saudável e que permita que o dinheiro seja um assunto tratado com sinceridade, diálogo e, é claro, como uma prioridade. Acompanhe.De cara, devo afirmar que não há uma fórmula ideal ou método capaz de adequar-se aos casais que desejam cuidar melhor de suas finanças. Adoraria apresentar um conjunto de passos infalíveis, mas isso não vai acontecer. Agir assim seria ingênuo e um desserviço ao propósito de divulgar a educação financeira.
1. O casal deve ter objetivos comuns

Eu sempre digo que quando duas pessoas decidem unir-se e constituir família, o mínimo que se espera desse relacionamento é que eles tenham uma, pelo menos uma, meta conjunta. Parto do princípio de que as pessoas se casam e criam seus lares porque assim desejam, e não porque é o que a sociedade espera que eles façam. Coloquei o dedo na ferida?

Relacionamentos deveriam ser uniões com objetivos comuns, ainda que cada um tenha e mantenha sua individualidade (falaremos disso adiante). Esqueça o romantismo ou a religião, não estou falando de unir-se com propósitos maiores, muitas vezes abstratos e pouco palpáveis.
Objetivos comuns são aquelas metas tão sonhadas antes do casamento, mas depois deixadas de lado e engolidas pela rotina. Casa própria, abertura do negócio próprio, uma viagem internacional e por ai vai. Coisas mais mundanas, simples, mas essenciais para criar na relação responsabilidade e compromisso.
Atitude desejada: em vez de discutir a situação das finanças da casa, na próxima vez proponha uma avaliação das prioridades e criem uma lista com cinco objetivos comuns.
2. As tarefas devem ser compartilhadas

Atendi muitas famílias em que o papel de organizar as contas e lidar com as responsabilidades financeiras era de apenas um dos cônjuges. Apesar de não achar isso um problema, prefiro que as tarefas sejam compartilhadas, ao menos quando lidar com as finanças traz angústia e ansiedade.

Defendo que o envolvimento é essencial porque ele é capaz de humanizar a relação. Explico: participar, arcar com responsabilidades que vão além da rotina e dar satisfação no sentido de construir um resultado melhor são atividades que nos tornam mais comuns, humildes, o que é fundamental para compreender que riqueza e prosperidade financeira.
Lidar melhor com o dinheiro em casa não se trata de ganhar muito mais ou de ser alguém extraordinário – pelo contrário, são os hábitos simples (e saudáveis) que criam o ambiente perfeito para uma vida mais feliz.
Atitude desejada: criem um orçamento doméstico ligado ao lar e definam responsabilidades relacionadas a ele e aos objetivos comuns definidos no item anterior.
3. Deve haver respeito e valorização individual (hobbies e “manias”)

Até agora, você deve ter percebido que minhas sugestões foram no sentido de incentivar o casal a tratar o dinheiro com mais naturalidade, ainda que com seriedade e foco em priorizá-lo. Tudo para que as finanças sejam vistas com a importância que merecem, mas trabalhadas com respeito e muito diálogo.

A individualidade é tão importante quanto a decisão de levar o relacionamento aos próximos estágios (casamento, filhos etc.). Entendo que é preciso respeitar os gostos individuais e tudo aquilo que está ligado ao jeito de ser de cada um dos cônjuges. Cresci ouvindo uma frase muito interessante em casa: “Uma relação a dois só existe quando ela é feita por duas pessoas inteiras”.
Cada um tem suas “manias”, seus hobbies e interesses próprios. Tudo isso precisa ser respeitado e tem que ganhar espaço na agenda familiar. Respeitar os objetivos comuns traçados e ter a humildade para reconhecer e admirar as características individuais do outro parecem ser atitudes coerentes com o propósito de construir uma família, você não concorda?
Atitude desejada: fale menos sobre o que fazer e apenas observe e incentive o outro a praticar suas atividades. Admire mais e cobre menos.
Conclusões

É importante que você não pense em termos de “certo” e “errado”. Em problemas de natureza humana, não dá para apontar a “melhor alternativa”, senão experimentar e agir de forma sincera e honesta com seus valores e princípios. E dialogar, com paciência, humildade e muito amor.

