sábado, 30 de março de 2013

Caça às drogas: mais empresas pedem exames toxicológicos

Prática, que veio dos Estados Unidos, gera controvérsia. Também há mais companhias oferecendo tratamento para dependentes químicos

MAÍRA AMORIM (EMAIL)
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Empresas passam a encarar a dependência como uma doença, mas ainda há as companhias que usam a informação de forma discriminatória
Foto: Paula GIOLITO / Paula Giolito

Empresas passam a encarar a dependência como uma doença, mas ainda há as companhias que usam a informação de forma discriminatória Paula GIOLITO / Paula Giolito
RIO – Há cerca de dois meses, um jovem escolhido em um processo seletivo da área de petróleo e gás viu sua contratação, que já estava acertada, ir por água abaixo. Isso porque o exame pré-admissional a que foi submetido — sem saber — detectou a presença de maconha na urina. E a empresa usou essa informação para dispensá-lo, antes mesmo da efetivação. A prática é considerada abusiva por especialistas em direito do trabalho. Mas não é apenas de forma discriminatória que as companhias estão atuando: no combate ao álcool e às drogas, também cresce a realização de exames pós-contratação, assim como o encaminhamento do dependente para tratamento.
A popularização dos exames toxicológicos no mercado brasileiro pode ser explicada pela intensificação da globalização e pela chegada de mais empresas multinacionais ao país.
— Essa filosofia vem dos Estados Unidos. Demorou um pouco para as empresas brasileiras aderirem à tendência — diz Maurício Yonamine, responsável pelo Laboratório de Análises Toxicológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP), que faz, em média, 500 exames mensais para empresas conveniadas.
Yonamine diz que há cinco anos houve um boom na demanda, hoje estabilizada também por conta da estrutura limitada do laboratório público. No Rio, a Evolução Clínica e Consultoria, que oferece serviços de implantação de políticas corporativas antidrogas, além de testes e tratamentos de reabilitação, tem visto a procura crescer. Nos últimos três anos aumentou em 30% o número de empresas que adotam os exames toxicológicos — apenas em 2012, a Evolução fez 1.350 testes — e cresceu em 80% a quantidade de companhias que procuraram a clínica para criar um programa antidrogas.
— As empresas vêm adotando esse tipo de política porque ajuda a reduzir os acidentes de trabalho, o absenteísmo, os problemas de negligência e produtividade, além de preservar a imagem da companhia e trazer economia de despesas com assistência médica — acredita Selene Barreto, diretora da Evolução, que também atribui esse crescimento à difusão do conceito de responsabilidade social no meio corporativo.
Selene ressalta que, para submeter um indivíduo ao teste de urina para investigar o consumo de álcool e drogas, é preciso ter seu consentimento. Mas ainda assim a questão é controvertida, especialmente quando os exames são feitos antes da contratação.
— Existe uma recomendação do Conselho Federal de Medicina para que não sejam realizados exames toxicológicos prévios à admissão. É uma atitude discriminatória, que viola direitos constitucionais — afirma a advogada trabalhista Rita de Cássia Vivas.
E, para Rita, mesmo que assine um termo aceitando ser testado, o funcionário poderá contestar o teste:
— Nessa relação, o empregado é a parte frágil, que aceita qualquer coisa por medo de perder o emprego.
Tratamento extensivo às famílias
Na Embraer, desde 1984 existe o programa “Estar de bem sem drogas”, que, em 2000, incorporou os exames toxicológicos como procedimento. Todo ano , 10% dos 18 mil funcionários são sorteados para serem submetidos ao exame, que inclui coleta de urina e bafômetro.
— A intenção é detectar pessoas que tenham uma possível dependência e oferecer tratamento. Não de forma punitiva, mas preventiva, para evitar acidentes de trabalho ou erros na confecção de uma peça — explica Andrea Ferreira, gerente de Bem Estar da Embraer.
Hoje, são 40 funcionários em diferentes estágios de recuperação. Em 29 anos, 508 colaboradores receberam tratamento, incluindo empregados, estagiários e dependentes diretos.
— Toda a família adoece quando há um problema desses — diz Andrea.