A dificuldade em lidar com dinheiro nos relacionamentos vem muito mais de nossos hábitos e menos do desconhecimento de métodos financeiros ou orçamento. A questão não é “onde encontro ensinamentos para nossas contas fecharem?”, mas sim “estou disposto a ser uma pessoa digna de merecer essa atenção de meu cônjuge?”.
Transforme a si mesmo primeiro, torne-se alguém inteiro e ajude o outro a seguir o mesmo caminho. Tudo mais será consequência. Deixe suas considerações no espaço de comentários abaixo ou siga-me no Twitter – sou o @Navarro por lá – e vamos continuar esse papo. Até a próxima.

terça-feira, 18 de junho de 2013

COLETA SELETIVA NA QUARTA-FEIRA



Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  a obra social da sociedade de Apoio à criança e o Idoso: 

COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA):

4º FEIRA:

MANHÃ:

Jockey I
Pelinca
Parque Tamandaré
Parque Dom Bosco

TARDE:

Jockey II
Parque João Maria
Centro

COLETA DE PONTOS ESPECIAIS

Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Petróleo
Hospital Santa Casa
Farmácia Isalvo Lima
Resgate Médico
CEFET
CCAA
Secretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Hospital Unimed
Hospital Geral de Guarus

Moradores aprovam intervenções na praça do Parque Santa Rosa

Por Lara Abreu


Moradora há 40 anos no bairro, dona Maria Pereira de Souza, 61 anos, aprovou a reforma que trouxe lazer e diversão ao bairro Foto: Secom

A reforma realizada na praça principal do Parque Santa Rosa agradou aos moradores e comerciantes do bairro. Inaugurada no último dia 7, a praça recebeu reestruturação geral, com a construção de quiosques, playground, pergolados, sistema de iluminação subterrânea, entre outras intervenções. Moradora há 40 anos no bairro, dona Maria Pereira de Souza, 61 anos, aprovou a reforma que trouxe lazer e diversão ao bairro.

- Agora estou mais tranqüila para trazer os meus sobrinhos para brincar no parquinho. Venho sempre com eles, pois sei que aqui estarão seguros. A praça ficou ótima e se tornou um local para encontrar os amigos à noite – afirmou dona Maria.

Para a microempreendedora Carmen Lúcia França Barbosa, 48 anos, o desejo de ter um quiosque se tornou realidade. “Sempre tive vontade de ter o meu próprio negócio e fiquei muito feliz ao receber o espaço. Esta é a minha única fonte de renda. Agradeço à prefeitura pela oportunidade que me ofereceu”, disse a comerciante.

A praça possui, ainda, bancos de madeira envernizada, quadra de areia, banheiros públicos, equipamentos para exercícios físicos, coreto suspenso, bicicletário, mesas com tampo de jogo de xadrez e espaço para crianças que estão aprendendo a andar.

Postado por: Secom - 01/06/2013 10:30:00

Fonte: site da PMCG

segunda-feira, 17 de junho de 2013

COLETA SELETIVA NA TERÇA-FEIRA







Atenção moradores dos bairros com serviço de coleta seletiva!
Quando você participa da coleta seletiva,está  cooperando para o meio ambiente do planeta,pois o material reciclável que seria aterrado,transforma-se em novo material,economizando matéria -prima e energia.
Você também  apoia a obra social da Sociedade de Apoio à criança e o Idoso,que recebe todo reciclável coletado.
COLETA SELETIVA NO SEU BAIRRO(PORTA A PORTA) NESTA 3º FEIRA:

MANHÃ:
Flamboyant
Parque São José
Parque Santa Helena
Parque Cidade Luz
Parque Rosário
Parque Nova Brasília

TARDE:
Parque Santo Amaro
Parque Lebret
Parque Guarus
Parque Aurora
COLETA DE PONTOS ESPECIAIS
Secretaria Municipal de Serviços Públicos
Secretaria Municipal de Governo
SEST/SENAT
Mult Céu
Expresso Jundiaí
Gráfica Pecuária
UENF
Escola Municipal Francisco de Assis
Portal da Infância (Av.Alberto Lamego)
Praça da República ( Centro)
Campos Luz
Coordenadoria de Fiscalização de Posturas
CEJA

Como aproveitar os sistemas de pontos e recompensas

Criado por Equipe em em 29/05/2013
Eles existem aos montes. Quase todo banco tem o seu e a oferta se estende também pela rede de cartões de créditos. Funciona assim: você se cadastra em um desses programas de recompensas e, cada vez que faz uma compra (com cartão ou não), acumula créditos, em forma de pontos ou milhas, que podem ser trocados por produtos. A lista inclui desde passagens aéreas e eletrodomésticos até aluguel de carro e descontos em diárias de hotéis pelo mundo afora.
Tentadores o suficiente, tais programas, se bem utilizados, podem ser um aliado das suas finanças, permitindo que você desfrute de serviços e bens de consumo a um custo baixo ou nulo.
No entanto, podem também gerar muita dor de cabeça quando o dono do cartão realiza gastos excessivos com os quais não pode arcar, pensando apenas na premiação. Quem afirma é o economista Marcos Silvestre que lembra que as recompensas, mesmo que atraentes, geram um efeito nocivo cujas consequências podem desequilibrar as finanças. “Tal situação fatalmente resultará no uso não planejado do crédito rotativo do cartão, que ainda é uma das formas mais caras de se financiar em nosso país”, alerta.
Para você não cair em uma verdadeira cilada financeira, veja abaixo algumas dicas e cuidados a considerar antes de se inscrever em um programa de pontos e milhagem e começar a gastar por conta.
Programas de recompensa: O que fazer e o que evitar
 Imagem: Kozzi.com

Senado aprova isenção de IR sobre participação nos lucros de até R$ 6 mil

Para valores maiores, alíquota varia de 7,5% a 27,5%

AGÊNCIA SENADO(EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
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Atualizado:
BRASÍLIA — O Senado aprovou, nesta terça-feira, a medida provisória (MP) que assegura a isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física para valores de até R$ 6 mil recebidos por empregados a título de participação nos lucros das empresas (PLR). Pelo texto, as participações nos lucros devam ser, a partir de 1º de janeiro de 2013, tributadas na fonte, de acordo com tabela progressiva.
Antes a tributação era de 27,5% para todos os valores de PLR. Agora, além de assegurar a isenção total do imposto para quem receber participações nos lucros de até R$ 6 mil, a medida provisória estabelece diferentes alíquotas para valores maiores: até R$ 9 mil, 7,5%; até R$ 12 mil, 15%; até R$ 15 mil, 22,5%; e acima de R$ 15 mil, 27,5%.
Os rendimentos de participação nos lucros relativos a mais de um ano, ou mais de uma parcela paga naquele ano, serão tributados com base na mesma tabela anual.
O relator da MP no Senado, Inácio Arruda (PCdoB-CE), considerou a mudança urgente e benéfica para grande parte dos trabalhadores brasileiros e um grande avanço nas negociações com as entidades sindicais.
A MP permite, ainda, deduzir as despesas com pensão alimentícia da base de cálculo da participação nos lucros ou resultados se houver decisão judicial, acordo homologado judicialmente ou separação consensual com escritura pública prevendo pagamentos sobre valores dessa natureza.
Outro item permite ao servidor público deduzir da base de cálculo do Imposto de Renda as contribuições à Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal.
Senado aprova MP que aumenta crédito da Caixa para infraestrutura
O Senado também aprovou a MP 600, que trata de 18 assuntos, sendo 11 previstos no texto original e outros sete acrescentados por meio de emendas parlamentares. A proposta, que perderia a validade na próxima segunda-feira, foi aprovada apesar dos votos contrários do PSDB. Entre os assuntos aprovados, está o uso de recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) na reforma e modernização dos aeroportos regionais do país.
De acordo com o relator da comissão mista que analisou a MP, deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), serão investidos numa primeira etapa de modernização dos aeroportos cerca de R$ 7,4 bilhões. Os recursos serão distribuídos em R$ 2,1 bilhões para 64 aeroportos regionais da Região Nordeste; R$ 1,7 bilhão para 67 aeroportos da Região Norte; R$ 1,6 bilhão para 65 aeroportos da Região Sudeste; R$ 994 milhões para 43 aeroportos da Região Sul e R$ 924 milhões para 31 aeroportos da Região Centro-Oeste.
O texto aprovado pelos senadores também amplia de R$ 3,8 bilhões para R$ 10 bilhões o limite de crédito da Caixa Econômica Federal para financiamento de projetos de infraestrutura. O banco também é beneficiado com a matéria – receberá crédito de R$ 7 bilhões da União para fortalecer seu patrimônio, como forma de preparar-se para possíveis crises financeiras futuras. O fortalecimento da instituição estava previsto no acordo de Basileia 3, assinado em 2010, com objetivo de reforçar o sistema financeiro mundial após a crise.


 

DESPOLUIÇÃO DA BAÍA DE GUANABARA: VAI DAR TEMPO?

qui, 30/05/13
por Cidades e Soluções |
categoria Meio Ambiente



Baía de Guanabara: o que a torna tão poluída e as várias frentes de mobilização das autoridades para cumprir o compromisso de reduzir em 80%, a poluição das águas até os Jogos de 2016.