Foi porque a empresa de seu pai tem uma política como a da Embraer que hoje, dia 17 de março de 2013, Joana (nome fictício), de 31 anos, comemora por estar “limpa” há 1 ano, 6 meses e 11 dias. Foram quase 15 anos de uso de álcool e maconha — a cocaína chegou mais tarde, quando ela já tinha 28 anos — até atingir o que ela chama de “fundo do poço”. Não conseguia chegar na hora no emprego e inventava desculpas para sair mais cedo e ter tempo de consumir alguma droga antes de voltar para casa, onde vive com os pais. Depois de sofrer uma tentativa de estupro, chegou em casa pedindo para ser internada. Atualmente faz estágio em informática e está terminando a faculdade.
— Hoje tenho paz de espírito. Só de não precisar mentir para a minha chefe é um alívio — diz ela, que continua fazendo terapia em grupo e também encontrou apoio nos grupos anônimos.
Joana, inclusive, é favorável ao uso de exames toxicológicos dentro das empresas. Desde que não se confunda o uso esporádico com a dependência.
— Não é porque a pessoa usou algo uma vez que ela tem a doença. Mas acho que, especialmente em áreas que envolvam riscos de segurança, os exames toxicológicos são importantes.
Promoção aconteceu durante a reabilitação
“Achei que as minhas possibilidades de crescimento profissional estavam arruinadas”. A afirmação é de Roberto, economista de 27 anos que há um ano e meio aceitou o tratamento contra a dependência de álcool e cocaína oferecido por sua empresa, conveniada com uma clínica especializada. Mas não apenas as oportunidades não acabaram, como ele foi promovido durante a reabilitação, custeada pela companhia.
A chefia tomou conhecimento do vício de Roberto depois de um incidente em uma viagem de trabalho. A assistente social, então, o abordou.
— Demorei três dias para admitir e aceitar ajuda. Não porque eu não achava que tinha um problema, mas porque tive medo de perder o emprego — conta o economista.
Por 40 dias, ele precisou ir diariamente à clínica especializada em tratamentos antidrogas. Para não levantar suspeitas, no trabalho diziam que ele estava fazendo um curso. Também foi transferido de gerência e hoje não tem mais contato com os colegas da época.
— Foi tudo tratado de forma sigilosa. Ninguém ficou sabendo — diz Roberto.
Sigilo durante o tratamento
A história é parecida com as de Sergio, um geólogo de 39 anos, e Otávio, um engenheiro de 61 anos, que também estão em tratamento, respectivamente, contra a dependência de drogas e a de álcool. No caso do geólogo, depois de um mês ele também trocou de gerência, que foi informada que ele estava em curso, enquanto ele ia diariamente à clínica. Já o engenheiro ficou de licença médica por três meses antes de retornar ao trabalho.
— O programa não expõe o funcionário e é muito sincero — afirma Otávio, que procurou ajuda na empresa por conta própria, enquanto Sergio recebeu, de sua chefia, a sugestão para que se informasse sobre o tratamento.
As companhias em que eles atuam vêm agindo de acordo com uma mudança na interpretação da lei, que considera a dependência em drogas e álcool como uma doença.
— Embora a “embriaguez habitual ou em serviço” conste no rol de motivos para a dispensa com justa causa do empregado (artigo 482 da CLT), hoje, o alcoolismo e a dependência de drogas são interpretadas pelos tribunais como doenças e não mais como atos de indisciplina do empregado — explica Rodrigo Bottrel Tostes, advogado trabalhista do Pinheiro Neto Advogados.
Por isso também, Selene Barreto, diretora da Clínica Evolução, acredita que mais companhias estejam buscando políticas antidrogas — ela vê a demanda crescer especialmente nas áreas de energia e aviação:
— Para funcionar, no entando, é preciso ter clareza e relação de honestidade com o funcionário, além de treinar as equipes de saúde e gestores para lidar com a questão.
A procuradora do trabalho Lisyane Chaves Motta lembra que as razões de solicitações de exames não podem ferir o direito à intimidade e privacidade dos trabalhadores:
— Os direitos da personalidade se sobrepõem aos interesses privados das empresas, no caso de conflito entre ambas as partes.
fonte: http://oglobo.globo.com/emprego/caca-as-drogas-mais-empresas-pedem-exames-toxicologicos-7863250



Política Nacional de Resíduos Sólidos é discutida com sociedade

Pela primeira vez, será aberto espaço para que organizações da sociedade civil apresentem sugestões pela internet.
Representantes do Governo Federal, iniciativa privada e mais de 5 mil municípios do país terão a oportunidade de discutir a Política Nacional de Resíduos Sólidos(PNRS) no Brasil. A novidade é que pela primeira vez será aberto espaço para que organizações da sociedade civil apresentem suas sugestões em uma página na internet (www.conferenciameioambiente.gov.br). Com isso, será possível colher dados e assim, discutir condições para que a lei seja posta em prática. As propostas deverão ser concluídas até o mês de agosto, para que os estados e municípios possam analisar.
O objetivo dessa ação é promover medidas de consumo sustentável em todo país. Algumas já estão sendo colocadas em prática como a logística reversa, que é a devolução e tratamento ambientalmente adequado de resíduos de alguns setores produtivos (embalagens de agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus e óleos lubrificantes).
Segundo a PNRS sociedade civil, estados, municípios e Governo Federal têm responsabilidades conjuntas com o meio ambiente. Durante a 4ª Conferência Nacional do Meio Ambiente que será realizada em Brasília, entre os dias 24 e 27 de outubro, todos os temas ligados ao assunto serão discutidos com os diferentes atores. O evento discutirá a implementação da legislação, focado no debate sobre produção e consumo sustentável no país.
Blog Diálogos Federativos

Campos no topo do tratamento de resíduos

Um aterro sanitário que recebe emmédia 3 milhões de quilos de lixo mês  e ainda atende São João da Barra e são Francisco.
Uma usina de lixo hospitalar,que atende Hospitais públicos e privados  tratando este tipo de lixo especial e de grande risco para o ambiente..
Um aterro de entulhos na Codin, que recebe média de 15 mil toneladas de entulhos e demais resíduos da construção civil,.
Uma  Usina de Triagem e  Compostagem para 25 toneladas dia.

sexta-feira, 29 de março de 2013

PONTO DE ENTRAGA VOLUNTÁRIA DE PNEUS






Atentai-vos comerciantes do segmento de pneus e cidadãos campistas. Os pneus inservíveis com base na lei de resíduos, em nenhuma hipótese podem ser descartados em vias públicas, terrenos baldios e aterro sanitário.

 Faça o descarte correto entregando os pneus inservíveis no PEV da Prefeitura de Campos em convênio com a Associação dos Fabricantes de Pneus.

 Os pneus são um dos criadouros preferenciais para o mosquito transmissor da Dengue, devido às suas características (cor escura, rugosidade, microhábitat).

PNEUS INSERVÍVEIS NO LUGAR ERRADO SE TRANSFORMAM  EM FOCO DE DENGUE E SUJAM A CIDADE. LIMPEZA É SAÚDE E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE!

Novo Disque Entulho: Saiba o que é e o que fazer com seu entulho e outros resíduos




Pelo telefone do Disque Limpeza (2726 4809) você solicita o serviço de coleta de PEQUENOS VOLUMES de entulhos e demais resíduos de sua residência OU APARTAMENTO..

A - ENTULHO de pequenas obras residenciais: deverão estar obrigatoriamente acondicionados em sacos plásticos de até 20 litros e serão removidos no máximo 150 (cento e cinquenta) sacos por residência.

B - GALHADAS de pequenas podas: deverão ser formados conjuntos de galhos, de comprimento máximo de 1,5 metros, amarrados através de barbantes ou outro material (para facilitar o manuseio pelo gari) e serão removidos no máximo 12 conjuntos de amarrados por residência.

C - TELHAS (pequenas) ou TIJOLOS: unidades inteiras (unidades quebradas devem ser consideradas como entulho) deverão estar agrupadas de forma a facilitar o carregamento e serão removidos no máximo 150 unidades de telhas e/ou de tijolos por residência.