A apenas três anos dos Jogos Olímpicos, o palco onde atletas do mundo inteiro disputarão várias provas de iatismo está repleto de lixo flutuante. Na baía de Guanabara, os números impressionam: são 48 milhões de litros de esgoto industrial despejados, por dia, sem falar no principal agente poluidor da baía, o esgoto doméstico. Uma ameaça para as espécies marinhas e um constrangimento para as equipes de vela que treinam todos os dias no local. No Cidades e Soluções desta semana, você vai conhecer a situação da Baía de Guanabara: o que a torna tão poluída e as várias frentes de mobilização das autoridades para cumprir o compromisso de reduzir em 80%, a poluição das águas até os Jogos de 2016.
E, às margens de outra baía, a de Sepetiba, nós vamos mostrar um projeto inédito de recuperação do solo e das águas, onde 3 milhões de toneladas de metais pesados ameaçavam a saúde dos moradores, a fauna e a flora da região. Um projeto que pode servir de inspiração para que se tomem iniciativas semelhantes, em outros locais do Brasil também expostos a resíduos industriais altamente nocivos à saúde. Exemplos para a população que nem sempre sabe quais são as áreas contaminadas, apesar da atual obrigatoriedade da divulgação dessas informações.
E o seu estado divulga as áreas que estão contaminadas?
Veja no link a seguir a resolução 420 do Conselho Nacional do Meio Ambiente, o Conama, segundo a qual, cada estado deve divulgar as áreas que estão contaminadas, em especial, nos portais institucionais e sítios eletrônicos.  http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=62

Sinais de engarrafamento no pico do Everest


  • Sessenta anos depois da conquista do cume, hoje centenas de pessoas chegam ao topo da montanha diariamente.
  • Fila para chegar ao cume e acúmulo de lixo é motivo de reclamação entre alpinistas.


  • O GLOBO (EMAIL)
    Publicado:
    Atualizado:

    
Fila de escaladores na Montanha do Everest
Foto: The Guardian / Ralf Dujmovits

    Fila de escaladores na Montanha do Everest The Guardian / Ralf Dujmovits
    Seis décadas depois da primeira conquista, a Montanha do Everest dá sinais de engarrafamento para alpinistas. Em maio de 1953, Edmund Hillary e Tenzing Norgay atingiram sozinhos o pico mais alto do mundo. Hoje, o mesmo ponto não é nada deserto, mostrou a BBC.
    Graças ao avanço dos equipamentos de montanhismo e aos incansáveis guias da população Sherpa, do Nepal, mais escaladores do que nunca estão alcançando o pico do Everest, um marco que se pensava impossível de superar.
    De acordo com a National Geographic, em 1990, 18% das tentativas de se atingir o pico eram bem sucedidas. Em 2012, este índice subiu para 56%. Mas isto tem um preço. Críticos dizem que o pico se tornou congestionado como uma autoestrada de cinco pistas durante um feriado.
    Num único dia em 2012, nada menos do que 234 escaladores atingiram o pico. Por outro lado, em 1983, as subidas bem sucedidas num dia eram oito, e uma década depois, subiu para 40.
    Este ano, houve escaladores reclamando da espera de duas horas e meia em pontos de estrangulamento em seu caminho até o cume. A fotografia do alemão alpinista Ralf Dujmovits - que mostrou filas enormes em 2012 - foi o gatilho para o debate sobre se a procissão está arruinando o prazer da subida.
    Os ocidentais pagam entre dez a cem mil dólares de autorização para escalar a montanha com guias, e uma indústria turística considerável surgiu ao redor da base - trazendo reclamações sobre lixo e falta de saneamento a quilômetros de distância.


     