D - BENS INSERVÍVEIS: somente serão removidos no máximo 6 itens por residência com suas respectivas quantidades, exceto para os bens de grande peso ou volume (geladeira, freezer, cofre, sofá, armário, etc), que a remoção fica limitada a 2 itens por residência. 
Em caso de necessidade de nova solicitação de serviço, o mesmo só poderá ser realizado 15 (quinze) dias após o serviço.
Caso o cidadão não queira aguardar este prazo ou ainda, se o material a ser removido estiver fora das condições estabelecidas nesta Portaria, o serviço deverá ser contratado junto a carroceiro, que deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc.) para um dos ENTULHÓDROMOS existentes. Em caso de contratação de caminhoneiro avulso e/ou empresas privadas, o mesmo deverá transportar e destinar a carga de resíduos (entulho, terra, galhada e etc) para o aterro de inertes localizado na Av. Santo Amaro, s/nº, no Distrito Industrial da CODIN, subdistrito de Guarus.

Todo entulho e demais resíduos só será coletado se estiver armazenado dentro da residência E/OU GARAGEM OU ÁREA DE SERVIÇO DO PRÉDIO.


*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br


Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

O presídio da meditação


 

por Juliana Cunha

O Complexo Penitenciário de Tihar, em 

Nova Délhi, é tão feio, sujo e desumano quanto os piores presídios brasileiros. Ele abriga 13 mil detentos, o dobro de sua capacidade oficial - e 60% mais gente do que o Carandiru, em São Paulo, chegou a ter. Mas desse inferno surgiu um foco de paz: Tihar criou um programa de meditação voluntária, do qual os presos podem participar em busca de tranquilidade e elevação espiritual. A cada duas semanas, uma ala do pavilhão 4 é reservada para os retiros, que duram 10 dias e não são nada fáceis. Os presos devem ficar completamente em silêncio e meditar por 8 horas diárias - absolutamente parados, sem mexer nenhum músculo do corpo. É a vipassana (termo que significa "visão interior"), uma prática milenar do budismo - e um dos tipos de meditação mais difíceis que existem. Cada detento pode fazer o retiro a cada 3 meses - e a maioria dos que começam não para mais. Nem todo preso é aceito no retiro. É preciso que ele se mostre realmente interessado, e convença os professores de que é capaz de seguir as regras do programa de meditação. "A vipassana nos ajuda a ver as coisas como são. Por isso, acaba ajudando os presos a enxergar a detenção como uma etapa, uma jornada para se tornarem pessoas melhores e verdadeiramente livres", afirma o professor de meditação Satya Narayan Goenka, que teve a ideia de instituir a prática na cadeia. Segundo ele, os presos se tornaram mais calmos, a penitenciária passou a registrar menos incidentes violentos, e a reincidência criminal dos que são soltos também diminuiu. No Brasil, um grupo de praticantes tenta convencer, desde 2008, o governo a implantar a vipassana nos presídios. Da vida loka para a vida espiritual.

Dilma é Dilma, não é Lula





Durante a campanha eleitoral de 2010, a estratégia do PT foi bater na tecla "Lula é Dilma. Dilma é Lula". Na época Dilma era o poste de Lula. Hoje passados dois anos e 3 meses de mandato, o governo da presidente Dilma tem aprovação maior do que o de Lula. Hoje embora Lula ainda dê muitos palpites, na verdade ele do ponto de vista eleitoral também traz desgaste entre os formadores de opinião devido principalmente ao Mensalão e ao escândalo da secretária Rosemary. Dilma certamente teve que recuar de algumas intenções no início do governo e se render à conjuntura política no Congresso. Mas seu estilo é diferente de Lula, isso é inegável. 

Os números da pesquisa do Datafolha são um retrato do momento, a presidente Dilma pelo cargo que ocupa tem muito mais exposição. A esta altura interessa menos a precisão dos números das pesquisas, do que a tendência que sinalizam. Mas não resta dúvida de que o quadro eleitoral está favorável. Isso não quer dizer que quando a campanha começar pra valer o contexto seja bem diferente. Mas no quadro atual parece que o maior adversário de Dilma não é Marina Silva, Aécio Neves ou Eduardo Campos, e sim a conjuntura econômica. O bolso do brasileiro, mais cheio ou mais vazio, isso interfere direta e decisivamente nas intenções de voto de quem está na Presidência da República. 
fonte: Blog do Garotinho

 

quinta-feira, 28 de março de 2013


Folha eBlog nos bairros:Limpeza no Parque Santo Antônio

No bairro Santo Antônio,não tem havido recentemente falha na coleta de lixo,que ocorre as terças,quintas e sábados,por mais que insista a Folha da Manhã neste equívoco.Depoimento do morador citado no Jornal ,confirma isso."..as pessoas reconhecem que a coleta acontece nos dias certo".
Realizamos Mutirão da Limpeza,há 15 dias no bairro e removemos todo os resíduos clandestinos descartados em vários pontos ao longo do muro do Exército Brasileiro.
Estava sujo novamente ontem e nesta mesma data ,limpamos outra vez.

Pequenas galhadas ,de pequenas podas ,podem ser amarradas e colocadas para a coleta do caminhão de lixo.

Logística Reversa : reciclagem de embalagem de óleo combustível






Atenção empresários do ramo de combustíveis :Faça a destinação correta das embalagens de óleos lubrificantes.
Atenção donos de qualquer tipo de veículos: Não jogue a embalagem do óleo combustível e lubrificantes no lixo da sua casa.

Em Campos você pode fazer a entrega ,na rede de postos que participam  da reciclagem deste tipo de 'lixo' , que é poluente no meio ambiente .

No mês de agosto de 2012 foram  coletados 419 Kg de embalagens de óleo lubrificante, através do Projeto Jogue Limpo, que é coordenado pelo SINDCOM-Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes .
Para maiores informações acessem ao site do Programa
www.programajoguelimpo.com.br  ou pelo telefone 0800 941 62 22






A SSP realiza vistorias monitorando o projeto e estimulando novas adesões.
ENDEREÇOS DOS POSTOS E OUTROS ESTABELECIMENTOS QUE PARTICIPAM DA COLETA:

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
1 - SENDAS DISTRIBUIDORA S/A
12 - AV.SILVIO BASTOS TAVARES 254/264-PQ RODOVIARIO
 2 - POSTO DE SERV.SAO SALVADOR LTDA
13 - AV.24 DE OUTUBRO 109-TURF CLUB
 3 - CASTILHO E FILHO LTDA
14 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 4 - POSTO DE GASOLINA GUERRA 4 LTDA
15 - AV.28 DE MARÇO 458 CENTRO
 5 - POSTO DE GASOLINA RALLY LTDA
16 - AV.28 DE MARÇO 458 SN-CENTRO
 6 - POSTO DA BARONESA LTDA
17 - AV.15 DE NOVEMBRO 353 SN-CENTRO
 7 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
18 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
 8 - ARARA AZUL REDE DE POSTOS LTDA
19 - AV.VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
 9 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
20 - AV.ALBERTO TORRES 100-CENTRO
 10 - ARARA FLUMINENSE COM.DE COMB. LTDA
21 - AVENIDA VINTE OITO DE MARÇO 643-CENTRO
11 - MELO E AIEX COMB.LTDA
22 - RUA BARAO DE MIRACEMA 487-CENTRO