    domingo, 16 de junho de 2013

    PREFEITURAS DEVEM APRESENTAR MAPA DAS ÁREAS DE RISCO EM AUDIÊNCIAS

    Os deputados Flávio Bolsonaro (PP) e Nilton Salomão (PT), respectivamente, presidentes das comissões de Defesa Civil e Política Urbana, Habitação, e Assuntos Fundiários da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), cobraram dos representantes das entidades competentes o cumprimento da Lei 6.442/13, de autoria do Poder Executivo, que exige dos municípios fluminenses apresentações em audiência pública dos resultados sobre estudos de identificação e mapeamento de áreas de risco. “Observamos que algumas cidades que são frequentemente afetadas pelos desastres naturais não enviam à Secretaria de Estado de Habitação os locais da região que podem servir, por exemplo, para a construção de novas moradias”, explicou Bolsonaro, em audiência realizada nesta terça (28/05), no Palácio Tiradentes.
    Uma proposta apresentada pelo secretário Municipal de Defesa Civil de Teresópolis, coronel Roberto Silva, é que a Casa faça um projeto de lei que crie o ICMS Resiliente, um incentivo aos municípios para investir em infraestrutura para prevenção de desastres e, em contrapartida, suas Defesas Civis receberiam maior investimento. “Queremos que esse imposto seja revertido para as Defesas Civis, para que possamos equipar a nossa estrutura, pois atuamos tanto na prevenção quanto na solução, e, nem sempre, os insumos são suficientes para que todas as equipes estejam completamente estruturadas”, frisou o militar.
    Os representantes dos municípios de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo relataram os desafios e problemas para que a prevenção de desastres possa ocorrer de forma bem sucedida: carência de técnicos especializados, ocupação desordenada e conscientização da população para a saída de suas moradias construídas em áreas de risco, entre outros. O secretário de Estado de Habitação, Rafael Picciani, falou sobre as medidas que o Governo tem adotado para ajudar: “Criamos o programa Somando Forças para Morar Seguro, que mantém um convênio entre o Executivo estadual e municípios para saber em quais áreas podem ocorrer desapropriações para construções de unidades habitacionais”.
    Segundo Nilton Salomão, outra pauta importante em que as comissões irão atuar é um apelo para a necessidade da definição pelo Governo do estado sobre a empresa que fará a próxima etapa das negociações de moradias, pois ainda há muitas famílias, vítimas das fortes chuvas que ocorreram na região, vivendo na casa de familiares ou sob a condição de Aluguel Social. “Muitas famílias voltaram a morar em áreas de risco, algumas por conta da demora da solução, pois não sabem ainda se irão receber uma nova moradia ou se vão ter ajuda pela compra assistida”, desabafou o deputado, finalizando que os setores públicos são responsáveis por amparar e solucionar o drama dos moradores.
    Também participaram da reunião o geólogo Nelson Merim, do Instituto de Geotécnica do Município do Rio (GeoRio); o superintendente Operacional da Secretaria de Defesa Civil (Sedec), coronel Luis Guilherme; o secretário de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis, tenente-coronel Rafael Simão; e o secretário de Defesa Civil de Nova Friburgo, coronel João Paulo Mori.
    (Texto de Camilla Pontes)


    Indiano planta (sozinho) floresta do tamanho de 800 campos de futebol

    Débora Spitzcovsky - 22/05/2013 às 09:00

    Dizem que todo homem deve plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho, mas o indiano Jadav “Molai” Payeng caprichou tanto na primeira tarefa que, talvez, tenha permissão para abrir mão das outras duas. Ele plantou sozinho (!) uma floresta de cerca de 1.400 acres – o que equivale a 560 hectares ou à área de 800 campos de futebol oficiais.
    O plantio começou há mais de 34 anos, com um grande objetivo: salvar a Ilha de Majuli, localizada no nordeste da Índia, onde Payeng morava. O local estava fadado a desaparecer: considerada a maior ilha fluvial do mundo, Majuli sofria com aerosão do solo, provocada por inundações causadas pelo aquecimento global, e chegou a ter mais de 70% de seu território “engolido” pelo rio Brahmaputra.
    Casas e fazendas tiveram que ser abandonadas e os animais da região começaram a morrer por não ter onde se abrigar do calor excessivo. Diante da situação, Payeng foi pedir ajuda ao governo, mas como resposta ouviu que o máximo que cresceria na região seriam bambus.
    Sem ajuda, ele resolveu salvar a ilha por conta própria. E conseguiu! Payeng plantou mudas de diversas espécies em Majuli e, 34 anos depois, “construiu” uma floresta na Ilha, que é lar de animais como elefantes, tigres, rinocerontes e vários tipos de aves.
    Payeng também vive por ali, em uma pequena casa que construiu por conta própria. Realizado, ele tem uma pequena fazenda, onde cultiva para subsistência, e agora será protagonista de cinema. Ele é tema do documentário Forest Man, dirigido porWill McMaster, que, além de mostrar a saga do indiano para plantar a floresta –batizada de Molai’s Woods –, vai retratar os impactos das mudanças climáticasna humanidade.
    Produzido por meio de crowdfunding, o documentário deve estrear ainda em 2013 e é uma história e tanto para esta quarta-feira (22), quando é comemorado o Dia Internacional da Biodiversidade. “Payeng é um exemplo do que um homem determinado pode fazer pelo meio ambiente”, disse McMaster. Curioso para assistir ao filme? Veja, abaixo, o vídeo postado na plataforma de financiamento coletivo KickStarter.    

    Fotos: Reprodução/Forest Man