RAZÃO SOCIAL
ENDEREÇO
23 - CAMPOS GAROUPA LTDA/GAROUPA II
34 - AV.15 DE NOVEMBRO 353-CENTRO
24 - POSTO ILHA COMERCIO DE COMB.LTDA
35 - RUA ROCHA LEAO 260/262-PARQUE LEOPOLDINA
25 - CORDEIRO BARROSO PETROLEO LTDA-FILIAL
36 - AV.VINTE E OITO DE MARCO 458-CENTRO
26 - DELLA VIA PNEUS LTDA
37 - AV.DEPUTADO ALAIR FERREIRA 96-PAEQUE TURF CLUB
27 - AUTO POSTO REI DO PRETOLEO LTDA
38 - ROD. BR 101 SN KM 70,3 BR 101
28 - ARA FLUMINENSE COM. DE COM. LTDA
39 - RUA BRUNO DE AZEVEDO 12-PARQUE TAMANDARE
29 - PETROGRAN COMERCIO DE DERIVADOS DE PETROLEO LTDA
40 - AV.24 DE OUTUBRO 347-TURF CLUBE
30 - TRIOMEPE VEICULOS LTDA
41 - RUA TENENTE CORONEL CARDOSO 1031-TAMANDARE
31 - POSTO DE COMB. VILA NOVA DE CAMPOS LTDA ME
42 - ESTRD.VILA NOVA SN-VIGESIMO DISTRITO
32 - LIECI DA SILVA OLIVEIRA
43 - RUA TEOTONIO FERREIRA ARAUJO SN B.ESPIRITO SANTO
33 - JMTS COMERCIO DE COMB.E LUBRIF.LTDA
44 - TRAVESSA BRANSAO 01/05-TRAVESSAO DE CAMPOS



*Mais informações sobre o universo da limpeza e outros:


Twitter: zacaalbuquerque@live.com
Site da Secretaria: www.smsp.campos.rj.gov.br
E-mail: zacaalbuquerque@gmail.com
            zacariasalbuquerque@campos.rj.gov.br


Em caso de Reclamações e sugestões, ligue para o Disque limpeza da Secretaria de Serviços Públicos - tel. 2726-4809.
Se você gostou desta orientação de responsabilidade socioambiental, replique no seu e-mail!

Juiz vê problemas na aplicação da repercussão geral


O instrumento da repercussão geral, passados quase seis anos de sua implantação, ainda não deu a resposta que a sociedade necessita e espera. Essa é a avaliação do juiz federal Leandro Paulsen, titular da 2ª Vara Federal Tributária de Porto Alegre e afastado para auxiliar na vice-presidência do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
A afirmação foi feita em evento organizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), na capital fluminense, nesta sexta-feira (15/3). Parceira na organização do evento, a comissão de Assuntos Tributários da OAB do Rio de Janeiro foi representada por seu presidente, Maurício Faro, pelo vice-presidente, Gilberto Fraga, e pela advogada Cheryl Berno, membro da comissão e gerente jurídica da Firjan. 
O seminário, prestigiado por 300 pessoas, contou também com a presença do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal; da presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargadora Leila Mariano; do desembargador Sérgio Schwaitzer, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região; da procuradora-geral do estado, Lucia Léa Guimarães Tavares; do presidente do Conselho de Contribuintes do estado do Rio de Janeiro, Roberto Lippi; do defensor público-geral do estado, Nilson Bruno; e do procurador da Fazenda Nacional no Rio, Agostinho do Nascimento Netto.
A repercussão geral é o sistema pelo qual os ministros do Supremo, em um plenário virtual, discutem se o tema tratado em determinado recurso tem relevância política, econômica e social para além das partes. Desde 2007, o STF só julga os casos em que declara a repercussão geral.
Leandro Paulsen tem autoridade para falar sobre o tema. Ele participou da implantação da repercussão geral na Justiça brasileira, quando era juiz auxiliar do Supremo Tribunal Federal, durante a presidência da ministra Ellen Gracie. Casos de repercussão geral são analisados pelo STF e a decisão é aplicada posteriormente pelas instâncias inferiores. A finalidade é uniformizar a interpretação constitucional, evitando que o Supremo seja obrigado a se manifestar várias vezes sobre a mesma questão.
Para o juiz, o novo instrumento “acabou criando um momento a mais, o tribunal precisa agora analisar se as questões justificam ou não serem de repercussão geral, ou se é o caso de apenas reiterar uma jurisdição existente.” Esta situação estaria gerando uma espécie de inversão de demanda, analisa Paulsen. “No passado, os processos chegavam aos milhares no STF. Hoje eles se acumulam, também aos milhares, nos tribunais de origem”.
Por conta desse quadro, Paulsen não se considera otimista sobre a eficácia da repercussão geral. “Se nós tivéssemos no STF um tribunal exclusivamente tributário, ainda assim levaríamos anos para dar conta de todo o volume de processos que chegam”.
Na sua avaliação, a segunda etapa da regulamentação geral deve engrenar este ano. “Só no TRF da 4ª Região nós temos 60 mil processos aguardando alguma decisão do STJ ou STF, a metade relativa a questões tributárias”. Essa situação, diz ele, se repete nos demais tribunais de justiça, chegando a mais de 1 milhão de processos que aguardam solução de questões representativas de controvérsias nos tribunais superiores.
Ainda de acordo com Leandro Paulsen, particularmente em matéria tributária, “o que mais funciona, hoje em dia, são as antecipações de tutela (liminares), quando o contribuinte vai a juízo e consegue uma decisão que lhe acautele seus interesses para que ele possa deixar de cumprir uma obrigação tributária inconstitucional ou ilegal. Isso funciona até com relativa rapidez. Ao contrário da restituição e compensação de tributos, que está emperrada”. Para o juiz, esta situação configura “uma outra moratória, que não é dita, não é escrita, mas que decorre de nosso sistema processual.”
A preocupação de Paulsen foi corroborada pelo ministro Luiz Fux, do STF, que dividiu com ele, na sexta-feira (15/03), a mesa do seminário “Desenvolvimento econômico e novos instrumentos processuais”, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), na capital fluminense, em parceria com a Comissão de Assuntos Tributários da OAB do Rio de Janeiro. “Há cerca de 500 temas sobre repercussão geral que paralisam os processos nos tribunais, porque enquanto o caso não for resolvido, o tribunal (inferior) não tem como absorver aquela jurisprudência que será firmada na repercussão geral”, disse o ministro.
Desde a instauração da repercussão geral no Supremo, o tribunal analisou 622 temas, segundo informações do site do tribunal. Declarou a repercussão em 445 deles, ou cerca de 70%, e negou em 177. Para negar a repercussão geral sobre um tema, é preciso que dois terços dos ministros votem pela negativa. Se essa maioria não for alcançada, fica declarada a repercussão geral.

Marcelo Pinto é correspondente da ConJur no Rio de Janeiro.
Revista Consultor Jurídico, 18 de março de 2013

Artigo: Você conhece a Construção Enxuta?


Construção enxuta é uma metodologia utilizada na construção civil visando o aumento da produtividade e a redução na geração de resíduos.
Devido à grande demanda na construção civil, fatores como controle inadequado das obras de pequeno e médio porte, o desperdício de material e a baixa produtividade (hh/m2) fazem com que as construções, a cada dia, se tornem mais onerosas.
Causas prováveis foram levantadas quanto às perdas na construção civil: Superprodução, Espera, Transporte, Desperdícios no Movimento, Qualificação da Mão de Obra, etc.
A ausência de planejamento, controle de estoque e gerenciamento, torna o investimento pouco transparente e variável. Ao analisar os diferentes tipos de obras no setor da construção civil na nossa região, identificamos alguns problemas, tanto de produtividade, quanto de gerenciamento. Na busca de melhorias na produção e na redução da geração de resíduos, são aplicadas técnicas da metodologia da Construção Enxuta.
Várias ações são fundamentais para desenvolver essa metodologia: Planejamento, Controle de Estoque, Logística, Programa 5S, Padronização de Processos, Gerenciamento de Riscos, etc.
A aplicação dessa metodologia projeta uma economia de aproximadamente 25% no valor total do investimento.
* engenheiro mecânico, pós-graduado em Gestão de Projetos
fonte: http://www.gazetadesaojoaodelrei.com.br/site/2013/03/artigo-voce-conhece-a-construcao-enxuta/

Franquia se especializa em limpar sujeira de obras de construção


Rede faz diversos tipos de faxina pós-obra e facilita a vida dos clientes.
Para abrir unidade da rede, investimento varia entre R$ 35 mil e R$ 44 mil.

Do PEGN TV


Uma franquia de serviços se especializou na limpeza da sujeira gerada pelas obras da construção civil. A rede faz diversos tipos de faxina pós-obra e facilita a vida dos clientes. Atualmente, já tem quase 30 unidades espalhadas pelo país.
Quando a obra termina, para muita gente a dor de cabeça está apenas começando. Limpar a sujeira pós-obra realmente não é uma tarefa fácil. Chão, vidros, paredes ficam cobertos de pó e resíduos que podem ocasionar manchas e é nessa hora que um serviço especializado pode ajudar a resolver o problema de um jeito bem mais prático e, o melhor, com garantia.
São essas vantagens que atraíram os dirigentes de uma empresa que passou por obras de ampliação. Foi construído um galpão que gerou muita sujeira. Para limpar tudo em pouco tempo, o jeito foi recorrer a uma equipe profissional. O serviço custou R$ 2,5 mil.
“A vantagem de não contratar a mão de obra informal é a qualidade do serviço final”, diz Américo Potenza, diretor-comercial da empresa.
Além de duas unidades em Guarulhos, a rede tem franquias espalhadas pelo país. A marca tem apenas um ano no mercado, mas o franqueador Henrique Soares Adão já comemora o sucesso do negócio. “Nós iniciamos no interior de São Paulo, mas hoje já estamos em oito estados. São 28 franquias em oito estados, até em São Luis, no Maranhão, nós já chegamos.”
A limpeza pós-obra do galpão de 250 metros quadrados da empresa de Potenza foi feita pelo franqueado Sérgio de Santana Santos. “A vantagem principal é a garantia, na limpeza pós-obra a garantia é 100%, além do preço, que não é nada acima do mercado, como se imagina”, Santos.
O preço do serviço de limpeza depende do tipo de área, tamanho e sujeira: desde pó, até aqueles resíduos de massa ou de tinta que ficam nas paredes ou no chão.
A unidade fica em Guarulhos, na Grande São Paulo, e funciona desde dezembro do ano passado. Santos investiu cerca de R$ 35 mil para começar o negócio. “Eu procurei algumas franquias de vários segmentos e eu vi na minha residência mesmo essa necessidade”, explica. Hoje, a franquia atende a 25 clientes por mês, entre residências e empresas. 
Regina Machado contratou os serviços da franquia. Ela é dona de um bufê, na zona leste de São Paulo, e precisou de uma equipe especializada para fazer a limpeza em uma área externa. Gastou com o serviço R$1,2 mil.
“Nada como um profissional, né, que não vai desperdiçar o produto, vai fazer as coisas funcionarem mesmo, do jeito que a gente espera. Até me surpreendeu porque eu nunca tinha feito e eu gostei muito mesmo”, avalia.
Para abrir uma unidade da rede, o investimento varia entre R$ 35 mil e R$ 44 mil. O valor inclui capital de giro, materiais para limpeza e treinamento dos funcionários.
O faturamento médio de uma franquia varia entre R$ 70 mil e R$ 120 mil por mês. O retorno previsto do investimento é de 12 meses.


Para este ano, o franqueador Adão projeta expansão de novas unidades para todo o país. “A rede em 2012 já teve uma resposta muito interessante, foi uma das que mais cresceram, e para 2013 nossa meta é atingir 250 franquias.”

Contatos:

FRANQUIA MR. LIMP
Telefone: (17) 3223-6633
www.mrlimp.com

fonte: http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2013/03/franquia-se-especializa-em-limpar-sujeira-de-obras-de-construcao.html

Flas do Secretário:E defesa dos royalties e da Constituição Federal

Maioria do povo de Campos ,indignou-se com o golpe dos royalties.

E fomos a luta  clamando por JUSTIÇA
sob liderança da Prefeita Rosinha,toda a sociedade foi mobilizada à participar.
Só ficaram de fora quem optou pela OMISSÃO.

E por fim e bem rápido o STF,concede liminar,sinalizando para os OTÁRIOS GOLPISTAS COMANDADOS PELO LULA,que o Brasil tem de respeitar a CONSTITUIÇÃO FEDERAL.